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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

Tema:
Administração Escolar: conceptualização e modelos da administração escolar

Nome: Anastácia Armando Alberto Uaila


Código do Estudante:708236238

Curso: Português
Disciplina: Prática Pedagógica I
Ano de Frequência: 1o
Docente: Mavuto Manuel Sargilo Teblo

Gurué, Maio de 2023


Classificação
Categorias Indicadores Padrões Nota
Pontuação
do Subtotal
máxima
tutor
 Índice 0.5
 Introdução 0.5
Aspectos
Estrutura
organizacionais  Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 2.0
problema)
Introdução  Descrição dos
1.0
objectivos
 Metodologia adequada
2.0
ao objecto do trabalho
 Articulação e domínio
do discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 3.0
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão  Revisão bibliográfica
nacional e internacional
2.0
relevante na área de
estudo
 Exploração dos dados 2.5
 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
 Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letra,
Formatação 1.0
gerais paragrafo, espaçamento
entre linhas
Normas APA
 Rigor e coerência das
Referências 6ª edição em
citações/referências 2.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor

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Índice

Introdução…………………………………………………………………………..……5

Objectivo Geral………………………………………………………………..…………5

Objectivos Específicos…………………………………………….…………………….5

Metodologia…………………………………………………………………………..….5

1. Administração Escolar (conceitualização) ………………………………...……6


2. Tipos de administração escolar……………………………………………..……7
2.1. Administração escolar democrática………………………………………..……8
2.2. Administração centralizada……………………………………………….…….9
2.3. Administração com coordenadores de turno……………………….…..……….9
2.4. Administração participativa…………………………………...………………10
3. Modelos de administração escolar……………………………………...………10
3.1. Burocracia e administração centralizada………………………………………10
3.2. Decisões e acções compartilhadas…………………………………..…………11
4. Modelo de administração escolar da EPC-Mavojone………………….……….11

Conclusão………………………………………………………………………….…...13

Referencias Bibliográficas………………………………………………………..…….14
Introdução

Muito além da sala de aula, uma instituição de ensino de qualidade é formada por
diferentes agentes e processos que têm impacto directo no aprendizado dos alunos. Para
garantir que todos os sectores estejam alinhados, é importante entender a diferença entre
gestão e administração escolar para criar uma educação cada vez melhor.

Cada sector da escola tem suas próprias necessidades que devem ser levadas em
consideração para manter o funcionamento da instituição como um todo e oferecer
serviços de excelência. Entender a diferença entre gestão e administração escolar ajuda
o gestor a planejar e executar acções visando a melhoria constante do ensino.

Neste presente trabalho iremos abordar sobre a administração escolar, conceptualização


e modelos da administração escolar, vamos distinguir os tipos de administração escolar
e finalmente iremos caracterizar o modelo de administração escolar da EPC-Mavojone.

Objectivos

Objectivo Geral

 Compreender a administração escolar;

Objectivos Específicos

 Conceitualizar a administração escolar;


 Distinguir os tipos de administração escolar;
 Caracterizar o modelo de administração escolar da EPC-Mavojone.

Metodologia

Segundo Silveira e Gerhardt (2009:13):

“Metodologia é o estudo de organização, dos caminhos a serem percorridos, para se


realizar uma pesquisa ou um estudo, ou para se fazer ciência.”

Para a aquisição dos conteúdos patentes neste trabalho, foram usados métodos de
pesquisa qualitativa, consultas bibliográficas e métodos de análise de dados.

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1. Administração Escolar (conceitos)

Segundo Heinrich Lausberg, a administração escolar é o planeamento, organização e


aplicação dos recursos essenciais para o funcionamento da instituição. Assim, sua
principal função é garantir o alinhamento dos diversos sectores de modo que tenham as
condições necessárias para alcançar os objectivos gerais da escola.

Por isso, é função da administração escolar controlar recursos como profissionais que
trabalham na instituição, equipamentos e materiais necessários, recursos financeiros e o
tempo de todos os envolvidos, por exemplo.

As actividades realizadas envolvem o planeamento e coordenação de estratégias


administrativas, definição de orçamentos, metas e objectivos, organização e
monitoramento de cronogramas e calendários, delegação de actividades, entre outros.

Assim, é responsabilidade desta área lidar com as questões técnicas e de planeamento


estratégico, controlando os processos internos e externos para que as acções sejam
executadas com a melhor qualidade possível.

Esse trabalho é realizado pelo director da escola, que tem a missão de actuar junto aos
professores e alunos, além de liderar as equipes administrativas que fazem parte da
instituição.

Assim, por meio da administração escolar, o director consegue mobilizar pais, alunos,
professores, equipe pedagógica e membros da comunidade escolar para aprimorar cada
vez mais o processo de ensino e aprendizagem.

De acordo com Chiavenato (2004), administração é a maneira de governar organizações


ou parte delas. É o processo de planear, organizar, dirigir e controlar o uso de recursos
organizacionais para alcançar determinados objectivos de maneira eficiente e eficaz. No
entanto, o mesmo autor acrescenta que a administração é imprescindível para existência,
sobrevivência e sucesso das organizações. Sem a administração, as organizações jamais
teriam condições de existir e de crescer.

Como se pode ver, a administração é, um processo de planeamento de actividades da


organização, da direcção e do controlo de todas as actividades diferenciadas pela
divisão de trabalho que ocorrem dentro de uma instituição.

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Andrade (2001), no Dicionário de sinónimos da língua portuguesa, alerta que, embora a
palavra portuguesa gestão, em seu sentido original, expresse a acção de dirigir, de
administrar e de gerir a vida, os destinos, as capacidades das pessoas, uma parcela da
sociedade compreende gestão como funções burocráticas, destituídas de uma visão
humanística, e como uma acção voltada à orientação do planeamento, da distribuição de
bens e da produção desses bens.

Segundo Garay (2011), gestão é o processo de dirigir a organização e, a partir daí,


tomar decisões levando em consideração as demandas do ambiente e os recursos
disponíveis. Garay explica ainda que gestão está relacionada ao chamado processo
administrativo, definido por Fayol, em 1916, como o ato de planejar, organizar, dirigir e
controlar os recursos da empresa, para que os objectivos sejam alcançados.

Bordignon e Gracindo (2000) compreendem que gerenciar uma escola é diferente de


gerenciar outras organizações sociais, devido à sua finalidade, estrutura pedagógica e às
relações internas e externas.

Libâneo (2007) também prefere a utilização do termo gestão escolar quando se associa
à escola, e trabalha com a concepção socio crítica de gestão escolar. Nessa concepção, a
gestão escolar também é engendrada como um sistema que agrega pessoas,
“considerando o carácter intencional de suas acções e as interacções sociais que
estabelecem entre si e com o contexto sociopolítico, nas formas democráticas de tomada
de decisões” (LIBÂNEO, 2007, p. 324).

No que concerne à distinção entre administração e gestão escolares, embora seja


possível encontrar autores a sustentá-la, a questão não é consensual, dado que os
conceitos são fluidos e intermutáveis (BARROSO, 1995).

Na maioria dos dicionários, administração e gestão surgem como sinónimos, sendo


também esse o entendimento da UNESCO (1988) no caso da educação. A expressão
“administração escolar” tende a ser mais usada nos Estados Unidos da América, no
Canadá e na Austrália, por exemplo, ao passo que “gestão escolar” surge como mais
frequente na Grã-Bretanha e noutros países europeus (BUSH, 2003).

2. Tipos de administração escolar

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Compreende-se que o processo de tomada de decisões dá-se colectivamente,
possibilitando aos membros do grupo discussão e deliberação conjunta. Assim, o gestor
escolar, na dimensão política, exerce o princípio da autonomia, que requer vínculos
mais estreitos com a comunidade educativa, os pais, as entidades e organizações
paralelas à escola. Gestão é então a actividade pela qual se mobilizam meios e
procedimentos para atingir os objectivos da organização e envolve aspectos gerenciais e
técnico-administrativos.

O princípio da gestão democrática inclui a participação activa de todos os professores e


da comunidade escolar como um todo, de forma a garantir qualidade para todos os
alunos. O processo de gestão deve coordenar a dinâmica do sistema de ensino como um
todo e de coordenação nas escolas em específico. Indo além, discute a importância da
articulação das directrizes e políticas educacionais públicas, e acções para
implementação dessas políticas e dos projectos pedagógicos das escolas.

Esse projecto deve estar compromissado com os princípios da democracia e com um


ambiente educacional autónomo, de participação e compartilhamento, com tomada
conjunta de decisões e efectivação de resultados, acompanhamento, avaliação e retorno
de informações. Por fim, precisa apresentar transparência através da demonstração
pública de seus processos e resultados (LÜCK, 2007).

Paro (2008), apresenta a ideia de administração escolar inspirada na cooperação


recíproca entre os homens. Defende que a escola precisa de um novo trabalhador que
busque o colectivo, e que seja gerida sem os constrangimentos da gerência capitalista,
em decorrência do trabalho cooperativo de todos os envolvidos no processo escolar, em
direcção ao alcance de seus objectivos verdadeiramente educacionais.

Vasconcellos (2009), apresenta a proposta de uma direcção com a responsabilidade de


elo integrador e articulador dos vários segmentos, internos e externos, da escola.
Segundo Vasconcellos (2009), cabe ao director fazer a gestão das actividades, para que
o projecto da escola aconteça a contento.

2.1. Administração escolar democrática

A gestão escolar democrática é um modelo que prioriza a participação do colectivo,


incluindo pais, estudantes, professores, funcionários e a sociedade de forma geral, para a
tomada de decisões dos processos da instituição. Nesse formato de gestão é permitido

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que os gestores, pais, funcionários, alunos e demais envolvidos na comunidade escolar
opinem de forma activa nas questões levantadas pela organização.

Por se tratar de uma gestão horizontal, ou seja, a opinião de todos possui o mesmo valor
e importância, o papel do director de faz importante para garantir que todas as opiniões
sejam respeitadas de forma imparcial e justa. Ele será, praticamente, o canal entre a
comunidade escolar e os demais sectores da gestão escolar.

De forma simplificada, o objectivo principal da gestão democrática é estreitar o


relacionamento entre a instituição, pais e a sociedade visando à melhora na qualidade
educacional, além de estimular o exercício da cidadania.

2.2. Administração centralizada

Totalmente ao contrário do modelo anterior, a gestão burocrática e administração


centralizada proporciona total autonomia para a directoria realizar as tomadas de
decisões, sem necessariamente a aprovação dos demais envolvidos na comunidade.

Organizações mais tradicionais ainda utilizam este modelo, onde a comunicação é


verticalizada, com grande foco nos resultados, e não tanto na criação de
relacionamentos interpessoais.

Por ser um modelo hierarquizado, ou seja, com cargos e responsabilidades bem


definidas, ela é considerada mais “rígida” em relação aos demais tipos de gestão
escolar, dado que o director ou coordenador deve supervisionar todas as actividades.

O fato é que as instituições mais clássicas que ainda fazem uso deste modelo como
base, estão se adaptando e mudando para darem mais voz para as outras pessoas que, de
certa forma, também fazem parte da rotina e possuem habilidades suficientes para
opinar e dar sugestões de melhorias.

Porém, uma das vantagens deste modelo de gestão é a agilidade de resposta, já que é
preciso ter a aprovação de apenas uma pessoa, e não o consenso de um colectivo.

2.3. Administração com coordenadores de turno

Esse modelo elege profissionais que serão responsáveis por lidar com as questões e
problemas na rotina escolar, e desta forma, garantir um melhor desempenho diário nas
questões educacionais.

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Neste formato de gestão, a autonomia dada para os coordenadores de turno faz com que
imprevistos não atrapalhem a rotina. Porém é imprescindível manter uma boa
comunicação entre as equipes da escola, como a supervisão, coordenação e direcção.

2.4. Administração participativa

A gestão participativa envolve toda a comunidade escolar: gestores, professores e


estudantes. Sendo assim, todos precisam estar conscientes sobre a situação da
instituição e engajados para tomar as melhores decisões.

Além de motivar estudantes e professores, a divisão de responsabilidades pode ajudar a


ajudar a gestão escolar a manter a instituição actualizada com as necessidades da
comunidade.

O diálogo é fundamental para que esse tipo de gestão funcione, resultando em óptimas
soluções para os problemas e conflitos do cotidiano.

3. Modelos de administração escolar

Para o SAS Plataforma de Educação aprender a separar as atribuições da gestão escolar


daquelas exercidas pela administração escolar é indispensável para o bom
desenvolvimento dos processos internos. Contudo, essa é uma questão que ainda gera
muitas dúvidas, afinal esses são sectores inter-relacionados e que devem actuar em
conjunto.

Segundo o SAS Plataforma de Educação, de maneira objectiva, a administração escolar


lida com questões técnicas, ligadas ao alcance de metas e objectivos. É essa área que
trabalha com a visão macro, sendo responsável pelo planeamento geral das actividades.

Por outro lado, a gestão tem como ênfase articular todas as actividades junto aos
colaboradores. Ou seja, ela atua junto às equipas para motivá-las e direccionar o
trabalho de cada pessoa na direcção correta para o alcance das metas propostas. Isso
mostra que administração escolar e gestão escolar não são sinónimos, mas são áreas
complementares.

3.1. Burocracia e administração centralizada

Neste modelo, o papel do director é fundamental e indispensável. Como o próprio nome


diz, a tomada de decisões que vai desde a assinatura de papéis até o planejamento

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escolar são centralizadas na direcção da instituição. Entretanto, isso não significa que
outros membros não possam ser accionados. A directoria pode, também, convidar
profissionais e especialistas para participarem do seu time e auxiliarem na condução da
administração escolar. Ainda assim, cabe afirmar: não é permitido que o director seja
eximido de orientar e supervisionar as acções executadas ao seu redor.

Nesse contexto, as funções e as demandas devem ser realizadas de modo a facilitar o


dia-a-dia de trabalho da directoria e, para exercer esta liderança, é necessário ter um
bom planejamento.

3.2. Decisões e acções compartilhadas

Para o SAS Plataforma de Educação neste modelo a direcção é dividida por mais de
um coordenador: este é o modelo de administração escolar que opta pelo
compartilhamento de decisões e acções. Nele, os profissionais se revezam por turnos a
fim de solucionar e lidar com possíveis imprevistos do dia, como a organização da
instituição, conflito entre estudantes, entre outros.

A direcção pode contar com profissionais actuantes nos demais âmbitos escolares como
administrativo, financeiro e pedagógico para compor sua equipe de coordenadores. Para
tanto, os professores podem ser óptimas escolhas dado que eles entendem sobre a
realidade da instituição.

Com o compartilhamento das decisões, também é fundamental que a gestão da escola


tenha a comunicação como algo fundamental a ser inserido na rotina de trabalho do seu
time, como na coordenação, direcção e supervisão de tarefas.

Para o director de unidade do Colégio Physics, “as decisões compartilhadas e a gestão


participativa geram afinidade e criam um ambiente mais propício a resultados, afinal,
todos terão a responsabilidade sobre a “casa”, tornando mais produtivo e gerando,
assim, melhores indicadores”.

4. Modelo de administração escolar da EPC-Mavojone

"Administração centralizada"

O principal responsável pela administração escolar da EPC-Mavojone é o director. Suas


atribuições incluem:

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 Desenvolver e coordenar as estratégias administrativas;
 Definir metas orçamentárias;
 Organizar o calendário escolar;
 Delegar actividades;
 Acompanhar e mensurar acções desenvolvidas pelos demais sectores;
 Trabalhar em conjunto com os professores e coordenadores para entender os
principais desafios pedagógicos enfrentados pela escola;
 Planejar o calendário de eventos da instituição;
 Cuidar da compra de insumos, materiais e equipamentos;
 Ficar atento à necessidade de manutenção da infra-estrutura da escola.

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Conclusão

Chegando a esta etapa, é evidente e conclusivo assegurar que administração escolar


refere-se ao processo de planeamento e organização de actividades e recursos para o
alcance de metas institucionais. É por meio dela que os vários sectores de uma escola
permanecem alinhados, o que garante o bom funcionamento do local.

Pode-se ainda concluir que quando se trata dessa questão de administração escolar,
pretende-se, portanto, fomentar a reflexão sobre o papel dos directores das escolas
frente às suas escolas, voltando o olhar para a sua prática, a qual deve envolver tanto o
aspecto administrativo, quanto o pedagógico, buscando uma administração escolar
ampla e efectiva.

Organizar e administrar uma escola é controlar e fazer direccionamento das tarefas a


serem exercidas, a partir de uma hierarquia, partindo do pressuposto que uma ordem
deve ser cumprida. Nota-se que a concepção de administração escolar, conforme foi
observado está vinculada ao contexto social, económico e político.

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Referências Bibliográficas

BARROSO, J. Para uma abordagem teórica da reforma da administração escolar: a


distinção entre “direcção” e “gestão”. Revista Portuguesa de Educação, Braga, v. 8, n. 1,
p. 33-56, 1995.

FÉLIX, M. F. C. Administração escolar: um problema educativo ou empresarial? São


Paulo: Cortez; Campinas: Autores Associados, 1984.

FILHO, M. B. L. (2007). Organização e Administração Escolar: curso básico. 8.ed.


Brasília: INEP/MEC.

Heinrich Lausberg (1967) Elementos da Retórica Literária, 3ed., Lisboa, Fundação


Calouste Gulbenkian.

https://blog.saseducacao.com.br/administracao-escolar/

https://www.redeinspiraeducadores.com.br/blog/modelo-de-gestao-escolar/

MURBACH, A. de F. B. & HAMERMULLER, D. O. (2014). Administração ou Gestão


Escolar: Qual a visão e prática dos membros dos segmentos da gestão?

PARO, V. H. Administração escolar: introdução crítica. São Paulo: Cortez;


Campinas:Autores Associados, 1986.

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