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ÍNDICE
Introdução...................................................................................................................................3
1.1.Conceitos básicos..................................................................................................................4
1.2.Materiais didácticos..............................................................................................................4
1.3.Ensino Aprendizagem...........................................................................................................5
3.Recursos de ensino...................................................................................................................7
Conclusão..................................................................................................................................12
Referencias Bibliográficas........................................................................................................13
Introdução
O presente trabalho da cadeira de Praticas Pedagógicas tem como tema: A pertinência dos
Materiais curriculares e recursos Didácticos no Processo de Ensino e Aprendizagem. No
principio, os materiais didácticos são todos recursos materiais utilizados pelo professor e
pelos alunos para a organização e condução metódica do processo de ensino e
aprendizagem. São todos os recursos pedagógicos qu e combinados com os métodos
permitem ao professor e aos alunos alcançar objectivos da aula d e uma forma metódica,
efectiva e racional. Entanto, hoje a visão do ensino é bem diferente. Com a evolução social, as
novas descobertas em psicologia e didáctica fizeram com que o professor revisse as suas
atitudes e práticas pedagógicas em salas de aulas. Por isso, a observação que fizemos é
precisamente para analisar como é que a utilização dos recursos didácticos durante o
desenvolvimento das aulas pode facilitar a aprendizagem dos conteúdos por parte dos alunos.
É nesta perspectiva, que o presente trabalho descreve dois objectivos:
Objectivo geral:
A metodologia usada para a realização deste trabalho foi a da consulta bibliográfica, que
consistiu na leitura e análise das informações de diversas obras que se debruçam sobre o tema
acima mencionado e também em consultas na internet. Os autores das referidas obras estão
devidamente citados dentro do trabalho e também na bibliografia final. Quanto a estrutura do
trabalho está organizado da seguinte forma: Introdução, Conceitos, Desenvolvimento,
Conclusão e Referencias Bibliografia.
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1. A pertinência dos Materiais curriculares e recursos Didácticos no Processo de
Ensino e Aprendizagem
1.1. Conceitos básicos
Ensino Para Karling (1991: 23), ensinar é procurar descobrir interesses, gostos, necessidades e
problemas do aluno; escolher conteúdo, técnicas e estratégias; prover materiais adequados e
criar ambiente favorável para o estudo. Defendendo a definição deste conceito, este autor diz
que ensinar é:
Hoje a visão do ensino é bem diferente. Com a evolução social, as novas descobertas em
psicologia e didáctica fizeram com que o professor revisse as suas atitudes e práticas
pedagógicas em salas de aulas. Por isso, a observação que fizemos é precisamente para
analisar como é que a utilização dos recursos didácticos durante o desenvolvimento das aulas
pode facilitar a aprendizagem dos conteúdos por parte dos alunos.
De acordo com Souza (2007:111), “material didácticos é todo material utilizado como
auxílio no ensino-aprendizagem do conteúdo proposto para ser aplicado pelo professor a seus
alunos”.
Segundo Libâneo apud Mendes (2008), os materiais didácticos são todos recursos
materiais utilizados pelo professor e pelos alunos para a organização e condução
metódica do processo de ensino e aprendizagem. São todos os recursos pedagógicos qu e
combinados com os métodos permitem ao professor e aos alunos alcançar objectivos da aula d
e uma forma metódica, efectiva e racional.
Dessa forma, tudo o que se encontra no ambiente onde ocorre o processo ensino-
aprendizagem pode se transformar em um óptimo recurso didáctico, desde que utilizado
de forma adequada. Eles auxiliam nas simulações de situações, experimentações,
demonstrações. A utilização de sons, imagens e fatos, facilita o entendimento, a análise e a
interpretação por parte dos estudantes.
Segundo Libanêo (2013, p. 54), ensino é toda e qualquer forma de acção de criar
circunstâncias para que o educando aprenda.
Para Hilgard e Rower apud Matavele (2013), consideram que, «a aprendiz agem refere-
se à mudança do comportamento do sujeito face a dada situação, que é realizada de acordo
com as experiências repetidas nessa mesma situação, fazendo com que a mudança de
comportamento
não possa ser explicada com base nas tendências d e resposta inatas, de maturação, ou no
estado temporário do sujeito»
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Quando analisamos o conceito de aprendizagem acima apresentado, verificamos que p
ara se saber que houve aprendizagem é necessário que haja mudança de
comportamento como resultado do que é experienciado e de acordo com Mwamwenda apud
Matavele, essa mudança pode ser visível quer no modo como a pessoa pensa
(cognitivo), como ela age (psicomotor) e como ela sente (afectivo).
Nesse âmbito, alguns materiais desses terem acompanhado por muito tempo as esferas
escolares, não tiveram a abrangência que tem hoje. Possuem reconhecimento pelo
auxílio pedagógico oferecido. Pensávamos que o quadro -negro, por exemplo, era
simplesmente um item obrigatório nas sal as, mas parte de muitas aulas e o s eu sucesso está
profundamente li gado a projecção deste em sala enquanto recurso didáctico (idem:7)
Função dos recursos didácticos Segundo o mesmo autor (1991, p. 238), os recursos de ensino
ajudam enormemente a comunicação, a compreensão e a estruturação da aprendizagem
cognitiva. Eles têm função importante no incentivo e no alcance de objectos afectivos, ou
seja:
Segundo Karling (1991, p. 245), os recursos de ensino são recursos humanos e materiais que
o professor utiliza para auxiliar e facilitar a aprendizagem. São também chamados de recursos
didácticos, meios auxiliares, meios didácticos, materiais didácticos, recursos audiovisuais,
multimeios ou material institucional. Preferimos, porém, “recursos de ensino”, por ser mais
abrangente.
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manipularem os instrumentos e as ferramentas com os quais desenvolvem as suas
aprendizagens. Os recursos podem estar na escola ou fora dela. Estes só podem ser usados se
levamos o aluno até eles, no local em que se encontram.
Para definir o ensino e a aprendizagem, Gomes et Al. (s/d: 5), propõe a interacção entre esses
dois conceitos, mostrando que o ensino não deve ser separado da aprendizagem. Significa que
se há ensino deve haver aprendizagem. Assim, para ele, o ensino é o conjunto de acções que
se destinam fornecer informações e a transmitir conhecimentos. Em relação ao ensino-
aprendizagem ele diz que é o conjunto de acções em que se articulam as actividades de
transmissão e de aquisição de informações e de conhecimentos.
a) A definição de objectivos;
b) A escolha de conteúdos;
c) A escolha de estratégias;
d) A avaliação.
Karling (1991: 24), sobre o mesmo conceito, diz que se fala tanto em ensinar e pouco em
aprender. Hoje, a situação está sendo invertida. Toda preocupação gira em torno do educando,
de sua aprendizagem. O aluno é o objecto e o agente da aprendizagem.
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A aprendizagem ocorre dentro dele e através da sua acção, do seu pensamento. Por mais que
um professor se esforce é difícil “incutir” na cabeça do aluno, se este não quiser. Para o
mesmo, dizemos que uma pessoa aprendeu quando ela mudar a sua maneira de agir, de pensar
e de ser quando ela passa a ter atitudes diferentes. Adquirir novas atitudes é certamente mais
importante que a aprendizagem de qualquer conteúdo.
Para Gomes et all., a aprendizagem é o conjunto de acções que levam as pessoas a adquirir
conhecimentos, com o apoio de professor ou por si sós. A eficácia da aprendizagem é medida,
principalmente, pela quantidade e qualidade dos conhecimentos adquiridos.
d) Proporciona uma utilização constante, tanto por parte dos professores, como por parte dos
alunos.
O Flanelógrafo – é um dos meios auxiliares que o professor mais facilmente poderá construir.
Como meio auxiliar do professor, o flanelógrafo apresenta, entre outras, as seguintes
vantagens:
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iii. A repetição na utilização do mesmo material, diversificando as formas da sua
utilização;
iv. O transporte para outros locais, nomeadamente para uma exposição realizada num
local fora da aula;
v. A diversidade de actividades, utilizando material que possa ter em conta a
interdisciplinaridade.
O quadro expositor – como meio auxiliar do professor, este quadro apresenta, entre outras, as
seguintes vantagens:
O caderno diário – é um instrumento de trabalho que apresenta muitas vantagens. Entre elas
registam-se as seguintes:
O manual do aluno – como meio auxiliar, tanto do professor como do aluno, o manual
apresenta, entre outras as seguintes vantagens:
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CONCLUSÃO
Chegados aqui, percebe-se que a aprendizagem ocorre dentro dele e através da sua acção, do
seu pensamento. Por mais que um professor se esforce é difícil “incutir” na cabeça do aluno,
se este não quiser. Para o mesmo, dizemos que uma pessoa aprendeu quando ela mudar a sua
maneira de agir, de pensar e de ser quando ela passa a ter atitudes diferentes. Adquirir novas
atitudes é certamente mais importante que a aprendizagem de qualquer conteúdo. Portanto, a
aprendizagem é o conjunto de acções que levam as pessoas a adquirir conhecimentos, com o
apoio de professor ou por si sós. A eficácia da aprendizagem é medida, principalmente, pela
quantidade e qualidade dos conhecimentos adquiridos.
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Referencias Bibliográficas
MATTAR, João. Tutoria e interação educação a distância. São Paulo. Cengage Learning,
2012.
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