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Tema do Trabalho
Origem da evolução da vida na terra e suas teorias
Docente: Estudante:
dr. Berassone Augusto Helder Luís Nhabanga
Código: 708195692
Curso: Geografia
Disciplina: Biogeografia
Ano de Frequência:3º Ano
Normas APA 6ª
Referências Rigor e coerência das
edição em
Bibliográfica citações/referências 2.0
citações e
s bibliográficas
bibliografia
Folha para recomendações de melhoria:A ser preenchida pelo tutor
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Índice
Introdução...................................................................................................................................1
Objectos......................................................................................................................................1
Geral........................................................................................................................................1
Específicos..............................................................................................................................1
Metodologia................................................................................................................................1
A Origem da Vida...................................................................................................................2
Teoria da biogénese................................................................................................................5
Teorias de Lamarckismo.........................................................................................................6
Teorias de Darwinismo...........................................................................................................8
O Darwinismo e o Lamarckismo..............................................................................................12
Tipos de adaptações..............................................................................................................12
Morfológicas e fisiológicas...................................................................................................13
Adaptações morfológicas......................................................................................................13
Conclusão..................................................................................................................................14
Referencia Bibliografia.............................................................................................................15
Introdução
O presente trabalho da cadeira de biogeografia, tem como tema origem da vida, iremos
abordar conteúdos relacionados com: Origem da vida e suas teorias. Várias foram as teorias
que tentaram explicar a origem da vida na Terra? Donde vem a Vida? Fomos criados? Somos
produto da evolução? Estas e outras perguntas sempre inquietaram o homem e é para
entendermos e respondermos a essas perguntas que apresentamos nesta unidade algumas
teorias como: Abiogénese; Biogènese, fixista. Para entendermos a evolução apresentaremos
as leis de Darwin e Lamarck
Objectos
Geral
Compreender a Origem e evolução da vida na Terra e as suas teorias.
Específicos
Conhecer a origem da vida;
Descrever a evolução da vida;
Descrever as teorias.
Metodologia
O presente trabalho realizou com base nas regras de publicação de trabalhos cinéticos da
UCM. Para o desenvolvimento do tema em questão, recorreu-se a leitura de varias obras
literárias, artigos e manuais que abordam assuntos relacionados com o tema, recorreu-se
também ao uso da internet.
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Origem da evolução da vida na terra e suas teorias
A Origem da Vida
De acordo com Silva, et al., (2004).Origem e Evolução da Vida na Terra
O que diz, em linhas gerais, a teoria da geração espontânea (ou da abiogênese)? A vida teria
surgido a partir da matéria bruta (sem vida), na qual existiria um princípio activo., isto é, uma
capacidade. De produzir a vida. Essas ideias vinham desde Aristóteles, até meados do século
XVII, quando começaram a ser experimentalmente combatidas por Francisco Redi (Silva &
Sasson, 1992).
A origem dos seres vivos e do planeta, as ideias que predominavam eram as religiosas e
mitológicas. Muitas resistem até os dias atuais. Muitas religiões possuem seu livro sagrado,
que explica sobre a origem no universo. A origem da vida é uma questão que até hoje
permanece em aberto. Entretanto, dentre as várias teorias já propostas, muitas já caíram em
descrédito com a expansão do conhecimento científico. É o caso da teoria da geração
espontânea ou abiogênese, que por muito tempo foi a hipótese mais aceita. Segundo esta
teoria, organismos podiam ser gerados espontaneamente a partir de matéria sem vida (Silva, et
al., 2004).
Como se formou e de que era constituída a atmosfera secundária da Terra primitiva? Que
ocorrências se seguiram? Uma atmosfera secundária formou-se lentamente pelo cúmulo de
gases liberados do interior do próprio planeta: NH3 (amónia), H2 (hidrogénio), CH4 (metano)
e H2O (vapor de água). À medida que a crosta terrestre foi se esfriando, ocorreu condensação
do vapor de água, formando-se chuvas. Nas rochas, a temperatura ainda elevada, provocava
evaporação dessa água de chuva, num processo cíclico, acompanhado por descargas eléctricas
(Lopes, 2005).
Além disso, não existindo O3 (ozónio), as radiações ultravioletas chegavam à superfície sem
obstáculos. Descargas eléctricas e radiação ultravioleta agindo sobre CH4, NH3, H2 e H2O,
desfizeram ligações, permitindo que os átomos se combinassem de outras maneiras. Assim,
aparecem na atmosfera substâncias orgânicas, entre as quais aminoácidos, arrastados pelas
chuvas através da crosta. Os aminoácidos combinam entre si, formando moléculas maiores,
assemelhadas a proteínas, levadas aos oceanos em formação. Num passo seguinte as
moléculas de proteínas se juntaram na água, formando pequenos agregados, chamados
coacervados (Purves & Heller, 2006).
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duplicação: estava-se diante de um ser vivo extremamente primitivo, porém capaz de
reprodução. Por que motivo se acredita hoje que os primeiros seres vivos foram heterótrofos?
Para preservar sua organização e se duplicar, o primeiro ser vivo necessitaria energia, que
provavelmente foi extraída do alimento, pela fragmentação de moléculas orgânicas, como os
carbohidratos (Silva Júnior & Sasson, 1992).
Se, por evolução, surgissem seres que usassem o O2, para degradação do alimento
(heterótrofos aeróbios), eles teriam todas as condições para ser bem sucedidos. Apareceu
assim a respiração aeróbica, método bem mais eficiente do que a fermentação. A sobra de
energia permitiu então que os organismos crescessem e se reproduzissem com maior rapidez
(Ridley, 2006).
Até ao século XIX prevaleceram as ideias fixistas, segundo as quais as espécies são
imutáveis, surgindo por geração espontânea ou por um acto criador (criacionismo). Ao
contrário do fixismo, as ideias transformistas contestam esta visão estática do mundo,
sugerindo que as espécies sofrem modificações ao longo do tempo (Uzuman,2004).
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É a hipótese mais antiga de todas e tem forte cunho religioso: até hoje é aceita e defendida por
fiéis de várias religiões. A Terra surgiu há apenas alguns poucos milhares de anos e todos os
seres vivos foram criados ao mesmo tempo por uma divindade, mantendo sua forma original
até hoje. Segundo esta hipótese, os seres vivos não mudam ao longo do tempo imutabilidade
das espécies ou fixismo. De acordo com Lamarck (1809), cujas ideias evolucionistas viriam a
ser conhecidas por lamarckismo, as mudanças ambientais determinam nos seres vivos a
necessidade de estes se adaptarem de forma a poderem sobreviver em novos contextos
ambientais (Amabis & Martho, 2016).
Teoria Fixista
Teoria que acreditava que os seres vivos haviam sido criados tal e qual se apresenta
actualmente. Admitia que as espécies não se modificassem no decorrer do tempo, Teoria
Fixista ou Criacionista esta ligada ao poder divino / sobre natural. O seu principal defensor
Cuvier, sustentando que, as formas vivas são unidas estáticas criadas por uma entidade
soberana total, não podendo modificar e originar novas espécies (Uzuman, 2004).
Segundo Valva & Diniz-Filho (1998), esta hipótese, os seres vivos não se originaram na
Terra, mas em outros planetas. Foram trazidos por meio de esporos ou outras formas de
resistência aderidas a meteoritos que caíram no planeta.
Teoria da biogénese
No século XVII acreditava-se que organismos vermiformes encontrados em cadáveres
surgiam por transformação espontânea da carne em putrefação, ou seja, de acordo com a
teoria da abiogênese. Até que, em 1668, o médico italiano Francesco Redi, não convencido
com esta explicação, decidiu testar a hipótese de que tais organismos eram provenientes de
ovos colocados por moscas (Uzuman,2004).
Redi colocou pedaços de carnes em frascos, deixando alguns abertos e outros vedados com
gaze e, como esperava, não demorou muito para que larvas surgissem nos frascos que
permaneceram abertos. Já naqueles que permaneceram vedados nos quais as moscas não
puderam entrar , mesmo após dias, nenhum “verme” surgiu. Os experimentos de Redi fizeram
a teoria da abiogênese perder bastante credibilidade, mas ela voltou a ser evocada para
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explicar a origem dos microorganismos, descobertos por volta do século XVII por Antonie
van Leewenhoek (Reece, 2015).
Para testar a hipótese da abiogênese nos microorganismos, em 1745, o naturalista inglês John
Needham fez o seguinte experimento: separou um caldo nutritivo em vários frascos e os
ferveu por 30 minutos, fechando imediatamente com rolhas de cortiça. Passados alguns dias,
os frascos foram tomados por microorganismos e Needham assumiu que a única explicação
plausível era a geração espontânea, já que a fervura deveria eliminar qualquer organismo pré-
existente no caldo e a rolha impediria a contaminação por qualquer ser vivo proveniente do
meio externo (Amabis, e Martho, 1995).
Teorias de Lamarckismo
O Lamarckismo foi uma teoria proposta por Jean-Baptiste Lamarck, um naturalista francês.
A Teoria de Lamarck tenta explicar a evolução das espécies. Em 1809, ele publicou o livro
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Filosofia Zoológica e introduziu que o ambiente em mudança fazia com que os organismos
mudassem de comportamento (Amabis & Martho, 2016).
As leis de Lamarck
O livro Filosofia Zoológica introduzia duas leis propostas por Lamarck. O ambiente é assim
responsável pelo início do processo de evolução, cujos mecanismos se encontram enunciados
na lei do uso e do desuso e na lei da transmissão dos caracteres adquiridos (Menck & De
Oliveira, 2001).
Exemplos das leis de Lamarck chegaram a ser propostos como o pescoço das girafas.
Ao tentarem se adaptar ao meio em que viviam e para se alimentar melhor das folhas que
ficam nas partes mais altas das árvores, as girafas começaram a esticar seus pescoços. Esta
característica e a necessidade de comer folhas em locais mais altos foram transmitidas por
várias gerações.
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Teorias de Darwinismo
Charles Darwin contribuiu, com a Teoria da Evolução das Espécies, de forma significativa
para a questão das espécies que vivem no nosso planeta. Entretanto, a sua busca por respostas
foi um trabalho bastante árduo e que levou bastante tempo. Ao publicar seu livro A origem
das Espécies Darwin selou o futuro da Biologia no campo da Genética e dando início ao que
chamamos de Darwinismo que é o mais aceito para explicar a evolução da vida na Terra
(Amabis & Martho, 2016).
De acordo com Lopes (2005), Darwin desenvolveu uma forma de explicar esse mecanismo,
conhecido como Seleção Natural. Os organismos que são mais adaptados às condições que o
ambiente proporciona sobreviverão e serão maioria. Ele já havia pensado nisso em 1838
depois de ler sobre o princípio da população de Malthus, que dizia que a produção de
alimentos acontece numa proporção aritmética e as populações crescem numa proporção
geométrica.
Para Darwin, a selecção natural é o processo que permite a evolução das espécies, sendo o
ambiente o agente desse processo, determinando quais são os seres que sobrevivem e os que
são eliminados num dado momento, pelo facto de estarem mais ou menos aptos para enfrentar
situações específicas. Apesar de não explicar a variabilidade existente entre os seres vivos que
pertencem à mesma espécie, Darwin salienta a sua importância como causa dos diferentes
níveis de adaptação (Lopes, 2005).
Para Amabis & Martho (1995), as ideias de Darwin podem ser assim resumidas:
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Teoria sintética da evolução
A teoria moderna da evolução (também conhecida por síntese moderna, teoria sintética da
evolução ou neodarwinismo), refere-se à expansão da teoria da evolução, que teve início com
a fusão das ideias sobre hereditariedade à teoria da seleção natural (Lopes, 2005).
De acordo com Uzuman, (2004), essa teoria reconhece como principais factores evolutivos a
mutação genica, a recombinação genica e a selecção natural. Mutação e recombinação
provocam variações que diferem no seu valor adaptativo, sendo, por isso, submetidas ao crivo
da selecção natural. Se estas variações novas forem mais eficientes do que as que existiam,
são mantidas, e aquelas, progressivamente vão sendo eliminadas.
Por volta da década de 1940 o neodarwinismo – que podemos considerar o núcleo da teoria
evolutiva já havia se espalhado por todas as áreas da biologia e se tornado amplamente aceito.
Nas décadas seguintes a biologia evolutiva continuou se desenvolvendo e foi incorporando
diversos outros princípios compatíveis com a síntese moderna, como a “teoria neutra” que
enfatiza a importância de processos aleatórios na evolução. Entretanto, a maior parte dos
pressupostos da síntese moderna original predomina até os dias atuais e existe uma corrente
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que defende que a biologia evolutiva carece de uma nova síntese, pois negligencia processos
importantes (Lopes, 2005).
A partir do século XIX, uma série de pensadores passou a admitir a ideia da substituição
gradual de espécies por outras através de adaptações a ambientes em contínuo processo de
mudança. Já Jean-Baptiste de Lamarck explicava as adaptações com base em dois princípios:
o uso e desuso e a herança dos caracteres adquiridos (lamarckismo), que propunha que
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os seres vivos poderiam mudar suas características de acordo com o seu uso no ambiente e
que essas mudanças (adaptações ao meio) podiam ser passadas à prole. Apesar de reconhecer
que os organismos podem mudar ao longo do tempo de acordo com o ambiente, os
mecanismos propostos por Lamarck são considerados incorrectos (Martho & Amabis, 1995).
“A evolução pode ser vista como um processo contínuo em que o material biológico
que constitui as populações e que apresenta uma determinada variabilidade genética é
submetido a um conjunto de pressões selectivas (p.115).”
De acordo com Lopes (2005), as adaptações não são perfeitas (embora muitas vezes até
pareçam), e este fato está plenamente de acordo com a selecção natural. Isso ocorre porque
este processo atua, em última instância, sobre a variabilidade genética existente na população
(que por sua vez resulta da recombinação genética e do acúmulo de mutações), não havendo
propósito a fim de produzir seres perfeitos e complexos. Portanto, se não existe variabilidade
genética na população capaz de produzir uma adaptação, esta simplesmente não se dá. Além
disso, os organismos guardam resquícios de mudanças acumuladas durante milhões de anos
de história evolutiva, por isso é necessário levar em conta o factor histórico.
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O Darwinismo e o Lamarckismo
Os albinos, sendo mais visíveis, são mais atacados por predadores. Com o tempo, a população
de ratos cinzentos, menos visada pelos atacantes, começa a aumentar, o que denota seu
sucesso. É como se o ambiente tivesse escolhido, dentre os ratos, aqueles que dispunham de
mais recursos para enfrentar os problemas oferecidos pelo meio. A esse processo de escolha,
Darwin chamou Selecção Natural. A escolha pressupõe a existência de uma variabilidade
entre organismos da mesma espécie (Lopes, 2005).
Tipos de adaptações
As adaptações são caracteres que ajustam ou adequam melhor as espécies às suas condições
de vida ou ao seu meio ambiente e que resultam de mutações ocorridas no passado em
ancestrais dessas espécies (Menck & De Oliveira, 2001).
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Morfológicas e fisiológicas.
As adaptações morfológicas consistem em modificações na forma ou na estrutura da espécie.
Exemplo as barbatanas das baleias e as asas dos morcegos e aves (Menck & De Oliveira,
2001).
Adaptações morfológicas
De acordo com Amabis e Martho (2016), as adaptações fisiológicas consistem numa
adequação funcional do organismo ao tipo de ambiente em que vive. Um peixe de água doce e
um de água salgada são exteriormente semelhantes, porém seus organismos funcionam de
forma diferente para controlar a diferença da concentração salina da água onde vivem.
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Conclusão
Pode se concluir que para explicar a origem e evolução da vida na Terra várias foram as
teorias que tentaram explicar dentre as quais destacamos a fixista que defende que os seres
vivos haviam sidos criados tal qual se apresentam actualmente. A teoria Abiogénese (ou da
geração espontânea) defende que os seres vivos teriam sido originados do nada, e que a vida
teria surgido a partir da matéria bruta (sem vida). Teoria da biogênese a vida só pode ser
originada por outra vida preexistente, ou seja, pela reprodução de seus genitores. Darwin fala
da selecção natural realizada pela natureza sobrevivência do mais apto, permitindo que eles
gerem maior número de descendentes (teoria da selecção natural). Lamarck formulou a Lei da
Herança dos Caracteres Adquiridos e de Uso e desuso
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Referencia Bibliografia
Amabis, J. e Martho, G. (1995). Biologia das células. Vol. 3, 1ª edição. Editora Moderna,
Lda, São Paulo, Brasil.
Amabis, J.; Martho, G. (2016). Biologia moderna Amabis & Martho. Manual do Professor. 1ª
Edição. São Paulo: Editora Moderna.
Purves, W., Sadava, K., Orians, D. & Heller, H.C. (2006). Vida, a ciência da Biologia –
volume II – Evolução, Diversidade e Ecologia. Porto Alegre : Artmed.
Reece, Jane B. et al. (2015). Biologia de Campbell. 10ª Edição. Porto Alegre: Artmed.
Silva Júnior, César; Sasson, Sezar. (1992). Biologia 1, 8ª. Edição. Actual Editora Lda. São
Paulo, Brasil.
Silva, Amparo D. S. e tal. (2004). Terra, Universo de Vida, 1ª. Parte, Biologia e Geologia 11º
Ano. Livro do Professor. Porto Editora. Porto Portugal.
Uzuman, A. E Birner, E. (2004). Biologia volume único. 2ª Edição. Editora HARBRA. São
Paulo, Brasil.
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