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Existem dois grandes tipos celulares: células eucarióticas e procarióticas.

As células
eucarióticas apresentam núcleo contendo o DNA, possuem uma estrutura mais
complexa e são maiores que as células procarióticas. As células procarióticas são mais
simples e o DNA está em contato direto com o citoplasma. Veja na figura abaixo. Além
destas existem muitas outras diferença que você verá  na sequência.

1 Fisiologia vegetal: A fisiologia vegetal é uma subdisciplina da botânica


focada no funcionamento das plantas.

Em outras palavras, esta ciência estuda os fenômenos vitais que ocorrem


nas plantas. Estes fenômenos podem referir-se ao metabolismo vegetal; ao
desenvolvimento vegetal; ao movimento vegetal ou a reprodução vegetal.

O campo inclui o estudo de todas as atividades internas das plantas – os


processos químicos e físicos associados à vida como ocorrem nas plantas.

Isso inclui estudar em vários níveis de escala de tamanho e tempo.

 Na escala menor estão as interações moleculares da fotossíntese e a difusão


interna de água, minerais e nutrientes.
 Na escala maior estão os processos de desenvolvimento da planta, sazonalidade,
dormência e controle reprodutivo

2 A célula vegetal é semelhante à célula animal, mas contém algumas organelas diferentes da
célula animal, como a parede celular que dá maior rigidez à célula, vacúolos e cloroplastos.[1]
Está dividida em: componentes protoplasmáticos que são um composto de organelas
celulares e outras estruturas que sejam ativas no metabolismo celular. Inclui o núcleo, retículo
endoplasmático, citoplasma, ribossomos, complexo de Golgi, mitocôndrias, lisossomos e
plastos e componentes não protoplasmáticos são os resíduos do metabolismo celular ou
substâncias de armazenamento. Inclui vacúolos, parede celular e substâncias ergásticas.

3 A glicólise ocorre no citosol; o ciclo de Krebs ocorre na matriz mitocondrial e a cadeia


respiratória ocorre nas cristas mitocondriais.

4 Raiz

A raiz é o órgão encarregado da fixação da planta em um substrato e da absorção de


água e sais minerais. Quanto ao meio em que se desenvolvem, as raízes podem ser
subterrâneas, aéreas ou aquáticas, e, quanto à forma, pivotantes ou axiais e em cabeleira
ou fasciculadas. Podem apresentar-se, ainda, modificadas em: raízes tuberosas,
sugadoras adventícias, tabulares, grampiformes e respiratórias. Algumas delas
acumulam material de reservam como a mandioca, a beterraba, a cenoura etc. A
extremidade de uma raiz apresenta zona embrionária, zona de distensão e zona pilífera.

Na região apical, encontra-se uma espécie de “capuz”, denominado coifa, cuja função é
proteger a zona embrionária que lhe fica por baixo. Esta última é formada por tecido
meristemático, o qual, à custa da sucessiva e contínua multiplicação de suas células, dá origem
a toda raiz. Em seguida, vem a zona de distensão, em que as células se distendem, crescem.
Após esta região, vem a zona pilífera, com grande número de pêlos absorventes.

Caule

O caule é a parte da planta encarregada da condução da seiva e da sustentação das


folhas e órgãos de reprodução. A maioria dos caules é aérea, mas ocorrem também
caules subterrâneos e aquáticos. Os caules aéreos podem ser dos tipos: tronco, estipe,
colmo e haste. Os caules subterrâneos subdividem-se em tubérculos, rizomas e bulbos.
Muitos caules funcionam também como órgãos de reserva, como se observa na cana-de-
açúcar e na batata.
A região apical de um caule é a responsável pelo crescimento em comprimento. Nela
podem-se identificar três zonas: meristemática, de distensão e de maturação.

É principalmente a distensão das células produzidas pelo meristema apical que permite
aos caules crescer em comprimento. Em muitas angiospermas, o caule não cresce em
espessura, mantendo a estrutura primária por toda a vida. Em outras, em decorrência do
aparecimento e da atividade do câmbio, há um crescimento em espessura,
desenvolvendo-se, então, uma estrutura secundária.

Folha

As folhas são formações laminares, geralmente verdes, que se desenvolvem a partir do


caule. Constituem órgãos encarregados de várias funções importantes para as plantas:
fotossíntese, respiração e transpiração. Variam muito quanto ao tamanho, formato, tipo
de bordo e distribuição das nervuras. Quanto à forma, as folhas podem ser orbiculares,
elípticas, lanceoladas, reniformes etc. Os bordos podem ser lisos, denteados,
serrrilhados, crenulados etc.

A diversidade na forma das folhas vem a ser uma adaptação ao ambiente em que as
plantas se desenvolvem. Nas regiões áridas, por exemplo, encontra-se, frequentemente,
uma vegetação com folhas reduzidas ou ausentes, e, nas regiões úmidas e sombreadas,
as plantas apresentam folhas largas. Muitas folhas podem se apresentar bastante
modificadas, em adaptação a novas funções, como proteção, nutrição, fixação e
reprodução. As folhas podem modificar-se em espinhos, brácteas, escamas, gavinhas
etc. Uma folha típica apresenta bainha, pecíolo e limbo.

Fruto

O fruto é o ovário fecundado e desenvolvido. Apresenta-se constituído por três paredes:


epicarpo, mesocarpo e endocarpo. Ao conjunto das três paredes dá-se o nome de
per/carpo. O pericarpo pode ou não acumular substâncias de reserva (frutos carnosos ou
secos). Às vezes abre-se para libertação de sementes (frutos deiscentes), outras vezes
não, encerrando em seu interior as sementes (frutos indeiscentes).
Os frutos protegem as sementes e têm papel importante no fenómeno da disseminação
(dispersão) das sementes e, consequentemente, das espécies. Os animais alimentam-se
de suas reservas e espalham as sementes. Os frutos secos providos de ganchos ou
espinhos aderem ao corpo dos animais. Aqueles providos de pêlos e expansões aladas
são dispersos pelo vento.

Semente

A semente aparece organizada em tegumento ou casca – formada pela testa e pelo


tégmen, originados da primina e da secundina do óvulo, respectivamente -, com função
de proteção e disseminação, e amêndoa, formada pelo endosperma secundário e pelo
embrião.

Endosperma secundário ou albúmen

É um tecido de reserva utilizado na formação do embrião. As sementes maduras podem


apresentá-lo ou não. É encontrado nas sementes das gramíneas (milho, arroz, trigo, etc.)
e de mamona, por exemplo, e ausente nas de feijão, ervilha e soja, nas quais a reserva
fica contida nos cotilédones.’
A semente é constituída por três partes: tegumento ou casca, endosperma secundário ou
albúmen e embrião.

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