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1 ATIVIDADE ..............................................................................................................3
2 ATIVIDADE 2 ...........................................................................................................8
3 ATIVIDADE 3 .........................................................................................................12
CONCLUSÃO............................................................................................................15
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................................................................16
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1. ATIVIDADE 1
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Identificação da histologia do sistema digestório
Faringe: A faringe é um órgão tubular que se inicia nas coanas com prolongação
para baixo no pescoço com a forma de um funil, seu tamanho varia de 12 à 15
cm de comprimento e de cerca de 35 mm em seu início e cerca de 15 mm no seu
término. Possui comunicação com o esôfago, fossas nasais e os ouvidos.
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A laringofaringe ou faringe inferior, é denominada a continuação da orofaringe ou
faringe média, pela frente possui ligação com a laringe o por baixo com o
esôfago;
A orofaringe ou faringe média, está ligada pela parte anterior com a cavidade
bucal e comunica-se com a faringe superior;
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Esôfago cervical: representa o início do órgão, o qual faz a ligação direta com a
traquéia e possui cerca de 4 cm;
As últimas partes do intestino delgado, jejuno e íleo, são formados por um canal
longo onde são absorvidos os nutrientes. Apresentam em sua superfície interna,
vilosidades que são vários dobramentos.
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O ceco é a primeira parte do intestino grosso, que tem como função receber o
conteúdo vindo do intestino delgado e iniciar o processo de reabsorção de
nutrientes e água. A segunda e maior parte do intestino grosso recebe o nome
de cólon, subdividindo-se em cólon ascendente, cólon transverso, cólon
descendente e cólon sigmóide.
O fígado humano adulto pesa de 1,5 a 2 kg; calcula-se que seja cerca de sete
vezes maior do que o estritamente necessário, o que proporciona ao organismo
uma importante margem de segurança quanto ao cumprimento de suas funções.
A superfície superior, em contato com o diafragma, é dividida por um sulco em
dois lobos.
O pâncreas tem um duplo papel, pois além de ser uma glândula exócrina do
sistema digestivo, é também uma glândula endócrina produtora de hormônios.
Ele é um órgão retro peritoneal, formado por cinco partes e por um sistema
interno de ductos. O pâncreas é vascularizado pelas artérias pancreáticas, e é
inervado pelo nervo vago (NC X), plexo celíaco e plexo mesentérico superior.
Este órgão é incrivelmente potente, e seu funcionamento desregulado e
excessivo pode resultar na sua autodigestão, enquanto sua insuficiência pode
levar ao coma.
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2. ATIVIDADE 2
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Hipotálamo: O hipotálamo é uma região do encéfalo constituída primordialmente
por núcleos de substância cinzenta, estando localizado ao longo das paredes do
III ventrículo. Juntamente com o epitálamo e o tálamo, o hipotálamo faz parte do
diencéfalo. É composto por vários núcleos de neurônios e age como um centro
integrador da homeostase, regulando uma ampla gama de processos fisiológicos
que incluem a termorregulação, a osmorregulação e a regulação das emoções.
Também age em conjunto com a glândula hipófise para modular a atividade
endócrina de acordo com as necessidades fisiológicas do organismo. Por este
motivo, o hipotálamo pode ser considerado uma estrutura neuroendócrina.
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Timo: O timo é um órgão linfóide primário localizado no mediastino. Ele é
formado por dois lobos conectados por um istmo. Histologicamente, o timo é
dividido em lóbulos, cada um possuindo uma medula central e um córtex
periférico. O timo é um componente essencial do sistema imune. Ele é o local
inicial da maturação das células T por processos de seleção positivos e
negativos. As células T são nomeadas assim justamente por se maturarem no
timo, enquanto as células B recebem seu nome por se maturarem na medula
óssea (bone marrow, em inglês).
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Os ovários ocupam um papel central na vida das mulheres em idade reprodutiva,
já que têm uma grande influência na homeostasia hormonal e na função
reprodutiva. Por isso, é importante que os estudantes e profissionais de saúde
compreendam a anatomia, histologia e funções dos ovários.
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3. ATIVIDADE 3
Ureteres: Após o sangue ser filtrado pelos rins, o material filtrado passa por uma
série de reabsorções e exsudação ao longo do comprimento dos túbulos
contorcidos. O líquido resultante passa então aos túbulos coletores, após os
quais entra no ducto coletor. Dos ductos coletores, a urina passa dos cálices
para a pelve renal, que marca o início dos ureteres. Os ureteres são estruturas
musculares tubulares, responsáveis cada uma por levar a urina de um rim até a
bexiga urinária para armazenamento e posterior excreção. O suprimento arterial
dos ureteres vem direta e indiretamente da aorta abdominal. Não existem
gânglios nos ureteres; entretanto, ele recebe inervação simpática e
parassimpática.
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Bexiga urinária: A bexiga urinária é um órgão do sistema urinário com função de
armazenar a urina produzida nos rins. É um órgão muscular liso com capacidade
de armazenar entre 650 a 750 mL de urina. A Bexiga fica localizada na parte
inferior da cavidade abdominal. A urina é produzida nos rins e desce dois tubos
chamados ureteres até a bexiga. A bexiga armazena urina, permitindo que a
micção seja pouco freqüente e controlada.
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Nas mulheres, o óstio externo se localiza anterior ao orifício vaginal, no vestíbulo
da vagina. A uretra feminina está rodeada de glândulas parauretrais, que são
análogas à próstata nos homens. Elas se abrem de cada lado do óstio externo da
uretra.
Como a uretra masculina é uma parte tanto dos órgãos genitais quanto do
sistema excretor, sua descrição pode ser proposta até que os órgãos genitais
masculinos entrem em consideração.
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CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
https://www.anatomiaemfoco.com.br
https://mdstrm.com/embed/62bddb131aa21f083497d438
PAWLINA, W. Ross histologia texto e atlas: correlações com biologia celular e
molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2021.
SADLER, T. W. Langman, embriologia médica. 14. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2021.
WATSON, J. D. Biologia molecular do gene. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.
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