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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA

DE GOIÁS
ESCOLA DE FORMAÇÃO DE
PROFESSORES E HUMANIDADES

EDUCAÇÃO FÍSICA

FUNDAMENTOS METODOLÓGICOS DAS LUTAS

TEXTO II

HISTÓRIA DA CAPOEIRA

Organização: PROFESSOR THALES VEIGA

GOIÂNIA - GO
2021
A CAPOEIRA
Na história oficial, a prioridade sempre foi dos acontecimentos vistos pelo lado dos dominantes, o que resultou na falta
de informações a respeito da cultura dos oprimidos, principalmente índios e negros. Da documentação referente à
época da escravatura, o pouco que existia foi queimado por ordem de Ruy Barbosa, ministro da Fazenda do governo
de Deodoro da Fonseca, em 1890 (OLIVEIRA, 1989). Não existindo estes documentos, com o passar do tempo, fatos
ocorridos na história da capoeira podem ter caído no esquecimento ou, eventualmente, terem sido distorcidos, pois
grande parte do que hoje se sabe sobre a capoeira praticada pelos escravos foi transmitida, através das gerações, de
forma verbal. No entanto, contendo elementos de expressão corporal, como a ginga, acrobacias e floreios, e de
comunicação, como o canto e a música, a capoeira permaneceu viva na cultura popular brasileira e assim se manteve
desde os primórdios da nossa história, porque cativou muitos que a ela se dedicaram de corpo e alma. Atualmente a
capoeira está bastante difundida por todo o país, porém há uma enorme dificuldade em encontrar documentos a
respeito de suas raízes.
OS NEGROS NO BRASIL
A história da capoeira está intimamente ligada à história dos negros no Brasil. Quando os europeus aqui chegaram,
necessitaram encontrar mão-de-obra barata para a exploração das terras. Os indígenas, de imediato capturados,
reagiram à escravidão e não suportaram os maus-tratos a que foram submetidos. Os colonizadores precisaram, então,
buscar nova mão-de-obra escrava, e para isso trouxeram negros da África. Quando aqui chegavam eram separados
para que um senhor não ficasse com negros que falassem o mesmo dialeto, a fim de evitar que se comunicassem e
armassem rebeliões. A relação entre os senhores e os negros escravos era de propriedade, decorrente do pagamento
por sua aquisição. Os senhores julgavam-se no direito de exigir dos negros os mais duros trabalhos. A respeito, Areias
(1996, p. 11) afirma: trabalhando num regime de sol a sol, comandados pelos chicotes dos feitores, eles derrubavam as
matas, preparavam a terra, plantavam a cana e produziam, com o amargor do seu sofrimento, o açúcar, doce riqueza
dos seus senhores. Além do sofrimento infligido aos negros, a distância de sua terra natal, aliada a todas as outras
condições adversas encontradas nas novas terras, os fazia rebelar-se. Assim, para que o regime escravocrata não
entrasse em colapso, mais castigos e torturas eram aplicados aos escravos. Como poderiam se defender, estando em tal
situação de inferioridade?
Segundo Mestre Pastinha (1988, p. 28), em sua obra Capoeira Angola: Os negros africanos, no Brasil colônia, eram
escravos e nessa condição tão desumana não lhes era permitido o uso de qualquer arma ou prática de meios de defesa
pessoal que viessem pôr em risco a segurança de seus senhores.
OS ESCRAVOS E A CAPOEIRA
A Capoeira Angola foi inventada pelos negros escravos brasileiros no séc. XVI a partir do N’Golo (Jogo da Zebra). Os
escravos bantu, vindos de Angola, trouxeram para cá palavras, comidas, danças, crenças e rituais. O Jogo da Zebra era
um ritual bantu de passagem para a vida adulta. Imitando os coices das Zebras machos em luta pelas fêmeas durante o
acasalamento, os meninos da tribo lutavam entre si e o vencedor poderia escolher uma mocinha da tribo como esposa.
No Brasil escravista este ritual não era permitido. Entre os escravos, quem escolhia quem casava com quem era o dono
deles. Mas ficaram os golpes do N’Golo que os filhos dos escravos utilizavam em suas brincadeiras. Aos poucos
outros golpes foram incorporados ao antigo Jogo da Zebra, que passou a ser conhecido como Jogo de Angola, por
conta de suas origens remotas. Um destes primeiros golpes foi o “Rabo de Arraia”. Profundamente descontentes com
os sofrimentos do cativeiro, os negros fugiam e se escondiam em pequenas matas, que lá na Bahia são chamados de
“capoeiras”. Destas capoeiras, os escravos fugitivos atacavam seus perseguidores com os golpes do Jogo de Angola.
Nesta hora, os golpes tinham de ser certeiros e definitivos. Os perseguidores que conseguiam escapar vivos voltavam
dizendo: “Fomos atacados por um negro que veio da capoeira”. Aos poucos o Jogo de Angola passou a ser chamado
de “Capoeira”. Nas senzalas, nos momentos de folga ou nas festas, os negros treinavam os movimentos da Capoeira,
disfarçando-a em luta ao som de cantos, palmas e tambores (atabaques). O costume ficou e definiu a Capoeira como
uma luta que também é dança, é jogo, é divertimento. O Berimbau, instrumento símbolo da Capoeira atual, só foi
introduzido na Capoeira a partir do final do sec. XVIII. Quando da abolição da escravidão em 13 de maio de 1888, os
negros foram expulsos das casas onde viviam nas fazendas e vieram para as cidades. Em seu lugar no trabalho do
campo foi colocado o imigrante italiano. Nas cidades, os ex escravos tiveram de morar em morros, na periferia das
cidades, construindo barracos com restos de construção, originando as favelas. Por preconceito racial, ninguém dava
emprego ao negro ou ao mestiço (mulato). Além disso, dar emprego ao negro significava deixar de dar esse emprego
ao branco imigrante. Libertos no papel, os negros e mulatos não podiam nem sequer vender a única coisa que
possuíam: sua força de trabalho. Tiveram de roubar para não morrer de fome. A Capoeira foi largamente utilizada. Os
temidos grupos de capoeiristas ficaram conhecidos como “Maltas”. E a Capoeira foi proibida por lei.
Perseguição à capoeira
Em 1890 a capoeira foi considerada “fora da lei” pelo antigo Código Penal da República. No capítulo que tratava dos
vadios e capoeiras, o artigo 402 trazia a penalidade de dois a seis meses de prisão a quem ousasse Fazer nas ruas e
praças públicas exercício de agilidade e destreza corporal conhecida pela denominação capoeiragem: andar em
carreiras, com armas ou instrumentos capazes de produzir lesão corporal, promovendo tumulto ou desordens,
ameaçando pessoa certa ou incerta, ou incutindo temor de algum mal (REGO, 1968, p. 292).
DECRETO Nº 847, DE 11 DE OUTUBRO DE 1890
Publicação Original DECRETO Nº 847, DE 11 DE OUTUBRO DE 1890 Promulga o Codigo Penal.
O Generalissimo Manoel Deodoro da Fonseca, Chefe do Governo Provisorio da Republica dos Estados Unidos do
Brazil, constituido pelo Exercito e Armada, em nome da Nação, tendo ouvido o Ministro dos Negocios da Justiça, e
reconhecendo a urgente necessidade de reformar o regimen penal, decreta o seguinte:
CODIGO PENAL DOS ESTADOS UNIDOS DO BRAZIL
Art. 402. Fazer nas ruas e praças publicas exercicios de agilidade e destreza corporal conhecidos pela
denominação capoeiragem; andar em correrias, com armas ou instrumentos capazes de produzir uma lesão
corporal, provocando tumultos ou desordens, ameaçando pessoa certa ou incerta, ou incutindo temor de
algum mal: Pena - de prisão cellular por dous a seis mezes.
Paragrapho unico. E' considerado circumstancia aggravante pertencer o capoeira a alguma banda ou malta.
Aos chefes, ou cabeças, se imporá a pena em dobro.
Art. 403. No caso de reincidencia, será applicada ao capoeira, no gráo maximo, a pena do art. 400.
Paragrapho unico. Si for estrangeiro, será deportado depois de cumprida a pena.
Art. 404. Si nesses exercicios de capoeiragem perpetrar homicidio, praticar alguma lesão corporal, ultrajar o
pudor publico e particular, perturbar a ordem, a tranquilidade ou segurança publica, ou for encontrado com
armas, incorrerá cumulativamente nas penas comminadas para taes crimes.

Mestre Bimba foi iniciado na capoeira antiga pelo Africano Bentinho (Nozinho Bento), capitão da
Companhia de Navegação Baiana, durante aproximadamente quatro anos. Com essa experiência, Mestre
Bimba ensinou a capoeira antiga por dez anos. O local das aulas era conhecido como “Clube União em
apuros”, no bairro da Liberdade, habitado majoritariamente por negros.

No final da década de 1920, Mestre Bimba, após anos de experiência, percebeu a possibilidade de misturar
elementos da chamada Capoeira Tradicional com o batuque (luta do Nordeste brasileiro), desenvolvendo,
assim, um novo estilo, com movimentos mais rápidos e acompanhado de música. Com a junção do batuque
com a capoeira de Angola, surge a Capoeira Regional, considerada arte genuinamente brasileira.

Em 1932, Mestre Bimba abre a primeira academia especializada em capoeira, no Bairro Engenho Velho de
Brotas. Somente em 1937 obteve, na Secretaria de Educação, Saúde e Assistência pública, o registro de
diretor de curso de Educação Física, que estrategicamente o levou a redefinir o seu local de treinamento
como Centro de Cultura Física Regional, inserindo então a Capoeira Regional no campo do esporte. Cabe
salientar que, oficialmente, foi a primeira academia de capoeira a ter seu alvará de funcionamento, datado de
23 de junho de 1937. Nesse mesmo ano, fez a primeira apresentação do seu trabalho para o interventor
general Juraci Magalhães, onde estiveram presentes autoridades civis e militares, entre outros convidados
ilustres.

Em 1939, Mestre Bimba ensinou capoeira no Quartel do CPOR. Em 1942, instalou sua segunda academia.
Em 1949, o escritor Monteiro Lobato o conheceu e lhe dedicou o conto “Vinte e dois de Marajó”, que conta
a história de um marinheiro capoeirista. Em 23 de julho de 1953, exibe-se no Palácio do Governo, sendo
governador eleito Juraci Magalhães (o mesmo que assistiu à apresentação de Mestre Bimba em final da
década de 1930), e para o então presidente Getúlio Vargas, que, tendo ficado tão impressionado, declarou
que a capoeira era o único esporte verdadeiramente nacional. Vargas terminaria revogando a lei que
criminalizava tanto o candomblé como a capoeira, muito embora com limitações para as práticas do
candomblé, a capoeira gozava da liberdade esportiva.

Mestre Bimba foi um exímio lutador e grande educador. Colocava regras para os participantes da Capoeira
Regional, tais como não beber, não fumar, ter boas notas na escola, dentre outras. Com seu método, foi
responsável por tirar a capoeira da marginalidade.

Em 1973, Mestre Bimba, por motivos financeiros, mudou-se da Bahia para Goiânia, e em 5 de fevereiro de
1974 veio a falecer vitimado por um derrame cerebral. Em 12 de junho de 1992, a Universidade Federal da
Bahia lhe concedeu o título de Doutor Honoris Causa.
Getúlio Vargas assume a presidência após comandar a Revolução de 1930 que derrubou o presidente Washington
Luís. Seus quinze anos de governo seguintes caracterizaram-se pelo nacionalismo e pelo populismo. A exemplo do
que se fazia na Europa da época, Getúlio queria uma ginástica genuinamente brasileira, um tipo ideal de homem
brasileiro, uma luta brasileira. O índio não podia ser, pois tinha sido massacrado. O mestiço (maioria populacional)
carregava o peso da escravidão e das “desordens” das Maltas de Capoeira. Aquela Capoeira e aquele afrodescendente
não poderiam ser representantes do Brasil. Eram muito subversivos e rebeldes. Mas era o que restava. A saída então
era criar outra Capoeira, menos rebelde, menos malandra, mais embranquecida. Manoel dos Reis Machado, o Mestre
Bimba, cria, então, a chamada Capoeira Regional. Embora fosse negro, a maioria de seus alunos eram brancos,
estudantes universitários. Após apresentar seu estilo de Capoeira a Getúlio Vargas, Bimba consegue que a Capoeira
seja retirada da ilegalidade. Aos poucos, a Capoeira Regional abandona antigos ritos e costumes da Capoeira e se
transforma de jogo, dança e luta em esporte. Outro grupo de mestres capoeiristas, entretanto, permaneceu fiel aos
antigos princípios da Capoeira, à mandinga (malícia, malandragem), aos ritos e à tradição de luta do afrodescendente
por justiça, igualdade e liberdade. Esta forma de Capoeira, mais tradicional, ficou conhecida por Capoeira Angola.
Capoeira na atualidade
As interfaces da Capoeira com diversas áreas de intervenção, como a educação física, a educação, a arte,
têm permitido ampliar suas fronteiras na produção de conhecimento, proporcionando possibilidades de
compreensão e de intercessão dessa modalidade híbrida e multifacetada na sociedade.
A partir da institucionalização da capoeira, emergiram pesquisas e obras na busca de resultados, de
performances, de gestos técnicos e de elementos esportivos, foram apresentadas novas teorias sobre sua
genealogia, seu percurso histórico e o perfil de seus mais renomados mestres. Pretende-se contribuir para
uma abordagem educacional, lúdica e adequada para aplicabilidade nas diferentes etapas do
desenvolvimento infantil.
Trata-se de uma modalidade catalizadora de aspectos lúdicos e psicomotores fundamentais para os
praticantes e admiradores nos quatro cantos do mundo. desenvolvimento da criança, rica em motricidade,
musicalidade e dimensões artísticas de alta complexidade que seduzem e conduzem

A capoeira como arte marcial e esporte de combate


A capoeira em muito se assemelha às demais modalidades da família das Artes Marciais e Esportes de
Combate, compartilhando elementos comuns como a presença de movimentos de ataque, defesa e contra-
ataque, rituais e procedimentos, código de ética e de conduta, sistema de graduações e níveis de
aprendizado, indumentária específica, base filosófica e um histórico relacionado à resistência e à luta contra
opressores. No jogo da capoeira, que é livre, espontâneo e mediado por um mestre, não é preciso acertar
efetivamente o golpe no parceiro com quem se joga para saber “quem ganhou”. O simples fato de mostrar
que o golpe acertaria, já é o suficiente para saber da efetividade do mesmo. Prima-se, portanto, pela
manutenção da integridade física do outro.
No aprendizado da capoeira, o conhecimento trabalhado na prática incorpora o conhecimento que cada um
traz da própria vida. Tudo isso se soma ao respeito à hierarquia, que continua existindo, sendo mantida e
valorizada, exprimindo o nível de experiência que cada indivíduo tem na modalidade.
Sendo uma modalidade multifacetada ou híbrida, a capoeira pode ser entendida como cultura, esporte,
dança, música, arte e jogo, esta última faceta é provavelmente, a mais usada, falada e aceita entre os
capoeiristas.
A cada movimento aprendido, a cada jogo e a cada descoberta, entramos em contato com a nossa
imaginação criativa, com nossa capacidade de superar o estabelecido.
Como já dizia um dos mais renomados mestres de capoeira de angola, “é na roda de capoeira que
aprendemos a viver em uma roda maior”.
A malícia presente no universo capoeirístico, que pode ser usada para ludibriar o oponente, colocando-o em
uma posição vulnerável dentro do jogo. Os movimentos acrobáticos e performáticos da capoeira, como
giros, rodopios e saltos, são repertórios utilizáveis em uma roda, encantando quem assiste e até mesmo quem
executa.
A capoeira e sua institucionalização
A capoeira parece ter sofrido uma expressiva ressignificação ao longo do processo que a enquadrou ao
universo esportivo, atingindo significativamente sua essência de manifestação cultural para uma prática
competitiva, o que modificou a representação do capoeirista como artista, jogador, malandro, enfim, talvez
de uma figura folclórica, para um estereótipo de competidor, atleta, desportista.
Com o passar dos tempos, a capoeira passa a ser utilizada também como ferramenta pedagógica, ensinada
em escolas e universidades, com propostas para transformá-la em ensino obrigatório nas escolas.
Atualmente os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) inseriram a capoeira como conteúdo a ser
trabalhado nas aulas de educação física no ensino fundamental.
Além disso, é um tema relevante para o educador e para o educando, ao passo em que irá revelar a ambos a
luta dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional, o que
possibilita uma abordagem crítica das relações étnico-raciais e seus desdobramentos: a questão do
preconceito, da pluralidade cultural, o substrato histórico e cultural africano e outros). cabendo aos
professores dessa disciplina proporcionar sua vivência junto aos alunos. E professores, formados na
oralidade e vivências tradicionais, como registra o livro dos saberes da salvaguarda, criado para preservar a
capoeira e os elementos que a norteiam, assim como valorizar essa cultura afro-brasileira.
Recentemente, em 2008, foi registrada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
(IPHAN), órgão vinculado ao Ministério da Cultura, como patrimônio cultural imaterial brasileiro.

A capoeira é uma manifestação cultural presente hoje em todo território brasileiro e em mais
de 150 países, com variações regionais e locais criadas a partir de suas “modalidades” mais conhecidas:
as chamadas “capoeira angola” e “capoeira regional”. O conhecimento produzido
para a instrução do processo permitiu identificar os principais aspectos que constituem a capoeira
como prática cultural desenvolvida no Brasil: o saber transmitido pelos mestres formados na tradição
da capoeira e como tal reconhecidos pelos seus pares; e as rodas onde a capoeira reúne todos os seus
elementos e se realiza de modo pleno (BRASIL, 2008).

Referências:

AREIAS, Almir das. O que é capoeira. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 1996.
AREIAS, Anande das. O que é capoeira. 4. ed. São Paulo: Ed. da Tribo, 1983.
Columá, Jorge Felipe e Chaves, Simone Freitas- Capoeira e psicomotricidade: Brincando e aprendendo a
jogar. Editora Vozes – 2017
MARINHO, Inezil Penna. Subsídios para a história da capoeiragem no Brasil. Rio de Janeiro: Tupy, 1956.

Atividade avaliativa: História da Capoeira

Elaborar uma resenha do texto.


Postar na plataforma
ATIVIDADES EXTERNAS DE DISCIPLINA (AED)

Objetivo da atividade: Promover uma pesquisa para dar subsídios aos discentes a respeito da prática das
lutas nos ambientes formais e não formais e os benefícios que a prática regular promovem.

.ELABORAÇÃO: será avaliada conforme a clareza dos registros elaborados, da analogia e da elaboração da
pesquisa, conforme orientações obtidas na disciplina responsável pela execução e elaboração do mesmo.

1. ATENDER À PROPOSTA ESTABELECIDA NOS OBJETIVOS DESCRITOS.


2. OBSERVÂNCIA DAS NORMAS DA ABNT E ESTRUTURA DA ATIVIDADE.
3. ENTREGA NA DATA PREVISTA, NO DIA DA N1.
4. SERÃO ATRIBUÍDOS 04 (QUATRO) ENCONTROS, NA FREQUÊNCIA DE CADA ALUNO E ATÉ 02
PONTOS PARA A COMPOSIÇÃO DA NOTA N1.

Descrição da atividade:

Trabalho prático: Considerados os resultados de seus estudos nessa disciplina, realizar uma pesquisa sobre as
lutas na educação formal e não formal, sua importância dentro do contexto para a formação motora,
cognitiva, afetiva e social dos(as) alunos(as), baseada nos quatro pilares da
educação. (04 horas).

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