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Módulo: Macroeconomia
2º Ano – 2019
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Indice
Sumário………………………………………………………………………………………………………03
Introdução……………………………………………………………………………………………………03
Dívida pública – Definição……………………….………………………………………………………….04
Como surge dívida pública? Qual é o seu papel?............................................................................................04
Tipos de Dívida pública ……………………………………………………………………………………..05
Stock da dívida pública, Estrutura e Dinâmica………………………………………………………………05
Endividamento acelerado como opção de acumulação………………………………………………………06
Porque é que este Cenário da dívida é Preocupante?.......................................................................................09
Governador do Banco de Moçambique e as Dívidas………………………………………………………...09
Observacões do Economista Moçambicano Carlos Nuno Castel-Branco………………………………...…10
A Dívida para com os BRICS………………………………………………………………………………..13
Implicações Socioeconómicas da Dívida Pública em Moçambique…………………………………………13
Conclusão…..………………………………………………………………………………………………...14
Bibliografia..…………………………………………………………………………………………………14
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Sumario
Este trabalho constitui o segundo teste da Disciplina de Macroeconomia, cujo tema é: Dívida Pública em
Moçambique e suas Implicações Socioeconómicas, no qual analisarei a situação real das dívidas públicas
em Moçambique desde período de 2005 ate aos dias de hoje.
De referir que por causa do tipo de dirigentes políticos que temos no nosso país a divida publica
infelizmente ta aumentar de ano para ano sem políticas claras para puder estancar esta situação, o que
implica o sofrimento continuo e prolongado das populações e consequentemente a pobreza e
subdesenvolvimento infinito.
Introdução
Os recentes escândalos de dívidas ilegais e ocultas trouxe ao de cima um problema estrutural na
gestão das contas públicas moçambicanas, a incessante interferência política das elites na condução
da economia.
É evidente que o Governo deve gerir toda e qualquer crise (incluindo a da dívida pública) de um
ponto de vista político, com o objectivo de regular o interesse público. Contudo, um dos maiores
problemas que actualmente enfrentamos centra-se numa intervenção que visa salvaguardar
interesses próprios em detrimento do bem-estar comum.
No caso específico das contas públicas, o grande erro desta “gestão política da coisa pública” é a
falta de consciencialização de que, quanto às dívidas, estas foram contraídas de forma ilegal e,
consequentemente, são o motivo principal para o rápido deterioramento da economia
moçambicana.
A divida criou a retirada do investimento, desaceleração do crescimento económico e aumento do
desemprego.
A crença que a negação dos factos e o “assassinato do carácter” dos “críticos” era a “solução” para
os problemas foi substituída por uma azáfama de desculpas, justificações, acusações, incredulidade,
vergonha, desânimo, medidas punitivas por parte dos doadores, e tentativas de reafirmar a validade
das opções económicas que conduziram à situação actual.
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Dívida pública – Definição
Em geral, a dívida pública é aquilo que o setor público deve aos bancos (como créditos bancários)
e, principalmente, aos portadores de títulos públicos (que também podem ser de propriedade de
bancos). Os títulos públicos podem ter juros pré-fixados ou pós-fixados.
Nos títulos pré-fixados, os juros são definidos previamente ao lançamento ou são determinados nos
leilões de venda. No caso de títulos pós-fixados, os juros dependem do comportamento futuro de
outras variáveis, sendo que, em Mocambique, dependem principalmente da taxa de juros para
operações financeiras de curto prazo (a taxa SELIC, determinada pelo Banco de Mocambique),
mas também dos índices de inflação e da variação cambial.
A dívida surge e aumenta sempre que o governo gasta mais do que arrecada. Assim, quando os
impostos e demais receitas não são suficientes para cobrir as despesas, o governo é financiado por
seus credores (pessoas físicas, empresas, bancos etc), dando origem à dívida pública. Assim como
o bom uso do crédito por um cidadão facilita o alcance de grandes conquistas (a compra de sua
casa própria, por exemplo), o endividamento público, se bem administrado, permite ampliar o bem-
estar da sociedade e favorece o bom funcionamento da economia.
Especialistas costumam destacar a importante função que o endividamento público exerce ao
garantir níveis adequados de investimento e de prestação de serviços pelo governo à sociedade, ao
mesmo tempo em que propiciona maior equidade entre gerações.
As receitas e as despesas de um governo passam por ciclos e sofrem choques frequentes. Em
momentos de crise, por exemplo, a economia produz menos e a arrecadação de impostos cai. Ao
mesmo tempoo número de desempregados sobe e os gastos do governo com seguro desemprego
aumentam. Com isso, a conta do governo fica mais apertada. Na ausência do crédito público, esses
choques teriam de ser absorvidos por aumento na carga tributária ou por cortes em outros gastos,
penalizando, demasiadamente, em ambos os casos, a populacao.
Tendo em atenção a prática, estudiosos desta matéria têm desenvolvido várias classificações de
dívida pública. Elementos como os credores da dívida, o principal devedor, o espaço temporal de
vencimento, o carácter negociável ou não, dentre outros têm sido as linhas mestras que guiam estas
classificações dicotómicas.
Com base na classificação feita por CATARINO, elencaremos os tipos que achamos mais
importantes para este trabalho.
A primeira classificação tem como elemento o mercado ou a localização dos credores da dívida.
Assim, encontramos a dívida pública interna e a dívida pública externa.
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A dívida pública interna, também conhecida como doméstica, é aquela cujo empréstimo é feito
no mercado nacional, isto é, os credores são os cidadãos ou as instituições financeiras que tem a
sua atividade económica dentro do país devedor.
A dívida pública externa é aquela cujo empréstimo é feito no plano internacional, isto é, os
credores são outros Estados, instituições financeiras internacionais, dentre outros agentes
económicos que operam fora do país devedor.
No que concerne ao espaço temporal no qual a dívida pública deve ser exigida ou vence, temos a
dívida pública fundada e a dívida pública flutuante.
A dívida pública fundada é aquela cujo período de pagamento ou amortização é superior a doze
meses, isto é, vai para além do ano orçamental em que é feita. Segundo Catarino, esta costuma
servir para fazer face ao défice global do orçamento do Estado, ao financiamento de serviços
públicos dependentes de autorização legislativa para amortização.
A dívida flutuante é aquela que deve ser amortizada no mesmo ano orçamental em que é
contraída, portanto o seu prazo de pagamento é inferior aos doze meses.
No que diz respeito ao carácter principal ou não do Estado como beneficiário da dívida, ou devedor
principal a dívida pública pode ser principal ou acessória.
É principal a dívida que tem o Estado como primeiro beneficiário e é exigível, primeiro lugar, ao
Estado.
É acessória a dívida que tem como beneficiário principal terceiro e o Estado garante o seu
cumprimento, pagando nos casos em que o terceiro se apresentar inadimplente na sua obrigação de
reembolsar. O Estado apresenta-se neste último caso como um devedor auxiliar.
Deficit nominal: é o saldo negativo nas contas, uma vez pagos os juros da dívida.
Resultado primário: a receita menos as despesas, sem gastar com juros;
Resultado nominal: a receita menos as despesas, incluindo-se gastos com juros;
Dívida líquida: é o débito consolidado, uma vez descontados = disponibilidades de caixa,
aplicações financeiras e outros haveres financeiros.
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baixas e prazos de reembolso mais amplos).
Entre 2006 e 2015, o stock de dívida quadruplicou, expandindo a uma taxa média anual de 15%,
duas vezes maior que a do crescimento do PIB.
Na segunda metade dessa década, a dívida pública cresceu mais depressa do que na primeira,
devido a vários factores fundamentais:
(i) a voracidade das elites económicas nacionais por capital, de que as dívidas ilegais o
investimento imobiliário são parte;
(ii) a aceleração do investimento na redução de custos e riscos para o grande capital do complexo
mineral-energético, em mercado doméstico de capitais, o que contribui para formar um sistema
financeiro doméstico especulativo e pouco preocupado com a produção que não seja associada a
mega projectos, por causa dos elevados retornos financeiros que a compra e venda de títulos de
dívida proporciona e do impacto deste negócio no encarecimento e na escassez de capital.
Nos últimos cinco anos, a compra e venda de títulos de dívida pública tornou-se no principal
negócio do sistema financeiro doméstico, tanto da banca (cerca de 30% das suas aplicações
financeiras, o que é idêntico à soma total dos empréstimos bancários à agricultura, à indústria, ao
turismo, às pescas e aos transportes e comunicações). Como da bolsa de valores (cerca de 80% das
suas transacções financeiras). As tendências especulativas do sistema financeiro doméstico,
exacerbadas pela dívida pública, são determinantes para manter as taxas de juro comerciais altas e
inacessíveis às pequenas e médias empresas produtivas, para reduzir a eficácia de políticas
monetárias expansionistas, para aumentar os efeitos negativos das políticas anti inflacionárias, e
para desestabilizar o metical.
O futuro macroeconómico do País, incluindo a sua capacidade de honrar a dívida, foi colocado na
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dependência das expectativas sobre o complexo mineral-energético, ou dos termos da
reestruturação e cancelamento da dívida.
Quais serão as condições dos mercados na segunda metade da década de 2020, e que quantidade de
excedente será, de facto gerada? Quanto desse excedente ficará, de facto, na economia nacional, e
quanto sobrará para alargar a base social do desenvolvimento e garantir uma vida digna aos
moçambicanos? Mesmo que os projectos do carvão e gás atinjam pleno funcionamento em 2023, a
competição pelo rendimento (incerto) será enorme:
(i) entre os custos e retornos dos investidores e as necessidades fiscais da economia; (ii) entre
diferentes aplicações das receitas fiscais, desde o reembolso da dívida até ao financiamento de mais
infraestruturas e logística para o complexo mineral-energético; desde a necessidade de criar fundos
soberanos até às demandas sociais e económicas mais urgentes.
Apesar do rápido crescimento económico, da expansão do investimento e da duplicação do número
de multimilionários, registados na década de 2005-2014, a pobreza não diminuiu , a desigualdade
aumentou significativamente e as condições de trabalho tendem a tornar-se mais precárias.
Portanto, as demandas e pressões económicas, políticas e sociais para transformação da economia e
dos padrões de produção e distribuição vão aumentar significativamente.
Que respostas serão possíveis num cenário pós-bolha económica, com um possível programa de
austeridade social imposto como mecanismo de ajustamento e uma infraestrutura e base produtivas
que não servem as necessidades da economia e dos cidadãos comuns?
Questoes imediatas
Como começar a tratar deste problema?
Primeiro, é preciso contextualizá-lo adequadamente. No debate actual, alguns analistas põem a
ênfase na corrupção, outros relatam, longamente, o cenário internacional, enfatizando a queda dos
preços das mercadorias primárias e, um pequeno grupo, está em campanha contra o FMI e os
doadores.
A contextualização adequada requer, no entanto, ligar a questão da dívida à lógica do processo de
reprodução e acumulação económica em Moçambique. A nossa economia expôs-se a bertamente
aos mercados financeiros internacionais na busca de capital e corporações multinacionais vitais
para o processo de reprodução e acumulação primitiva, privada, de capital. Esta estratégia conduziu
ao maior afunilamento da economia, à perda de diversidade e de capacidade de articulação
doméstica e de substituição de importações, bem como à marginalização da produção de bens e
serviços básicos a baixo custo, em especial produtos alimentares e serviços públicos vitais.
O endividamento público funcionou como “recurso natural”, explorado até ao esgotamento, dado o
espaço de dívida que havia sido criado por duas décadas de austeridade financeira acordada com o
FMI. Este “recurso” foi usado para atrair capital externo –reduzindo os seus custos e riscos –e para
financiar a ligação entre esse capital e as classes capitalistas emergentes em Moçambique, em fase
de acumulação primitiva.
Ao contrário do que é apregoado, a dívida não é o produto de que consumimos mais do que
produzimos, porque a maioria da população e das unidades económicas não beneficia desse tipo de
endividamento.
O grosso da dívida é o produto das opções de desenvolvimento assentes no grande capital
corporativo multinacional e no financiamento de oligarcas nacionais.
Se pensarmos na dívida como excesso de consumo sobre a produção, vamos definir a austeridade
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social e o aumento da produção, mesmo dentro do actual modelo de reprodução e acumulação,
como prioridades, dando destaque à contínua privatização de activos e serviços públicos.
Se pensarmos na dívida como resultado de um modelo económico específico, a preocupação
central será a mudança desse modelo, e não a sua expansão. Portanto, a contextualização da
problemática da dívida é central para a entender e para definir as estratégias de acção.
É pouco provável que seja possível avançar com a reestruturação e cancelamento da dívida sem
que se proceda a auditoria e sem que as instituições de justiça façam a investigação criminal e
eventual julgamento dos responsáveis pela dívida ilegal.
As instituições públicas têm de se demarcar da governação desastrosa do erário e do bem público,
do período 2005-2014, e dar claras indicações de que este cenário não será repetido.
É preciso credibilizar a governação antes de negociar o que quer que seja, ou a renegociação vai ser
sempre em favor dos credores.
Quarto, é necessário renegociar os contratos com os mega projectos que já produzem lucros há
quatro ou mais anos, como são os casos da Mozal, Sazol, Kenmare e outros, e rever o pacote de
incentivos ao investimento de modo a eliminar incentivos redundantes, aumentar a receita fiscal,
travar o aumento da dívida pública doméstica sem cortes na despesa social e reorientar o
investimento para além do complexo extractivo da economia.
Esta medida poderia contribuir para tornar o sistema financeiro doméstico menos especulativo e
mais interessado no alargamento da base produtiva e comercial da economia.
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Há países com stocksde dívida mais elevados que os de Moçambique e que continuam a contrair
dívida, porque as suas economias acomodam o endividamento e a sua capacidade produtiva
expande de modo a sustentar o serviço de dívida sem incorrer em crises.
No caso de Moçambique, a economia nacional é muito vulnerável, sobretudo quando exposta tão
abruptamente aos mercados financeiros internacionais, pela sua dependência de importações, para
o consumo e para investimento, e de um pequeno número de produtos primários para exportação,
para mercados voláteis e com elevadas taxas de substituição de produtos, Portanto, quando a
economia expande, as importações tendem a crescer mais rapidamente que as exportações.
O facto de a dívida ser crescentemente comercial adiciona dois problemas: é mais cara e com
prazos de pagamento mais curtos, e é mais difícil de renegociar e reestruturar sem custos
adicionais.
Na década 2005-2015,
• Das várias categorias de dívida pública, somente a dívida concessional (mais barata, de mais longo prazo e
menos difícil de renegociar) cresceu mais lentamente do que a economia
• As garantias ilícitas pioraram o cenário da dívida, mas, mesmo sem o ilícito, este cenário já era perigoso.
•A dívida ilícita é apenas um sexto do stock da dívida pública total, e um quarto do stock da dívida
externa,…
•…mas a dívida ilícita é quase metade da dívida comercial, sendo muito cara, de muito curto prazo,
envolvendo ligações financeiras internacionais complexas e obscuras, e de difícil renegociação.
• O grande capital beneficia de incentivos fiscais por longos períodos, de grande dimensão e,
geralmente, redundantes.
• O valor dos incentivos fiscais redundantes dados a apenas três grandes empresas – Mozal, Sasol e
Kenmare – é superior ao crescimento médio anual da dívida pública doméstica nos últimos dez
anos.
Se tais incentivos fossem eliminados, com a mesma despesa o Estado poderia travar o crescimento
da dívida pública doméstica, libertando recursos no orçamento do estado e reduzindo o efeito
especulativo sobre o sector financeiro doméstico.
• Outras formas de perda de receita: taxas de terra, concessão de infraestruturas públicas a baixo
custo,
Concessão de recursos naturais estratégicos a baixo custo, venda de gás e outros recursos naturais a
preços baixos.
• Isto favorece o grande capital (multinacional e doméstico), mas limita as opções e as capacidades
fiscais do Estado e reforça a desigualdade e injustiça social na distribuição do rendimento (por
exemplo, os trabalhadores e as pequenas e médias empresas pagam mais impostos que os mega
projectos).
• O rápido crescimento da dívida externa contrai a disponibilidade de moeda externa (vital numa
economia dependente de importações para investir e para operar a capacidade produtiva), aumenta
o risco da economia e aumenta o custo do capital externo (exemplos: redução brutal do rating de
Moçambique no sistema financeiro internacional; duplicação, em pouco mais de um ano, dos
prémios de financiamento externo);
• Dado que o serviço de dívida aumenta, a dívida interna, utilizada para financiar o défice público
de curto prazo, aumenta.
• Emprego diminui porque as empresa não conseguem importar o que necessitam (e não há capacidade
instalada de substituição de importações, a curto prazo)
Contudo, ainda que significativas para o crescimento do custo e do stock global, as dívidas ocultas
representam apenas cerca de 20% da dívida pública total (Direcção Nacional do Tesouro, 2017).
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Previamente à sua contração, a dívida pública total já vinha registando taxas médias de crescimento
anual de cerca de 20%, tendo a sua parte comercial crescido em cerca de 60% nos últimos cinco
anos que antecederam a descoberta das dívidas “ocultas”.
Parte significativa do aumento registado resulta de dívida de Moçambique para com o Brasil,
Rússia, China e Índia, comummente conhecidos pela sigla BRICS. Esta constatação suscita
questões sobre o peso desta dívida no total de stock da dívida pública, assim como sobre o seu uso
e suas implicações para a economia de Moçambique.
Estas consequências advém na sua maior parte da não aplicação do crédito de uma forma que
beneficie a economia e da má gestão da dívida pública nos processos subsequentes de
endividamento.
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Conclusão
Moçambique parece estar condenado ao fracasso com tudo o que possui para poder andar num bom
caminho, crescer economicamente e desenvolver:
Tem extensa costa marítima com todos os recursos marinhos; Tem extensas áreas
de terras arraveis, para a prática de todo o tipo de agricultura;
Tem mao-de-obra jovem para trabalhar e produzir;
Tem uma das maiores barragens para a produção de energia elétrica para mover todo o tipo de
maquinas, Iluminar todas as residências e empresas; Tem vários rios com caudal permanente;
E tem sobretudo vários recursos minerais, desde o ouro, prata, diamante, areias pesadas, Gás,
petróleo e Tudo. Mas devido à ambição, corrupção e sobretudo endividamento indevido, o país
continua nos primeiros lugares dos
países mais pobres do mundo e dos mais subdesenvolvidos deste planeta Terra.
Bibliografia
- Manual de Macroecomia de ISCED, 2º Ano, Código: ISCED22-ECOCFE010
- BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
- DORNBUSCH, Richard; FISCHER, Stanley. Macroeconomia. 11. ed: Porto Alegre, 2013.
- SANTOS,Jorge; PINA, Álvaro; BRAGA, Jacinto; AUBYN, Miguel.Macroeconomia.
3ª ed: editora escolar, 2010.
- www.tesouro.gov.br/documents
- journals.openedition.org/cea/2964
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