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CAPITULO I.....................................................................................................................2
1.1 Introdução................................................................................................................2
1.2 Objectivos................................................................................................................3
1.2.1 Objectivo geral:.................................................................................................3
1.2.2 Objectivos Específicos:.....................................................................................3
1.3 Metodologia.............................................................................................................3
CAPITULO II....................................................................................................................4
2.1 Anatomia e fisiologia do Aparelho digestivo..........................................................4
2.1.1 Anatomia do Aparelho digestivo......................................................................4
2.2 Origem embriológica...............................................................................................4
2.2.1 Desenvolvimento embriológico........................................................................4
2.3 Órgão do Aparelho digestivo...................................................................................4
2.4 Anatomia do Aparelho digestivo.............................................................................4
2.5 Órgãos anexos ao aparelho digestivo.......................................................................7
2.6 Fisiologia da digestão..............................................................................................7
2.6.1 As funções realizadas na boca, na faringe e no esófago...................................8
2.6.2 Funções realizadas no estômago.......................................................................8
2.6.3 Funções realizadas no intestino delgado...........................................................9
2.6.4 As funções do fígado, vesícula biliar e pâncreas..............................................9
2.6.5 A função da vesícula biliar................................................................................9
2.6.6 A função de pâncreas......................................................................................10
2.6.7 Actividades realizadas no intestino grosso.....................................................10
2.6.8 O funcionamento do esfíncter anal.................................................................11
2.6.9 Influências neurais e hormonais sobre a digestão...........................................11
2.6.9.1 Influências neurais.......................................................................................11
2.6.9.2 Influências hormonais..................................................................................11
2.6.10 Exemplos de alterações do sistema respiratório e dos órgão anexos............11
Capitulo III......................................................................................................................13
3.1 Conclusão...............................................................................................................13
3.2 Bibliografia............................................................................................................14
CAPITULO I
1.1 Introdução
2
1.2 Objectivos
1.3 Metodologia
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CAPITULO II
Boca,
Faringe,
Esófago,
Estômago,
Intestino delgado,
Intestino grosso e ânus.
Ao longo do tubo digestivo existem órgãos anexos que auxiliam o processo da digestão
dos alimentos fazem parte dos órgãos anexos: os dentes, a língua, as glândulas salivares,
o fígado, a vesícula biliar e o pâncreas.
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É o responsável por cumprir essa função. Ele se inicia ainda na boca, envolve as
estruturas da garganta até chegar ao estômago, os intestinos e finaliza no ânus.
A parede do tubo digestivo está formada por 4 camadas fundamentais, que de uma
maneira ou de outra, estão presentes em todos os segmentos do tubo. De dentro para
fora:
Mucosa ou Epitélio, que é plano estratificado não queratinizado (na boca, faringe,
esófago e ânus) e cilíndrico simples com microvilosidades (estômago e intestino).
Abaixo do epitélio esta uma pequena lâmina de tecido conjuntivo laxo (lâmina própria)
que pode conter glândulas cujos ductos abrem-se na superfície do tubo digestivo.
Vascularização para a absorção, pela rede capilar procedente das artérias que
irrigam o tubo digestivo (tronco celíaco e artérias mesentéricas superior e
inferior).
Inervação que controla os movimentos, secreções e perfusão da mucosa, pelo
plexo nervoso submucoso de Meixner do sistema autónomo (fibras simpáticas
inibidoras e parasimpáticas estimuladoras).
Tecido linfático que protege da invasão por microrganismos presentes nos
alimentos.
Muscular: Músculo liso, que se contrai ritmicamente criando movimentos do tubo para
misturar (movimentos de segmentação ou mistura) e para transportar os alimentos ao
longo do tubo (movimentos de propulsão ou “peristálticos”). Estes movimentos estão
controlados pelo plexo nervoso mioentérico de Auerbach do sistema autónomo (fibras
simpáticas inibidoras e parasimpáticas estimuladoras).
Serosa: É a camada mais superficial, formada pelo epitélio plano simples apoiado em
conjuntivo. Protege as estruturas anteriores. É mais evidente no tubo digestivo intra-
abdominal, onde forma um lençol de revestimento (peritónio visceral).
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peristálticos. Esta serosa é chamada peritónio e é formada por um epitélio plano
simples apoiado em conjuntivo, que dá o seu aspecto liso e escorregadio.
O peritónio é um único lençol (tem continuidade entre todas as estruturas que reveste)
com uma grande superfície, que reveste:
Peritónio parietal e visceral tem continuidade mediante diferentes pregas, que incluem:
Omentos ou epíplons são grandes pregas de peritónio visceral que formam um saco
com função de protecção e delimitação de espaços dentro da cavidade peritoneal.
Incluem:
Entre peritónio parietal e visceral existe uma cavidade virtual (cavidade peritoneal) com
líquido peritoneal seroso que lubrifica todas as superfícies permitindo a mobilidade sem
atrito das vísceras.
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A parede posterior da cavidade peritoneal separa os órgãos intra-peritoneais do espaço
posterior à cavidade, chamado retroperitónio ou espaço retroperitoneal.
Um sistema arterial de várias entradas (em relação aos três segmentos do intestino
embrionário) desde a aorta abdominal:
Um sistema venoso de retorno (sistema porta), de uma única saída, a través do fígado.
Boca;
Esófago;
Intestino Delgado
Faringe
Estômago
Intestino Grosso
Recto e ânus.
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2.6.1 As funções realizadas na boca, na faringe e no esófago
Boca: É uma estrutura que recebe os alimentos com uma porta de entrada, “Rima da
boca limitada pelos lábios.
Função:
Faringe: é um tubo muscular que comunica a boca com o esófago, revestido pela
mucosa faringe (Epitélio plano, como da boca), que facilita a rápida passagem dos
alimentos, divide-se em três partes: nazofaringe, orofaringe e laringo-faringe.
Função:
Levar o bolo alimentar desde a boca até ao esófago (Deglutição), facilitada pela
saliva e muco que reveste a boca, a faringe e o esófago;
Passagem de ar que entra pelo nariz ou pela boca e alimentos que entram pela
boca no caminho do tubo digestivo;
Defesa imune do organismo perante microorganismos que entram com o ar ou
com os alimentos.
Função
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Hormonal, pela gastrina, harmónio estimulador produzido pelo próprio epitélio gástrico
que facilita a secreção do suco gástrico, os movimentos de mistura e de propulsão e o
relaxamento do piloro.
Pouco depois de se formar, o hepático comum tem um ramo lateral, o ducto cístico que
comunica com a vesícula biliar que é a bolsa que armazena bílis e a libera que é
requerida na digestão.
Canal colédoco, tubo com cerca de 10-15 cm que passa posterior ao duodeno e se
introduz na cabeça do pâncreas até desemborcar no duodeno onde drenará a bílis e suco
pancreático.
O pâncreas divide-se em cabeça (que alonga na curva que forma o duodeno), corpo e
cauda.
Glândulas endócrinas pequenas de células espalhadas entre a parte exócrina, que secreta
no sangue hormónios responsáveis pela regulação do metabolismo do carboidrato.
Peristaltismo surge do cólon ascendente e transverso que faz avançar lentamente o bolo
fecal.
A distensão gástrica (quando passa o bolo alimentar ao estômago), provoca outro dos
reflexos simples por via parassimpática:
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2.6.8 O funcionamento do esfíncter anal
O esfíncter anal é um anel muscular que mantem o ânus fechado. Esse esfíncter é
controlado de forma subconsciente pelo sistema nervoso autónomo.
O recto é a secção do trato digestivo acima do ânus, onde as fezes são mantidas antes de
serem expelidas do corpo pelo ânus.
Os nervos extrínsecos (de fora) chegam aos órgãos digestivos desde o cérebro ou
medula espinhal e provoca a liberação de duas substâncias químicas: A acetilcolina e a
adrenalina, faz com que os músculos dos órgãos digestivos de contraiam com mais
forca e empurrem melhor os alimentos e líquidos através do trato digestivo. Também
faz com que o estômago e o pâncreas produzam mais sucos. A adrenalina relaxa o
músculo do estômago e dos intestinos e diminui o fluxo do sangue que chega a estes
órgãos.
A Secrentina: Faz com que o pâncreas secrete um suco digestivo rico em bicarbonato.
Estimula o estômago a produzir pepsina, uma enzima que digere as proteínas e o fígado
para que produza bílis.
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capacidade pulmonar total), diminuição do volume expiratório forcado, aumento de
volume residual, aumento do espaça anatómico.
Nervos intrínsecos (de fora) que formam uma densa rede incrustada nas paredes do tubo
digestivo, são ainda mais importantes. A acção destes nervos se desencadeia quando as
paredes dos órgãos ocos distendem com a presença dos alimentos.
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Capitulo III
3.1 Conclusão
Portanto, conclui-se que O aparelho digestivo é composto por um tubo digestivo (desde
a boca até o ânus) e por uma série de órgãos anexos, dedicados ao aproveitamento das
moléculas necessárias para o organismo contidas nos alimentos. É de salientar que O
tubo digestivo é composto por uma mucosa que prepara o alimento (mediante a sua
degradação química) e absorve os nutrientes, uma submucosa que leva a vascularização
e inervação, uma muscular que proporciona a mobilidade e uma serosa que o protege
externamente.
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3.2 Bibliografia
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