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Índice
1. Introdução ............................................................................................................................... 2
3. Conclusão ............................................................................................................................... 9
4. Bibliografia ........................................................................................................................... 10
1. Introdução
1.2. Objectivos:
1.3. Metodologia
Para o alcance destes objectivos foi adoptada uma metodologia assente numa pesquisa
bibliográfica que inclui diversos autores devidamente citados ao longo do texto e
mencionados na bibliografia final deste trabalho.
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2.1. Conceito de gestao de documentos
Para António (2008) o termo Gestão Documental tem vindo a ser usado para referir as
aplicações informáticas orientadas para a gestão das tarefas relacionadas com o tratamento
dos documentos administrativos, como seja o expediente e arquivo quer se trate dos
documentos externos ou internos de utilização frequente (arquivo corrente) ou de acesso
esporádico (arquivo intermédio).
Segundo Leitão (2010) gestão documental é uma expressão muito em voga nos dias de hoje,
mormente associada ás aplicações informáticas que se oferecem no mercado das novas TIC
como soluções de gestão de correspondência e expediente administrativo. Todavia, quando
falamos de gestão documental ou gestão de documentos em rigor, estamos a falar
necessariamente de arquivística ou de gestão de sistemas de informação e não apenas dos
documentos na fase de produção.
Piccoli et al (2015) a gestão arquivística é apoiada por órgãos reguladores, como o Conselho
Nacional de Arquivos (CONARQ), que pautam sobre as atividades do gestor documental e
principalmente sobre as suas atividades dentro dos arquivos de empresas públicas e privadas.
O cenário contemporâneo, onde as mudanças são uma constante, torna a informação alinhada
ao conhecimento um elemento de vantagem competitividade para as organizações e “A
adoção de uma adequada gestão documental onde se tenha garantia da segurança de suporte
da informação e, sobretudo agilidade na sua recuperação e disseminação é extremamente
necessária” Piccoli et al: 2015, p. 171 apud Félix e Silva, 2010, p. 48). Nesse sentido, faz-se
necessário elucidar sobre a relevância da gestão documental dentro das organizações como
também, para o profissional de secretariado.
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2.2. Arquivo
Art. 2º Consideram-se arquivos, para os fins desta lei, os conjuntos de documentos produzidos
e recebidos por órgãos públicos, instituições de caráter público e entidades privadas, em
decorrência do exercício de atividades específicas, bem como por pessoa física, qualquer que
seja o suporte da informação ou a natureza dos documentos. Lei 8.159/1991
De um modo geral, arquivo é aquele local que utilizamos para guardar documentos. No
entanto, é preciso destacar alguns detalhes que servem para complementar este conceito.
Podemos afirmar, de forma mais precisa, que:
Note que o arquivo pode ser pessoal ou institucional, e é formado a partir da necessidade que
essas pessoas (físicas ou jurídicas) têm de guardar documentos que comprovem as atividades
que desenvolveram ao longo da vida.
Arquivologia é a ciência que estuda os arquivos e é uma área cada vez mais cobradas em
concursos públicos, especialmente das esferas estadual e federal. Recentemente, algumas
carreiras do concurso para o Ministério Público da tiveram conceitos de Arquivologia
inseridos em seu conteúdo programático. (Monte, 2004, p.67).
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Informação: de acordo com o Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística
(DBTA), a informação é a ideia, mensagem ou elemento referencial contido em um
documento.
Os três elementos acima formam uma equação básica fácil de memorizar: suporte dados e
informações documento.
Porém, a gestão de documentos não se reduz ao âmbito dos arquivos correntes, uma vez que
está intimamente relacionada com o conceito de «ciclo de vida dos documentos» (records
lifecycle) – este último entendido como «principio fundamental de la gestión de documentos»
(CRUZ MUNDET, 2006: 23).
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De acordo com Rondinelli (2004, p 4.2), o nome “arquivo” tem origens grega ou latina. E,
olha, essa informação é importante e pode cair na sua prova, na origem grega, “arquivo” vem
de arché, archeion, os depósitos do Antigo Regime. Já em latim, o nome é oriundo de
archivum, o lugar onde se guarda os documentos da nobreza.
Finalidade histórica: Num segundo momento, o arquivo pode também preservar, através de
sua documentação, aspectos históricos relativos à instituição a que está inserido e mesmo à
sociedade em geral. Neste momento, o usuário passa ser o pesquisador, o historiador ou
qualquer pessoa interessada em conhecer o passado refletido nos documentos ali depositados.
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2.5. Os princípios arquivísticos.
Unicidade: os documentos são únicos dentro do seu contexto de produção porque atendem à
função realizada por determinado órgão. Porém, isso não significa que sejam proibidas cópias
desses documentos.
Ordem original: o arquivo deve manter a ordem material (física) e intelectual (contextual)
conforme o arranjo estruturado pela entidade que o produziu. Indivisibilidade: os fundos de
arquivos não podem ser mutilados, dispersos, destruídos, alienados sem autorização ou sofrer
adições indevidas
Proveniência: manutenção dos arquivos agrupados, de forma a não permitir que se misturem
aos demais provenientes de instituição, administração, pessoa física ou jurídica. Ou seja,
respeitar a origem dos respectivos documentos.
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2.7. Métodos de classificação de documentos.
A classificação é um processo natural que tem por finalidade reunir coisas semelhantes. O ato
de classificar e arquivar de maneira correta tornou-se pontos primordiais nos cuidados da
documentação. A classificação se materializa com um Plano de Classificação, que deve ter
comocaracterísticas a simplicidade, a flexibilidade e fácil assimilação. Sobretudo deve ser
uniforme mantendo sempre um padrão e ter um gerenciamento centralizado.
A classificação deve ser realizada por servidores treinados, de acordo com as seguintes
operações:
a) Estudo: consiste na leitura de cada documento, a fim de verificar sob que assunto deverá
ser classificado e quais as referências cruzadas que lhe corresponderão.
b) Ler o documento, identificando o assunto principal e o(s) secundário(s) de acordo com seu
conteúdo;
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3. Conclusão
Concursos para Arquivista que contenham nenhuma questão referente à área não podem ser
considerados adequados para a escolha de um profissional. No entanto, ao mesmo tempo em
que algumas provas cobram temas referentes a outros campos do saber – refletindo a
realidade de que nem sempre o conhecimento sobre a disciplina é tido como relevante para
que se obtenha uma boa classificação na seleção outras demonstram o contrário, explorando
temas da Arquivologia que não apresentam destaque, mas são fundamentais para o
desempenho da profissão. Em razão do foco deste trabalho ser especificamente analisar
aspectos dos concursos para Arquivista, sem fazer relação com os currículos dos cursos de
Arquivologia, não é possível concluir se os tópicos mais ou menos abordados se encontram
nessas situações devido à influência ou à falta de certas disciplinas nas universidades. Essa
conclusão só seria possível por meio da análise de disciplinas da grade curricular de cada
curso e uma comparação dessas com os temas exigidos nas provas, o que seria uma excelente
forma de afirmar se as bancas organizadoras consideram relevantes ou não os tópicos de
estudo dos cursos de graduação, e por isto sinalizamos esta perspectiva como um possível
desdobramento dessa pesquisa. Outra perspectiva de pesquisa a ser desenvolvida é a
identificação de temas que não tenham apresentado ocorrência nas provas. Tal investigação
possibilitaria constatar se há matérias cujo conteúdo merece maior destaque nas provas por
apresentar grande relevância no meio acadêmico, permitindo.
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4. Bibliografia
António, J.M.R. 2008. O Sistema de Gestão Documental: oportunidade do software livre nos
Municípios Portugueses. Universidade de Lisboa. FL/ Lisboa.
Barbosa, L.M.C. 2016. Sistema Informático de Gestão Documental – Estudo de Caso de uma
Organização Ferroviária. Barcarena, pp 1-87.
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