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Nampula
2023
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Leccionado por:
Nampula
2023
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Folha de Feedback
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Nota
Pontuação
do Subtotal
máxima
tutor
Capa 0.5
Aspectos Índice 0.5
Estrutura
organizacionais Introdução 0.5
Actividades 0.5
Organização dos
dados
Indicação correcta
Resultado obtido
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
1
A cotação pode ser distribuída de acordo com o peso da actividade
2. O número das actividades pode variar em função ao docente
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Índice
Introdução.................................................................................................................................6
Conclusão...............................................................................................................................16
Referências bibliográficas......................................................................................................17
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Introdução
A proposta é instigante, mas o cuidado para não cair em uma mera observação casual é
redundante em um trabalho baseado no senso comum. Afinal levar o aluno ao campo é
apenas uma das etapas do trabalho, pois o objectivo é levá-lo ao debate sobre as razões
da realização do trabalho, bem como contribuir para definição dos elementos a serem
levantados e mensurados.
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Como foi afirmado anteriormente o trabalho de campo é um meio para que o aluno
passe a desenvolver a capacidade de compreender, organizar, sistematizar, explicar e
produzir conhecimento, neste caso, ele é meramente um instrumento, não um fim em si
mesmo. A proposta é desenvolver uma metodologia para que os professores de
Geografia possam utilizar como referência da prática de trabalho de campo no âmbito
da escola pública no nível do Ensino Médio. Segundo as Directrizes Curriculares de
Geografia para Educação Básica para Educação Básica da Secretaria de Estado da
Educação (2006, p.46).
paisagem de espaço geográfico. Parte-se de uma realidade local, bem delimitada para
investigar sua constituição histórica e as comparações com outros lugares, próximos ou
distantes. Assim, a aula de campo jamais será apenas passeio, porque terá importante
papel pedagógico no ensino de geografia”.
Neste estudo, realizamos comparação dos processos aplicado na escola acima citada
com um levantamento bibliográfico sobre as principais orientações metodológicas e
recursos de ensino que, actualmente, ganham centralidade na reflexão sobre o ensino de
Geografia no contexto da sociedade contemporânea. A descrição sobre as possibilidades
de metodologias e recursos representa neste estudo uma síntese das leituras realizadas
com base nas obras de autores geógrafos dedicados a escrever sobre a Geografia
escolar, e também de não geógrafos.
Os mapas, globos, plantas, entre outras representações gráficas e plásticas, são recursos
que deveriam ficar expostos de maneira mais acessível e visível no ambiente escolar. O
globo terrestre (SCHÄFFER et al, 2005) mostra com propriedade a localização dos
fenómenos geográficos. É um texto que tem linguagem simbólica, cuja escola tem o
papel de desenvolver. O globo auxilia no aprendizado sobre localização, orientação,
coordenadas geográficas, posição da Terra no espaço e suas relações no sistema
planetário. Este recurso ajuda a esclarecer a diferença de representação espacial e as
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A escola não mudou o suficiente para a criança de hoje. Tem-se uma criança nova numa
escola velha.
Conclusão
Para que uma aprendizagem se mantenha é necessários que uma série de factores se
interliguem. Na teoria Behaviorista e neo-behaviorista a aprendizagem promove um
comportamento que se vai mantendo, se dele se obtiver uma satisfação,
independentemente de qual seja a satisfação. Pelo reforço sistematizado o
comportamento vai-se mantendo.
O presente trabalho baseou-se em um estudo dos Processos Didácticos Metodológicos
Aplicados no Contexto das Novas Tendências ao Ensino da Geografia de uma Escola
próximo da minha Comunidade Caso Escola Secundária de Angoche, o
desenvolvimento da pesquisa ocorreu com a participação dos alunos, mas, conforme
mencionado anteriormente, houve algumas falhas, principalmente no treinamento para
aplicação dos questionários, no entanto, a participação dos alunos foi positiva, na
medida em que eles se mostraram mais críticos em relação a realidade que o cerca,
principalmente, na percepção de fazerem parte dessa realidade.
Referência Bibliográficas
Antunes, Celso. (2005). Aprendendo o que jamais se ensina. Fortaleza: Edições Livro
Técnico.
Castellar, Sônia; Vilhena, Jerusa. (2010). Ensino de Geografia. São Paulo: Cengage.
Leão, Vicente de Paula; Leão, Inêz de Carvalho. (2008). Ensino de geografia e mídia:
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Libâneo, José Carlos. (2011). Adeus professor, adeus professora?: novas exigências
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Menezes, Gilda; Toshimitsu, Thaís; Marcondes, Beatriz. (2007). Como usar outras
linguagens na sala de aula. 6. ed. São Paulo: Contexto.
Pontuschka, Nídia Nacib. Pagannelli, Tamoko Iyda. Cacete, Núria Hanglei. (2007).
Para ensinar e aprender geografia. São Paulo: Ed Cortez.
Schäffer, Neiva Otero et al. (2005). Um globo em suas mãos: práticas para a sala de
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Simielli, Maria E. R. Cartografia no ensino fundamental e médio. In: Carlos, Ana Fani
Alessandri. (Org.). (2007) A geografia na sala de aula. 8. ed. São Paulo: Contexto.
p.92-108.