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RESUMO:
As Unidades de Terapia Intensiva (UTI) têm apresentado avanços nos últimos anos, observou um cresci-
mento da assistência intensiva e a elevação da diversidade de pacientes graves demandando um aumento do
número de especialistas para este atendimento. Essa evolução impôs uma avaliação crítica da assistência
prestada e a problemática carga de trabalho de enfermagem passou a ser preocupação constante nas diferen-
tes áreas de atuação nas empresas hospitalares. Decorrentes da expansão das UTI, no Brasil foram publicadas
Resoluções e Portarias que previam dentre inúmeros requisitos para funcionamento destas unidades, a neces-
sidade de avaliação da clientela. Entre elas, a mais recente, a Resolução da Diretoria Colegiada número 7 (RDC-
Nº7) preconizou que os pacientes internados na UTI deveriam ser avaliados por meio de um Sistema de Classi-
ficação de Necessidade de Cuidados de Enfermagem, fornecendo um índice de carga de trabalho para nortear
na avaliação quanti-qualitativa dos recursos humanos necessários para o cuidado. Dentre os instrumentos
utilizados para mensurar carga de trabalho, tem-se destacado o Nursing Activities Score (NAS), que demonstra
ser promissor para dimensionar a carga de trabalho da equipe de enfermagem em UTI, o mesmo possibilita
identificar o tempo de assistência de enfermagem fornecido aos pacientes internados, subsidiando, desta for-
ma, o cálculo e a distribuição dos profissionais de enfermagem. Frente ao desafio de atender a legislação
vigente sobre funcionamento da UTI e diante da necessidade de identificar o quantitativo de horas de enferma-
gem requeridas pelos pacientes desta unidade é que se justifica a realização do presente estudo, propiciando
uma reflexão sobre as dificuldades e facilidades de sua implantação e implementação. Mediante este contexto,
o presente estudo tem o objetivo de relatar a proposta de implantação de um sistema de classificação de
pacientes, o Nursing Activities Score na Unidade de Terapia Intensiva Adulto, como subsídios para a identifica-
ção de um quantitativo de pessoal de enfermagem condizente com as necessidades de cuidados dos pacientes.
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elevação da diversidade de pacientes graves deman- úteis instrumentos que mensurem a carga de trabalho
dando um aumento do número de especialistas para de enfermagem em UTIs.7
este atendimento. Essa evolução impôs aos profissio- Dentre os instrumentos utilizados para mensurar
nais uma avaliação crítica da assistência prestada e a carga de trabalho, tem-se destacado o Nursing Activities
problemática carga de trabalho de enfermagem pas- Score (NAS), criado por Miranda et al.8 que foi traduzi-
sou a ser preocupação constante nas diferentes áreas do e validado no Brasil por Queijo.9 O NAS demonstra
de atuação nas empresas hospitalares.3 ser promissor para dimensionar a carga de trabalho da
Os pacientes atendidos nessas unidades são equipe de enfermagem em UTI, o mesmo possibilita iden-
denominados críticos, por apresentarem desequilíbrio tificar o tempo de assistência de enfermagem fornecido
de um ou vários sistemas fisiológicos, com consequen- aos pacientes internados, subsidiando, desta forma, o
te perda da sua auto-regulação, porém são passiveis cálculo e a distribuição dos profissionais de enferma-
de reversão.2 São extremamente dependentes de cui- gem.10 Este instrumento se diferencia de outros índi-
dados e debilitados quando comparado com outras ces, pois além de incluir as intervenções terapêuticas,
unidades e por essa razão é importante o um dimen- possui os procedimentos de higiene, mobilização e posi-
sionamento adequado de profissionais, particularmen- cionamento, suporte e cuidados aos familiares e pa-
te da equipe de enfermagem, por meio de instrumen- cientes e ainda tarefas administrativas e gerenciais.7
tos completos que considerem as diversas atividades A equipe de enfermagem que atua em unidade
envolvidas nesse setor, para auxiliar na real quantifica- de terapia intensiva esta exposta a situações de es-
ção da carga de trabalho da enfermagem.4 tresse, devido convívio diário com pacientes que apre-
Decorrente da expansão das UTI, no Brasil em sentam risco iminente de vida e demandam um cuida-
1998 foi publicada pelo Ministério da Saúde a Portaria do maior da enfermagem, se faz necessário um núme-
3432/981 que previa dentre inúmeros requisitos para ro adequado de profissionais para que não haja uma
funcionamento destas unidades, a necessidade de ava- sobrecarga de trabalho e que seja mantida aos pacien-
liação da clientela. Mais recentemente, a ANVISA (Agên- tes uma assistência de enfermagem com qualidade e
cia Nacional de Vigilância Sanitária) através da Resolu- segurança.
ção da Diretoria Colegiada nº 7 (RDC-nº7) preconizou Assim frente ao desafio de atender a legislação
que os pacientes internados na UTI deveriam ser avali- vigente sobre funcionamento da UTI e diante da neces-
ados por meio de um Sistema de Classificação de Ne- sidade de identificar o quantitativo de horas de enfer-
cessidade de Cuidados de Enfermagem, fornecendo um magem requeridas pelos pacientes desta unidade é que
índice de carga de trabalho para nortear na avaliação se justifica a realização do presente estudo, propician-
quanti-qualitativa dos recursos humanos necessários do uma reflexão sobre as dificuldades e facilidades de
para o cuidado.5 sua implantação e implementação.
Nesta mesma direção, visando orientar o dimen- Mediante este contexto, o presente estudo tem
sionamento do quadro de profissionais, o Conselho Fe- o objetivo de relatar a proposta de implantação de um
deral de Enfermagem (COFEN) elaborou a Resolução nº sistema de classificação de pacientes, o Nursing
293/2004 na qual reforça a responsabilidade do en- Activities Score na Unidade de Terapia Intensiva Adul-
fermeiro em prover o quadro de enfermagem quantita- to, como subsídios para a identificação de um quanti-
tivo e qualitativo necessário para a prestação da assis- tativo de pessoal de enfermagem condizente com as
tência. Fundamentada no Sistema de Classificação de necessidades de cuidados dos pacientes.
Pacientes, a Resolução considera para assistência in-
tensiva 17,9 horas de assistência de Enfermagem por
leito nas 24 horas.6 Porém, devido à diversidade de Método
pacientes atendidos nas UTIs, os recursos disponíveis e
a mudança da demanda de cuidado de enfermagem em Trata-se de um estudo descritivo, realizado no
um mesmo paciente durante sua internação na UTI, Centro de Terapia Intensiva (CTI) Adulto, do Hospital
torna essa resolução frágil na prática assistencial. Acre- das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Pre-
dita-se que sob essa perspectiva, para quantificação do to (HCFMRP), um Hospital Público de ensino de grande
número de profissionais de enfermagem necessários porte que presta assistência multiprofissional e realiza
para assistência conforme a demanda da unidade seja atividades de ensino e pesquisa. O CTI, campo de estu-
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do, possui total de nove leitos que atendem pacientes mações referentes ao NAS tais como, definição, im-
oriundos de diferentes unidades clínicas e cirúrgicas portância do instrumento, aplicação e características
da instituição, presta atendimento contínuo de enfer- do mesmo. Nesta etapa será exposto ao grupo o Ma-
magem contando com uma equipe composta por 12 nual operacional de aplicação do NAS11, que apresen-
Enfermeiros, 11 Técnicos de enfermagem e 28 auxi- ta uma descrição detalhada de todos os aspectos de
liares de enfermagem, distribuídos nos turnos da ma- utilização desta ferramenta. Deve ser ressaltada a im-
nhã, tarde e noite. Cabe ressaltar que a Unidade Coro- portância da passagem de plantão, onde são assegu-
nariana (UCO), possui cinco leitos e integra-se com o radas informações fidedignas sobre a assistência e a
CTI através da estrutura física, e os recursos huma- importância das anotações de enfermagem no prontu-
nos são os mesmos para ambas as unidades. ário do paciente.
A Jornada semanal é de 30 horas para funcio-
nários de vínculos com o estado e 36 horas para fun- - Instrumento de coleta NAS
cionários contratados através da Fundação de Apoio Para essa proposta será utilizado o instrumento
ao Ensino e a Pesquisa (FAEPA), distribuídos em plan- construído para a implantação (Apêndice A), sendo que
tões de 6 horas diurnas e 12 horas noturnas. A equi- a primeira parte deve ser preenchida no momento da
pe conta também com um auxiliar de enfermagem res- admissão do paciente com o auxílio do prontuário, e
ponsável pelo cuidado com materiais e equipamentos para o preenchimento da segunda parte, composta
da unidade, sendo utilizado como apoio à unidade. pelos dados do NAS deverá ser utilizado o Manual do
O instrumento utilizado será um instrumento NAS, que contém a definição operacional para pontua-
construído para a proposta de implantação, é compos- ção das atividades e intervenções terapêuticas.
to de duas partes: primeira parte refere-se ao levanta- O instrumento identificado na literatura e seleci-
mento de dados demográficos sendo estes: identifica- onado para utilização na unidade, o Nursing Activities
ção, idade, naturalidade e procedência e dados clínicos Score, é dividido em sete grandes categorias compre-
do paciente: data da admissão, especialidade, diagnós- endidas por: Atividades Básicas, Suporte Ventilatório,
tico, comorbidades e o tipo de alta. A segunda parte do Suporte Cardiovascular, Suporte Renal, Suporte Neu-
instrumento é composta por dados referentes ao NAS, rológico, Suporte metabólico e Intervenções Específi-
possui as categorias e subcategorias e suas respecti- cas. A categoria Atividades Básicas possui oito subca-
vas pontuações, disponibiliza espaço para preenchimento tegorias divididas em: Monitorização e controles, In-
da data de coleta e a pontuação obtida no dia. vestigações Laboratoriais, Medicação, Procedimentos
de Higiene, Cuidados com Drenos, Mobilização e Posi-
Descrição da Proposta cionamento, Suporte e Cuidados aos Familiares e Pa-
cientes e Tarefas Administrativas e Gerenciais.
O conhecimento do NAS na unidade aconteceu
por ocasião da coleta de dados de um projeto de pes- - Coleta de dados e capacitação dos pes-
quisa que contou com a colaboração de uma Enfermei- quisadores de campo
ra assistencial da unidade para sua realização. A partir
deste evento houve interesse pela implantação do mes- A coleta de dados deve resultar em medidas
mo na unidade, considerando as possibilidades futuras confiáveis, precisas e não tendenciosas, sendo que a
de sua aplicação como uma ferramenta de apoio ao confiabilidade de um instrumento de mensuração cons-
cálculo de pessoal de enfermagem para UTI. A partir da titui um dos principais critérios para a avaliação de sua
primeira experiência de uso do sistema pelo grupo de qualidade. Devemos considerar que um instrumento é
enfermeiros do setor, pretende-se a implantação siste- confiável na medida em que os erros de mensuração
matizada do NAS e para esta proposta serão necessá- estejam ausentes dos escores obtidos, devem-se levar
rias uma seqüência de etapas descritas abaixo. em conta três aspectos para q seja obtida sua confia-
bilidade, sendo estes: Estabilidade, consistência inter-
- Operacionalização na e equivalência. Para a aplicação do instrumento
A proposta se iniciará com um treinamento sis- proposto, ressaltamos a equivalência, que é um méto-
tematizado dos enfermeiros, que constará numa pri- do utilizado para estimativa da confiabilidade de uma
meira parte de apresentação e fornecimento de infor- medida, é utilizado quando diferentes observadores ou
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classificadores estão empregando um instrumento para assistência, o melhor horário de coleta no caso do CTI
medir os mesmos fenômenos, costuma ser usado para é durante o período da manhã, especificamente ás
avaliar a confiabilidade de instrumentos observacionais 12h00min, por ser um horário de menos procedimen-
estruturados.12 tos na unidade, facilitando sua coleta. Para que não
Através da confiabilidade interclassificadores é exista sobrecarga dos enfermeiros e para que haja pre-
avaliado o grau de erro, estimado através de dois ou cisão nos dados é necessário que o instrumento seja
mais observadores, com o objetivo de observar deter- aplicado pelo Enfermeiro responsável do plantão, o
minado evento e simultaneamente, registrando de mesmo aplicará o instrumento nos pacientes sob sua
maneira independente, as informações relevantes. Os responsabilidade, através disso será possível obter in-
registros levantados podem ser empregados para o formações fidedignas de toda assistência prestada ao
calculo de um índice de equivalência ou concordância, paciente durante as últimas 24 horas. As informações
o coeficiente obtido de confiabilidade pode ser compu- necessárias para o preenchimento do instrumento po-
tado para que se demonstre o poder da relação entre dem ser obtidas através das anotações existentes no
os escores obtidos. Quando dois observadores confe- prontuário do paciente e adquiridas também durante a
rem escores a um mesmo fenômeno, de maneira coe- passagem de plantão dos próprios enfermeiros.
rente, há uma grande probabilidade de que os escores
sejam precisos e confiáveis.12 Os avaliadores deste - Pontuação
estudo deverão ser todos enfermeiros da unidade, Ava- A soma total das categorias e subcategorias de
liador 1: a autora deste estudo, que está inserida ao cada paciente pode fornecer o máximo de pontos de:
grupo de enfermeiros da unidade, e os restantes dos 176.8, sendo que segundo Lima10 a cada 100 pontos
avaliadores. significa que o paciente requereu 100% do tempo de
Inicialmente deverá ser realizada leitura da es- um trabalhador de enfermagem nas ultimas 24 horas.
trutura do instrumento, para minimizar as dificuldades Os pontos devem ser calculados manualmente por um
de compreensão ou dúvidas referentes aos itens que o enfermeiro da unidade, após o final do turno. As pontu-
compõe. Em seguida deverá proceder à aplicação do ações são obtidas pela soma das categorias e subcate-
instrumento junto aos pacientes, em caráter experi- gorias de cada paciente, após ter sido levantado a pon-
mental, aconselha-se a execução de um estudo-pilo- tuação de cada paciente da unidade é realizada a soma
to12 que é uma versão em escala menor do estudo total de todos os pacientes existentes na unidade.
principal, com o objetivo de obter informações para o Após a conclusão das etapas propostas, as re-
aperfeiçoamento do projeto, sendo esta uma maneira comendações da literatura frente ao dimensionamen-
de garantir a confiabilidade dos dados coletados. to da equipe de enfermagem, identificaram que cada
Assim, concluído o tempo de aplicação do estu- ponto NAS equivale a 14,4 minutos13 de assistência
do-piloto, deve-se prosseguir com a conferência dos prestada. A partir da quantificação da carga de traba-
dados, comparando-os com os dados obtidos pelo pes- lho de enfermagem em cada dia investigado, pode-se
quisador, no caso o avaliador nº 1. Conforme for apa- estimar o número ideal de profissionais de enferma-
recendo divergências estes devem ser checados e dis- gem necessários para o trabalho sendo que para esta
cutidos junto ao paciente, com o intuito de se obter um etapa o estudo de Inoue, KC5 orienta o uso do referen-
consenso entre os avaliadores. A coleta de dados deve cial de Miranda et al.8 este propõe que os pontos de
ser considerada padronizada quando o preenchimento cada atividade do NAS correspondam à porcentagem
do instrumento obtiver um nível de concordância aci- de tempo despendido nos cuidados executados em um
ma de 90%, assegurando deste modo a confiabilidade período de 24 horas, sendo que para cada 100 pon-
do processo de coleta de dados. tos, é necessário um profissional de enfermagem por
Assegurado confiabilidade da aplicação e instru- turno.
mento deve-se dar continuidade com a próxima etapa
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sionamento adequado do quadro de enfermagem e 5. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC
nº 7, de 24 de fevereiro de 2010. Dispõe sobre os requi-
certamente contribuirá com melhorias na condição de sitos mínimos para funcionamento de Unidades de Terapia
trabalho mediante o uso eficiente dos recursos huma- Intensiva e dá outras providências. Brasília; 2010.
nos. A identificação das necessidades de cuidado dos 6. Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução nº
pacientes requer habilidades cognitivas, atitudes, ex- 293/2004. Fixa e estabelece Parâmetros para o Dimen-
sionamento do Quadro de Profissionais de Enfermagem
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