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Índice
1. Introdução........................................................................................................................1
1.2. Metodologias................................................................................................................2
2. Debate Teórico.................................................................................................................3
3. Considerações Finais.....................................................................................................12
4. Referências Bibliográficas.............................................................................................13
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1. Introdução
O ensinar pelo desporto deve estar comprometido com a autonomia do ser humano,
com a formação de cidadãos críticos.
Com isto, no âmbito dos estudos sobre a teoria do ensino dos desportos colectivos e
individuais, o pensamento do professor designa uma linha de investigação que busca
compreender os processos que ocorrem na mente dos professores durante sua actividade
profissional, ao preconizar que aquilo que o professor faz é influenciado pelo que o professor
pensa (Clark; Peterson, 1986).
Sendo assim, os conhecimentos produzidos por diversas pedagogias contribuem com o ensino
do desporto, isto é, na prática pedagógica do treinador/professor, entretanto a dificuldade dos
treinadores/professores em actuar com o processo de ensino-aprendizagem do desporto torna-
se frequente na medida em que as teorias não convergem. Conforme Freire (2000, p.91) os
professores/treinadores incumbidos de ensinar desportos não se sentem suficientemente
convencidos de que é possível ensiná-los.
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1.1. Objectivos da Pesquisa
O presente estudo tem como proposta metodológica uma revisão da literatura. Trata-se,
portanto, de uma pesquisa exploratória de carácter descritivo. Acredita-se que esta abordagem
vai de encontro dos objectivos e necessidades do estudo proposto.
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2. Debate Teórico
2.1. Os Fundamentos da Evolução do Desporto
Deve-se lembrar que nesta época os jogos gregos, eram realizados seguindo rituais, sendo
portanto manifestação religiosa, e de culto ao corpo (durante a preparação para os jogos
olímpicos), que na verdade se traduz num ritual. O autor porém não faz relação entre estas
práticas com a religiosidade ou cerimônias, são citadas, mas não há uma construção desta
relação nos escritos de Tubino. Considera que o desporto moderno só vem a surgir na
Inglaterra no século XX, concebido pelos esforços de Thomas Arnold, director de uma escola
que incorporou as atividades físicas praticadas pelos burgueses ao processo educativo. Com o
estabelecimento de regras para os jogos praticados neste educandário, estas práticas
abandonaram os muros e se espalharam pela Inglaterra.
Nos dias actuais, tem-se observado um aumento considerável nas discussões sobre as
metodologias de ensino-aprendizagem dos desportos; nos jogos desportivos coletivos e
individuais, inúmeros são os assuntos a serem debatidos.
Por outro lado, os autores da pedagogia do desporto também têm constatado a importância
dos jogos desportivos coletivos e individuais para a educação de crianças e adolescentes de
todos os segmentos da sociedade, uma vez que sua prática pode promover intervenções
quanto à cooperação, convivência, participação, inclusão, entre outros.
Mauro Betti e Gomes-da-Silva (2018) apresentaram em uma de suas obras quatro princípios
pedagógicos para o ensino dos desportos colectivos e individuais que o professor precisa
adoptar para orientar seu processo de ensino. Contudo, antes de especificar os detalhes de
cada um dos princípios, os autores apresentam seu ponto de partida no que tange ao conceito
de princípio.
A partir de uma análise interpretativa do que Mauro Betti e Gomes-da-Silva (2018) assinalam
como conceito de princípio, torna-se importante entender que, estes princípios devem nortear
a acção didáctica do docente no ensino do desporto (colectivo e individual), pois pode servir
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de base para uma ordem de conhecimentos, que neste caso, estará directamente arraigado às
acções pedagógicas vinculadas ao ensino dos desportos colectivos e individuais.
O ensino dos desportes colectivos e individuais deve ser facilitador de maneira a auxiliar o
praticante na compreensão do seu sentir e da sua relação na esfera da prática em que se está
inserido. É importante que o ensino seja reflexivo no que tange à prática pedagógica. Dessa
forma, se faz necessário reflectir sobre questões básicas como: as actividades o fizeram se
sentir bem? Foram significativas? Foram prazerosas? Que condições a sociedade oferecem no
que tange à possibilidade de praticar essas actividades? Quais são os grupos sociais
interessados nesta prática? Sendo assim, a prática dos desportos de aventura deve, progressiva
e cuidadosamente, conduzir o praticante a uma reflexão crítica que o leve à autonomia no
usufruto das práticas corporais presentes no universo dos desportos de aventura (Betti;
Zulliani, 2002).
Uma outra condição que pode ser atendida a partir do princípio da inclusão é a questão de
género. Existem desportos convencionais cuja cultura social sempre foi representada pelo
estigma de determinado género, masculino ou feminino. Segundo Goellner (2005) o futebol,
por exemplo sempre foi um dos desportos mais populares do mundo, e que este sempre
dicotomizou o género masculino do feminino, sendo o género masculino o principal material
humano como produto de desempenho desportivo e desporto-espetáculo, no qual o “homem”
sempre foi à figura central deste desporto.
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Portanto, reflectir sobre o princípio da inclusão, é sobrepor o histórico das práticas corporais
da Educação Física. Infelizmente em alguns momentos, este histórico pautou-se pela
classificação dos indivíduos em aptos e inaptos, assim excluindo e dicotomizando pessoas das
práticas corporais na Educação Física. Deve-se aqui também ressaltar que, mesmo ratificados
sobre a exclusão de grande parte dos praticantes, infelizmente muitos professores ainda
apresentam dificuldades em reflectir ou modificar seus procedimentos no que tange às
actividades excludentes, isto pode ocorrer devido ao enraizamento de tais práticas. Darido
(2012, p. 93) exemplifica essa prática quando afirma que “alguns professores propõem jogos
em que os alunos vencedores permanecem jogando mais tempo, em detrimento dos demais.
Acções, como essa, podem indicar que o professor privilegia os mais aptos, o que deve ser
evitado”.
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motoras de seus alunos, por meio das caraterísticas de cada modalidade, como por exemplo:
subir, escalar, correr, saltar, pular, equilibra-se, rolar entre outras características peculiares de
cada modalidade (Brasil, 2000).
A partir deste princípio é possível analisar que o cenário de diversidades práticas deverá ser
agregado como métodos norteadores da Educação Física, dentro do contexto das práticas
corporais das modalidades dos desportos colectivos e individuais. Essas aplicações práticas
demonstram que é possível modificar a concepção técnica quanto às práticas corporais dos
desportos colectivos. A partir daí, quando se fala de uma prática corporal com base dos
desportos colectivos, torna-se necessário analisar de forma criteriosa o desenvolvimento de
alternativas para a diversificação de conteúdos para práticas dos alunos.
O princípio da complexidade em seu sentido mais amplo de abordagem, centrada nos seus
participantes dentro do contexto dos desportos colectivos e individuais, configura-se na ênfase
de trabalho em grupos pelo qual visam atingir objectivos comuns, esperado pelo professor
enquanto agente facilitador da aprendizagem. Sendo assim, a valorização de prática dos
processos cognitivos, da tomada de decisão e da compreensão das situações-problema,
durante as situações de prática constituem o mote de complexidade que contribuem para o
desenvolvimento pessoal, social e desportivo (Mesquita, et al. 2016).
Neste cenário de aprendizagens este é um ponto crucial de lógica, pois para Pereira, Armbrust
e Ricardo (2008) esta complexidade está implícita, os autores afirmam em seu estudo que os
desportos colectivos e individuais podem ofertar realizações complexas de prática e
aprendizado, quando apresentadas ao praticante. Talvez complexas por acontecer onde a base
dessas práticas pode estar relacionada diretamente entre o factor extrínseco (local de prática,
materiais utilizados, condições climáticas, entre outros) e as conexões entre o factor intrínseco
(capacidades físicas e intelectuais do praticante). Essas são possíveis variáveis que devem ser
trabalhadas com os devidos cuidados, pois devem estar totalmente ajustadas à faixa etária e
ascensão do praticante.
Visto que essas variáveis vinculadas às actividades propostas pelo professor podem provocar
uma exigência entre as articulações e as soluções das mais diversas experimentações
corporais possíveis, são estas que irão compor as características de complexidade para o
praticante (Vieira; Baggagio, 2004). Nesse sentido, a complexidade das práticas corporais dos
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desportos colectivos e individuais deverão ajustar-se as demandas gerais do praticante, tanto
na esfera de prática corporal, quanto na esfera ambiental relacionada à prática com a natureza
(Triani et al., 2021).
Nesse sentido, Mesquita et al. (2016) apresentam o papel importante em que os participantes
mais habilidosos assumem nas actividades consideradas mais complexas, na medida em que
auxiliam na orientação dos colegas menos habilidosos, demonstrando, assim, ser crucial para
que todos, sem excepção, sintam-se membros da equipa, e, consequentemente, contribuam
para o desenvolvimento das competências motoras e desportivas de todos, conforme é o
desejado de toda acção docente.
Este é um dos princípios que o professor/a deverá compreender bem, mesmo que com outro
termo “desconhecido” já que é bastante concreto o facto de que os alunos não são todos iguais
e apresentam características bem individuais, ou seja, são seres singulares. No ensino da
Educação Física e do Desportos sabe-se que este princípio também é conhecido como
individualidade. Entretanto, no ensino dos desportos colectivos e individuais o princípio da
adequação do aluno compreende as adequações das modalidades propriamente ditas, ou seja,
o professor deve introduzir atividades práticas que sejam novas experimentações, ou uma
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variação mais complexa de adequação de um determinado movimento de modalidade que o
aluno já domine (Betti & Zuliani, 2002).
Nesse sentido, para Brasil, Ramos e Nascimento (2019) a intervenção do professor toma o
protagonismo não apenas no âmbito de prática e adequação ao aluno, mas, remonta a
intervenção que se caracteriza pelo nível de complexidade e pela vulnerabilidade do ambiente
em que a prática desportiva ocorre (ou seja, na natureza) e, também, da especificidade dos
equipamentos utilizados e das habilidades exigidas por estes desportos. Sendo assim, o risco
aparente oferecido pelos desportos colectivos e individuais surgem como elemento
pedagógico predominantemente na adequação dessas actividades, nas quais o professor
proporciona para aprendizagem dos praticantes, o modelo em que a base dos níveis adequados
de risco apresenta implicações claras na segurança dos alunos, motivação e a aquisição das
habilidades.
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2.3. Princípios Pedagógicos dos Desportos Colectivos e Individuais como Promotores
de Sucesso Educativo
Tal como refere Mitchel (citado em Bzuneck, 2010, p.13) os educadores/professores têm
demonstrado uma grande preocupação, a respeito de como motivar os alunos para o gosto
pela aprendizagem. É importante que um educador/professor proporcione, através de diversas
estratégias de ensino, momentos em sala de aula onde as crianças sintam necessidade de
aprender e de atuar. Segundo Lopes & Silva “uma estratégia de ensino corresponde a um
conjunto de acções do professor orientadas para alcançar determinados objectivos de
aprendizagem que se têm em vista” (2010, p.135). Para tal, é necessário que um professor
faça continuamente uma procura constante capaz de influenciar a dinâmica da aprendizagem.
resposta ao grupo. Esta perspectiva faz ainda com que o profissional da educação seja levado
a reflectir, permanentemente, para poder responder às questões dos alunos e também às suas
próprias questões, pois “ser professor-investigador é, primeiro que tudo, ter uma atitude de
estar na profissão como intelectual que criticamente questiona e se questiona” (Alarcão, 2001,
p.6).
pois, é através da motivação que é possível estimular a criança a encontrar razões para
Balancho & Coelho (2005, p.17) “motivação é aquilo que suscita ou incita uma conduta, que
sustém uma actividade progressiva, que canaliza essa actividade para um dado sentido”.
Se uma aula for meramente expositiva esta manifestará maior desinteresse nos alunos e esses
acabarão por prestar menos atenção. Pelo contrário, se uma aula fordinâmica, os alunos
tendem a captar com maior facilidade o que está a ser lecionado, envolvendo-se mais nas
tarefas. Deste modo e, segundo Aires (2010, p.67) “todos os professores sabem que o formato
de uma aula influencia o nível de empenho dos estudantes” e, por essa razão, é fundamental
apostar numa aprendizagem pela ação oferecendo um espaço adequado para as crianças se
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“moverem, experimentarem e trabalharem, quer sozinhas, quer com outras” (Hohmann &
Weikart, 2009, p.166).
momento da aula” (Balancho & Coelho, 2005, p.49). No momento de ensinar os professores
deverão apostar na diversidade dos métodos, das atividades e da avaliação o que implica que
estes “assentem a sua prática numa base de pesquisa e experiência sobre o ensino eficaz”
para uma postura menos passiva, de desinteresse e de falta de motivação. Para tal, é
pedagógicas, pois, se não estivermos preparados para errar, nunca faremos nada de original
(Robinson, 2010, p.27). Um professor sem confiança nas suas potencialidades, no seu poder
O desporto tem suas raízes etimológicas no francês desport, que os ingleses alteraram
para sport. O termo tinha, então, a conotação de prazer, divertimento, descanso. E,
apesar das diversas nuances que o desporto assumiu ao longo do nosso século, as
pessoas continuam fiéis ao seu sentido original. Até hoje, por exemplo, quando se
pretende manifestar algum descompromisso, diz-se que se fez alguma coisa por
desporto.
3. Considerações Finais
Permitam-me que utilize de modo intencional o termo “considerações finais”: minha intenção
é não de concluir este trabalho, no sentido literal desta palavra, como sendo algo
perfeitamente terminado, sem que nada possa ser inserido ao longo do tempo; pelo contrário,
procurarei deixar um sentimento de que muito ainda precisa ser aprofundado, que o caminho a
trilhar é longo e reflexivo.
Assim sendo, das análises, leituras feitas e outras consultas e materiais encontrados, conclui-
se que os fundamentos da evolução do desporto são uma actividade abrangente que engloba
diversas áreas importantes para a humanidade, é também uma forma de sociabilização e de
transmissão de valores.
No que tange a teoria de ensino de desportos colectivos e individuais, pode-se concluir que
para o ensino de modalidades desportivas colectivas e individuais poder-se-á destacar que é
importante respeitar os conteúdos das fases do processo de aprendizagem.
No que tange aos princípios pedagógicos para o ensino das modalidades colectivas e
individuas como possibilidade de aplicação no contexto do âmbito de prática dos desportos de
colectivos e individuais é reconhecê-los como uma forma potente de tematizar as práticas
corporais dos desportos. Os desportos colectivos e individuais poderiam ser mais incentivados
e valorizados nas escolas moçambicanas e cursos de formação, a fim de formar mais atletas e
profissionais para actuação no campo profissional.
De uma forma conclusiva para o ensino de modalidades esportivas poder-se-á destacar que é
importante respeitar os conteúdos das fases do processo de aprendizagem, diversificar a
aprendizagem dentro da modalidade a ser ensinada e introduzir no processo o estímulo das
habilidades motoras básicas. Além disso, o professor de educação física poderia estimular a
aprendizagem por meio de processos que envolvam todos os sentidos, incrementar o processo
de ensino através do estímulo das inteligências múltiplas e pautar o ensino do desporto na
solução de problemas, ou seja, numa prática com significado funcional.
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4. Referências Bibliográficas
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