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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAS APLICADAS - CSA


CIÊNCIAS ECONOMICAS

FERNANDO FILIPIN

ANALISE DO MERCADO DE DEBÊNTURES NO BRASIL 2012-2021

MARINGÁ
2021
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAS APLICADAS - CSA
CIÊNCIAS ECONOMICAS

FERNANDO FILIPIN

ANALISE DO MERCADO DE DEBÊNTURES NO BRASIL 2012-2021

Projeto de monografia apresentado como


requisito parcial para aprovação na disciplina
de Técnica de Pesquisa em Economia.

MARINGÁ
2021
SUMÁRIO

1 ANALISE DO MERCADO DE DEBÊNTURES NO BRAZIL 2012/2021 ...................... 4


2 PROBLEMA DE PESQUISA .............................................................................................. 4
3 JUSTIFICATIVA .................................................................................................................. 4
4 OBJETIVOS .......................................................................................................................... 5
4.1 OBJETIVO GERAL ............................................................................................................. 5
4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................................................... 5
5 HIPÓTESE ............................................................................................................................. 5
6 REVISÃO DE LETERATURA............................................................................................ 6
6.1 MERCADO DE CAPITAIS ................................................................................................. 6
6.2 DEBÊNTURES .................................................................................................................... 7
6.2.1 Evolução Histórica........................................................................................................... 7
6.2.2 Características das debêntures. .................................................................................... 10
7 MÉTODOLOGIA................................................................................................................ 11
8 ROTEIRO ............................................................................................................................ 11
9 CRONOGRAMA ................................................................................................................. 12
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 12
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1 ANALISE DO MERCADO DE DEBÊNTURES NO BRAZIL 2012/2021

2 PROBLEMA DE PESQUISA

O volume de emissões de debentures é explicado por mudanças nas variáveis


macroeconômicas, PIB, taxa de juros, inflação e câmbio.

3 JUSTIFICATIVA

O mercado de debêntures é onde empresas emitem títulos de dívidas de médio e longo


prazo, que garante ao detentor deste valor mobiliário credito junto à empresa emissora. No
Brasil a utilização deste instrumento, ao longo do tempo vem se consolidando como alternativa
ao mercado de credito usual, dadas as características deste mercado que flexibiliza a negociação
e a remuneração dos títulos atraindo novos agentes, ou seja, a captação de recurso financeiros
pelas empresas por intermédio desse mercado tem se tornado relevante no mercado de capitais.
No ano de 2021 dos R$ 596 bilhões captados no mercado de capitais, aproximadamente R$ 253
bilhões foram auferidos pelo mercado de debêntures, representando 42% do total captado no
ano.
Entretanto, as flutuações econômicas que o país enfrente se monstra um desafio para o
mercado de capitais como um todo, politicas macroeconômicas que objetivam estimular ou
desestimular a economia refletem no custo de captação das empresas no mercado de debêntures,
pois levam a alterações nas taxas de juros, na inflação, na taxa de câmbio, na disposição dos
agentes superavitários a emprestarem seus recursos para as empresas, entre outros efeitos. O
Brasil diferente das economias desenvolvidas tem uma economia que direciona pouco de suas
poupanças ao investimento financeiro o que demostra um espaço para avanço do mercado
financeiro como um todo.
Espera-se observar a dinâmica do volume de emissão de debênture diante de alterações
nas variáveis macroeconômicas: taxa de juros básica, taxa de câmbio, taxa de inflação e PIB.
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4 OBJETIVOS

4.1 OBJETIVO GERAL


O objetivo geral deste trabalho consiste em analisar a evolução do volume de emissão
debentures no Brasil em relação as variáveis macroeconômicas, PIB, taxa de juros, inflação e
câmbio.

4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Apresentar o mercado de capitais.


• Caracterizar debentures, fatores históricos, e seu papel no mercado de capitais.
• Verificar se volume de debentures emitido no período é afetado pelas variáveis
macroeconômica selecionadas.
• Discutir o papel das variáveis macroeconômicas no desenvolvimento do
mercado de debentures.

5 HIPÓTESE

A hipótese norteada deste trabalho é de que a emissão de debêntures é influenciada por


variações em variáveis econômicas como taxa de juros, PIB e câmbio. Portanto, quando ocorre
um aumento na taxa de juros, e ou uma redução no PIB, espera-se observar uma redução na
emissão de debêntures, e o contrário é verdade.
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6 REVISÃO DE LITERATURA

6.1 MERCADO DE CAPITAIS

Ambiente onde agentes superavitários emprestam recurso a agentes deficitários por


intermédio de uma instituição financeira e denominado mercado de capitais, como coloca a
Mobiliários (2019). A Comissão ainda destaca que estas instituições operam na estruturação
das negociações, regulação do mercado, distribuindo os valores mobiliários1 e oferecendo
liquidez entre outros trabalhos e ainda são reconhecidas como prestadoras de serviços e
remuneradas como tal.
O mercado de capitais tem por objetivo da liquidez aos títulos emitidos pelas empresas
de capital aberto e viabilizar seus projetos. A ineficiência do mercado de credito em atender a
demanda da atividade produtiva, fomentou o surgimento do mercado de capitais, como
evidencia Pinheiro (2016).
Ainda segundo Carvalho (2002, p.12) “Para que as empresas alcancem escalas
economicamente eficientes é essencial que tenham acesso à poupança de vários investidores. O
sistema financeiro, por agregar a poupança de vários agentes individuais, torna possível a
implementação de projetos em escala ótima”.
Esse processo se da através de abertura de capital onde a empresa busca atrair novos
investidores por oferta pública de ações no mercado primário ou emitindo títulos de divida que
podem ser debêntures, bônus de subscrição e certificados de depósito de ações, entre outros
(PINHEIRO, 2016).
O funcionamento do mercado de capital proporciona a economia dos países
oportunidade de crescimento e desenvolvimento, levando os agentes econômicos a um nível
melhor de vida, segundo Pinheiro (2016, p.187) ”Os investimentos em economia podem ser
considerados a mola propulsora do crescimento econômico”.

“A conjectura de que o desenvolvimento financeiro exerce efeitos sobre o desenvolvimento


econômico não é recente. Schumpeter em sua Teoria do Desenvolvimento Econômico (1912)
destaca o papel dos bancos em financiar inovações tecnológicas. Sir John Hicks, em A Theory
of Economic History (1969), argumenta que a evolução do sistema financeiro desempenhou
um papel fundamental na revolução industrial”.[...] “O surgimento dos mercados de capitais

1
Todo investimento em dinheiro ou em bens suscetíveis de avaliação monetária, realizado pelo investidor em
razão de uma captação pública de recursos, de modo a fornecer capital de risco a um empreendimento, em que
ele, o investidor, não tem ingerência direta, mas do qual espera obter ganho ou benefício futuro. As Leis 6.385,
de 7/12/76 e 10.303, de 31/10/01.
7

permitiu que os poupadores, mesmo financiando projetos de longa maturação, mantivessem


suas poupanças em ações, debêntures e depósitos bancários, os quais poderiam ser facilmente
convertidos em meios de pagamento. Tal liquidez modificou a disposição dos poupadores
em investir largas somas de capital em projetos de longa maturação” CARVALHO (2002,
p.2).

Portanto a eminente participação do mercado de capital esta atrelado ao desenvolvido


da economia de um país, e notável que países desenvolvidos, ou em processo de
desenvolvimento avançado demostram alta taxas de poupança e mercado de capitais eficientes,
pois canalizam suas poupanças de maneiras adequadas para investimentos produtivos como
evidencia PINHEIROS (2016, p.189). Como apresentado o mercado de capitais oferece
diversas opções de se negociar valores mobiliários, dentre esse as debêntures tem um papel
importante na captação de recursos pelas empresas.

6.2 DEBÊNTURES

Debêntures são títulos da divida de médio e longo prazo das companhias, são valores
mobiliários que garante ao detentor da debênture direto a credito junto à empresa emissora, em
definições constantes da escritura de emissão e, se houver, do certificado segundo a lei Federal
nº6.404, art.52, (Brasil, 1976). Segundo ANDIMA (Associação Nacional das Instituições do
Mercado Financeiro.) (2008), “A origem da debênture está associada à confissão escrita de
dívida, certificado ou documento de débito, e à prática de tomar empréstimo público mediante
a criação de uma obrigação”.

6.2.1 Evolução Histórica

A partir dos anos 60 algumas leis e normativas foram criadas que influenciaram e
disciplinaram o mercado de debêntures ANDIMA (2008, p.15):

[...] a utilização efetiva das debêntures passou a ocorrer após a promulgação da Lei nº 6.385
de 7/12/1976, a segunda Lei do Mercado de Capitais, que criou a CVM – Comissão de
Valores Mobiliários, uma instituição governamental destinada exclusivamente a
regulamentar e desenvolver o mercado de capitais, fiscalizar as Bolsas de Valores e as
companhias abertas e que definiu as debêntures como valores mobiliários – além da Lei nº
6.404, de 15/12/1976, Lei das Sociedades Anônimas, que criou a base legal para a
constituição e o funcionamento das sociedades por ações. Entre as principais inovações
trazidas por esses normativos estavam á ampliação das espécies de debêntures; a fixação de
novos limites para a emissão de debêntures vinculados às garantias oferecidas; a criação da
debênture subordinada, sem limite para emissão; a criação da figura do agente fiduciário, em
substituição à comunhão de interesses dos debenturistas; a definição dos registros da escritura
de emissão, obedecendo aos padrões de cláusulas e condições aceitos pela CVM; a permissão
para a emissão de Cédulas de Debêntures; e, principalmente, a atribuição à CVM do controle
e determinação das normas referentes à emissão de debêntures ANDIMA( p.17, 2008).
8

Nos anos 80 pode se notar uma evolução nas emissões de debêntures, pois algumas
medidas no mercado de credito que visavam a diminuição de credito subsidiário e o aumento
das alíquotas do imposto sobre o crédito nas operações financeiras, entretanto as debêntures
não foram afetadas. Nesse momento debentures eram adquiridas em grande parte por entidades
de previdência privadas, companhias seguradoras e instituições financeiras e apenas 5%
ficavam em poder do publico geral Mobiliário (2019, p.19). Ainda neste sentido a criação do
SDN – Sistema Nacional de Debêntures pela Cetip2 e a ANDIMA que visava sanar as
dificuldades das debêntures no mercado primário e a falta de transparência no mercado
secundário de renda fixa, buscando ajudar a desenvolver não somente as debêntures das estatais
mais também as empresas do setor privado.
As debêntures evoluíram junto aos demais títulos negociados no mercado de capitais, o
seu tratamento tributário é fundamental na avaliação do seu desenvolvimento e após adoção do
Plano Real seu desenvolvimento teve um aumento significativo e passou a ser um dos principais
instrumentos de captação de recursos por empresas de participação e administração.
Ainda segundo ANDIMA (2008, p.26) “O SND registrou em 1994 US$ 3,6 bilhões em
novas emissões de debêntures, grande parte principalmente após a adoção do real, com volumes
crescentes ao longo dos meses”. A atuação do governo na estruturação do mercado financeiro
e nas politicas econômicas através da flexibilidade da politica monetária com a criação do CMN
– Conselho Monetário Nacional do Copom – Comitê de Política Monetária e diminuição da
atuação do Banco Central no mercado de juros e ainda a criação do FGC – Fundo Garantidor
De Credito que assegura os direitos dos depositantes e investidores e o Proer – Programa de
Estimulo à Reestruturação e ao Fortalecimento do Sistema Financeiro, que visava assegurar a
liquidez. Para manter os juros dentro de um intervalo diminuir a interversão o governo criou a
TBC – Taxa Básica do Banco Central e TBAN – Taxa de Assistência do Banco Central e a
criação da TJLP, que veio a ser utilizado depois de um tempo em operações fomentada junto
ao BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social como indexador para
as emissões de debêntures. Assim proporcionou um aumento da captação dos fundos de
investimentos diminuiu a volatilidade dos juros no curto prazo proporcionando melhores

2
Central de liquidação e custódia para títulos privados semelhante ao Selic, criado em 1979 para os títulos
públicos – data desta época o início das operações com os DI - Depósitos Interfinanceiros, originando as taxas
que seriam muito utilizadas na remuneração de emissões de debêntures, principalmente após o final da década
de 90, ANDIMA (2008, p.22).
9

rentabilidades e liquidez aos fundos e a criação da CPMF no inicio de 1997 também elevou a
emissão das debêntures. ANDIMA (2008, p.25-30)
A substituição do sistema de banda de juros pelas metas para Taxa Selic em 1999 e a
adoção do sistema de cambio flutuante que foram implementados após a forte saída de recurso
estrangeiros e a redução das reservas internacionais trouxe um contexto de melhoras nas
expectativas dos cenários internos e externos. No mesmo ano a criação das metas de inflação
para o IPCA também foram implementadas e as debentures passaram aos pouco a emitir títulos
remunerados por esse indicador. Algumas resoluções trouxeram ao mercado de debêntures
novas praticas como a necessidade avaliação de risco por agencias de rating para poder compor
a carteira de entidades fechadas de previdência completar, a remuneração de títulos indexados
a Taxa - DI obteve um aumento em suas emissões, pois ate então a utilização deste indicador
não era permitido e passou a surgir debentures de companhias imobiliárias, setores de
transportes, editorial e gráfico, desconcentrando o mercado debentures. ANDIMA (2008, p.30-
31)
A implantações de praticas internacionais como governança corporativa, maior
participação dos acionistas minoritários nas decisões das empresas no mercado de capitais que
foi incentivada pela atualização da Lei 10.303 em 2001, modificou também o mercado de
debêntures:
Quanto às regras aplicáveis às debêntures, as principais modificações foram a permissão para
que a emissão destes ativos não conversíveis em ações ou sem garantia real por companhia
aberta fosse definida também pelo conselho de administração, e não mais somente pela
assembleia geral, agilizando o processo de emissão; a possibilidade de que, desde que
estabelecido na escritura de emissão, fossem mantidas em contas de custódia, em nome de
seus titulares, sem que houvesse a emissão de certificados; o estabelecimento do regime de
propriedade fiduciária, com o objetivo de permitir a transferência de títulos dentro de sistema
computadorizado sem que fosse necessário alterar nos livros da companhia ou nos registros
das contas correntes o proprietário final dos títulos; a possibilidade de que o debenturista
optasse por receber o pagamento das debêntures em bens; e a transferência do registro das
escrituras de debêntures do Cartório de Registro de Imóveis para o Registro de Comércio,
posteriormente denominado Registro de Empresas, reduzindo os custos para a sua emissão
ANDIMA (2008, P.33).

Pode se notar que ao longo dos tempos o mercado de debênture sofreu diversas
mudanças tanto nos seus processos regulatórios com criação de leis e regras que contribuiu para
que acompanhasse as necessidades impostas melhorando também sua dinâmica de mercado, os
ciclos econômicos nacionais e internacionais e as mudanças politicas também influenciaram e
influenciam no aumento do volume de captações privadas, porem ainda esta distante dos
parâmetros de economias desenvolvidas.
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6.2.2 Características das debêntures.

Quadro 1 – CARACTERÍSTICAS DAS DEBÊNTURES


1. Valor de emissão;
2. Numero de series;
3. Correção monetária;
4. Garantias;
5. Conversibilidade e seus critérios;
6. Época e condições de vencimento, Amortização ou resgaste.

FONTE: Pinheiro (2016).

Em relação a oferta publica de debênture no Brasil segue as definições descrita na


instrução CVM 400/03, que determina que todas as informações relativa à emissão seja
disponibilizada no Prospecto de Distribuição, o qual o investidor pode ter acesso durante a
oferta. Entretanto, a Instrução CVM 476/09, que é dirigida a no máximo cinquenta investidores
qualificados3 e que pode ser subscrita por no máximo vinte desses investidores esta sujeita a
regra mais simples CVM (P.76 2008). A respeito dos diretos e resgate dos debenturistas estão
contidos na Escritura de Emissão, que constam as condições de remuneração, época de
vencimento, se é conversível em ações, possibilidade de resgate antecipado parcial ou total, a
ainda um tipo de debênture que não possui data de vencimento pré-estabelecida e que paga
somente juros CVM (2008, p. 76-77).

Tabela 1- GARANTIA DAS DEBÊNTURES


GARANTIA CARACTERÍSTICA
REAL: Penhor ou hipoteca sobre bens do ativo.
FLUTUANTE: Privilegio geral sobre o ativo da emissora.
QUIROGRAFÁRIA: Não há privilégio especial ou geral.
SUBORDINADA: Representa crédito subordinado aos demais credores
em geral. Normalmente só tem preferencia em
relação aos acionistas.
FIDEJUSSÓRIA: Complemento das garantias anteriores. Oferece
reforço ou coobrigação de terceiros.
FONTE: PINHEIRO (2016, p. 236).

3
São considerados investidores qualificados as instituições financeiras, as entidades de previdência, os fundos
de investimento destinados a investidores qualificados e as pessoas físicas e jurídicas que possuam
investimentos financeiros acima de 300 mil reais e atestem por escrito sua condição de investidor qualificado
CVM (2008, p.76).
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7 MÉTODOLOGIA

O presente trabalha é uma pesquisa quantitativa, que objetiva observar a variação no


volume de emissão de debêntures, dada as condições econômicas do Brasil no período de 2012
a 2021. Portanto, dados do Produto Interno Bruto (PIB), taxa básica de juros da economia
(SELIC), taxa de câmbio (U$/R$), taxa de inflação anual medido Índice de Preços ao
Consumidor Amplo (IPCA) e o volume de debêntures, compõe os dados a serem analisados. A
base de dados econômicos será colhida na base de dados do IPEA-Data, para os dados de
volume de debênture será utilizados dados disponibilizados pela Anbima.
Para realizar esta analise este trabalho utilizara de métodos econométrico, para observar
se mudanças nas variáveis econômicas causam efeitos no volume de debêntures, além de
observar quais são os impactos destas variáveis, nos mesmos.

8 ROTEIRO

• Introdução;
• Capítulo 1 – Mercado de Capitais e de Debêntures
Estudar e apresentar a abordagem histórica do mercado de capitais e sua importância
para a econômica. Assim como, apresentar o mercado de debêntures sua história, assim como
as duas principais instruções da Comissão de Valores Mobiliário (CVM), que regulamentam a
emissão de debêntures, e também a sua importância para o mercado de capitais e para economia.
• Capítulo 2 – Análise empírica das variáveis econômicas em relação ao volume
de debêntures emitido.
Buscar analisar as relações entre dados econômicos e o volume de debêntures utilizando
o ferramental econométrico, como o modelo VEC – Var, e explicar os resultados encontrado.
• Conclusão
12

9 CRONOGRAMA

Mês/Atividade jul/22 ago/22 set/22 out/22 nov/22 dez/22 jan/23 fev/23 mar/23 abr/23

Estudo sobre o mercado de X X


capitais e de debêntures.
Redação do capitulo 1. X X
Análise empírica das
variáveis econômicas em
X X
relação ao volume de
debêntures emitido.
Redação do capitulo 2. X X X
Redação da Introdução e
conclusão. X
Revisão Geral do Trabalho. X X
Entrega. X
Defesa da monografia. X

REFERÊNCIAS

ANDIMA, Associação Nacional das Instituições do Mercado Aberto. Debêntures /


Associação Nacional das Instituições do Mercado Financeiro (Andima). Rio de Janeiro:
Andima, 2008. 130 p.

BRASIL. Lei no 6.404, de 15 de Dezembro de 1976.: Dispõe sobre as Sociedades por Ações..
Brasília, DF, 17 dez. 1976. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6404consol.htm>. Acesso em: 07 abr. 2022.

CARVALHO, Antônio Gledson de. Desenvolvimento Financeiro e Crescimento


Econômico. Revista Econômica do Nordeste, Fortaleza, v. 33, n. 4, out-dez. 2002.
Disponível em:
< https://pesquisa-eaesp.fgv.br/sites/gvpesquisa.fgv.br/files/arquivos/carvalho_-
_desenvolvimento_financeiro_e_crescimento_economico.pdf> acesso em: 11 de abril de 2022.

GUJARATI, Damodar N.; PORTER, Dawn C.. Econometria Básica. 5. ed. Porto Alegre:
Amgh Editora Ltda, 2008. 924 p.

MOBILIÁRIOS, Comissão de Valores. Mercado de valores mobiliários brasileiro. 4. ed. Rio


de Janeiro: Comissão de Valores Mobiliários, 2019. Disponível em:
<https://www.investidor.gov.br/portaldoinvestidor/export/sites/portaldoinvestidor/publicacao/
Livro/livro_TOP_mercado_de_valores_mobiliarios_brasileiro_4ed.pdf>. Acesso em: 11 abr.
2022.

PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de capitais / Juliano lima Pinheiro. -8. Ed. – São Paulo:
Atlas, 2016.

SICSÚ, João. Economia Monetária. 2. ed. São Paulo: Elsevier Editora Ltda, 2006. 383 p.

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