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Tema:
Administração Escolar: conceptualização e modelos da administração escolar
Curso: Português
Disciplina: Prática Pedagógica I
Ano de Frequência: 1o
Docente: Mavuto Manuel Sargilo Teblo
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Índice
Introdução…………………………………………………………………………..……5
Objectivo Geral………………………………………………………………..…………5
Objectivos Específicos…………………………………………….…………………….5
Metodologia…………………………………………………………………………..….5
Conclusão………………………………………………………………………….…...13
Referencias Bibliográficas………………………………………………………..…….14
Introdução
Muito além da sala de aula, uma instituição de ensino de qualidade é formada por
diferentes agentes e processos que têm impacto directo no aprendizado dos alunos. Para
garantir que todos os sectores estejam alinhados, é importante entender a diferença entre
gestão e administração escolar para criar uma educação cada vez melhor.
Cada sector da escola tem suas próprias necessidades que devem ser levadas em
consideração para manter o funcionamento da instituição como um todo e oferecer
serviços de excelência. Entender a diferença entre gestão e administração escolar ajuda
o gestor a planejar e executar acções visando a melhoria constante do ensino.
Objectivos
Objectivo Geral
Objectivos Específicos
Metodologia
Para a aquisição dos conteúdos patentes neste trabalho, foram usados métodos de
pesquisa qualitativa, consultas bibliográficas e métodos de análise de dados.
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1. Administração Escolar (conceitos)
Por isso, é função da administração escolar controlar recursos como profissionais que
trabalham na instituição, equipamentos e materiais necessários, recursos financeiros e o
tempo de todos os envolvidos, por exemplo.
Esse trabalho é realizado pelo director da escola, que tem a missão de actuar junto aos
professores e alunos, além de liderar as equipes administrativas que fazem parte da
instituição.
Assim, por meio da administração escolar, o director consegue mobilizar pais, alunos,
professores, equipe pedagógica e membros da comunidade escolar para aprimorar cada
vez mais o processo de ensino e aprendizagem.
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Andrade (2001), no Dicionário de sinónimos da língua portuguesa, alerta que, embora a
palavra portuguesa gestão, em seu sentido original, expresse a acção de dirigir, de
administrar e de gerir a vida, os destinos, as capacidades das pessoas, uma parcela da
sociedade compreende gestão como funções burocráticas, destituídas de uma visão
humanística, e como uma acção voltada à orientação do planeamento, da distribuição de
bens e da produção desses bens.
Libâneo (2007) também prefere a utilização do termo gestão escolar quando se associa
à escola, e trabalha com a concepção socio crítica de gestão escolar. Nessa concepção, a
gestão escolar também é engendrada como um sistema que agrega pessoas,
“considerando o carácter intencional de suas acções e as interacções sociais que
estabelecem entre si e com o contexto sociopolítico, nas formas democráticas de tomada
de decisões” (LIBÂNEO, 2007, p. 324).
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Compreende-se que o processo de tomada de decisões dá-se colectivamente,
possibilitando aos membros do grupo discussão e deliberação conjunta. Assim, o gestor
escolar, na dimensão política, exerce o princípio da autonomia, que requer vínculos
mais estreitos com a comunidade educativa, os pais, as entidades e organizações
paralelas à escola. Gestão é então a actividade pela qual se mobilizam meios e
procedimentos para atingir os objectivos da organização e envolve aspectos gerenciais e
técnico-administrativos.
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que os gestores, pais, funcionários, alunos e demais envolvidos na comunidade escolar
opinem de forma activa nas questões levantadas pela organização.
Por se tratar de uma gestão horizontal, ou seja, a opinião de todos possui o mesmo valor
e importância, o papel do director de faz importante para garantir que todas as opiniões
sejam respeitadas de forma imparcial e justa. Ele será, praticamente, o canal entre a
comunidade escolar e os demais sectores da gestão escolar.
O fato é que as instituições mais clássicas que ainda fazem uso deste modelo como
base, estão se adaptando e mudando para darem mais voz para as outras pessoas que, de
certa forma, também fazem parte da rotina e possuem habilidades suficientes para
opinar e dar sugestões de melhorias.
Porém, uma das vantagens deste modelo de gestão é a agilidade de resposta, já que é
preciso ter a aprovação de apenas uma pessoa, e não o consenso de um colectivo.
Esse modelo elege profissionais que serão responsáveis por lidar com as questões e
problemas na rotina escolar, e desta forma, garantir um melhor desempenho diário nas
questões educacionais.
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Neste formato de gestão, a autonomia dada para os coordenadores de turno faz com que
imprevistos não atrapalhem a rotina. Porém é imprescindível manter uma boa
comunicação entre as equipes da escola, como a supervisão, coordenação e direcção.
O diálogo é fundamental para que esse tipo de gestão funcione, resultando em óptimas
soluções para os problemas e conflitos do cotidiano.
Por outro lado, a gestão tem como ênfase articular todas as actividades junto aos
colaboradores. Ou seja, ela atua junto às equipas para motivá-las e direccionar o
trabalho de cada pessoa na direcção correta para o alcance das metas propostas. Isso
mostra que administração escolar e gestão escolar não são sinónimos, mas são áreas
complementares.
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escolar são centralizadas na direcção da instituição. Entretanto, isso não significa que
outros membros não possam ser accionados. A directoria pode, também, convidar
profissionais e especialistas para participarem do seu time e auxiliarem na condução da
administração escolar. Ainda assim, cabe afirmar: não é permitido que o director seja
eximido de orientar e supervisionar as acções executadas ao seu redor.
Para o SAS Plataforma de Educação neste modelo a direcção é dividida por mais de
um coordenador: este é o modelo de administração escolar que opta pelo
compartilhamento de decisões e acções. Nele, os profissionais se revezam por turnos a
fim de solucionar e lidar com possíveis imprevistos do dia, como a organização da
instituição, conflito entre estudantes, entre outros.
A direcção pode contar com profissionais actuantes nos demais âmbitos escolares como
administrativo, financeiro e pedagógico para compor sua equipe de coordenadores. Para
tanto, os professores podem ser óptimas escolhas dado que eles entendem sobre a
realidade da instituição.
"Administração centralizada"
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Desenvolver e coordenar as estratégias administrativas;
Definir metas orçamentárias;
Organizar o calendário escolar;
Delegar actividades;
Acompanhar e mensurar acções desenvolvidas pelos demais sectores;
Trabalhar em conjunto com os professores e coordenadores para entender os
principais desafios pedagógicos enfrentados pela escola;
Planejar o calendário de eventos da instituição;
Cuidar da compra de insumos, materiais e equipamentos;
Ficar atento à necessidade de manutenção da infra-estrutura da escola.
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Conclusão
Pode-se ainda concluir que quando se trata dessa questão de administração escolar,
pretende-se, portanto, fomentar a reflexão sobre o papel dos directores das escolas
frente às suas escolas, voltando o olhar para a sua prática, a qual deve envolver tanto o
aspecto administrativo, quanto o pedagógico, buscando uma administração escolar
ampla e efectiva.
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Referências Bibliográficas
https://blog.saseducacao.com.br/administracao-escolar/
https://www.redeinspiraeducadores.com.br/blog/modelo-de-gestao-escolar/
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