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Orçamento e Controles
Internos e Externos
Orçamento e Controles Internos e Externos
Autora: Veruska Evanir Pereira
Como citar este documento: PEREIRA, Veruska Evanir. Orçamento e Controles Internos e Externos.
Valinhos, 2015.
Sumário
Apresentação da Disciplina 03
Unidade 1: Orçamento e Planejamento 04
Unidade 2: Modelo Orçamentário no Brasil 35
Unidade 3: Programação e Execução Financeira 70
Unidade 4: O Controle da Execução Orçamentária 104
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Apresentação da Disciplina
Esta disciplina, Orçamento e Controles como a administração pública trata da
Internos e Externos, tem como programação da execução financeira
objetivo apresentar aos alunos como que, em seu propósito final, acaba por
a Administração Pública se organiza materializar os programas com seus
orçamentariamente para atender às projetos e atividades, exprimindo, de certa
expectativas da sociedade. forma, as necessidades da sociedade.
Ao longo da leitura, os alunos poderão Por fim, trataremos do controle interno
verificar que todo o processo se inicia pelo e externo como ferramentas de análise
planejamento. Desta forma, os textos da legalidade, eficiência e eficácia do
introduzem a questão do orçamento como sistema orçamentário-financeiro no
ferramenta de planejamento gerencial. Brasil, apresentando a base conceitual e
Serão elencadas Leis Orçamentárias normativa na Administração Pública.
vigentes no Brasil – O Plano Plurianual, a Ao final, pautaremos a discussão na
Lei de Diretrizes Orçamentárias e a Lei do importância da participação da sociedade
Orçamento Anual – e apresentados de que no acompanhamento das receitas e
forma elas são instituídas, seus conteúdos despesas públicas com o objetivo de
e aplicações. analisar criticamente se suas necessidades
Após o entendimento sobre as Leis estão sendo atendidas de acordo com o
Orçamentárias brasileiras, apresentaremos planejado.
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Unidade 1
Orçamento e Planejamento
Objetivos
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1. Introdução:
É a Lei 4.320, de 17 de março de 1964, que estatui normas gerais de Direito Financeiro para
elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, Municípios e Distrito
Federal.
Em seu artigo 1º dispõe:
Sendo assim, é possível considerar que o orçamento é um instrumento que faz o elo entre os
sistemas de planejamento e finanças expressando quantitativamente o aspecto financeiro e
fisicamente nos programas de trabalho de todas as esferas de governo.
Também é possível identificar a utilização do orçamento como ferramenta de descentralização
administrativa, de delegação de competência e de apuração de responsabilidades, em que, a
partir da alocação dos recursos por atividades, projetos e programas sob a responsabilidade
de cada esfera administrativa, dá-se a autorização para a consecução de suas ações. Por fim,
17/142 Unidade 1 • Orçamento e Planejamento
caracteriza-se também como instrumento de controle gerencial por possibilitar informações
para comparações e avaliações de caráter gerencial, tais como as da economicidade, eficiência,
eficácia e efetividade (Reis e Machado Jr., 2012).
Este caráter gerencial só é possível pelo fato de a peça orçamentária no Brasil ser instituído
por Lei que abrange a União, os Estados, os Municípios e o Distrito Federal, criando certa
padronização da existência de normas homogêneas em todo o país. Esta homogeneidade
facilita a obtenção das informações que são trabalhadas sob a forma de dados estatísticos
financeiros e de efetivação dos programas de trabalho, assim como a junção de forma
consolidada dos orçamentos do setor público brasileiro.
E quem pode legislar sobre Orçamento Público no país? O artigo 24, da Lei 4.320/64, diz:
II. orçamento.
Este princípio se refere ao conteúdo do orçamento e está descrito no parágrafo 8º do art. 165
da CF:
Este princípio estava embasado na antiga Constituição Federal de 1967 e não está previsto
explicitamente na Constituição Federal atual (1988). Era considerada a regra de ouro das
finanças onde as receitas e despesas devem estar equilibradas.
A partir da crise econômica de 1929, este princípio passou a ser discutido, pois o papel do
Estado como orientador e regulador do Estado passou a ser mais acentuado. Portanto, em
algumas épocas é necessário, devido às conjunturas, que o Estado estabeleça o mecanismo de
gastos em áreas específicas que antes não havia sido estabelecido.
Segundo Harada (2003):
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Considerações Finais
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Referências
a) execução orçamentária
b) implantação de projetos
c) planejamento
d) gestão de processo
e) compras públicas
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Questão 2
2. O orçamento público sob o enfoque econômico preconiza:
a) a classificação das receitas
b) a otimização dos recursos financeiros
c) a classificação das despesas
d) o superávit orçamentário
e) o superávit financeiro
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Questão 3
3. Qual é o instrumento jurídico que estatui normas gerais de Direito
Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da
União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal?
a) Lei 4.320/64
b) Lei 101/2000
c) Lei 8.666/93
d) Portaria CPO 42/95
e) Lei de Licitações e Contratos
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Questão 4
4. Qual é o princípio orçamentário que se refere: A Lei Orçamentária
anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação
da despesa, não se incluindo na proibição a autorização para abertura
de créditos suplementares e contratações de operações de crédito, ainda
que por antecipação da receita, nos termos da lei.
a) da programação
b) do equilíbrio orçamentário
c) da anualidade
d) da exclusividade
e) da unidade
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Questão 5
5. a Lei 4.320/64 dispõe que o exercício financeiro vai de 1º de janeiro a
31 de dezembro, coincidindo, portanto, com o ano calendário. Indique
qual o princípio orçamentário que trata deste assunto.
a) da programação
b) do equilíbrio orçamentário
c) da anualidade
d) da exclusividade
e) da unidade
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Gabarito
1. Resposta: C.
Planejamento.
2. Resposta: B.
3. Resposta: A.
Lei 4.320/64.
4. Resposta: D.
da exclusividade.
5. Resposta: C.
Da anualidade.
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Unidade 2
Modelo Orçamentário no Brasil
Objetivos
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1. Introdução. Um pouco de
História
Desta forma, vemos o início da separação
Em 1215, na Inglaterra, foi elaborado um das contas do Rei e o Parlamento, bem
documento denominado Magna Carta, o como a destinação de despesas específicas
qual, resumidamente, limitaria o poder dos em relação às receitas.
monarcas daquele país, impedindo o poder Com o passar do tempo, observou-se
absoluto, ou seja, a vontade do rei a partir que não bastava autorizar a cobrança
de então estaria sujeita às leis. de rendas públicas. Era necessário
O artigo 12 da Magna Carta, outorgada também verificar se sua aplicação
pelo Rei João sem Terra, rezava: correspondia às finalidades para as quais
foram autorizadas. Em todo o século
“Nenhum tributo ou auxílio será instituído
XIX, o orçamento público inglês foi
no Reino, senão pelo seu conselho comum,
sendo aperfeiçoado e valorizado como
exceto com o fim de resgatar a pessoa do Rei
instrumento básico da política econômica
fazer seu primogênito cavaleiro e casar sua
e financeira do Estado.
filha mais velha uma vez, os auxílios para
esse fim serão razoáveis em seu montante” Mencionar a história do orçamento
(BURKHEAD, 1971). público na Inglaterra se faz importante
em dois aspectos: primeiro, por descrever
a natureza técnica e jurídica desse
36/142 Unidade 2 • Modelo Orçamentário no Brasil
instrumento e, segundo, por difundir a • O orçamento de conter todas as
instituição orçamentária em outros países previsões financeiras para o exercício
(GIACOMONI, 2012). (princípio da universalidade).
Na França, a instituição orçamentária • A não vinculação de itens da receita
surgiu posteriormente à adoção do e despesas específicas (princípio da
princípio do consentimento popular do não afetação das receitas).
imposto outorgado pela Revolução de Para alguns autores, a revolução pela
1789, embora haja registros de uma independência dos Estados Unidos
organização proposta desde o século XIV. decorreu da contrariedade dos colonos em
Segundo Burkhead (1971), o sistema face dos tributos cobrados pelo governo
orçamentário Francês ajudou a consolidar inglês. O início da revolta se deu pelo fato
algumas regras atualmente aceitas no do Parlamento inglês lançar impostos
orçamento público: à revelia de qualquer consulta dos
interessados.
• A anualidade do orçamento.
Nos primeiros anos da República havia
• A votação do orçamento antes do muita proximidade entre os congressistas e
início do exercício. os membros do Gabinete, porém as poucas
I – o plano plurianual;
II – as diretrizes orçamentárias;
b) serviços da dívida; e
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Considerações Finais
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Referências
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Questão 2
2. Quais são as leis orçamentárias no Brasil?
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Questão 3
3. A vigência do Plano Plurianual
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Questão 4
4. Indique qual a lei orçamentária que está estruturada nas seguintes
diretrizes operacionais: compreende metas e prioridades da Administração;
orientar a elaboração do orçamento; dispõe sobre a legislação tributária e
estabelece a política de aplicação das agências financeiras de fomento:
a) CF
b) PPA
c) LDO
d) LOA
e) LRF
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Questão 5
5. A Lei do Orçamento anual tem como função principal:
a) elencar os programas prioritários do PPA
b) autorizar a execução do orçamento anual
c) estabelecer diretrizes orçamentárias
d) dispõe sobre a execução financeira, prazos, a elaboração e a organização do plano
plurianual
e) definir o anexo de prioridades e metas.
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Gabarito
1. Resposta: B. 5. Resposta: B.
2. Resposta: A.
3. Resposta: E.
4. Resposta: C.
LDO.
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Unidade 3
Programação e Execução Financeira
Objetivos
70/142
1. Introdução
Em toda a organização, seja ela pública doméstico. Em nossa família para que
ou privada, faz-se necessário adequar efetuemos as despesas conforme nossa
o compasso dos pagamentos ou programação, como por exemplo, o
despesas com o ingresso de receitas no pagamento mensal da escola dos filhos,
caixa. Contudo, isso é um desafio a ser despesa semanal do supermercado, da
enfrentado por todos os administradores. poupança para a viagem de férias, etc.
Trata-se de tarefa que exige planejamento, é importante que saibamos quais são
implicando na prospecção quanto ao as nossas receitas, em que tempo elas
recebimento dos créditos e das receitas da ocorrem (ex.: mensal, quinzenal, semanal,
entidade, assim como dos compromissos a ou por tarefas) e qual o montante delas.
serem pagos em cada época, objetivando Mas por quê? Basicamente para que
a previsão, com a maior exatidão possível, possamos evitar que não tenhamos o
dos fluxos de entradas e saídas de recursos recurso suficiente para fazer frente a uma
no caixa, sem o que é impossível realizar despesa na ocasião da consecução de uma
um bom gerenciamento das finanças tarefa.
(Albuquerque et al., 2008). Com este planejamento também se
Este tipo de organização financeira procura evitar que tenhamos que pedir
também é utilizado em nosso orçamento “empréstimos” a instituições financeiras
71/142 Unidade 3 • Programação e Execução Financeira
com a incidência de encargos financeiros, • Se possível, uma reserva mínima
acrescendo às despesas sejam acrescidos de caixa se mantenha disponível,
valores adicionais em relação ao valor para atendimento de eventuais
original, fazendo com que tenhamos que contingências.
gastar mais que o devido. • Programas em andamento não sejam
Desta forma, tanto para os indivíduos paralisados por falta de recursos.
quanto para a sociedade em geral,
• A execução dos programas se
empresas, organizações em geral, bem
mantenha em ritmo regular, em
como para o governo, o planejamento
conformidade com o planejamento
financeiro procura evitar que eventuais
pertinente, com elevado grau de
desajustes venham a desestabilizar o
equilíbrio da economia. Para Albuquerque eficiência.
(2008), um bom fluxo de caixa deve ser • Recursos de terceiros a serem
estabelecido para que: utilizados sejam previamente
• Eventuais insuficiências de caixa negociados, para que se obtenham as
deixem de ocorrer. melhores condições do mercado de
crédito.
• Os recursos disponíveis não se
mantenham ociosos.
72/142 Unidade 3 • Programação e Execução Financeira
• O mercado de crédito não seja cotas trimestrais que cada órgão ficará
negativamente afetado pelo não autorizado e utilizar, com vistas a alcançar
cumprimento das obrigações. os seguintes objetivos:
• Problemas sociais não sejam criados a) Assegurar às unidades orçamentárias,
por atrasos nos pagamentos dos em tempo hábil, os recursos
salários. suficientes à melhor execução do
A materialização de uma programação seu programa de trabalho durante o
financeira de desembolso em nosso exercício.
país em todos os níveis de governo b) Manter, durante o exercício, na
– União, Estados e Municípios –, foi medida do possível, o equilíbrio entre
institucionalizada pela Lei 4.320/64. Em a receita arrecadada e a despesa
seus artigos 47 e 48 ficou estabelecido realizada, visando à redução de
que, a cada ano, imediatamente após eventuais insuficiências financeiras.
a promulgação da Lei Orçamentária,
o Poder Executivo deverá ajustar o
compasso de execução do orçamento ao
fluxo provável de recursos financeiros,
mediante aprovação de um quadro de
73/142 Unidade 3 • Programação e Execução Financeira
2. Instrumentos da Programa- Porém outros objetivos também devem
ção Anual ser contemplados para assegurar uma
gestão fiscal responsável. Para tanto, a
A Lei 4.320/64 preconiza que os objetivos Lei de Responsabilidade Fiscal exige a
prevenção contra os riscos de desequilíbrio
da programação financeira consistam,
das contas públicas motivados por fatores
de certa forma, em garantir que haja
mais ou menos previsíveis quando da
os recursos necessários à execução da elaboração da Lei Orçamentária e também
despesa e também previna eventuais se preocupa com a reavaliação das ações
déficits de caixa. Se ao longo da execução do governo concomitantemente com a
financeira o cenário se realizar com execução orçamentária e financeira.
uma frustração da receita estimada ou
outras despesas não planejadas, porém
imprescindíveis, medidas de precaução Para saber mais
devem ser tomadas pelo Executivo como, A Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), foi
por exemplo, deixar de executar parcelas uma lei instituída na perspectiva de controlar
da despesa autorizada no orçamento, ou de forma eficaz os gastos governamentais. Veja
como podemos dizer, contingenciar ou mais no site do tesouro. Bons estudos!
“cortar” despesas.
Impostos Municipais
Imposto sobre Serviços (ISS) Imposto Predial e Territorial Imposto sobre a Transmissão
Urbano (IPTU) Intervivos de Bens e Imóveis – (ITBI)
Indireto Direto Direto
Regressivo Progressivo Progressivo
Não Vinculado Não vinculado Não Vinculado
RECEITAS DE CAPITAL
84/142 Unidade 3 • Programação e Execução Financeira
Operações de Crédito
Alienação de Bens
Amortização de Empréstimos
Transferências de Capital
Outras Receitas de Capital
2.2 Despesa
Com base na previsão das receitas feita no orçamento, chega a hora de determinar quais
despesas deverão ser contempladas para que aqueles programas elencados no Programa
Plurianual – PPA se realizem.
Cabe lembrar que para esta realização é necessário que seja feita uma priorização, já que as
despesas são as mais diversas entre os programas, de acordo com as diretrizes declaradas na
Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO.
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Considerações Finais
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Referências
98/142
Questão 2
2. As receitas tributárias, de contribuições, patrimonial, agropecuária,
industrial, de serviços e outras e, as provenientes de recursos financeiros
recebidos de outras pessoas de direito público ou privado são classificadas
como:
a) receita corrente
b) receita de capital
c) receita orçamentária
d) receita extra-orçamentária
e) receita diferida
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Questão 3
3. As operações de crédito são receitas:
a) receita corrente
b) receita de capital
c) receita orçamentária
d) receita extra-orçamentária
e) receita diferida
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Questão 4
4. A Classificação funcional ou estrutura programática da despesa no Brasil
deve responder a qual questão:
a) de onde virão os recursos?
b) qual a natureza de despesa dos recursos?
c) em que área da ação governamental a despesa será realizada?
d) quem é responsável pela programação?
e) para onde irão os recursos?
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Questão 5
5. Os créditos que destinam-se à cobertura de despesas para as quais não
havia dotação orçamentária específica, se refere aos créditos:
a) suplementares
b) extraordinários
c) extra-orçamentários
d) antecipação de receita
e) especiais
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Gabarito
1. Resposta: D. 4. Resposta: C.
Receita de capital.
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Unidade 4
O Controle da Execução Orçamentária
Objetivos
104/142
1. Introdução
Para que possamos discorrer sobre o se fazia necessária a clara separação entre
controle da execução orçamentária na as esferas públicas e privadas. A partir
Administração Pública, é necessária uma deste ponto, paradigmas burocráticos
introdução acerca dos temas da gestão por foram introduzidos para a realização
resultados e controle. de suas funções de Estado, prevendo
a definição de regras, procedimentos
2. A Administração Pública e e princípios, como a impessoalidade e
Gestão por Resultados legalidade, a divisão funcional do trabalho
e a estrutura verticalizada e hierarquizada,
A história da organização da entre outras.
Administração Pública Brasileira pode
ser encontrada nos anais do Direito
Administrativo. Segundo Di Pietro (2007),
a organização da Administração Pública
Brasileira teve seu início na Monarquia
como sistema político em que não havia a
separação entre o que era público e o que
era privado, e evoluiu para República onde
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Considerações Finais (1/2)
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Considerações Finais (2/2)
sejam alcançados, assim como evidenciar eventuais desvios e indicar as
correções e ajustes que se mostrem necessários ou oportunos.
A Constituição do Brasil determinou por meio de seus arts. 31 e 70,
parágrafos e incisos respectivos, que o controle externo em todas as esferas
governamentais, União, Estados, Distrito Federal e Municípios, fosse exercido
pelo Sistema de Tribunais de Contas.
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Referências
HARADA, KYOSHI. Direito Financeiro e Tributário. São Paulo. Editora Atlas, 2008.
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, SECRETARIA DE GESTÃO. Melhoria da Gestão Pública […].
Produto 4: Guia referencial para medição de desempenho e manual para construção de
indicadores. Brasília, 2009.
REIS, Heraldo da Costa; MACHADO JR, José Teixeira. A Lei 4.320 comentada e a Lei de
Responsabilidade Fiscal. Rio de Janeiro. Lumen Juris Editora, 2012.
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Questão 2
2. O controle interno é aquele realizado por estruturas organizacionais
instituídas no âmbito:
a) da entidade controladora
b) externas vinculadas
c) independentes
d) da própria entidade controlada
e) dependentes
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Questão 3
3. Os poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, de forma
integrada, sistema de controle interno com a finalidade de:
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Questão 4
4. Os Tribunais de Contas são órgãos de controle:
a) interno
b) externo
c) social
d) paraestatal
e) estatal
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Questão 5
5. “qualquer cidadão, partido político, associação ou sindicato é parte
legítima para, na forma da lei, denunciar irregularidades ou ilegalidades
perante:
a) poder executivo
b) poder legislativo
c) poder judiciário
d) ao Tribunal de Contas
e) ao controle interno
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Gabarito
1. Resposta: B. 4. Resposta: B.
2. Resposta: D.
3. Resposta: D.