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História do Brasil Home / História do Brasil / Armas do Cangaço

História do Brasil
Armas do Cangaço
Abertura Política
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Os cangaceiros mantinham seus ri es ensebados em ocos de pau, para
evitar o “bicho próprio da madeira”.
Abolição da Escravatura no
Brasil

Armas Nacionais Brasileiras

Arte Indígena

Balaiada
Bergmann MP 18-1
Bandeirantes

Bandeirismo de Preação Bergmann MP 18-1, modelo 1918 – calibre 7,63 – Mauser. Submetralhadora
utilizada no nal do cangaço. Duas peças deste modelo foram utilizadas pela
Entradas e Bandeiras Volante no combate em Angico.

Bandeirantismo Carregadores com capacidade para 50 tiros cada. Conhecida também como
“costureira”.
Brasil, Um País de Migrantes

Brasil Colônia

Arte no Brasil Colonial

Administração no Brasil
Colonial
Revólver Colt
Crise do Sistema Colonial
Revólver Colt modelo Police Positive – calibre .38 SPL , de diametro de 0.357
Economia no Brasil Colônia polegadas. Niquelado com cabo de madrepérola. Arma utilizada pelos
cangaceiros e pelas Volantes. Chamada de “Colt Cavalinho”. 
Expansão Colonial no Brasil

Moeda no Brasil Colônia

Sociedade Açucareira no
Brasil Colonial

Sistema Colonial Pistola Luger


Sociedade Colonial no Brasil
Pistola Luger – modelo 1908 – calibre 9 mm – parabelum – cano de 4 polegadas.
Revoltas Coloniais Uma arma destas foi encontrada com Lampião, após sua morte, em Angico.

Brasil Império

Brasil República

Cabanagem

Campanha Civilista
Pistola Browning, modelo 1910 – calibre 7,65 mm – cano de 3,5 polegadas. Arma
Cana-de-Açúcar
utilizada normalmente pelas mulheres do bando. Mais conhecida como pistola
Cangaço FN.

Armas do Cangaço

Capitanias Hereditárias

Carta de Pero Vaz de


Caminha

Carta Foral

Cédulas e Moedas do Brasil

Ciclo do Açúcar

Ciclo do Café

Classe Trabalhadora no
Brasil

Colonização do Brasil

Coluna Prestes Fuzil Mauser,

Companhias de Comércio Fuzil Mauser, modelo 1908 calibre 7×57. Arma mais utilizada pelos cangaceiros
após Março de 1926.
Companhia de Jesus

Confederação do Equador

Conjuração Baiana

Conjuração do Rio de
Janeiro

Conjuração Mineira

Conspiração dos Suassunas

Constituições Brasileiras

Coronelismo

Corte Portuguesa no Brasil

CPMF Mosquetão Mauser

Cultura e Costumes do Povo Mosquetão Mauser, modelo 1908 – calibre 7 x 57 cano curto
Brasileiro

Descobrimento do Brasil

Diretas Já

Ditadura Militar

Era Vargas

Guerra da Tríplice Aliança

Guerra do Contestado –
Livro

Guerra do Contestado

Guerra de Canudos

Guerra da Cisplatina Winchester

Guerra dos Farrapos Winchester – modelo 1873 – calibre 40 cano octagonal. Arma usada no período
inicial do cangaço (anterior a 1926). Conhecido como “Ri e Papo Amarelo”.
Governo Afonso Pena

Governo Artur Bernardes

Governo Café Filho

Governo Campos Sales

Governo Castelo Branco

Governo Costa e Silva

Governo Del m Moreira

Governo Epitácio Pessoa

Governo Ernesto Geisel

Governo Eurico Gaspar


Dutra

Governo Fernando Henrique


Punhal e bainha
Cardoso
Punhal e bainha semelhantes aos usados por cangaceiros; a lâmina mede
Governo Fernando Collor de
aproximadamente 67cm e o cabo, 15cm.
Mello
OBSERVAÇÃO
Governo Getúlio Vargas

Governo Hermes da Fonseca Armas de fogo pertencentes a Coleção do Museu de Polícia Militar do Estado de
São Paulo
Governo Itamar Franco
ARMADURAS DOS GUERREIROS DO CANGAÇO
Governo Jânio Quadros

Governo João Baptista


Figueiredo

Governo João Goulart

Governo José Sarney

Governo Juscelino
Kubitschek

Governo Prudente de
Morais

Governo Tancredo Neves

Governo Venceslau Brás

Governo Washington Luís

Governo Provisório

Governo Populista

Governo Geral
ARMADURAS DAS GUERREIRAS DO CANGAÇO
Golpe Militar no Brasil

Expedições Colonizadoras

Expansão Territorial
Brasileira

Expedições Colonizadoras

Festas Populares do Brasil

Fim da Escravidão no Brasil

Golpe Militar no Brasil

Guerra de Canudos

Guerra do Contestado

Guerra do Contestado –
Livro

História do Contestado –
Livro

Guerra da Tríplice Aliança Fonte: www.uol.com.br

Guerra do Paraguai
Armas do Cangaço
Batalha do Riachuelo
O ARMAMENTO
Batalha do Avaí
Mota, descreve Lampião como tendo “… um tórax guarnecido por três
Batalha de Piquissiri
cartucheiras bem providas; (…) às mãos o fuzil e à cinta duas pistolas ‘Parabellum’
Batalha de Itororó e um punhal de 78 cm de lâmina…” (1967 p. 15-16)

Dezembrada As famosas clavinas (nome genérico dado às armas Longas e de canos raiados,
principalmente na região Norte/Nordeste do Brasil) e sabres (arma branca, reta
Guerra dos Emboabas ou encurvada, com um só gume) usados pelos cangaceiros e pelas volantes,
resumidamente foram.
Guerra dos Mascastes
REVÓLVER COLT, Calibre .38 SPL (special), de diâmetro de 0.357 polegadas. De
Hino Nacional do Brasil
procedência norte-americana. Era niquelado e tinha cabo de madrepérola. Arma
História da Bandeira de fogo de uso manual, na qual a munição é alimentada através de um tambor
Brasileira rotativo. Utilizada pelos cangaceiros e, possivelmente para alguns, pelas Volantes.
Conhecida popularmente como Colt Cavalinho.
Guerra Guaranítica
Segundo Castro, “os acabamentos padrão da Colt são o ‘blued’; que é um
Seringueiros oxidado, feito com produtos químicos, dando uma camada protetora de cor
azulada ou quase negra”. Niquelado foi praticado em armas civis; como,  a partir
Produção de Borracha
de 1877, o “Lightning” ou o “New Police” de 1896 (que originou o Police Positive de
Economia da Borracha 1905). Portanto, armas militares e/ou policiais nunca foram niqueladas.

Ciclo da Borracha CARABINA WINCHESTER, Calibre 44 com cano de con guração oitavada
(octogonal) para conferir maior peso e rigidez ao conjunto. Arma de repetição no
Borracha qual o mecanismo é operado pelo deslocamento manual da “telha” da arma, que
é móvel, e a cada movimento efetua a carga, ejeção e remuniciamento; em inglês
Batalha da Borracha
“Pump Action”. De procedência norte-americana.
História do Pneu
O modelo 1873 era conhecido popularmente como Ri e “Papo Amarelo” devido a
História da Fotogra a no uma peça de latão exposta na parte inferior da caixa da culatra (parte posterior
Brasil do mecanismo de uma Arma de Fogo, onde se aloja o mecanismo de disparo,
localizada junto à coronha). Foi largamente usado no período inicial do cangaço,
História da Indústria perdurando até 1926.
Brasileira
Segundo a crença popular, o apelido de Lampião surgiu devido a sua habilidade
História da Língua em atirar com este artefato bélico. Ele atirava com tanta velocidade, que nas
Portuguesa batalhas noturnas, a arma criava um clarão em sua volta como se fosse um
lampião.
História da Moeda no Brasil
Contudo, Macedo atesta que Sinhô Pereira (chefe e introdutor de Lampião
História das Cidades
no cangaço) teria – muito antes – a mesma habilidade: “O nome de Sebastião
História de Limeira Pereira era um brado de guerra daquelas paragens. (…) As volantes policiais do
Ceará, de Pernambuco e da Paraíba conheciam o clarão do seu ri e vingador…”
História do Avião (1980 p. 45)

Suicídio de Santos Dumont FUZIL MAUSER, Conhecido em língua inglesa como “Ri e” (que deriva de “Ri ing”:
as raias que promovem movimento rotatório ao projétil, dando precisão ao
Irmãos Wright
mesmo). Entre nós é conhecido como F. O. (fuzil ordinário). Também, é o nome
Balão Brasil genérico que se dá ao fuzil Mauser 1908 (calibre 7×57 mm) KAR e seus
sucessores. Apresenta o pomo do ferrolho reto. Por seu grande comprimento ser
Demoiselle incômodo e os combates, via de regra, se darem entre 50 e 200 metros, seu
sucedâneo natural foi o “mosquetão”. De procedência alemã.
História da Indústria e a
Tecnologia Aeronáutica Arma Longa portátil de uso militar e de funcionamento totalmente manual, ou
seja, de ação de repetição simples e com capacidade de tiro de longo alcance.
Centenário do 14 Bis Possui o cano raiado (concêntrico, 4 raias concêntricas para a direita, uma volta
em 240 mm) e deve ser apoiada ao ombro do atirador. Carregamento através de
História do Carnaval
pente-carregador (interno, cinco cartuchos escalonados) ou tiros simples. Tendo
História do Samba comprimento total de 125 cm (155 cm com baioneta), comprimento do cano de
74 cm, peso de 4,1 kg (4,7 kg com baioneta) e  alça de mira  de lâmina regulável
Agremiações Carnavalescas entre 100 a 1.200 m, com acréscimos de 100 m. Uma cadência de tiro de 20
disparos por minuto e um alcance de efetivo de 600 m. Donde, o sistema de
Frevo
funcionamento de fuzil ou carabina consiste de um tubo (caixa de culatra) que
Letras de Marchinhas de recebe o ferrolho cilíndrico com uma “orelha” ou haste, o qual insere a munição
na câmara do cano, para a seguir fechar o mecanismo e se efetuar o disparo.
Carnaval

História do Salário Mínimo Castro observa que “o passo da raia era de 220 mm, e a alça era graduada de 300
metros (ponto branco) até 2.000 metros. O alcance efetivo é subjetivo, na
História do Senado Federal verdade, acima de 400 metros é muito difícil esperar que um soldado acerte um
Brasileiro alvo. Cadência de tiro também é subjetiva, já que é possível dar até 40 tiros por
minuto com a arma (não apontados)”.
Idioma do Brasil
Sua “aquisição”, em 1926, pelos cangaceiros deu-se quando da incorporação do
Imigração no Brasil grupo de Lampião aos famosos “Batalhões Patrióticos” criados para combater a
Coluna Prestes no governo do presidente Arthur Bernardes. São, provavelmente,
Incon dência Mineira
os fuzis remanescentes dos 400.000 adquiridos pelo Exército nacional em 1908
Independência do Brasil para substituir os Mauser 1894, já usando munição pontiaguda e de melhor
efeito balístico. Semelhante ao fuzil G98 alemão, mantinha o calibre tradicional
Independência ou Morte brasileiro e certas modi cações para atender as necessidades nacionais, como a
alça de mira, mais simples e barata. O seu conceito, de arma de longo alcance,
Índios Brasileiros cou obsoleto desde a 1ª Guerra, contudo o Brasil comprou fuzis idênticos em
1935 que caram em uso até 1954.
Indígenas e a Colonização
Portuguesa
MOSQUETÃO MAUSER, Modelo 1908 alemão, calibre 7x57mm, cano curto e
Industrialização Brasileira usavam o mesmo cartucho do fuzil regulamentar, o F. O. (largamente usado pelo
Exército Nacional até a década de 60 quando foi substituído pelo Fuzil
In ação Automático Leve – FAL 7,62mm , de procedência belga). Não devemos confundir
com o modelo de 1894 (na verdade uma clavina, mas conhecida, também, como
Integralismo Brasileiro mosquetão) ou com o de 1922 (Mosquetão Mauser Belga).

Intentona Comunista
Deve-se observar que, no período do Cangaço, segundo Castro, “havia dois tipos
Invasões Francesas no Brasil de cartuchos 7x57mm em uso, o modelo 1894 (ogival) e o modelo 1908 (ogival
pontiagudo, com curva de pressão mais rápida). Ambos os cartuchos eram
Invasões Holandesas no comuns, pois as metralhadoras e fuzis-metralhadoras Hotchkiss só aceitavam o
Brasil modelo 1894, enquanto os fuzis metralhadora Madsen e os fuzis/mosquetões
normais funcionavam melhor com o modelo 1908”.
Junta Militar
Distingui-se do fuzil por seu comprimento mais curto e pela alavanca do ferrolho
Lei Áurea curva (pomo arqueado), mais fácil de usar. Possui o cano raiado (concêntrico, 4
raias concêntricas para a direita, uma volta em 240 mm) e deve ser apoiada ao
Lei dos Sexagenários
ombro do atirador. Carregamento através de pente-carregador (interno, cinco
Lei do Ventre Livre cartuchos escalonados) ou tiros simples. Tendo comprimento total de 111 cm,
comprimento do cano de 60 cm, peso de 3,8kg e alça de mira de lâmina regulável
Ligas Camponesas entre 100 a 2000 m, com acréscimos de 100 m. Uma cadência de tiro de 20
disparos por minuto e um alcance efetivo de 1000 m.
Línguas Indígenas no Brasil
Sua “aquisição”, após 1926, pelos cangaceiros nunca chegou a ser devidamente
Magnatas do Trá co
esclarecida nos anos seguintes até 1938, quando se deu a morte de Lampião.
Negreiro
O “fornecedor” de tais armas e sua respectiva munição jamais foi
Missões Jesuítas
descoberto, porém existiam apenas especulações, como: os coronéis (para
Moedas Comemorativas manterem seus feudos), elementos pertencentes à própria polícia (por dinheiro)
e até, estrangeiros que então detinham o monopólio sobre telégrafos, ferrovias,
Movimentos Nativistas distribuidoras de energia elétrica e rodovias no interior do Brasil.

Movimento dos Sem Terra Segundo Castro, tais armamentos “podiam ser contrabandeados por ex-
praças: sem nenhuma di culdade. A encomenda de fuzis e mosquetões de 1894,
Navio Negreiro
1908 e 1922 foram imensas (centenas de milhares de armas), muito maiores do
Noite das Garrafadas que as necessidades do Exército, de forma que todos os quartéis tinham em
depósito uma grande quantidade de armas em excedente, para armar reservistas
Nova República em caso de mobilização”.

Ocupação do Território PISTOLA LUGER PARABELLUM, Modelo 1908. Calibre 9 mm (nove milímetros),
Brasileiro comprimento total de 222 mm  (tendo o cano 103 mm), o peso de 0,85kg,
empunhadura em madeira (geralmente, nogueira) e carregador para 8 cartuchos.
Parlamentarismo
Os cangaceiros, geralmente, zigrinavam ou recartilhavam (decoravam)
Parlamentarismo no Brasil empiricamente as empunhaduras; podendo, até, ser confundidas com mossas.
De procedência alemã. (A origem da palavra Pistola deriva-se da cidade de
Período Imperial do Brasil Pistóia, situada na Toscana, província italiana, famosa por seus armeiros durante
o século 14; em inglês “Pistol”).
Períodos da História no
Brasil PISTOLA FN-BROWNING, Modelos 1910 e 1911 A1. Calibre 7,65 mm (32 ACP) –
cano de 3,5 polegadas. Arma pequena, portátil, para uso a curtas distâncias, que
Período Regencial pode ser empunhada, armada e disparada com uma só mão, possuindo cano de
dimensões relativamente pequenas. Mais conhecida como pistola FN (Fabrique
Período Colonial
Nationale d’Armes de Guerre de Herstal, Bélgica). Foram armas de dotação das
Política Joanina no Brasil forças armadas dos Estados Unidos e de inúmeros países, inclusive o Brasil. No
cangaço era utilizada normalmente pelas mulheres do bando. De procedência
Política no Brasil belga.

Portos Negreiros FUZIL-METRALHADORA HOTCHKISS, Hotchkiss 8mm é uma arma especí ca do


exército, entre um fuzil e uma metralhadora, pesando uns 8 kg. Foi muito usada
Povos Indígenas
por forças públicas estaduais, também. O modelo mais provável de ser
Povos Indígenas do Brasil encontrado no interior do Brasil e, conseqüentemente, o utilizado pelas volantes
seria a Hotchkiss, modelo 1921.
Primeira Missa no Brasil

Primeira República

Primeiro Império

Primeiro Reinado

Principais Quilombos
Brasileiros

Problemas Sociais no Brasil

Processo de Independência
do Brasil

Proclamação da República Lampião

Profetas de Aleijadinho

Reforma Agrária

Regências Trinas

Regime Militar

Constituição de 1946

Constituição de 1967

Ato Institucional Número 5

Cultura na Ditadura Militar Maria Bonita


Economia na Ditadura
PISTOLA-METRALHADORA MAUSER, Mauser (Mauser Schnellfeuer-Pistole),
Militar Modelo 1932. Calibre 7,63 mm. Pistola automática com a capacidade de disparar
Redemocratização do Brasil em fogo seletivo, ou seja, em tiro intermitente ou rajadas curtas (“bursts”),
normalmente de três disparos, visando economia de munição.
Redemocratização de 1945
SUBMETRALHADORA BERGMANN, MP 18 e MP 18-1, modelo 1918. Calibre
Luta Pela Redemocratização 7.92mm. Arma longa de funcionamento automático, capaz de dar rajadas, com
no Brasil seu receptáculo do carregador (montado pelo lado esquerdo da arma)
ligeiramente inclinado e disparava ambos os cartuchos: o 7,63-MAUSER e o 9mm-
Religião Predominante no LUGER.
Brasil
De uso do Exército Alemão (infantaria e aviação) na I Guerra Mundial foi de
Religião no Brasil Colonial entrada relativamente fácil aqui no Brasil tendo em vista ser terminantemente
proibida na Alemanha após o Tratado de Versalhes. Esta submetralhadora
Religiões no Brasil
(metralhadora de mão, curta e de calibre calçado por pistola), foi largamente
Cristãos Independentes utilizada pelas Forças Volantes, principalmente, nos últimos combates contra o
cangaço.
Igreja Católica no Brasil
Tendo, duas dessas peças, sido utilizadas pela Volante do Tenente Bezerra no
Religiosidade dos Escravos combate nal do Angico em 1938. Seus carregadores teriam a capacidade para
50 tiros cada. Conhecida também como costureira ou “matraqueira”. De
República Velha
procedência alemã.
República Oligárquica
ADAGA: – Punhal delâmina de aço, com 67cm (sessenta e sete centímetros) de
Revolta da Armada dimensão e o cabo, 15cm.

Revolta da Chibata REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFIAS

Revolta de Ibicaba MOTA, Leonardo. No Tempo de Lampião. Fortaleza : IUC, 1967.


Revolta dos Alfaiates CASTRO,  Adler Homero Fonseca de. Historiador e pesquisador do Instituto do
Patrimônio. Histórico e Artístico Nacional – IPHAN.
Revolta de Juazeiro Curador de armas portáteis do Museu Militar Conde de Linhares (RJ).
Membro do conselho do Museu de armas Ferreira da Cunha (RJ). (Sob consulta do
Revolta Paulista autor desta HP)
MACEDO, Nertan. Sinhô Pereira. Rio de Janeiro: Renes, 1980.
Revolta Praieira
CASTRO, Adler Homero F. de. Idem.
Revolta da Vacina CASTRO, Adler Homero F. de. Ibidem.
CASTRO, Adler Homero F. de. Ib Ibidem.
Revolta de Vila Rica BEZERRA, João. op. cit.

Revolta de Beckman Fonte: www.etalasquera.ueuo.com

Revolta dos 18 do Forte


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Um comentário
Revolução Farroupilha
Thieris 10 de dezembro de 2019 às 15:21
Revolta dos Malês muito interessante o site, gostaria de pontuar um tópico em
questão, não para criticar e sim para somar com as informações
Revolução Industrial aqui divulgadas. no trecho que cita a winchester 44 acrescente -40
pois o calibre nominal da época e o 44-40 wfc, sendo esta arma em
Primeira Revolução ação de alavanca ou lever action não pump action, armas por de
Industrial bomba (pump) manobradas por telhas são mais utilizadas em
espingardas de repetição cujos calibres são denominados em
gauge,ha ainda alguns modelos de pump em cartuchos de fogo
Segunda Revolução circular como por exemplo o 22 lr.
Industrial grande abraço e parabens pelo trabalho
Responder
Terceira Revolução
Industrial

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