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Resumo
Universidade Rovuma
Extensão de Cabo delgado
2022
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Resumo
Universidade Rovuma
Extensão de Cabo delgado
2022
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Índice
Introduçao...………………………………………………………………………………………4
Obra de jean copans :......................................................................................................................5
Antropologia Ciencia das sociedades primimitivas........................................................................5
Sociedade primitiva........................................................................................................................6
O Homem Primitivo.......................................................................................................................8
Ciências das sociedades................................................................................................................10
Conclusão.....................................................................................................................................13
Bibligrafaia…………………...…………………………………………………………………14
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Introdução
O presente trabalho da cadeira de Antropologia Cultural de Mocambique, que tem como tema:
Resumo. No desenvolvimento da abordagem dos conteúdos são apresentados de forma coerente
e precisa para que facilite a compreensão e percepção do objecto em estudo nesse trabalho. Para
tal são propostos os seguintes objectivos:
Objectivo geral:
Objectivos específicos:
Desse modo, é importante destacar que a antropologia se concentra nas questões que envolvem a
dicotomia do homem, visto como um ser do reino animal e como um ser social que aprende
comportamentos.
denotando formas de fazer pesquisa antropológica com ênfases e preocupações que podem ter
variações. Não devem ser tomados, no entanto, como classificações irredutíveis, tendo em vista
que a antropologia se constitui como um campo de estudos amplo, o qual unifica estas diferentes
tradições nacionais em seus modos de fazer e pensar antropologia.
Sociedade primitiva
A expressão sociedade primitiva tem um sentido muito preciso nas correntes evolucionistas,
designando as sociedades que representam os primórdios da civilização. Primitivas são, assim,
as sociedades e as culturas tidas como elementares e originais. Na comunidade primitiva os
homens viviam na base de relações e de uniões de parentesco.
Algumas dúzias de parentes consanguíneos formavam o que, por exemplo, para os antigos
romanos, era uma gens, várias destas gentes constituíam uma tribo. Na fase inferior desta
organização gentílica, a mulher ocupava. A história da raça humana abrange todo o espaço de
tempo desde que o homem apareceu pela primeira vez na Terra, que se julga grosso modo ser de
1 000 000 de anos. No primeiro período da história humana não existiam povos independentes
nem estados, e os homens viviam em pequenos grupos, clãs ou tribos. Este período é conhecido
como a época da sociedade primitiva.
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E, por isso, apareceram subdivisões. A Idade da Pedra foi dividida em Paleolítico (Idade Antiga
da Pedra), Mesolítico (Idade Média da Pedra) e Neolítico (Nova Idade da Pedra). Além disto, o
Paleolítico e o Neolítico foram divididos em Inferior, Médio e Superior.
Tais motivações constituem os valores culturais compartilhados pelos indivíduos do grupo que
compreendem o principal objetivo das ciências sociais e humanas. Assim, a ideia da relação
existente entre as culturas humanas e as condições de vida de cada agrupamento mostra que as
diferenças entre elas não são de qualidade nem de nível: as diferenças culturais devem-se às
circunstâncias que as cercam, plenas de necessidades e obstáculos a serem ultrapassados e de
tradições herdadas do passado.
O Homem Primitivo
Se atentarmos, porém, não nas classificações arqueológicas mas nas geológicas, verificamos que
o homem apareceu pela primeira vez na Terra no início do chamado período quaternário, quando
os glaciares que então cobriam todo o Norte da Ásia, da Europa e da América, começaram a
recuar dando origem a um clima quente nestas regiões.
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No tipo de homem que apareceu nesse período, poucas características o distinguiam do reino
animal. Nessa altura, o homem vivia, como os macacos, nas árvores, não tinha local de
residência fixo e não usava qualquer espécie de vestuário. E, no entanto, já existia a diferença,
uma diferença decisiva: o homem, ao contrário dos outros animais, já havia aprendido a fabricar
utensílios. Inicialmente, estes utensílios eram extremamente primitivos. O tipo mais primitivo de
instrumento de pedra feito pelo homem ficou conhecido como utensílio e consistia num pedaço
de pedra mal talhado e com uma das arestas ligeiramente afiada que, regra geral.
Aproximadamente dois quilos. O homem usava este instrumento primitivo como meio de defesa
ou de ataque e também como instrumento de trabalho. Durante essa época longínqua, o homem
assegurava a subsistência, apanhando toda a espécie de alimentos que a natureza casualmente lhe
oferecesse, como frutos e bagas silvestres, e caçando pequenos animais. E como, nesse tempo, o
homem era em grande parte impotente perante as forças da natureza, era obrigado a viver, a
trabalhar e a defender-se em grupo.
Daí que tivessem formado agrupamentos de homens primitivos, cujo nível de desenvolvimento
comunitário era tão baixo, que foram classificados de «rebanhos humanos primitivos». A estes
rebanhos primitivos era estranha qualquer ideia de hierarquia ou desigualdade. Não tinham noção
de propriedade ou de laços familiares.
Tendo em vista que esta disciplina se dedica ao estudo da Antropologia Social ou Cultural, é
fundamental compreendermos que o homem, além de um ser biológico, é também um ser social
e cultural. Isso significa que mediante o aprendizado e regramento de suas funções biológicas, o
ser humano desenvolve um sistema simbólico que confere sentido à sua existência.
Os defensores destas teorias admitem que certas raças são naturalmente superiores, enquanto
outras têm deficiências específicas e são por isso inferiores. Tudo isto é absolutamente falso. Em
primeiro lugar, as distinções raciais não começaram no início da existência da raça humana mas
só em certo estádio do seu desenvolvimento. Em segundo lugar, uma análise mais cuidada e
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imparcial revela que não há diferenças fundamentais entre as várias raças e que tudo o que há de
diferente é puramente externo, físico (tais como a cor da pele, o tipo de cabelo, etc.).
Segundo o Jacques diz que quem quer que se afastasse do «rebanho» era para
considerar estranho, o que naquela altura equivalia a ser um inimigo. Esta era a
razão, por que os homens lutavam por se manterem juntos: a vida fora do
rebanho era cheia de perigos e estava para além das possibilidades de qualquer
indivíduo isolado.
Foi durante esta época que se deu a transformação gradual do «primitivo rebanho humano» numa
comunidade de tipo mais avançado, em que a estrutura e os padrões de vida começaram a mudar.
O homem desceu das árvores para o solo. Contudo, ainda não construía habitações e utilizava
abrigos naturais, sobretudo cavernas. As técnicas usadas para fabricar os instrumentos de pedra
também mudaram. Foi durante este período que surgiram instrumentos mais pequenos e mais
bem feitos — os chamados «bifaces».
A principal actividade do homem nesta etapa do seu desenvolvimento foi a caça de animais
grandes, tais como veados ou mamutes, o que não significa, é claro, que tivesse deixado de
apanhar víveres, mas apenas que a caça se impusera como método mais importante de angariar
alimentos. Há teorias que defendem que as raças sempre existiram, isto é, desde que o homem
evoluiu como uma espécie distinta do resto do reino animal.
Em sentido geral, a sociedades é uma condição universal da vida humana. Esta universalidade
admite uma interpretação biológica ou instintual, e outra simbólicomoral, ou institucional.
Assim, a sociedade pode ser vista como um atributo básico, mas não exclusivo, da natureza
humana: somos geneticamente predispostos à vida social; a ontogênese somática e
comportamental dos humanos depende da interacção com seus conspecíficos; o filo génese de
nossa espécie é paralela ao desenvolvimento da linguagem e do trabalho (da técnica),
capacidades sociais indispensáveis à satisfação das necessidades do organismo.
Mas a sociedade também pode ser vista como dimensão constitutiva e exclusiva da natureza
humana, definindo-se por seu caráter normativo: o comportamento humano torna-se agência
social ao se fundar, não em regulações instintivas seleccionadas pela evolução, mas em regras de
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origem extra-somática historicamente sedimentadas. A noção de ‘regra’, aqui, pode ser tomada
em sentido moral e prescritivo-regulativo (como no estrutural-funcionalismo) ou cognitivo e
descritivo-constitutivo (como no estruturalismo e na ‘antropologia simbólica’); apesar desta
importante diferença, em ambos os casos a ênfase nas regras exprime o caráter instituído dos
princípios da ação e da organização sociais.
Segundo o Da Matta, 2000, p.50). diz que a cultura das diferentes sociedades, no
entanto, não é fruto de uma criação espontânea, e sim um processo de
aprendizado e de sucessivas transformações. Com frequência, certas formas de
comportamento cultural são vistas como inatas ou “naturais” pelos membros
daquela cultura. Por exemplo, a noção de que o ser humano é “naturalmente”
monogâmico ou monoteísta, ou de que o “complexo de Édipo”.
Os conceitos e os conjuntos teóricos. Trata-se, de certo modo, de retomarum velho projeto que
data da segunda metade do século XIX e que consisteem indagar as leis gerais da evolução
humana. Hoje está menos ameaçadoque então de perversão ideológica, visto que a antropologia
trabalha naelaboração da teoria do desigual desenvolvimento social e histórico.Cumpre-lhe,
portanto, criticar a «superioridade» ocidental como produtohistórico necessário de um
desenvolvimento unilinear. Quer dizer: aantropologia já não é a ciência provinciana das
sociedades exóticas efolclóricas, tal como foi frequentemente considerada.
Ciências Naturais: têm por matéria-prima todo o conjunto de fatos que se repetem e têm uma
constante e podem ser reproduzidos dentro de condições de controle razoáveis, num laboratório.
A condição de testagem é aquela que pode ser repetida indefinidamente até que todas as
condições e exigências dos observadores estejam preenchidas satisfatoriamente. Assim,
A cultura opõe-se, pois, à natureza. Forma um conjunto e, segundo as diversas escolas, divide-se
em elementos e em complexos de elementos (áreas ecírculos). Podem observar-se fenómenos de
'troca entre as diferentes culturas (aculturação).
A constituição das ciências humanas ou sociais é uma conquista recente, embora a preocupação
em estudar o ser humano seja antiga. A cientificidade do ser humano como objeto de estudo é
uma ideia que surge apenas no século XIX.
Segundo Chaui (1999, p. 271), diz que a expressão ciências humanas (ou
sociais) refere-se àquelas ciências que têm o próprio ser humano como
objeto de estudo. Essas ciências estudam áreas da realidade social
extremamente diversas. Um cientista social é capaz de refletir sobre
qualquer aspecto da sociedade, fazendo-se necessário que cada um se
concentre em um determinado fator da vida das sociedades, para fazer
dele uma especialidade.
Por exemplo: há sociólogos que se dedicam a estudar as indústrias, a religião, a saúde, a política,
a economia, o lazer, o envelhecimento, a juventude; antropólogos, a antropologia social, cultural,
urbana, física; politólogos, a política, filosofia política, políticas públicas etc.
A realidade é muito complexa para ser explicada em sua totalidade apenas por um domínio da
ciência. Embora cada uma das Ciências Sociais estude um aspecto da realidade social, não existe
uma divisão nítida entre elas, pois são complementares entre si. Assim, para aprofundar a
compreensão dos fenômenos sociais, é necessária a conjugação de todos os saberes. Do século
XV à atualidade, período em que o entendimento da vida social passou do senso comum à
filosofia e desta à ciência, uma longa história do pensamento se desenvolveu. Com a formulação
das demais áreas do conhecimento científico estabeleceu-se o debate constante entre os
pensadores e as principais teorias explicativas da sociedade, exigindo aprofundamento,
experimentação, desenvolvimento metodológico e comprobatório.
Criou-se, também, um jargão científico – vocabulário próprio com conceitos que designam
aspectos importantes da sociedade. Assim, passamos a entender a realidade social na qual
vivemos não como obra do acaso e da sorte, mas como resultado de forças que são próprias da
vida coletiva que a regula. Entretanto, com o desenvolvimento e avanço do conhecimento na
sociedade, tornou-se necessário a divisão das Ciências Sociais para facilitar a sistematização de
seus estudos e pesquisas.
As ciências sociais são um excelente instrumento para a compreensão das situações com que nos
defrontamos na vida cotidiana. Nesse sentido, através de conceitos, teorias e métodos da
abordagem sociológica, é possível rompermos com a visão superficial que temos da realidade.
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Conclusão
Desta feita o trabalho acreditamos que a Resumo. É um gênero textual que consiste em extrair
as ideias e pontos principais de uma obra original e reproduzi-las em um novo texto mais curto
e objetivo. Não se trata, portanto, de uma cópia, mas, sim, de uma síntese.
Por outra, dizemos que a necessidade de o resumo. O primeiro passo para fazer um bom
resumo é compreender o texto. Portanto, leia atentamente o conteúdo — se necessário, mais de
uma vez. É importante que ao final da leitura você seja capaz de compreender a problemática
central, as conclusões do autor e os principais argumentos utilizados para chegar a essa
conclusão.
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Bibliografia
DELORS, Jacques e outros Educação: um tesouro a descobrir. Unesco / Rio Tinto: ASA,
Paris 1996.
DIAS, José RIBEIRO. “Filosofia da educação”. Rev. Port. Filosofia, vol.49, 1-2, p.328. 1993