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POR
'
DO INSTITUTO HISTORICO DE OURO PRETO
:
DO INSIITUTO DF ESTUDOS GENEALOGICOS DE São PAULO
VI PARTE
|
SIDO
o
1939
Oficina Grafica
SFREDDO & GRAVINA LTDA,
Rua Alzira Brandão. 39
Rio de Janeiro
La
Arquivo Público Mineiro
03408
"a
5 DÁ
ES
ST io
DA
7
Obras do mesmo autor
f. 229 3815)
É r1239 —
3
NM Fuistoria do Municipio de Cataguazes”
£o pala
, com a collaboração
r do doutor
Astolpho Vieira de Re zende. Edição
Ediçã esgotada. TTyp. do “Ca-
À
ção
esgotada. “Ca
taguazes”, 1008.
As
Cogperativas Agricolas e a Reversão da Sobre-tuxa do Café”
1ção esgotada. 'Typ, do “Jornal do Commercio", Rio, 1908.
“pj rases e Curiosidades Latinas”, 1.º
edição, esgotada, 3.000 exem-
plares. Typ. S. Benedicto, Rio, 1918,
“ Phrases
e Curiosidades Latinas”, 2.º edição, esgotada, 2.000
exem-
plares. Typ. Baldassari & Semprini Cachoeiro do Hapemi-
»
rim. 1926
“Phrases e Curiosidad es Latinas”,
inas” 3.º edição,
içã
Graphicas da “A Noite”, Rio. 1935.
à pares. O:
2.000 exemplares
SConcatoo:
Genealogia dos Fundadores de Cataguazes”, À. Coelho Br
anco Filho,
editor, Rio. 1094.
Genealolgia Mineira”, 1.º volume, Imprensa Official do Estado de i
Minas Geraes, Bello Horizonte, 1937.
“Gonealos:
catogia sos
Mineira”, ; :
2.º volume, idem, idem, 1938,
sese
nealogia
;
Po
Mineira”, 3.º volume, idem, idem, 19398
; ;
Summario da 6.º parte
Andrade. - Assumpção Xavier,
A FAMILIA DE TIRADENTES
“INCONFIDENCIA MINEIRA"
Maio de 1904.
Homen de Melto”.
Inventariante
Filhos do matrimonio:
Termo de juntada
E logo no mesmo dia, mez e anno atraz declarado, juntei
aos au-
tos o testamento com que falleceu a defuncta sua mulher
Antonia da
Encarnação, na forma do mandado do mesmo Juiz de Orfãos, juntei
o dito testamento, o qual testamento é o que adiante se segue, que
do
para constar faço este termo, Eu Caetano Alves de Magalhães, es-
crivão de Orfãos, que o escrevi.
Diz Domingos da Silva dos Santos, como testamenteiro da de-
functa sua mulher, Antonia da Encarnacão Xavier, que para bem de
sua justiça lhe é
necesasrio o proprio testamento
dita defuncta e que por elle dar com que falleceo à
conta ao juiz que toca o
tamento se acha ao inventario, presente tes-
se tire certificado dos
autos,
Pede Y. Mei, seja
Como requer servido man-
dar-lhe e ntregar o dito
Serra. testamento,
ficando traslado nos autos.
E.R. Mcê.
Traslado do pedido.
Em nome da Santissima
tres Pessoas distinctas Trindade, Padre F ilho e Espirito Santo,
e um só Deus V
instrumento verem, que no erdadeiro. Saibão quem este
anno do Nascimento de Nosso
Christo, de mil setecentos e Senhor Jesus
cincoenta e um, em casa de
Manoel Gularte, nesta Villla de morada de
S. José, onde
Silva dos Santos, com minha
mulher
, s em Rio abaixo, no
Pombal, freguezia e termo desta nosso sitio chamado
Villa, estando em
juizo, e entendimento que Nosso nosso perfeito
Senhor nos deo mas
morte, e desejando pÔr nossas almas temendo da
à caminho da
sabermos o que Nosso Senhor de nós salvação, por não
levar-nos para si, fazemos e fará, e quando será o
ordenamos este testamento tempo de
vontade da nossa consciencia, do modo com firme
commendamos nossa mãi Santissima seguinte, Primeiramente en-
Trindade, que nos apareção,
rogamos ao Eterno Pai, que pela morte de e
queira receber, e a Virgem Maria Nossa seu unigenito filho nos
NOSSOS nomes, e
Senhora, e aos Santos de
aos Santos da Corte do Céo
especial devoção à todos os Santos e Santas darogamos, e assim nossa
sejam nossos protectores quando às Corte do Cé o
nossas almas deste mundo rogamos
rem para que vão gosar da bemaventurança parti-
Pois como verdadeiros christãos para que forão creadas,
protestamos viver, Para
Santa Fé Catholica
querer tudo que a Santa Madre Igreja morrer na
Romana, em cuja fé Catholica
esperamos salvar as nossas almas. Primeiramente
antes de tndo, nós, um e outro
que aceitarem à direção
tamentaria, e não aceitando, rogamos ao por cada tes-
Dantas, nosso Compadre queira Capitão Bernardo Rodrigues
ser nosso testamente iro, e
gundo lugar à Manoel Gularte, em se-
em terceiro lugar nosso
João Gonçalves Chav Compadre
es, e em quarto lugar nosso
tião Ferreira Leitão, Compadre Sebas-
aos quaes não queiram ser
meiteiros pela ordem que ficão que nossos testa-
aqui nomeados, ordena nos
corpos sejam sepultados, na capela de Ss. que nossos
na Villa de S, João Francisco, Ordem terceira,
del-Rey 05 quaes somos Irmãos
terceiros, e
BO
temos mais pagos todos us termos e annuaes do estilo
de nossa
Ordem terceira, e às mais Irmandades de que Irmãos, que
são Santissimo Sacramento, e Almas, declaro eu somos
Domingos da Silva
dos Santos ser natural da EFreguezia de Santo no Salto, de
Basto, Villla nova de Frexeiro, Comarca da
André,
Villa de Guimarães, Ares
bispado de Braga, e sou filho de André da Silva,
Marianna da Matta Silva. Eu Antonia da e de sua mu
Encarnação Xavier, natural =
da Freguezia de Santo Antonio desta Villa,
e sou filha legitima de
Domingos Xavier Fernandes e de sua mulher
Maria de Oliveira Sô
já defuncios, e somos casados, e deste matrimonio
tivemos seis filhos,
a saber -— Domingos, Maria, Antonio,
Toaquim, José, e Eufrazia, e
poderemos ainda ter o que Deos for servido de dar-nos.
Eu, Domingos da Silva dos Santos, declaro que tenho uma
natural por nomo Clara, antes do nosso filha
casamento, e emaunanto Íui
solteiro, cujos nossos filhos são nossos herdeiros nas partes que
locarem nas suas lesitimas, e declaramos que temos dos bens
tuna contando nos moveis" e nos mantimentos, e tambem da for-
que à nossa casa deve algumas dividas, e tuómbem se nos deve dectaramos
2s quaes não declaramos aqui, outras,
porque esperamos que nossos devedores
nos paguem, mas pagaremos tambem o que tudo no
inventario ou im
ventarios, que por nosso fallecimento se fizerem, e as dividas que nós
devemos, e que estiverem satisfeitas ao tempo do testamento de
quer de nós, se hão de satisfazer do total e quar
montes dos nossos bens
Bor serem consignados para beneficio e dividas do
casal, e como
Por fallecimento de qualquer de nós hão de fazer
desejarem, dos bens por razão da nieação do que se pertimos. como
ma de nossos filhos, nos quacs tocam as duas partes dos tiver do xs
seis
da um de nós. e só poderemos
dispor das nossas terças, de que emas de«
em
dispomos na forma seguínte, Porquanto nós
temos imetinidos po!
testamento, um ou outro. e não deixamos sufíragios alguns exp
dos. c os Commetemos
com à vontade de um, e de outro, e
ea
IME O que ficar vivo
faca pela alma do que primeiro de
ao
nós fato
cer os suffragios que fute
confiamos um do outro,
Ie parecer, pois o deixamos ao seu aicanes, e
que faca pelas nossas almas os su ragios
que lhe parecer, pois o deixamos á sua e confiamos
eleição,
outro, que fará pelas nossas almas os suffragios que às mesmas um do
FECCrem, C às dessezas me-
que fizerem por nossas almas, e de ndo mais
serão pagos. De nossa outro
terça constituimos um por herdeiro,
com a declaração porém que por termos muito amor a
ehamado Fedro, filho de um mulatinho
uma preta por nome Izabel, Nação mina,
a quem demos liberdade,
e cujo seu filho Pedro nasceo no tempo
que era nossa escravas, pelo amor que lhe temos
TIS
pois do nosso fallecimento, ambos fiquem livres, e alem desta UE ao
— 4 —
dade lhe deixamos cem mil reis de
esmola, e para isso queremos
que este mulatinho fique com a dita esmoila incluida
terças. Item mais digo Domingos da Silva dos em nossas
terça deixo a minha irmã Thereza da Silva Santos, de minha
de Santo Antonio, e casada com Jeronimo Matta, da dita freguezia
de Andrade, trezentos
mil reis, e a minha irmã Luiza da Silva
Matta, da mesma freguezia,
cincoenta mil reis, e a minha irmã Jeronima
da Silva Matta, casada.
com Manoel de Andrade, da mesma
freguezia, trinta mil reis, e se
algumas destas legatarias não chegar à
mais partes, as quaes a sua ficará
adir o legado acresca as
com a declaração porem
tendo filhos qualquer destes legatarios, que
que não chegar a adir o
legado, fique este a seus filhos, com
a declaração porém, que tendo
filhos qualquer destes legatarios,
que não chegar a adir o legado,
fique este a seus filhos as mesmas
legatarias, e na mesma forma os
mais legatarios, e satisfeitos estes
legados, de tudo mais que ficar
cada uma de nossas terças, instituimos
um e outro por herdeiro, e
por este determinamos, que feito e acabado
este nosso testamento,
queremos que este só valha, e pretendemos
quer testamento de dacta ou condicilio da por revogado outro qual-
ultima vontade, que por
qualquer forma conste, por que só
queremos que este só valha, e
tenha vigor, e por emquanto essa É
a nossa ultima vontade, e nos
esperamos aqui. Villa S, José, dia era ud
cisco da Silva Nunes que este nos supra, e pedimos a Fran-
escrevesse, e por pedidos e rogos
escrevi este, e por verdade me assigno
neste: — Domingos da Silva
dos Santos. — Antonia da Encarnação
Xavier, — Como testemunha
que este fiz a rogo de ambos, Francisco da Silva
Nunes.
Saibam quem este publico instrumento de
approvação de testa-
mento verem, que sendo o anno do Nascimento de Nosso
Senhor Jesus
Christo, de mil setecentos e cincoenta e um
annos, nesta Villa de S.
José, Commarca do Rio das Mortes, em casa de morada de
Manoel Gu-
larte onde eu Tabellião fui vindo, e sendo ahi Antonia
da Encarna-
ção Xavier, mulher de Domingos da Silva dos Santos
deitados em
uma cama de doença que Deos Senhor foi servido
dar-lhe, porem o
seo estado era perfeito, e tambem se achava
presentemente o dito
Domingos da Silva dos Santos, e com perfeito saude
e entendimen-
to, por ambos, e por Santos me forão dadas estas
duas folhas de pa-
pel, dizendo que nellas tinham escrito o seo
testamento em quatro
laudas, em que entra a era que dei principio a esta
mandarão escrever por Francisco da Silva Nunes, approvação, o qual
e de bem doentes,
pelas suas proprias bocas, e de o lerem depois de
rem conforme as suas ultimas vontades, e sendo lidoescripto e o acha-
O assinarão com
e assinado, digo
seos proprios signaes, com o dito Francisco da Silva
Nunes, e pedem a justica de Sua Majestade,
que Deos Guarde, assim
— 15 —
Ouro em pó
Prata
Cobres
Estanho
Cavallos
Porcos
o
'
Declarou elle inventariante haver mais uma vaca com sua
que foi vista e avaliada por 3 mil
i i rei
e seiscentos reis, com que se s:sahe.
se
Escravos
es, o
Cr:
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S,
que se sahe.
Declarou elle inventariante haver S um + nome
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Manocl, que foi visto e avaliado pelos avaliadores por reis,
com que se sahe,
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Declarou elle inventariante haver mais um escravo por nome
José Angola, que foi visto e avaliado cincoenta
a mil reis ,
com que se sahe.
Declarou elle inventariante haver mais um "
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PD:
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Felippe, , que foi visto e avaliado por setenta mil reis, com que nome
s
sahe.
Declarou elle inventariante haver mais |
um escravo por | nome
Felix, que foi visto e avaliado pelos avaliadores por setenta mil
reis,
com que se sahe,
Declarou elle inventariante haver mais um escravo por
Pedro, que foi visto e avaliado pelos avaliadores nome
por cento e v
mil reis, com que se sahe.
Declarou elle inventariante haver mais i
um escravo por' nome
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Manoel, que foi visto e avaliado por sessenta mil reis, com q mo “o
sahe.
Declarou clle inventariante haver mais i
um escravo POr nome
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Simão, que foi visto e avaliado por cento e trinta mil rei .
se sahe.
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Declarou elle inventariante haver mais i
um or nome
Manoel, que foi visto e avaliado pelos aviliadores poeseravo nº E nome
mil reis, com que se sahe.
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Declaron ele inventariante haver mais .
sor nome
Manoel, que foi visto e avaliado pelos avaliadores porcento
Cotnta mil reis, com que se sahe.
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Declarou elle inventariante haver mais
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Joiio, que foi visto e avaliado pelos avaliadores por cento qua
mil reis, com
que se sahe.
Declarou elle inventariante haver e ais
To
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nome
nliadores
Ignacio, que foi visto e avaliado pelos avaliadores po Dor n
*º
Assentada
Aos vinte e dois dias do
Cincventa e seis annos, neste
mez de Janeiro de mil setecentos e
referido Sitio, em casa de morada do
inventariante, onde se achava o Juiz
SEO cargo, e sendo
d'Orfãos commigo escrivão do
ahi mandov elle dito Juiz
inventario ao que se satisfez na forma continuar na factura do
seguinte:
Bens de raiz
Declarou elle dito inventariante
Pombal, em que com suas
haver esta Fazenda chamada
capoeiras, mattas virgens, casa de
é uma capella de Nossa Senhora da vivenda
Muda, horta e
nho, Senzallas cobertas de capim e assim arvores de espi-
Mais na dita Fazenda
Outras casas de vivenda cobertas de com
telhas, e paiol, tambem de
telha, que partia para uma banda com Pedro
Marques da Costa, Pedro
Rodrigues Ornellas, e com Joanna Viegas,
e com Munoel Soares (Ja
Costa, com Rosa Maria Felizarda, com
quem muis deva, e haja de
partir, que tudo foi visto e avaliado pelos ditos
contos e dusentos mil reis, com que se sahe, uvaliadores, por tres
Declarou elle dito inventariante haver mais
na Villa de São José, de taipa e coberta de uma morada de cas
o reverendo Miguel Rabello
telha, que partem com
Barbosa, que forão vistas e
pelos ditos avaliadores em cento e cincoenta avaliados
mil reis, com
se sahe, que
Declaron elle dito inventariante haver mais
na mesma villa que parte com uma morada de casas
as ditas acima, e dá outra
casa do sargento-mór José da Guerra Chaves, parte com
forão vistas e examinadas cobertas de telhis, que
pelos mesmos avaliadores, e avaliarão
Cento e trinta mil reis em
com que se subo.
Terras. mineraes e agoas.
Declarou elle dito inventariante, haver
lavra com terras mMineraes, de mais nesta Fuzenda
uma
rego d'agos, e Loviaras, taboleirvos
BB
com dois serviços d'agoa; que ambas lagrimas de taes terras,
desta banda, como de outra parte do rio e assim Aos
mais quinze D
na lavra do sargento-mór João Gonçalves Chaves e
assim mais os
Sos
regos em diversas paragens que tudo foi visto e examinado
ditos avaliadores, e avaliaram por um conto e duzentos mil reis, pe
com que se sahe.
o
credito Domingos Gonçalves, cento e cincoenta e nove mil e qua-
trocentos e quarenta e sete reis, com que se sahe.
Declarou elle dito inventariante dever ao seo casal Antonio d'Oli-
veira, sessenta e sete mil e quinhentos reis, com que se sahe,
Declarou elle dito inventariante ser mais o dito acima devedor
de vinte e oito mil e oitocentos reis, com que se sabe.
Declarou elle dito inventariante ser devedor por credito, ao seo
casal Simão Ferreira, quarenta e nove mil e quinhentos reis, com que
”
Ss
he.
Declarou
elle dito inventariante ser devedor mais À
|
à seo casab
por credito, o Doutor Antonio Alvaro, cento e trinta mil e oitoc
tos reis, com que se sahe.
Declarou elle inventariante ser devedor ao seo | João Fer-
reira dos Santos, a quantia de treze oitavas, que casa e Adi
nheiro são — quinze mil e seiscentos reis, com quereduzidas
Declarou elle inventariante dever mais ao seo
Cunha Ferreira, duzentos e cinco mil reis, com que se
se
casal! ..
sahe.
ano: el da
r
nã asa 1 a Domingos
oito mil quatrocentos Com que se sabe.
Dias de Barros, e reis,
casal a Vicente
d'Almeida,
Declarou elle
oitenta
inventariante
e seis mi] e
dever
quatrocentos
mais o
reis, Sen
que se sahe.
o
º
O sat
|
Alféres
Declarou elle inventariante dever mais dà trezentos reis,
Domingos Gonçalves, e ento e noventa
i 4
e oiito mi :
com que se sahe.
Declarou clle inventariante dever o seo mesmo casal o acougue
no aç
se e.
Vergas, seis centos reis, com que se sahe.
Declarou elle inventariante dever mais o seu casal nos alfaiates de
fazerem o Into, a quantia de vínte e quatro mil reis, e com
que se sahe.
Capitães
Declarou elle inventariante dever mais o seo nos
NS
A S
i
de Matto, nove mil e novecentos reis, com que SMe .
A abe.
Rodrigues, cinco mil oitocentos e sessenta reis, com
Declarou elle inventariante dever mais o seu
qeReverendo
se sabe.
Padre
? Miguel, noventa e sete mil e oitocentos reis, Sm que
e à Mancel Go.
D :
i
mais casal
Declarou elle inventariante dever Cane se snhe.
"
;
tia SS à
Declarou elle inventariante
i ias
ve à mais o seo casal a mesma lr-
de
da Cinza, a q vantia de
Z
O *
da procissão
18
Assentada
Aos vinte e tres dias
do mez de Janeiro de mil e sete centos e
Cincoenta e seis annos, neste
referido sitio, em cazas de morada do
mesmo inventariante e cabeça do
casal, onde eu escrivão, ao diante
nomeado me achava, com o Juiz de
Manoel! Fernandes Serra Orfãos actual, o Sargento-mór
e sendo ahi mandou
nuasse na factura do inventario, de o dito Juiz se conti-
En Caetano Alves de que para constar fiz este
Magalhães, Escrivão de termo,
Declarou elle inventariante dever orfãos, que o escrevy.
mais o Seo casal a Manoel José
à quantia de dez mil e oitocentos
reis, com que se sahe.
Declarou elle inventariante dever mais
o seu cazal a José de Sou-
za, à quantia de novecentos e cincoenta
reis, com que se sahe.
Declarou elle inventariante dever o
seo mesmo casal a Miguel Leal,
dois mil e cem reis, com
que se sahe.
Declarou elle inventariante dever Mais o
mil duzentos c cincoenta reis, seo casal a Estevão José,
com que se sahe,
Declarou elle inventariante dever o seo
TETE
toda a duvida
Ss
&
e
V
”
Ss
q ue de toda
nsta iz est
constar fiz
1
a
este termo.
1 ierivã
ivão certidão
Sassoe eu escrli
eligencia t pa:passasse
i
Sia
Ss
Certifico que intimei ao inventariante Domingos da s ;
oo
.
aé
L
do n
as duvidas que se lhe offerecerem, em
Dassel presente neste referido Sitio, aos vinte e tres de Janeir: o
que pas Ss
Conta
Sallario do Escrivão
14675
Duas assentadas 150
Raza com a do M.º
Dous dias de estada
..... GH$660
48800
Duas leguas e meia
de eaminho . ..... 28000
158985
Juiz
228385
Borges.
Termo de declaração
Aos dezoito dias do
mez de Jane iro de mil sete
ta e seis annos nesta Villa centos e cincoen-
de São J osé, Minas,
Mortes, em casa de morada de comarca do Rio das
mim escrivão ao diante
sendo ahi appareceo prezente nomeado, e
o inventariante cabeça do
gos da Silva dos Santos, e casal Domin-
Por elle me foi dito que por
Seo casal uma creoula
POr nome Antonia, filha de pertencer no
Izabel, que foi sua uma preta por nome
escrava, vinha declarar no seu
como hei feito, e declara, e que inventário, e
deila se fazer menção nas
quer que dela se faça CArga,
partilhas, e que de novamente para
ao dito inventario tudo mais protesta adir
que tiver noticia que pertence no
casal e de como assim disse, fiz este seu
termo de declaração em
assignou-se e eu Caetano Alves de Magalhães que
escrevy, escrivão de Orgãos
Domingos da Silva dos Santos
Termo de conclusão
Aos dezoito dias do
mez de Fevereiro de mil sete
enta e sete annos, nesta Villa centos e cinceo-
de São José, Minas e Comarca
Mortes, em casa de do Rio das
morada de mim escrivão ao diante
sendo ahi fiz estes autos conclusos ao Juiz nomeado, e
Coelho Borges de Orfãos actual Luiz
para os despachar como lhe Parecer, de
tica de que para constar fiz razão e Jus-
este termo. Eu Caetano Alves
lhães, escrivão de Orfãos de Maga-
que o escrevy.
No termo de tres
dias notificará o escrivão à
te para ver proceder este inventarian-
à Partilha, a qual se
ra, visto a omissão com Proceder logo e sem demo-
que se tem havido ou desse mandado
para
— 29 —
iaçã da pretaa p proxima-
qualquer official o notificar, feita à avaliação
mente declarada pelos avaliadores do Conse
õ
ara que tambem seja citado o inventariante para ra
dito effeito, com pena de prisão. Villa de São José E
o 1a
no termo referido
e aizo para
Fevereiro
de 1756. Borges.
Publicução.
|
qualorze dias do mez de Fevereiro os e cin-
Peres
i
Aos i
de mil
O ..
coenta e seis annos nesta Villa de São José, Minas, do io
das fMortes,n em casa de morada do Juiz d'Orfãos Sã e ea
toelho
DOo A
i
a ienciai que aos feitos e par es
i
a ano ode
nadita audiencia pelo Juiz forão publi-
e õuiz d'Orfãos
À
AOS
e sen o al
À
H
co
declara, º que para constar fiz este Termo Eu Caeta
Caetano Alves
1
Ma-
Y
Eu
Termo de Juntada.
a
tando a quaesquer
,
na forma
:
ley. à
oificiaes de justiça ante mim, que visto te meu mandado indo por .
À
Termo de Cencltusão
Termo de publicação.
Aos vinte e quatro dias do mez de Março de
mil setecentos e cin-
coenta e sete unnos, nesta Villa de São José, Minas,
comarca do Rio
— 31 —
das Mortes, em casa de morada do Juiz de Orfãos, actual Luiz Coelho
Borges, em publica audiencia que aos feitos e partes estava fazendo,
e ai sendo dada audiencia pelo dito Juiz forão publicados estes autos
com seu despacho, e mandou que se cumprisse e guardasse como nelle
se declara, de que para constar fiz este termo. Eu Cactano Alves de
Magalhães, escrivão de Orfãos que o escrevy.
Auto de Partilhas.
Anno do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Christo, de mil sete
centos e cincoenta e sete annos, aos trinta e um do mez de Março do
dito anno, em casa de morada do Juiz de Orfãos, actual Luiz Coelho
Borges, onde eu escrivão ao diante nomeado fui vindo com os Parti-
dores do Juizo Thiago Pereira e Rodrigo Francisco Vieira, aos quaes
encarregou o dito Juiz de Orfãos, que debaixo do juramento, de seos
officios que tomarão fizessem a partilha sem dólo, ou malicia alguma
dos bens escritos neste inventario, pelas quaes avaliações entre
os
herdeiros delles com toda a igualdade assim e da forma que
determi-
nei em meu despacho, que se acham nestes autos ao que elles assim
prometterão fazer, e tambem separando bens para custas e dividas e
que, do que liquidamente ficasse fizessem sem queixa entre o cabeça
do cazal, e herdeiros, e elles assim o prometterão fazer, de que para
constar fiz este auto que assigno com os Partidores. Eu Caetano Alves
de Magalhães, escrivão de Orfãos, que o escrevy. — Borges.
Thiago Percira
Rodrigo Francisco Vieira
E logo pelos ditos Partidores, em cumprimento da ordem do dito
Juiz de Orfãos forão somadas todas as dividas, digo todas as addições
do inventario e acharão importar, segundo suas
avaliações a quantia
de dez contos quatrocentos e oitenta e nove mil seiscentos e noventa
e sete reis, com
que se sahe.
Da qual quantia abaterão elles Partidor:s a importancia das di- |
se sahe. '
IA
CsLciIoTHÕOA
que se sahe.
—
8
Lhe dão mais cinco portadas de cortinas,
com
damasco, todo o valor, a quantia de nove mil e seis suas sanefas de
centos réis, com
Lhe dão mais um Ornamento
roxo, e seo frontal do mesmo, todo
o valor, a quantia de quarenta mil réis, com
que se sahe,
Lhe dão mais outro ornamento com
seo frontal, e credencia, todo.
o valor, a quantia de seis mil reis, com
que se sabe.
Lhe dão mais um calix e patena, todo o
valor, a quantia de vinte
e cinco mil réis, com que se sahe.
Lhe dão mais um prato e duas
galhetas, todo de prata, todo o
seo valor, a quantia de nove mill e seis centos
réis, com que se sahe.
Lhe dão mais um Missal, todo o
válor, a quantia de oito mil réis,
com que se sahe.
Lhe dão mais nove ulavancas, tado
o valor, a quantia de deseceis
mil e duzentos tréis, com
que se sahe.
Lhe dão mais trinta enxadas, todo
o valor, a quantia de desoito
mil réis, com que se sahe. '
o
aso
Lhe dão mais todas as dividas que devem ao cazal, que A AA
mingos Goncalves, Antonio de Oliveira, Simão Pereira, Doutor
nio Alvaro, João Pereira dos Santos, e a de Domingos Silva, que
juros, que vão contados até vinte e dois de Abril do corrente o
todas essas quantias juntas faz a de seis centos e trinta e quatro
e duzentos e quarenta e sete réis, com que se sahe.
,
Lhe dão mais o escravo Manoel, crioulo, todo o valor, a quantia
de cento e sessenta e cinco mil réis, com que se sahe.
Lhe dão mais o escravo Clemente, angola, todo o valor, a qua
lia de cento e cincoenta mil réis, com que se sahe.
,
Lhe dão mais o escravo de nome José, nação angola, todo o valor,
a quantia de cento e sessenta mil réis, com que se sahe.
Lhe dão mais um dito por nome Francisco, nação angola, todo
o valor, a quantia de cento e cincoenta mil rêis, com que se sahe.
Lhe dão mais um dito por nome Francisco, nação angola, todo o
valor, a quantia de cento e oitenta mil réis, com que se sahe.
lhe dão mais um dito por nome Domingos Crioulo, todo o valor,
a quantia de cento e setenta mil réis, com que se sahe.
lhe dão mais o escravo Ventura, nação angola, todo o seo valor,
a quantia de cento e oitenta mil reis, com que se sahe.
Lhe dão mais o escravo João, nação angola, todo o seo valor, a
quantia de cento e setenta mil reis, com que se sahe.
Lhe dão mais o escravo Antonio, nação mina, todo o valor a quan
tia de cento e oitenta mil reis, com que se sahe.
Lhe dão mais o escravo Domingos, nação mina, todo
i
a o v dor a
quantia de cento e setenta mil reis, com que se sahe.
Lhe dão mais o escravo João, crioulo, todo o valor, à quan tia de
cento e sessenta mil reis, com o que se sahe.
"
Lhe dão mais o escravo Caetano, nação angola, todo o valor ator a
quantia de cento e sessenta mil reis, com o que se sahe.
Lhe dão mais o escravo João, nação angola, todo o valor a quan-
he.
tia
=
;
de cento e trinta
:
mil' reis,
;
com que se
Lhe dão mais o escravo Manoel, nação angola, tod todo o vvalor, : a
la,
Lhe dão mais o escravo Antonio, nação angola, todo ã o valor '
quantia de cento e cincoenta mili reis, com quê se sahe.
i i
1
todo
nes
seo valor, a q cento adia
O
e
com as da avaliação, o
e trinta mil reis, com que se sahe. aqui das
ã
he dão no valor da Fazenda
"
do P ombal, como onsta aqu Cc
O esete mi"
dai a
Seis
nfrontaçõos
e do inventario, a quantia
o
de um con e dezes o
se sahe.
SA *
i
seis centos e oitenta sete reis,
a
aos
mo,
E n a forma houve e le dito Juiz Oo este pagamento Pp por de
Orfãosa
que o escrevy ry. — Borges.
|
hiogo Pereira
Rodrigo Francisco Vieira
rdeiros, qu e. são:
Pagamento a cada um dos herdeiros,
S
Eufrazia
iz
e Antonia.
E
Domingos, Maria, Antonio,
i
Joaquim, José, é,
a dita Fazenda
sao s eos om
iros no
o.
Lhe dão a cada um dos sete herdeiros,
do inventario a
:
quantia e trez
x
AsNA
S
À
ze mi) sete centos e cincoenta e nove reis, com | Gg
ã
dão mais todo o va lor da lavra
i
com todas as terras e aguas
eos na forma de descripção do .inventario; de cen to e
nero, ntia
;
Ae
i
que
i
e : forma houve o dito Juiz de Orfãos
acabados
ta
ãos estes agamentos por
de que para constar mandou fazer
paga
os o
assigea
crivão com os Partidores, e eu Caetano
:
A es: ahes,
crivão de Orfãos,
=
que o escrevyv — Borges.
|
Thiago Pereira
Rodrigo Francisco Vieira
Termo de Conclusão
cincoenta
E eo
i
22
Aos dias mcz
mares do Rio das
7
annos, nesta Villa 7 José,
de São
sé
in à
S
SA
Mortes
1
diante e sen-
São
;
s autos conclusos ao Juiz
De ses Tara
como os
entender de - ;
Justiça, de q que te
neta
São pag se contem O escrivão notificará ao evião, que jante para q ue HA s
se não jus-
não pague divida
VI alguma dus que declarou se devião,
;H
— RB
tificasse, seria de
que fazendo o
por conta dos orfãos, e contrario, não fazerá o
Luiz Coelho Borges. não se atender. S. José 192 Pagamento
de Maio de 1757,
Termo de Publicação,
Caetano Alves de
Magalhães,
no
Ju
Ão Escrivão
Para os Partidores
Para o Juiz da
Partº e 11.
conta
Jo...
338000
38150
2638900
Importa à cont º
S. José 7 de Julho Supra em vinte e seis mil
e novecentos
de 17. 57 — Borges. reis,
Visto e m
corr.um de 1757, Mal,
— 39 —
Nos tos do inventarii : ia 'ncarnação Xavier,
ario de DoAntonia da Encarnaça:
da
tara
declara o viuvo inventariante em 21 de Jan de
vas
1756, sere Am os'
ds
1
17:
Domingos, de idade de 15
i
==
S
- a ú n e
6
—- Maria, 12
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— Joaquim,
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— Euphrasia,
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O
1 —- Antonia, à. Sà: Ú
.
— (Esta é a bisavó de minha sogra).
/
sog
e
lio de Magalhães.
TITULO |
Tiradentes.
Alferes Joaquim José da Silva Xavier, o
de São José
Nasceu no sitio do Pombal, termo da então villa
del-Rey, comarca do Rio das Mortes.
O sitio do Pombal, situado à margem do Rio das
Mortes, estava
limites dos municipios de S. José e S. João d'el Rey, que dispu-
nos
berço do glorioso proto-martyr da nossa In-
tam a honra de ser o
dependencia. de
A versão de ser o sitio do Pombal pertencente ao municipio
José d'el é tirada dos autos do inventario dos bens de D. Àn-
S. Rey
Xavier, de quem foi inventariante seu marido
tonia da Encarnação
data de 21 de Janeiro
Domingos da Silva dos Santos, autos que têm a Sitio do Pombal
de 1756, e nos quaes se lê: “nesta paragem chamada
no rio Abaixo, termos da Vílta de S. José”, foi esco-
nasceu Tiradentes, seu pai
— Em 1746, anno em que vereador nos
lhido almotacel Camara de S. José, da qual era
pela
annos de 1755-1756.
W
Tiradentes,
Sitio do Pombal
arou tão
mas ou menos” ; devendo aquelia
Porta nto ter
ea
me foi
gentilmente
Basilio de Magalhães: «
:
S. João d
ereiaçóniai
os, 4
nho Sebastião Fer rei
assento,
sitio do Pombal
-
Das “E Phemeride
de 21 s Mineiras” d o
:
de Abril erudito
'
to
1.
savier
Na ter
Pp
de 92. ZÂ
transcrevemos
J,
.
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“À familiaqua, O
seguinte;
VYoj Bs:
a,
estimda.
rações; aprenden
Foi negociante
de percorrer
am.
soffridas pelo po os
siões se lhe vo.
apresen
ses plebéas.
de milicias.
Seus
patrícios; sen caracter
8
carreiras, vio
sempre pela sorte de
vez mais. al fortaleceu-se
“À fortuna
cada
o des
no Rio de
Janeiro, o
seu genio
arrojado |
lhores aguas
então capital
dor da Re Foi nesta occasião
que o Brande
com sexy
ev. angelisa-
m-chegado da Patricio, o Dr,
Oocratica dos novos Europa, donde
ano da revolta mineir tempos.
i
e começou o
€gava à ideia
»
nas fazendas,
. nas villas, n1 arrajaães,
Propria capital da
45 —
rito,
tempo o acompaanha-
opuienta Ce uahum itania. Os primeiros espiritos do
ia.
deci ao como
elle.”
foi franco, ousado e : »
AI
“on. porenm Tn
rão; iradores ineiros:
mineiro
ue condemnou os conspira
Lê-se na
“Mostra-se que Sueias e eres
cabeças da oaquim
juração, o primero
José da
imeiro
Silva
. da Republica foi o rêo
que suscitou as o qual ha muito
....
S
valor
io el do TIRADE N-
;
x iás
nos factos, põe Ito relevo o mais njamente pela sua
TES, e — quer endo infamal-o e feril-o mais
O culto perpetuo
sobrancer' ia e coragem — sagrou-o para
s er
devido aos benemeritos e aos heró
alcunha oj “Condemnam
ses
o rê:to Joaquim José da Siva xe
re
TIRADE
Tútania
nos
Publicas
d Minas, que
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com baraço
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*NTES,
parace alferes
e pregão seja
ã é que
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foi
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| da tropa va xe
duzido pelas ru a
NADAaa, à S,
mais publico
e tevada à
e 1! a se sera Pp pre gad a em um
Sae
Villa Rica, , aonde em o lugar gar mais púbiic
bh
de inas, no sitio
Minas,
camin
5
na
da Varginha e Sebolas. Declaram o
ereto IO
Declaram
.
fique, e no mesmo hão se levantará um padri C€
inavel rêo.
?
eo
em memoria à infamia deste abom do In su
no
|
Diz o
i
iro José de Rezende Costa na “Revista Cos
tuto Historico i i
asue iro”:
Br; . “Foi exactamente
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“Logo,
é
e se annunciou
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ue
de auctoridade
s
"
foi a a
Cabotica de nosso passado
me
:
fecunda e fulgurante na cal ”
use
ite
) Barbosa: ria
i
Ru imm
adeceste m
sub inte
a
te reservada arbosa : “Da forca, onde tua
i
o sonho repu-
aos malfeitores, paixol
à
y
patria
púcano tinham ver consumado. Teu supl "
plicano, que outras gerações
.
de rseguição historicamente fataes aos per-
oguidore
é
"a s pe
io
i Tosteridade
o: enflorou o ; teu oloudafalso e m altar, por-
seguidores dão . fez de tua memoria
W
Inconfidencia Mineira
intento de conduzir os
rebelião, pella qual se Subtrahissem
vida a dita Senhora, formando da ju sta obediencia de-
discursos sediciosos, para este
dor de Minas, «
qua
podia ser um imperio florescente, como foi a
Affonseca Pestana, a Joaquim José da Rocha, e n'esta Antenio
de a João José Nunes Carneiro, e a Manoel Luiz Pereira, cida-
furrie]l do regimento de artilharia: consta a fl. e fl. da
de-
vassa d'esta cidade: os quaes como atalharam a practica
por onde o réo costumava ordinariamente principiar para
sondar os animos, não passou avante à communicar-lhes
com mais clareza os seus malvados e perversos intentos;
confessa o réo a fl. 10 v., Ap.n.º 1.
Mostra-se mais que o réo se animou com sua costuma-
da ousadia à convidar expressamente
réêo Vicente Vieira da para o levante ao
Motta, confessa este a fl. 73 v., e no
Ap.n.º 20, oréo a fl.12 v. Ap.nº 1, e era tal o
ce
e
descaramento d'este réo, que publicamente formava discur- excesso
sos sediciosos aonde quer que se achava, ainda mesmo
pelas tavernas, com o mais escandaloso atrevimento, como
se prova pela testemunha a fl. 71, 73,
Ap. n.º 8, fl.3 da de-
vVassa d'esta cidade à fl. da devassa de Minas, sendo talvez
POr esta descomedida ousadia, com que ter totar
mostrava
mente perdido o temor das justiças e o respeito e
dade devida á dita Senhora, respeitado
por um heroe ide Pr
A
d'esta cidade, animando-se ainda mais os conjura
L
dm
este rêo por confiarem d'elle um grande auxilio
ee
e
manterem una rebeltião independentes do reino to
cendo-lhe fabricas de fazer polvora e das manufacturas que
N
dad. er .?
A a
dr,
dendo-lhe os conjurados que querião Liberdade, entao
Réo lhe diria
63
— 56 —
—
que = a demanda era tão justa,
*
que não devia oppôr-se —
4, e confessa o Réo
a f.6 v.do
mpenhado no bom successo
ntrar n'ellas ao Padre Jozé da
Oliveira Rolim, pedindo-lhe
1
ap.nº 13, em que pedia ao mesmo Padresegredo, consta a fl.
se para a Sublevação gente do que apromptas-
de Abreu que ajudasse com algumasSerro, e ao Réo Domingos
Minas Novas a algumas Cartas escrevendo para
1.3 ap.n.o 13, da devaça pessoas,
desta ci
consta a f.5 ap.nº t0, e
ANTA
COTIA
pao
SS
7
3
— 37 —
palavras = homem elle não seria máo ,
que fosse republica—
: ica— Fol. 63 v.
Fol.
E
1.1 e oO
réo Tiradentes que não negaria o que sou de
PAra o eximir da
uma queixa
culpa, sendo seu inimigo por
da
que co so
d'elles fizera ao governador
Cunha € Menezes, e igual retractação fizesse
cio José de Alvarenga, na acareação do Ap. nº
pois tendo declarado
9% na.
vera
no Ap. n.º 4, que este réo estivera
em um dos fizeram em casa do réêo
conventiculos
Francisco de Paula, e que se
que n'elle o encarregarão da factu-
ra das leis para o da nova republica, na dita
governo
acareação não sustentou o que tinha declarado, dizendo
due bem podia
enganar-se, e todos os mais réos susten-
tem com firmeza que nunca este réêo assistira nem en-
trára em alguns dos ditos abominaveis conventicnlos,
comtudo não póde o rêo considerar-se livre da culpa pe-
los fortes indicios
que contra elle resultam: por quanto
Mostrase que sendo
OS TêOS o a base do levante ajustado entre
lansamento da derama, pelo descontentamento
que supunhão que causaria
Fol. 6 6— no
6
povo, este Réo foi um acerrimo persiguidor do Intenden-
te Procurador da Fazenda para que requeresse a dita der-
rama parecendo-lhe talvez que não bastaria para inquietar
O povo o lançamento pela divida
de um anno, instava ao
mesmo intendente para que requeresse por toda a divida
dos annos atrazados, e inda que d'esta mesma instancia
queira o réo formar a sua principal defeza, dizendo que
instava ao dito intendente para que requeresse a derrama
por toda a divida, porque então seria evidente que ella
lo não poderia pagar-se, e a junta da fazenda daria conta a
dita Senhora, como diz no Ap.n.º7 edefl. 17 em diante,
mo
comtudo d'esta mesma razão se conhece à cavilação do
animo deste réo, pois para se saber que a divida toda
Um
tão avultada, que o povo a não podia era
da fazenda conta a dita Senhora, não pagar, e dar a junta
era necessario que
oa o intendente requeresse a derrama; porém do
mento do dito intendente é verosimilmente requeri-
La vam os rêos principiasse à inquietação logoqueno espera-
pelo menos vs conjurados reputavam as instancias,povo;
o rêo fazia para que o intendente que
da derrama, por uma diligencia requeresse o lançamento
primordial, que o réo
fazia para ter logar a rebellião., Jura a testemunha a fl.
99 da devassa de Minas.
Mostrase mais dos apensos n.º 4 e n.º 8, que jantando
um dia em casa do réo Claudio Manoel da Costa,
conego Luiz Vieira, o intendente e o rêo Alvarenga, com foram
o
todos depois do jantar para uma varanda, excepto o
intendente, que ficou passeando em uma sala immediata,
e principiando na dita varanda entre
os rêos na
practica
sobre a rebellião, advertiu o rêéo Alvarenga que se não
continuasse a fallar na materia, porque poderia
o dito intendente, o que consta a fl. 19 Ap. 4 11.7 9,perceber
e Ap. n.º
8; mas não houve duvida em principiar a practica, nem
tambem havia em continualt-a na presença d'este
réo, signal
evidente de que estavam os réos certosde que a practica
não era nova para o rêo, nem temiam que elle os denun-
ciasse, assim como se temeram e acautelaram do inten-
dente, tendo o mesmo réo já dado mesma prova de que
2a
o
de Minas, nas quaes julgava que o envolvião, o que consta
dos apensos n.º 28, n.º 299, e n.º 1 a f1.20 da devaça d'esta
cidade.
Mostrase, quanto aos réos Fernando José Ribeiro e
José Martins Borges, que supposto à sua culpa seja de
differente qualidade da dos mais réêos, por não constar
que entrassem na conjuração nem d'elle tivessem a menor
noticia; comtudo o seo delicto é proprio d'este processo,
e digno de exemplar castigo, por quanto o dito Fernando
José Ribeiro se aproveitou da oceasião em
que se devas-
Ssava da conjuração para dar uma denuncia contra João
de Almeida e Souza, na qual ha todos os indicios de fal-
sidade, ec nella dava a entender que elle era um dos
Cconjurados, ou que ao menos era sabedor da conjuração,
induzindo o réo José Martins Borges para que iurasse o
que lhe ensinou que depuzesse:; porquanto
Provasse, pelo Ap. n.º 32 da devassa de Minas, que
o réo Fernando José, por uma carta escripta em seu
nome pelo padre João Baptista de Araujo, e por ambos
assignada, avisava ao governador da capitania de Minas
que o dito João de Almeida e Souza mostrava grande
disgosto da prisão do padre José da Silva de Oliveira
Rolim, e que, estando assistindo à abertura de um ca-
minho para uma roça sua, dicera — prenderam o Alva-
renga, mas não hão de chegar ao fundo, porque a trempe
É de
quarenta cujas palavras lhe repetira o réo José
Martins Borges por estar presente e as ter ouvido,
Centando que o dito João de Almeida affectava uma aceres
ta
auctoridade, que até afixava editaes em que declarava
OS dias em
que se havia de dignar de dar audiencia; e
como nas delicadas circumstancias de se ter formado
Menciorada coniuração se devia averiguar tudo quanto à
Pudesse contribuir para se descubrirem todos os ré
Conjurados, mando uo governador de Minas proceder
a
averiguação d'este negocio, jurando o réo Borges
tinha ouvido as ditas palavras ao sobredito E
João ed s :
meida, e que com effeito as referira ao rêéo Fernando
Ribeiro; porem tanto a denuncia como o juramento " em
todos os sinaes de falsidade. 1.º porque estando
dia e n'aquellha ocasião em que se dis que o maqueÕe
dito
oão
de Almeida proferira aquellas palavras mais pessoas pre
Sentes e jurando todas uniformemente depuzerão, q.' nem
O dito João de
Almeida profe-
rira taes palavras nem
No se fallou
ás prizõens dos Réos conjurados, em couza que respeitasse
consta dos aps.n.º32,f.8v.
em diante; 2.º porque sendo o rêéo Borges
ter ouvido aquellas palavras elle se o unico que jurou
retratou do dito jura-
mento dizendo que nem ouvira taes palavras
de Almeida, nem as referira ao réo ao dito João
Fernando José, antes
esse o induzira e lhe ensinára que jurasse
dandolhe um dia de almoçar ovos fritos ceo que depoz,
n'esta retratação tem prezistido sempre até cachaça, e
nus repetidas
acareações que se fizerão a estes dous réos, e constam
do Ap. n.º 32, a fl. 25, 26, 47; 3.º;
Borges, logo depois que foj prezo, dicePorque à mesmo rêo
perante as mesmas
testemunhas, « um soldado que o conduzia, o mesmo
depois declarou na retratação, a qual que
deve reputar sincera e verdadeira; assim por esta razão se
o declararam
us testensunhas fl. 8 v, e fl. 9 v. do
4.º, porque se prova que já o dito Ap. n.º 32;
beiro pertendeu induzir o mesmo mesmo Fernando José Ri-
rêo Borges para outro
juramento falso, em que depuzesse,
que uma rapariga a
quem se tinha deixado um legado era filha do dito Fer-
nando José, o que este não negou na
sobredito Ap. 50. acareação fl, 29 do
Fi
.. 5% porque se prova que o dito Fernando José
era inimigo do dito João de Almeida; 6.º,
€ incerteza com que o dito rêo pela variedade
às perguntas que lhe foram feitas Fernando José respondeo
gando a dizer a fl. 40 v., vendose no dito Apenso, che-
;
A
zão do padre José da Silva de Oliveira Rolim, da pri-
e pela for-
malidade dos editaes e logar em que o dito João
RENA
a
tinham concebido executar, como se prova das mudas
deligencias que continuou à fazer o rêo Tira como
confessa a fl. 13, e fol. 13 v. Ap. nº Le Ce entes. que
pa du O
teve o réo Alvarenga com o padre Carlos,
ledo, dizendolhe que --elle linha chegac So
de Villa Rica, e que lá ficava este negoc
ara ouco
em grande
ateria, poderia
como se tinha tratado de semelhante
vir a saber-se, e serem punidos como se "ta
tivesse sur-
tido o seu effeito —, no que concordaram. 21º que decla.
rou o dito padre Carlos Corrê a fl. 9 do : Litonionº 5: a cuja
de Oji-
e
pratica assistiu tambem o réo Francisco
veira Lopes, e a refere a fl. 90 v. no 2050 que pres-
tou na devaça desta cidade. Ultimamen “ridos nrovase a pre-
Zistencia que os réos tinham nos seus Pp intentos,
— 74 —
Fol' 72 ainda depois da
' suspe nsão do lançamento da derrama,
pela pratica que teve o réo Francico Antonio de Oliveira
Carlos Corrêa de Tole
lhe que -— já agora
— cuja practica foi
sempre se havia de fazer o Levante,
tendo o dito já tomado a
de fugir, por estar descuberta resolução
a conjuração, como elte
declara à fl. 9 v. do dito AP.
referido, que o mesmo rêo Francisco nº 5; e pelo recado já
ao rêo Francisco de Paula pelo réo Antonio mandou
o qual consta a fl. 13 do Ap. Victoriano gonsalves,
nº 6 da devaça de Minas.
Estando plenamente provado o crime de
tade da primeira cabeça, pelas uniformes leza-mages-
réos, no qual os chefes da conjuração confissões dos
tando entre si, nos conventiculos à incorrerão, ajus-
te concorrião, de se que premeditadamen-
subtrahirem da
Ceram e que, como vassalos deviam sujeição em que nas-
ter á dita Senhora,
para constituirem uma republica independente
de uma formal rebelião, pela por meio
qual assentaram de assas-
sinar ou depor o general e Ministros
nhora tinha dado à iurisdição e a quem a mesma Se-
nar os povos da capitania; não pode poder de reger e gover-
rendo, revestido de circumstancias tãoum delicto tão hor-
cludentemente provado, admittir defeza atrozes, e tão con-
menor attenção; porquanto dizerem que mereça à
se não mostra que fizessem alguns dos rêos que
rem a rebelião, e que tratavam preparo algum para executa-
à materia da sublevação
hypotheticamente e como uma farça
ficar-se; são rezões «de direito, que não havia de veri-
qualidade de delicto, tanto segundo as quaes n'esta
que clle sahe da simples e
Pura cogitação, e chega a exprimirse
Por qualquer modo que seja, que no crime a perfida intenção
tade da primeira cabeça, ficando de Leza-Mages-
réos não só exprimirão os seus sujeitos à Pena; e os
sarão a uma formal associação intentos perfidos, mas pas-
plano e ajustando o modo de e conjuração formando é
rebelião nos seus premeditados executarem uma infame
culos, e teria sido posta em practicaexcrandos
e conventi-
a sedição e motim
se se lançasse a derrama, que era o
que unicamente os
ee
rêos conjurados espe ão; à segunda rezão ã
convensesse-Fol
isesse —Fol. 72 v.
mesmas explicão di-
confissõens dos Béoss du
1
com as e o
er,
os nearregou do soc-
tes, que cada um dos rêos chefes se
e o Padre
corro, ce ajuda com que havia de
Carlos Corrêa de Toledo, dezistindo de í ama viagem, que Fe
iá tinha largado
determinava fazer à Portugal,
DE, EA Ss José, e obtido
o
à igreja em que era Parrocho na villa kk
licensa do seu Prelado, não deixaria Sr no Reino tratar
Es
ces
EO AIas q fara que não Dávia e
propôr uma prua-
Quas sum ea
hecia dos animos dos
de realizarão
conjurados,
ução de estabelecerem, huma republica na9!
LM
1
o
ME, piores esperava tirar maiores avanços & Tuida s
os so
e
Cn due da
vi
m ao reino; Ultimamente
ni
x seus ani-
à
de o Lráneisco
Francis
Abrem, muis comprehen-
mesmo
de Oli-
S da
idos us devaçãs va
à
quem fullou 6 véo
Tiradentes, nem
teriam "as practicas que liverão
ia
- r nr
Linento da derrama:
a a
no certeza c
9
j
ajustado, e aprovarão a rebelião,
ão
proinetento no no mes-
gualmente incursos à
.
parte, para que o levante tivesse a execução q sp .
e eu
convites que lhej fez para entrar a
Sup
à
to que não estejam em igu:
igual gráo de
ão
malicia, culpa, c om
sobreditos Réos, comtudo as rezervas de segredo de que
dee
é
e
; segr
de
o
o logar mais publico delia será pregada Será poste
até que o tempo a consumir, c o seo COrPO
quatro quartos, e pregados
Minas, no sitio dn Varginha e
em
das
postes SA
devidido em
as suas infomes
os € os seos bens aplicão e seus
, caza em que vivia em Villa para o Fisco
arrazada e salgada, para que hunca Rica sera
que, e não sendo propria será avaliada mais no chão se edifi-
pellos bens confiscados, e no mesmo e Paga a seo dono
chão
padrão, pello qual se conserve em memoriase levantará hum
abominavel réo; Igualmente condemnão a infamia deste
de Paula Freire de Andrade Tenente os rêos Francisco
tropa paga da Capitania de Minas, Joze Coronel que foi da
Alves Maciel, lgna-
cio José de Alvarenga, Domingos de Abreu
co Antonio de Oliveira Lopes, e Luis Vas Vieira, Francis-
* que com baraço e de Toledo Piza,
pregão
blicas ao Jugar da forca, esejão conduzidos pellas ruas pu-
n'ella
para sempre, e depois de mortos lhe morram morte natural
serão cortadas as suas
cabeças, e pregadas em postes altos ate
suma as dos réos Francisco de Paula q7 o tempo as con-
Joze Alves Maciel, nos lugares Freire de Andrade,
Abreu Vieira, nos logares defronte (riscado); Domingos de
tinhão em Villa Rica, a do Réo Ignacio das suas habitações que
no logar mais publico da Villa de S. Joze de Alvarenga,
Rêo Luis Vas de Toledo Piza João de El Rey, a do
Réo Francisco Antonio de na Villa de S. Joze, e a do
Oliveira Lopes defronte do
da sua habitação na ponta do logar
Morro; e declarão estes Rêos
por infames, e seus filhos e netos tendo-os, e os seos bens
por confiscados para o Fisco e Camera
em que vívia o Rêo Francisco real, e que as cazas
de se ajuntavão os Rêos chefes de Paula em Villa Rica aon-
da
seos infames conventiculos, serão Conjuração para terem os
tão bem arrazadas e sal-
gadas sendo proprias do réo Para
se edifique. Igualmente condemnãoq nunca mais no chão
valho do Amaral! gorgel, Joze de Rezende os Réos Salvador Car-
de Rezende Costa filho, Domingos Costa Pay, Joze
Vidal
com baraço e pregão sejão conduzidos pelasBarhoza, à que
ao Ingar da forca, e nella morrão morte ruas Publicas
pre, declarão estes rêos infames e seus filhos natural para sem-
os é seus bens confiscados para o Fisco e netos tendo-
e Camera Real, e
Dara que estas execuções possam fazerse mais
te, mandão que no cam comodamen-
—
pa de S. Domingos se levante um forca mais is alt
alta do or —-— F Fol. 74 v.
ão
* inario.
réo Claudio Manoel da Costa que se matou
cere, declarão infame a sua memoria infames seos
ec
no Gar :
€e
netos tendo-os e os seos bens por confisc Pp filhos
Fisco e Camera Real.
Aos Rêos Tomas Antonio Gonzaga, Vicente. so da
Vieira
Mota Joze Ayres Gomes, João da Costa
de Oliveira Lopes condemnão em degredo Podrigues natonio
PAus
por ada
para os Prezidios de Angola,
dras, o réo Vicente Vieira
o réo Gonzaga para. a Via
Ayres
para Embaqua, o Réo João da
para A Novo
"oste
Antonio de Oliveira Lopes p ae Caconda,
Edu ;
éo
com embargos, se
lhes proferiu sobre elles o acordão do theor
Acordão em Relação os da alçada etc. Sem seguinte:
-
. do
is
elios Coutinho,
Coutinho, do me
meu onse. — F. Fol. 89
bastião Xavier
Sebas
ebas v de Vasconceili Cc =-
do
Ss:
ú
nha
i
real fazenda: e cha:
cão do Rio de Janeiro. Eu a Rainha vos e ão
|:
Sã.
as A
dar Tendo-vos determinado pela carta regia envio muito
SÃO
e
do :
lho presente anno que deveis praticar na.
o
de que vos tenho incumbido, assim
i
com os secular
ares comprehen o ro
Une rata a e
mo Ade
mesmu carta: por esta vos ordeno as alteraç nes
s
h |
procuras-
sediciosas, assim em publico como “fitas assembitas, intro-
sem em differentes partes, fóra das ditas da
duzir no animo de quem os ouvia o
e dispôr e induzir os povos por estes €
ru sua perfidia,
utros criminosos
meios à se anartarem da fidelidade que ala devem: Não sen-
do esta qualidade de réo ou de rêos, pe atrocidade e es-
candalosa publicidade do seu crime,
negravantes circumstancias, digno de
cão: Ordeno que á sentença, que contra “leis,
e
a
stido de tacs e tão
guma commiscra-
Te ou contra elles
.
fôr proferida segundo à disposição das leis,se dê logo à
sua devida execução:
Quanto porém aos outros rêos
amb ree mes-
,
umstan-
ma conjuração, que não se acharem
cias, querendo usar com elles da Mit da e|
benignidade; Ordeno, pelo que respeita sta sómente á pena
clemencia e
Co
Quanto aos muis Réos que nem
rida Conjuração, nem entraram ou tiram nella, nem
$e acharam nas assembléas e conventiculos dos x re feridos dos
eve aproveitar à
degredo perpetuo, o Rêo Francisco de de morte na de
drade para a pedra de Ancoche, o Réo Paul a Freire de An-
Para Mansango, o Rêo Tanacio José de Jos é Alvares Macio!
de, Luiz Vaz de Toledo Alvarenga para Dar-
Antonio de Oliveira Lopespara Cambambe, o Réo Francisco
Abreu Vieira para o presidiopara Bié, o Réo Domingos
de Machimba, o Rêo Salvador de
Carvalho do Amaral Gorgel para Catala,
zende Costa Pay para Bissio e o Réo o Réo José de Re-
Costa filho para Cabo Verde, o Rêo José de Rezende
bosa para a Hlha de S. Tiago, ficando Domingos Vidal Bar-
sentensa em seu vigor, e se voltarem aemestetudo o mais an
Embargando outros
dos n'este acordão,os sobre osréos que não foram contempla-
o acordão do theor mesmos embargos se proferiu
seguinte:
— 83 —
Jugor
lantos Réos; e deferindo aos embºs., e sem condemm
em os
SAde cam
114 x.
com declaração q. reduzem os degredos
Tomas Antonio gonzaga a des annos p.º a praça
i a des
Moça
bique ao Réo Vicente Vieira da Motta, 16 annos p. "
Inham-
bana “no Réo João da Costa Rodrigues a des
Mosovil, ao Réo Antonio de Oliveira repes 2 annos Para
les al nos
para Macua, ao Réo Victoriano gonsalves ve o5o 3 des
nos para a cebeceira grande, ao Ro. Pernanos dose, ao
A
:
ã
mudão o lugar do degredo
J YR
re
o mais o acordão £1.91 v. em seu vigor, e paguem Ad
as
Ca
enstas.
Rio de Janeiro, 2 de Mayo de 1792. Com
Mm. e Exm. Vice-Rei, - Vasconcellos a. x nes
ro - - Cruz Silva Veiga - Dr. Figueiredo -—
aoo Rib
SA
Monteiro Gayoso -
ar segum
y
s dos an-
SS 7
emb.s que não recebem por sua sua materia.
mualeria
*
o e
— Foi,
tos subsista o acordão embargado, e V7ABUEM os embargan.
tes às custas. Rig de Janeiro, 9 de Maio : ego Com Y
rubrica do Vim. e Exm.º Vice-Rei. TÃO eetios coma
dd
+
redo —
Guerreiro Monteiro
--
davel.
“Quando moça era de estatura alta, direita, harmonicamente con-
tez clara rosada; os traços de seu rosto, comprido, denun-
formada, e
do avô que, com a edade, haviam se tornado
Ciavam os proto-martyr
ainda mais salientes; no caixão funebre destacava-se à placidez do
rosto, que não fóra perturbada por longa agonia.
“Tendo vindo para U beraba
—
88
em Agosto de 1848,
sele annos que aqui nos cincoenta e
Permaneceu, gozou muita
pessoas as mais distinctas da Sympalhia e estima de
tivesse ou deixasse algum nossa soci edade, não
desafecto., constando que
“Foi sempre prestimosa
e caritativa; criou
que não eram seus e educou meninas
de muita intelligenciaparentes e foram bôas mães
de familia; dispoz
e habilidade, sendo
attributos de que ai excellente dona de cas
a,
achava no se é
i se, sequestrada como se
privações dolorosas, q € tempo de
ue, conhecidas que fossem casada soffreu
dariam assumpto a int por um litterato,
eressante romance,
“Muitas pessoas
que vinham a Uberaba não
visitar D. Carolina; se retiravam sem
um destes admiradores
escreveu à “Gazeta” em 24 da interessante matrona
de Agosto ultimo;
Veneranda matrona, “Chegando à casa da
procedi conforme me
Pragmatica, vindo logo ao meu Ordenam as regras da
encontro uma senhora edosa,
“Era D, Gavina, unica
filha actual da finada.
“Incontinente The scientifiquei
€ ella, com qua) €&a o fim de
uma amabilidade excessiva, minha visita,
dizendo-me estar tambem mandou-me que entrasse,
Jigada no grande
sangue. morto Pelos vinceulos do
“Descrever nos estreitos
tive ao visitar aquella limites deste ar
adorada velhinha recostada nº impressão que
soltas as suas alvas, finas
e delicadas madeixas,
impossível. Os seus cabellos me
ao solo poético da
brancos conduziam à m
antiga Grecia, onde à velhice,
um titulo de nobreza, po si só, constitue
Tr
Beijei-lhe a mão e vi no
na palpitação de seu sor riso de sua alma,
Coração, na
mineiro, que em vida se chamou sua retina, a imagem do immortal
amor pelo futuro, sincero Tiradentes, Mostra ainda
cari nho pelo presente, e ardente
dade pelo Passado. verdadeira sau-
“Perguntou-me Se eu era
adepto do seu cehor. ado
verdadeiramente que era e avô; affirmei-lhe
de ME Conheci que contricto balbucio às suas
a sua historia”. preces des-
“Outras consider,
mitte transcrever, ações fez o visitante, que 6
espaço não me per-
“Finou -Sse quasi
foi nesse d ia instantaneamente, sem agonia, À
frequentada por muitas sua residencia
i pessoas e 6
ido, deixando entre
guintes linhas:
“Diz mais que de Tiradentes e de Eugenia i
Silva nas.
o
ã
ceu João de Almeida Beltrão, que se cas: ou com
à aauniTa da BuTa
nas
ida
"e
à
ses
D,
A
de Tiradentes.
“E uma coincidencia mais havia na i
"otte e do.
so
tambem era nosso companheiro Joaquim pequena republica
o;
;
Si
ro
Ae,
me
úiziam Serio
descendente do delator de Tiradentes,
i
sobre o q qual se que
so À
“A
ade E que. amos em
verdade que viviam
iviamos optima harmonia os tres
é
é e mais e
ioes.
José
osé Joaquim, , o Marcos Monteiro de Barros, de Abreu, Joao
3
im
Braz e aSão
da Silveira Caldeira, o Custodio l
e o
dos Reis ueSizenando Nabuco, Salvador de Men
à Elias de Maris
no ici
Arruda, Domiciano
az
descendente
e
do inconfidente
i i
igual Fran nome. — A.F.S.”,
varenga, de ig
Parcce-me não ser procedente a duvida do Do
Mustzado redamce do
considerado
“União”
tent Para que Pedro
Tiradentes, seria precisoi
que
Silveira
fosse
i
podesse
fiilho
do
obs de Almeida Beltrão. de
Joã
as
ano não 9 gra Presumo poder ser firmado, Este não teve Dlhe '
is a desce n dencia , com a denominação de
A
PEamb os p: »
mm»
de Moura, falleceu na cidade de Sacrament a não o Raej Game ;
3
ticias do outro.
José de Almeida
Beltrão (Juca Beltrão),
Maria Magdalena, fallecendo ambos em que casou com . X
se
AA
,
bi * ni
o
Francellina Fausta Josina, que foi casada
Santos Caldeira; ambos faleceram jomado
amora namad
doso nim
ada aus
teis-Geraes, deixando muitos filhos, ignorando-s
per os
—
5.º — Carolina Augusta Cesarina, que foi
9
casada
de Rezende, fallecido em Curvello, Deste com Antonio Alves
casal houve duas fi-
lhas: Gavina e Carlota.
6.º — Elisa Lisbõa Magdalena do
Carmo, que falleceu no estado de
solteira na villa de Morrinhos do Estado de
Goyaz, deixando
filhos naturaes dos quaes se ignora o
numero e os nomes,
“Justino de Almeida Beltrão, que foi casado
com Emiliana de
tal. Ambos falleceram na villa de Morrinhos
do Estado de
Goyaz. Deste casal houve diversos filhos,
ignorando-se os no-
mes e o numero delles.
João de Almeida Junior; casando-se
com Maria de Tal sepa-
rou-se da mulher, sem haver filhos do
casal.
- Belchior de Almeida Beltrão, nascido
em 1840, que foi casado
com Maria Custodia Zica, pela 1.º
vez, em Dôres do Indayá,
filha de José Jacintho Rodrigues Zica,
de D. Anna Perpetua
ce
Moreira, tendo os seguintes filhos:
Vicente.
Wilsita.
Filomena.
Geraldo,
Walter.
- Adalberto.
Lauro.
à) -
José.
Pedro. -
c) --- Belchior.
d) Aristides.
-
e) Juventina.
-
e
de filhos.
'
e
Deste elenco se evidencia que Pedro Silveira À
facto
CONSpiraça
resultou
o
:
menino
= e
o
o tomar um
isõ
nome que não lhe pertencia. As previsões de Tiradentes
i iradentes t tornaram-
o e
se realidades e à Historia tem registrado assáz;
i
az; bem c omo as
consequencias da conspiração e ignominiosa
recahirimo às
piradores; o afflictivo que devia tambem
eo o
so!
re
herói, se não fosse o meio cauteloso que
4 justiça: não obstante o que, esta, tendo alguma Cedo Conf DOEa he
descon
ternidade
tou a interrogar Eugenia Joaquina da Silva sobre se a paternidade
do menino João Beltrão pertencia a Tiradentes o que ella negou
Peremptorliamente. Entretanto, Joaquim de Almeida nelirão aa
foi o segundo pai carinhoso que Tiradentes pensou ter acha
seu filho, por isso que, tomando conta do menino, começou a mal-
9
s..
tratal-o, mesmo com pancadas. Eugenia Joaquina da Silva isto ob-
servando e que à deshumanidade augmentava, um dia, ouvindo
&ritos da pobre creança, dirigio-se afflicta
á casa de Joaquim et
trão e pedio-lhe a entrega do filho. Joaquim Be trão não se
0
oppor
à entrega do menino á sua mãe, mas disse-lhe: leve o menino, mas
se fôr dar parte à justiça mostrando-lhe signaes de pancadas, eu
—U
não guardarei mais o segredo de sua
Palernidade; e se isto aconte-
cer, a senhora bem sabe qual a sorte que
à mente da mãi angustiada,
terá.” A reflexão acudio
que nada mais teve a fazer senão levar
comsigo o filho caladinha, pedindo a
Joaquim Beltrão. desculpas
por suas palavras se o tivessem offendido.
À transferencia do
menino joão para & casa de sua mãi
deve ter-se effectuado cerca de dous Eugenia
annos depois da execução de
Tiradentes.
Eugenia mandou ensinar seu filho a ler
c tambem o ofiicio de
Ourives, sem que alguma cousa
franspirasse a respeito de sua
ternidade, devido ao enidado nisso pa-
Rica houvesse espionagem empregado; nosto que em Villa
activa, para saber-se o que sobre Tira-
dentes se dissesse em familia e
ser denunciado.
Entretanto cresceu João de Almeida Beltrão
e porque era uma
figura bonita e bem comportado, foi-lhe
de cavallaria e ser destacudo permittido assentar praça
com outros companheiros, soh o
mando de um official, para o logar com-
Santo do Indayá, destacamento Quarteis-Geraes, actual Espirito
que tinha POr fim fiscalizar 6 con-
trabando do ouro e diamantes. Nesse logar
nos solteiro, até que casou-se com Maria Permanceceu alguns an-
Francisco da Silva, filha
de fazendeiro abastado. Foi desse consorcio
que nasceram os nove
filhos, dos quaes foi dada relação mais acima,
fazendo parte deles,
em quinto logar, D. Carolina Augusta Cesarina,
Tendo pois, o casamento proporcionado
meios
meida Beltrão, poude elle mandar vir de Villa Rica a João de Al
panhia, não só sua mãe Eugenia Joaquina da Silva epar a sua com.
a
suas lias Maria
Fugenia da Silva e Leonarda Eugenia da Silva,
como tambem a mai
dellas Maria Josepha da Silva, viuva de Manoel
da Silv à e um-
paral-as.
Maria Joscpha da Silva, Maria Eugenia da
Silva, Eugenia Joa-
quina da Silva, Leonarda Eugenia da Silva e João
de Almeida Rel-
Irão, falleceram em Quarteis-Geraes; Maria
Francisca da Silva, em
Uberaba.
Estas tradições, D. Carolina as oblivera
de suns tias quando
morava nos Quarteis-Geraes, donde apenas sabira
em Uberha; ouvindo-se tambem de sua mãi Maria para vir residir
Tá, € aqui Francisca da Silva
mesmo, em Uberaba onde falleceu, como já ficou
Eugenia Joaquina da Silva era uma senhora dito.
8ôrda, muito clara,
caprichosa, que por doente não sabia de seu
servidas as refeições pelas escravas de seu quarto onde lhe eram
filho João; sua vida, po-
rém, parecia limitada no reviver em Sua
memoria os tristes transes
Porque tinha passado Tiradentes. Seus ultimos
choro continvo; chorava todo o dia annos passou-os em
por não vêr O pai de seu filho,
a
—
9
cuja memoria dedicava amor extremo. Derramava lagrimas
quan-
do ouvia falar em Tiradentes; bem como, quando João Beltrão dava
ordens fóra, naturalmente, falando alto. Tudo concorria
para re-
cordar-se dos martyrios porque Tiradentes havia passado. Estado
angustioso este em que continuou mesmo depois de ter sido declara-
da à Independencia, não se podendo capacitar, da
cessação do pe-
rigo para seu filho, untes pensava que o anathema infamante
posto
na sentença que mandára executar Tiradentes, vigorava contra João
Beltrão. Qceupava-se em fiar linho no fuso, pentear e cortar as
unhas aos netinhos, sempre pensativa, triste e assombrada,
Quando:
entre suas irmãs acontecia falar-se em Tiradentes, era baixinho,
para não serem ouvidas por pessoas extranhas á familia, Tudo
quanto possuiam que podesse comprometter o menino João, relati-
vamente 4 sua rpaternidado foi queimado, inclusive os bilhetes de
Tiradentes a Eugenia, bem como outros escriptos delle que estavam
em poder della, Contava D. Carolina que uma tarde, no terreiro
do
fazenda de seu paí, estava junto de sua tia, Leonarda, amu
Tsando
e, ouvindo-a contar historias proprias para
daoo eo
apreciava, sahira da casa para o terreiro João Beltrã qe muito
à
gira para o logar onde estavam os escravos em serv dir
:
dera ordens para o trabalho, com o seu costume natural í de falar
: í $
alto.
No dia seguinte Leonarda lhe dissera: “Minha filha (era assim
|
falar nelle.
Não póde. Elle morreu enforcado,
-
Ah! Então meu avô era muito ruim?!
Não; pelo contrario. Muito bom é que elle era.
Este dialogo fôra interrompido pelo apparecimento de outras
Pessoas; mas delle conservava em sua memoria fiel recordação.
Vindo a mãi de João Belirão para os Quarteis-Geraes, ahi viveu
Uns annos, mas soffrendo sempre de aprehensões € dando cui à
dos à familia, fallecendo quando D. Carolina
era ainda creança.
À mãi de Eugenia
morava no arraial Quarteis-Geraes bem cemo
Suas irmãs Maria Eugenia e Leonardo, onde eram soccorridas
João Beltrão, que residia na fazenda situada perto, onde ellas por
iuin
frequentemente.
-— 96 —
Dentre os sobrinhos de Leonarda, era D. Carolina
a que ella
mais se approximava, por isso teve oceasiões mais
favoraveis de
ouvir historias relativas a Tiradentse, melhor
as comprehendendo
depois de mais crescida, adquirindo sempre interesso em ouvil-as.
João de Almeida Beltrão depois de casado
continnou algum
tempo como soldado de cavallaria no destacamento
de Quarteis-
Geraes, obtendo a baixa do serviço devido
a uma questão que tivera
com o commandante. Fôra o caso: um dia pedio-lhe
este empresta-
do o cavallo de sua propriedade
particular, para viajar no dia se-
guinte. João Beltrão promptamente poz o cavallo à
disposição do
commandante, mas disse-lhe que o mandasse levar de manhã,
isso que se o fechasse no Ppastinho do por
Quartel, como era inteiro sal-
taria o cercado e só seria encontrado d'ahi a duas
leguas. Instou o
commandante e o mandou levar nesse mesmo dia. O cavallo
de
noite tinha fugido e o commandante disse
a João Beltrão:
-—- Você veio de
noite tirar o cavallo.
— Não; respondeu-lhe. Eu disse-lhe
que cra mais seguro dei-
xal-o na estrebaria, porque do pastinho fugiíria. À
senhor e não minha. culpa é pois do
Como João Beltrão tinha o habito de falar
alto e o commandan-
te, que se chamava Antonio Pedro, estava
contrariado, disse-lhe:
—- O senhor está falando alto, olhe
que lhe prendo.
Nunca ouvi cessa voz, respondeu.
Pois esteja preso, por duas horas aqui, na minha
«
sala.
João Beltrão obedeceu, não se assentou, passeando
Terminado o tempo, o commandante mandou-lhe sempre.
que se retirasse,
o que fez, repetindo,
Nunca ouvi essa voz, mas será à ultima que o senhor
- Serão
me dá.
-—-
HI — José.
€) — D. Albertina Candida dos
Santos.
d) — D. Jacyra Candida de S, José,
e) — D. Rosa Candida de S. José,
dino Martins Veiga, — 2.º. Carlota Augusta Cesarina que foi casada
com Felicissico Vieira da Silva, ambos fallecidos sem deixarem
filhos.
.
“Netos” Filhos de Gavina: 1.º, Carolina Augusta| : |
Cesarina,
viuva de José Pereira Vianna; 2.º, José Augusto Tiradentes, casado
com Luiza Magnanima Tiradentes. Todos residem em Uberaba.
“Bisnetos” Filha unica de Carolina Augusta Cesarina e Joséi
-
si:
tes: 1.º, Orides,s, com 12 annos de idade; Gavina, com 11 annos de
€
;
idade;' Rita, com 10 annos de idade; José, com .9 annos;i Maria Au
7
i
'
Luiz, com 5 annos; Dijohno, com
4 annos; Mux-
gusta, com
t. 7 nnos; Luiz,
annos; S
1 annos de idade.
ETERNA CNA
E TITULO |!
Podre Domingos da Silva Xavier
em cartas
nesta
A
chadas à esta camara dado e passado
sob o meu sinal somente. Aos 3 de Julho de mi
ado na
SA io
coenta oito annos. E eu Antonio Monteiro de
Nori
eoe
e
io
PENA
Ajud.e da cam.*º Ep.al que à sobserevy, Oliv* —
Feitio, 525 M. de segredo commettido
so
vor
A
--
A
io
CONCLAam
o
Concluzos ao M.to Rever." Sor. Promotor deste Bispado aos 22
te Agosto de 1758, N.
de
dao
|
i
P. Comissão para o Red.º D.or Vigro S. João d'EÍ
Rey. Marianna, 29 de Agosto de 1758 — Corrêa.
ASSENTADA
——
MM
Escrivão 'da Camara, sendo ahy
presentes e os Justificantes me foi
apresentado o Mandado de Comissão, etc.
(Não se podia ler o que se
seguia.)
*
S. João d'El Rey f.os legoos do Pillar da Vº* de
de Domingos da Sº dos
sua m.er Ant.* Encarn.am X.er, Santos e de
nettos Pela p.te paterna
da Silva e de sua m.er Marianna de André
da Matta já deffuntos
que forão no lugar de Cadusozo, e moradores
dusozo Couto de N. S. da freg.º de S.to André, do
Olivr.º do tr.º da vs m. Ca-
de Basto, e pela matr.* nova de Frecheiro
nettos de Domingos X.er
de Pouzada da freg.º de Frz., n.al do logar
Thiago da Cruz, tr.º de Barcellos
bisp.º de Braga e de S. m.er Maria de do Arce-
de S. Paulo e m.ores Oliveira Colassa, n.al
os dittos. Avós maternos na V* da Cide
Ryo das Mortes que elle de S, fosé do
S. Ex Reverendissima
supp.e com a favor de Deos, e
queria ser promovido à Ordens mercê de
e Sacras; e como menores
para us poder conseguir lhe era
trar primeiro a limpesa do seu necessario mos-
cão a S. Ex. Reverendissima lhe sangue, pedindo POr fim de sua
fizesse mercê admittilo peti-
precedendo primeiro às diligencias às Ordens,
a qual petição necessarias, e receberia mercê,
sendo vista pelo dito Excellentissimo
simo Senhor, nella e Reverendis-
por seu despacho o admittio, e
para lhe mandar fazer as deligencias, e sendo-me ma cometteo
meu, mandei, que autuada, e apresentada pelo
depositando, se Passassem
necessarias em cumprimento do as Ordens
qual meu despacho,
petição autuada, e feito o dito sendo à dita
gredo ao R, Parocho da deposito, se passou Mandado
V* de S. João CE) Rey, de se-
se na forma delle o qual informando-
passou sua Certidão, ao pé da
testemunhas desta inquirição de qual nomeou pº
ber. Sebastião Ferr.*º genere, as Pessoas seguintes,
Leytão a sa-
reira - - João Gonçalves Antonio Ferr Leytão -— José Mo-
Chaves o Alf.rs Pedro Marques
da Cunha
E
— 105 -——
=
gredo pelo dito Reverendo Parº | de S.S. João TERA,
-—,
Sã Santos
aos proprios autos, os quaes sendo-me conclusos,
por meu despacho se passasse comissão para
Vígr.º da Vara do Ryo das Mortes, em
Cu
o.
ºà
neo
everen
o ”
junto!
>,
o
sou o presente para elle dito Reverendo
issaio anal se paso
Comi a esignaão
do, que sendo lhe este entregue, indo
com o Sello da chancellaria de S.
PT mi
Ex. Peverend ain Toa, Senado
nan
seu Escrivão, se suspeito ou impedido não or ane o go com o
sem Comgm
Clerigo Notario Apostolico, ou escrivão, que
elegerá, contanto que seja Christão Velho, ao qu à nã Dum
minissario
dos Santos Evangelhos em um L.º delles sob do qual prometi
canso À quo
de bem, verdadeira e, fielmente fazer o seu o asometa
resentação quão
se fará termo por ambos assignados e de ap que
missão, outro de assentada, que será em
Tu os
christia, Capella ou sitio, que mais conveniente oo areces : SD
ereta So
us
satisfeito ao sobredito, mando ao mesmo Commiss
E or ESeuDa:
Pananão, ER
ão
renão
ae
sob pena de Excommunhão mayor, ipso facto
neo
absolvição a mim rezervo, não declarem por
Sutra alguma pessoa
directé vel indirecté ao dito justificante, nem a
ue tirão ou fasem essa justificação, salvo aque
forem as que Neca iason
para clla se fazer, e estas à cada huma del a“acima
ET pocssaria:
a ãoe
mandara n dito Reverendo
CTA eat
de Excommunhão, que guardem intel emédo Sm Udo
sos
is
1
E DA
,
que lhes for perguntado, e depois %º
do
SS í rante si
do perguntar
testemannaê. para certa diligencia,
e não
e.TIS
às mandará vir
querendo nã. , $
Ea
Cs õ
souherêem
for, declarando cada hum o seu nome, oficio estado
de que vive, e o Iugar, ou sitio onde é o . nata
anna:
annos tem de idade e não sendo testemun
mora v
ana os
:
clarará quantos annos ha que nelle vive e tudo mais q atra,
sta des S
interrogatorios seguintes.
Primeiramente se sabe, ou suspeita o para que he
ação
1
annos:
E eu Antonio Monteiro de Noronha, Escr.m Ajud.e da camara La
à sobscrevi; Manoel Cardozo Frasão Castelbr.co M. de
=
E
commissão
de deligencias de genere para o Reverendo Vigario &ãê aa da
eo
marca do Ryo das Mortes deste Bispado passado
tando D.os da S.a X.er e seu Irmão na forma referi eo;
o
suor - no a "
n. LL. 4.º das Prv. a f, 552 v. --- Mattos
75. Feitio 825. Assinatura 300 Registo 112%.
Chaneslaria 23
cado
--
O 1
Doutor José Sobral e Sousa Vigr.º
Commissario para as deligencias
'ara nesta
da Vara nesta
de Genere ct
Comarca
Comarca e
Juis
p us
Ex.
Patrinento
IExcellentissimo e Rm. digo....
Mando ao Meyrinho geral deste
Sua esmo Ste
Bispado que visto es é indo
SATA
'erreyra Antonio
:
i Leyião,
bor mim assignado notifique a Sebastiam
S
nionio
a
a ão
Ferreyra Leytão, Jozé Moreira, João Gonçalves
Pedro Marques da Cunha, o P.e Bernardo José , Átores
Antonio Pereyra Dias
i
para hão a minha
Marques da Costa, dear paraesta om
Ira,
Presença no dia e hora que o Official lhes
gencia de servisso de Deos com pena de.
que assim cumpra. V.º de Sam João
1758. Eu Pedro de Villasboas.... Escrivão à
eo
NSea
hão
A Dezembro de
da Camara Epis-
avião A EDS
Ccopal que à subscrevi. -— Sobral —- Seb.am
Ferr." Leytão -— José Mor. João Glz. Chaves “Eà à
-
pede ami
a
——
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ques da Cunha -- O P.e Bernardo José de Faria | M.el --
agaro a"
à
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Gabriel
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fé do meu offº Cid.e “
Andro “ Desta, Caminhos e pasages dos Ryos
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58704.
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NE
INQUIRIÇAM DE GENERE DOS HABILITANDOS
DOMINGOS DA SYLVA XAVIER E SEU IRMÃO
ANTONIO PEREYRA DOS SANTOS
TR.º DE APREZENTAÇÃO
ASSENTADA
“que somente sabe por ter ouvido diser que André da Sylva ec sua
mulher Mariana da Malta e Domingos Xavier Fernandes e sua mu-
lher Maria de Oliveyra Callosa herão Avóz do habilitando suposto que
não os conhece 1 que sabe por ouvir dizer a varias peçoas nesta
mesma paragem, às quaes lhe não lembra e mais não disse.
A testemunha João Gonçalves Chaves dis no quarto quisito “que
Domingos Xavier Fernandes hera natural da Paragem chamada Villa
Nova de Famalicão e que Maria de Oliveira Colosa hera natural
destas minas”.
A testemunha Álferes Pedro Marques da Costa dis no terceyro
quisito “que Domingos da Silva dos Santos he natural de Portugal
e filho de hum homem lavrador, isto é por ouvir dizer”,
As testemunhas Manoel Marques da Costa Antonio Pereira
e
Dias no segundo quisito disserão “que os habilitandos Domingos
Da Silva Xavier e seu Irmão Antonio da Silva dos Santos são ne
turacs e moradores na Paragem de Sam Sebastian, da freg.º de Nos-
sa Senhora do Pilar de Villa de Sam Joam EIRey .
e
Diz Domingos da Sylva Xavier natural e baptizado na freg. de
N. SS do Pillar da freg.* de S. João d'el-Rey da Comarca do Rio das
Mortes filho Jegitimo de Domingos da Silva dos Stos e de sua mulher
Antonia da Encarnaçam Xavier já deffuntos q. para requerimentos
que tem a bem de sua justiça lhe ha necess.º por certidão o theor
do asento do seu baptismo que ha de constar dos L, s findos da
d.* freg. que se achão neste Juizo pelo que — P, a Vm.ce seja ser-
vido mandar se lhe passe a d;* Certidam com o theor do asento em
modo que faça fé. E. R. M.ce — P. em mão propria ou do Feel.
Sobral.
as
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cabina LEE CDA
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aros a
"
— 12 —
Gervazio Fernandes Rodellas, clerigo in
minoribus e Escrivão de
Auditorio Ecclesiastico desta V.º de S. João
VEI-Rey e sua Comare+
do Rio das Mortes por graça e Provizão de
S. Ex! Revms ete.
Certifico e porto fé que em meu poder e cartorio se achão os livros
findos que servem de asentos dos baptisados da
freg." de N. Sº do
Pilar da V.º de S. João d'EI-Rey e nelles se não acha o assento do
suplicante de que a petição retro fas menção em fé do que fis este
por mim som.e asinado. V.º de São João MVELI-Rey vinte de Junho de
mil sete centos e cessenta e tres
annos.
fiervazio Frz, Rodellas
O
guezia e disso tem assento, e att.º a pobreza do
de Pay e May — P. a Vm.ce seja servido supp.e por ser orfão
mandar qe o dito R do P.e
Jozé Fez. Barros lhe passe cert.m do :
que lhe constar. E. R M
P. em mão propria ou do Ecel.º Sobral.
FAN
ã
Capellão Jozé
é
= ASA
Feitio 637 — Reg. 525. Reg.* no L.º 6.º
do reg. g.º!
Moribus
TETT.as
CONCL.M
ASSENTADA
Aos vinte sinco dias do mes de Junho de mil sete centos sessenta
e sinco annos nesta Cid.º de Marianna, e Cartorio da Camara Eccle-
siastica desta Cidade Marianna onde eu adeante nomeado me achava
e sendo ahy presente o habilitando Domingos da Silva Xavier, o qual
por este termo se obrigou a servir de Capellão da Capeila de Nossa
Senhora da Conceição da Villa de S. João dEI Rey filial da mesma de
q. he administrador Francisco de Mendonça e Saa a cujo ritual foi
dispensado nos Interstícios para ordem de Diacono e Presbytero na
forma do despacho retro do IMustrissimo Cabido e de como assim se
obrigou fis este termo que asignou.
o. Aju-
E eu Ignacio Lopes da Silva Presbytero Secular e Escrivão
,
E. R. M.e.
Despachos -- admitto e remetta ao
nosso D.º Provisor.
Marianna, 16 de Agosto de 1763. (Está a rubrica). -- D.
À. faça concluso. — Correa
— Ao M. Red.º Ese.m Esc.º .— AJ Mda
em 17 de Agosto de 1763. — Per".
CONCL.M
no
reg. g' a f — 146 v. Mattos. (Junto ao sello — Montr.o)
—. Reg.
no L.º 6.º do
E
reias
— 125 —
ASSENTADA
Aos vinte e nove dias do mes de Dezembro de mil sette centos ses-
senta e quatro annos nesta Villa de Sam Joam d'El-Rey Minas e Co-
marca do Rio das Mortes, em cazas de morada do M.tº Reverendo
D.* José Sobral e Souza, commissario do Santo officio,
vigario da
vara nesta dita villa e sua Comarca, aonde eu Escrivão do seu cargo
adeante nomeado fui vindo para effeito de se reperguntarem as teste-
munhas nomeados pelo Reverendo Parocho desta Villa de Sam João
MEl-Rey para as deligencias de vita et moribus de Domingos da Sylva
Xavier Clerigo subdiacono, natural desta freguezia de
Nossa Senhora
do Pillar da dita Villa por virtude do mandado de
commissão juncto,
cujos nomes, cognomes, Patrias, moradas, offícios, dictos, costumes
sam os que adiante se seguem, de que para constar fes este
termo.
—- José da Costa Ribeiro Escrivão do Auditorio Ecliziastico o
escrevi.
.
dentes, is
não disse deste.
E do Terceiro disse que o habilitando he filho legitimo, e
|
Quinto.
e.
— 12%.
E do sexto disse que o habilitando he
sam, sem deformidade al-
gua, o que sabe pelo ver e mais não disse deste,
nem do settimo,
nem do oitavo, nem do nono, nem do decimo, o
rasão. que sabe pela dita
E do undecimo disse que o habilitando
não cometteo homicidío,
nem foi causa delle, nem de aborto, nem que fisesse
mulher, nem hé bigamo, o que sabe, pelo largo mover algua
tem do habilitando, e mais não disse deste, conhecimento que
nem do decimo segundo,
nem do decimo terceiro.
E do decimo quarto disse que o habilitando não
he blasfemo, ar-
renegador, nem costumado a jurar, nem revoltoso, ou
ruins conversações, nem concubinario, nem tido infiel, nem de
ou havido por ho-
mem incontinente, o que sabe Pela dita razão e mais não
disse deste,
nem do decimo quinto, nem do decimo sexto, nem do decimo
nem do decimo oitavo, nem do decimo settimo,
nono, nem do vigesimo.
E do vigesimo primeiro disse que o
habilitando foi por sua von-
tade a buscar ordens, o que sabe
por converças que tem tido com o
habilitando sobre a mesma materia, e mais não disse
deste.
E do vigesimo segundo disse que sabe pelo
he temente a Deos, frequente no ministerio ver que o habilitando
da Tgreja, e mais não
disse deste.
E do vigesimo terceiro, disse que sabe
pelo ver que o habili-
tando he natural deste bispado de Marianna, e
mais não disse deste,
nem do vigesimo quarto, porque constará de certidão do
nem do vigesimo quinto, nem do vigesimo sexto, sen bautismo
nem do vigesimo
settimo, nem do ultimo, que todos lhe foram lidos, e
declarados, e
assignou com o dito Reverendo Ministro. José da Costa
Ribeiro, Es-
crivam do Auditorio Eclesiastico o escrevi.
(Os depoimentos das outras testemunhas são identicos
ao da pri-
ENE
meira).
A. Horta.
CESSNA
e
PE
— 127 —
que feriado seja: o que assim cumpra. Dado e passado nesta V.º de
S. João dEl-Rey aos 28 de Dez.bro de 1764.
— José da Costa Ribr.º Es-
cr.ám do Auditorio Ecel.º o escrevi.
— Sobral.
Seb.m Ferr.º Leitão — Bento Pinto de Mag.º*
— D." Alexandre da
S.ºº Barros, ausente e
em seu logar nomeou o V. Parocho Luiz de Souza
Glz. — Custodio da S.º — Fran. Ribr.º Mendes.
Gabriel Ant.º da Fon.ºº of.º! do Juizo eccleziastico
desta Comarca
Bor Provizão do Illm,m e R.mo Cabido, sede vacante,
etc, — Certifico
que sendo nesta V,º notifiquei as pessoas nomeadas no md.º
tudo em observancia do mesmo Passo o referido na verd.e retro
em fé de
qQ'
passei o presente hoje V.º de S. João d'El-Rey 29 de Dez.b"º de 1764
à. — Gabriel Ant.º da Fon.eº Desta 28000 Reis.
DOTADO EA,
AAA
TR.º DE JURAM.º
SENTENÇA
AUTO DE POSSE
CONCL."
Concluzos ao M.to R.%o S." D.r Provizor deste Bisp.* para os despa-
char aos 3 de Agosto de 1763 (Está uma rubrica).
Despacho -— V.tº ao Rd.º D.or Prom.” Correa.
TR.º DE VISTA
CONCL.”
Concluzos estes autos ao R.%º S.r D.er Provisor deste Bip.º para
OS despachar aos 5 de Agosto de 1763.N.
BINLIOTEOA
AIINIIEO OL MOD samanmo
TOTO
daEEoEE cao
o Eca md o o o
— 132 —
(Despacho) -—
Satisfaça ao apontado pello R.ºº D.oº” Prom.”
Correa.
ME
Digo eu Manoel de Barros e m.º molher Antonia Teles que he
verd.º q.' somos Senhores e possuidores de hú sitio q. foi do defun-
to Vicente Luiz Loureiro cojo citio he defronte de João Gonçalves da
Costa e parte de hua banda com terras do Alferes Ant.º Ribr.º e
de outra com Fran.eº da S.º Couto e da outra com o rio das mortes,
cojo citio vendemos e com efeito temos vendido ao S.º Martinho
Lourenço por preso de setenta e tres mil reis do q” estamos pagos
e catisfeitos e para sua clareza pasamos qo pres.*º por hú de nos feyto
e por ambos acinados cujo citio poderá posoir como seu q.' fica
sendo e queremos que este valha como se fora hua escretura hoje
25 de Agosto de 1755 — Manoel de Barros — Cinal de m.º molher +
Anta Telles, Como testemunha q.' vi fazer e asignar. Jeronimo Cabral
Camello. Como testº M.º! de Souza M.e — Como test.º que este vi
fazer e asignar — Manoel de Barros. '
EIA
Marianna, Commissario do Santo officio e da Bulla da Cruzada, Pro-
tonotario Apostolico de S. Santidade c Examinador Synodal, Provisor
e Juis das Justificações de G.º Vigario Cap." deste Bispado de Ma-
rianna pelo Exm.º e R.mo Cabido, sede vacante, etc. — Faço saber
que o P.ºe Domingos da Silva X.º” fes seu Patrim.º em duas moradas
de cazas, a saber huma morada de casas citas na Vº de Sam Joam
dEl Rey a rua do Curral, que partem de huma banda com as cazas
de Luzia Revera e da outra com cazas de Manoel Pcr.e Pinto asoalha-
das, forradas, e cobertas de telha com seu Quintal e mais pertenses e
outra morada de casas no fundo do quintal daquellas de sobrado, co-
bertas de telha, forradas e assoalhadas com vista e frente p.º a Praya,
como tambem em um molatinho por nome Gregorio, que de tudo lhe
fizerão doaçam Martinho Lourenço e sua m.e” Jozepha Maria da Con-
ceição; pelo qual mando com pena de Excommunhão mayor a toda e
qualquer Pessoa, que souber algum conloyo, ou Simulação alguma, ou
pacto por onde não seja verde.s, e fique o d.º Patrimonio seguro, ou
se ha alguma pessoa, que tenha direito as referidas casas, e mulatinho
O declarem dentro de 8 dias
ao R. Parocho da Sobred.º Fregº o qual
publicará este Edital no primeiro Domingo, ou dia Santo na Estação
da Missa Conventual ao povo, e depois o mandará fixar na porta da
Tgreja onde estará os ditos oito dias e findos elles passará certidam nas
costas deste se Sahio, ou não alguma pessoa, ou se sabe de algum
impedimento ao d.º Patrimonio, e havendo duvida o remetterá em
carta feixada a esta Camara Ecelº ao R. Escrivão, que este sub-
Screveo. Dado e passado nesta Cidade de Marianna sob meu sinal,
e sello da Mesa Cap." aos 16 de 9.b*o de 1768. E eu o P.º Ignacio
Lopes da Silva Escr.º da Camara Ecclº que o subscreveo; declaro
que neste Patrimonio entrarão mais dous escr.º* p.” nomes Joaq.m
Crioulo e Domingos Benguella. E eu sobre dito que o subscrivi: —
Ignacio Correa de Sá (Junto ao sello — Silva — Chan. 8295 — Asig.
300 — Feitio 525 Reg.o 112%).
Senrs. do Senado.
Diz Domingos da Sylva Xavier Sacerdote do habito de S. Pedro
e morador nesta Villa de S. João de El Rey que
elle supp.º em os ar-
rabaldes da mesma em lerras já mineradas e inuteis em a paragem
chamada o canal com m.tº despeza fez huma xacra e humas grandes
casas e porque o supp.º quer para ellas remover o seu patrimonio
para o que necessariamente há de mostrar titulo por onde os posue
e porque o supp.º não tem nenhns que mostrar, porque sendo a pa-
ragem terra ja minerada e inutil ----. de terra e fez com seus escravos
a cultura que tem e agora para ter della titulo suplica a benignida-
de de VM. se dignem concederihe por título tudo o que compre-
hende nos muros da dita xacra e cazas, sem foro algum em razão de
m.tº trabalho e despezas que teve O SUPP." na factura della e ser em
utilidade desta mesma Villa de maior abundancia de fructas e horta-
lice. = P. VM. sejão servidos conceder-lhe na forma que requer e
que o escrivão lhe dê posse judicial. -— E.R.M.&e,
— 185
(Despacho) -- Concedemos ao R. Sup.º as terras q pede sem foro
algum... se lhe passara seu tt.º e se lhe dê posse. Em camara de
29 de Agosto de 1767, -. Glz. — Sayão - - Silva -— Olivr.o
O juiz e Veriadores e Procurador deste senado da Camara
que
servimos por eleição na forma da Ley neste presente anno nesta V2
e seu termo, etc.
Fazemos saber aos que o prezente nosso Titulo virem que a nos
nos enviou a dizer por sua petição o Reverendo Padre Domingos da
Silva Xavier o contheudo nella, o que visto seu requerimento fomos-
servidos conceder por nosso despacho as terras que pede por virtu
de do qual se passou o prezente Titulo e por elle havemos por bem
de fazer mercê ao dito Padre Domingos da Silva Xavier de lhe conce-
der as terras que pede e as logrará e as possuhirá per sy e seus su-
cessores na parage e confrontações que na mesma certid." faz men-
ção tendo na forma della e nosso despacho retro, de que tomará
posse judicial registando-se tudo no livro de registro para constar
e por firmeza de tudo lhe mandamos o prezente que hindo
por nos
assignado, sellado com o sello das armas Reaes que neste Senado
serve se cumprirá inteiramente como nelle se contem e declara.
Dado e passado nesta V. -de Sam Joam d ElRey em Camara de 29 de
Agosto de 1767 a. João Peixoto do Amaral escrivão da Camara o fez
escrever.
Luis de Souza Gliz -
Ant.o Jozé da Sº Sayão — Pedro de Medr.oº*
Caetano dos Reis --- Ant.º de Oliveyra P.º (Estava o sello).
Titulo de terras que Vm.e= são servidos fazer m.ºº conceder ao
R.º P.é Domingos da S.º Xavier tudo na forma q. no mesmo Titulo
se declara — P.º Vm.ces verem e assignar.
AUTO DE POSSE
- Doome a mim para meu Patrimonio huas cazas e xacra que pos-
suo e fis com meus escravos nos arabaldes desta V.º na paragem
xamada o Canal com seu bananal Arvoredo e mais plantas tudo mu-
rado e coberto de telha e quero que esta doação valha como se fora
escriptura feita por tabelião publico e quando neste falte alguma
clausula ou clausulas que conduzão para efeito de melhor clareza e
validade deste aqui as hei por postas e por verdade pasei este de
minha letra e signal. V.º de S. João 3 de Dezembro de 1767 -- Do
mingos da Silva Xavier.
SENTENÇA
FA
—140—
mercial. Tendo obtido da municipalidade uma sesmaria (livro de
1764-1782, pag. 65), no começo da Subida do morro da Forca, ali
fez erguer a sua vivenda.
mente em casa do dito meu Irmão Jozé da S.º Santos aonde foi creada
sincoenta mil réis.
Declaro mais que deicho á minha sobrinha e Afilhada filha do
Capm. Alexandre Pereira de Araujo cêm mil réis e assim deixo
a minha Afilhada e Sobrinha Francisca, filha do Capm. Francisco
Jozé Ferreira de Soiza, hoje casada com Joaquim Jozé de Andrade
cincoenta mil reis — e na mesma forma deixo a minha sobrinha e
Afilhada filha do Alferes Antonio Jozé Machado por nome Ritta —
cincoenta mil reis — e assim mais deixo a meu Áfilhado Francisco,
filho do meu Compre. Felisberto Ignacio da S.º, morador na sua
Fazenda do Curtume, cincoenta mil reis.
Declaro mais que, que os cêm mil reis que a minha Afilhada
filha do Capm. Pereira de Araujo, assima dito, deixo, aquella se
chama Umblina.
Declaro mais que deixo a meu Afilhado Fernando filho do meu
Compre. Antonio de Uthra Nicacio, morador na sua Fazenda dos
Geraes desta Freg."* de Barbacêna sincoenta mil reis; e bem assim
deixo mais a minha Afilhada Paulina filha de Elias Antonio de
Oliveira moradores nesta Freg.º cincoenta mil reis,
Declaro mais que prezentemente tenho umas egoas, e uma burra
jumenta em poder de D. Maria Josefa da Costa, moradora na Fazenda
de Registo Velho, cujas se ao tempo do meu falecimento ainda exis-
tirem, ou em poder della ou em outra parte, meu testamenteyro dará
a dita D. Maria Josefa da Costa seis egoas das melhores á sua es-
côlha e uma burra jumenta, ou lhe dará cêm mil réis em dinheyro,
o que ella escolher, se ao tempo do meu fallecimento a dita D, Maria
Josefa da Costa fôr já falecida, meu testamenteyro satisfará a esse
legado mandando dizer cêm Missas pelas sua Alma de esmola costu-
mada neste Bispado, sendo destas vinte em altar previlegiado; e de-
claro mais que se por acaso ouvér ratêyo nas deixas, que deixo por
não chegarem os meus bens não quero que haja nesta disposição ou
deixa por ser assim a minha ultima vontade.
RA
Declaro mais que deixo a minha Comadre Izidora Maria de
Freitas, viuva de André Machado da S.º, moradora prezentemente na
Aplicação de S. Sebastião do Rio abaixo, Freg.º de S, João de El-Rey
CT
NOIS
sincoenta Missas pela sua Alma aonde mais comodo lhe fôr.
Declaro que deixo a N. Snra da Piedade de Barbacêna, noventa
mil reis de esmola p.º ajuda de suas obras — e assim mais deixo a
N. Snra. da Bôa Morte, da V." de Barbacena, vinte mil reis para
ajuda das suas obras.
— 45 —
Declaro mais que meu testamenteyro satisfará
pela minha Fa-
zenda todas as dividas, que se acharem eu dever
ao tempo do meu
falecimento tanto por creditos como sem elles e como já assima
disse, se algum dissér eu lhe devo alguma coiza ainda
que não tenha
Clarêza, sendo pessõa fidedigna lhe satisfaça sem aver despeza de jus-
tiça só com o seu juramento thé a quantia de doze oitavas.
Declaro que nomeyo ce instituo por meu herdeyro universal de
tudo, que depois de pagas as minhas dividas e cumpridos os
meus
legados e disposiçoins deste meu testamento restar da minha fazen-
da a meu Sobrinho o G. Mór Domingos Glz de Carvalho, e se este
tiver falecido ao tempo da minha morte, substitúo por meu herdeyro
a meu sobrinho e Afilhado o G. Mór Felisberto Glz. da Sylva, e se
este tão bem tiver falecido a minha sobrinha Antonia mulher do G.
Mór Antonio Mor.º de Vasconcellos.
Declaro mais, que, se por não chegarem os meus bens DA as dis-
Posiçoins que deixo não quero que aja rateio nas Missas, que deixo
determinadas, nem no premio que deixo ao testamenteyro, que acei-
tar as dispoziçoins deste meu testamento.
Esta é a minha ultima vontade na forma, que tempo disposto, a
qual se dará todo o cumprimento em Juizo e fóra delle, tudo
na
melhor fórma de direyto conforme as Leys de S. Majestade Fidelis-
Sima; e eu me assigney com o meu signal costumado depois de o lêr,
€ O achar em tudo á minha
satisfação, e ultima vontade. Castello de
N. Snra. da Ajuda, Fregº de Barbacena, a 26 de Março de 1803.
O Pe. Antonio da Sº* Santos
tonio José Machado, Rosa Maria de Jesus, casada com Joagm. Roiz
Xaves, Maria Josefa de Jesus, casada com José Roiz Xaves, Antonia
Rita de Jesus casada com Eduardo Fra. de Affonseca, Thereza Ma-
ria de Jesus casada com Manoel Roiz Xaves, Maria Anna de Jesus,
casada com Antonio Machado de Miranda, Josefa Maria de Jesus,
solteira, José Fra. de Souza, Francisco Fera., Manoel F. de Soiza,
os quacs são os meus legitimos herdeiros.
Institúo por meus testamenteiros, em primeiro lugar a meu filho
José Fra. de Soiza, em segundo lugar a meu filho Francisco José
Fera. de Soiza, em terceiro lugar a meu genro Joagm José
de Andrade, aos quaes pesso muito de favor queirão ser
meus testamenteiros e cumprir tudo que contem neste meu
testamento. E os encarrego, é OS constitio meos Procuradores
e Administradores dos meos bens, e
decho de premio, ao que acceeitar
esta minha testamentaria duzentos mil réis.
Declaro que o meu corpo será involto no habito da Sra. do
Monte do Carmo, de quem sou indigna irmã c enterrado na capella
de S. Amaro de onde sou applicada, e acompanhado á sepultura por
oito clerigos, e me dirá cada um missa de corpo presente e hum offi-
cio rezado, no dia de meu enterro meu testamenteiro repartirá deze-
seis oitavas pelos pobres daquelie lugar, q' se acharem nesse dia
nais proximos, de cuja disposição dará contas em juizo baste.somte.
porém seu juramento, sem q' seja necessario mais documento.
Declaro que todos os meos filhos e filhas casadas estão inteira-
dos de suas legitimas Paternas, e que só a solteira, q' se acha em
minha compa. nada tem recebido para essa conta.
Declaro q' devo a meu genro Joaq.º” Roiz cincoenta mil rs. qo
fallecido meu marido deichou a mer. do do q mem testamenteiro
t
— Ho —
Pagará do monte, e devo mais ao d.º cento e cincoenta mil rs. de
trato q. do
fiz com elle, p.º se effectuar
s.
o casamento. delle com minha
de
— Abertura —
ee
e asinado de que para constar lavro este termo que asina o dito Juiz,
eco e eu Luiz de Souza e Mello que o escrevi,
Almeida. Luiz de Souza Mello.
EEN
CAPITULO |
lo
C
— 8
EC
TUE
2
CORE
ESSO
8
5
ANTES Antonio Carlos da Silva Telles Fayão, solteiro.
EA
rn)
- 153 —
-- 8 30--
Francisco de Paula Herculano da Silva.
Foi casado com D. Anna Carolina de Jesus, filha de Manoel Mar-
ques de Mello, tendo os seguintes filhos:
1
Antonio de Panla, falleceu solteiro.
- -
A. Anna Maria
B. Maria Carolina de Mendonça
C. Antonio Gonçalves de Mendonça
D. Francisco Salles de Mendonça, casado com sua prima Maria
Alexandrina de Mendonça.
3 — Eliziario Victor da Silva, foi casado com...
4 -— José de Paula Ferreira, foi c.c. D. Maria do Carmo.
5 — Antonio Carlos da Silva, solteiro.
6 -— João Victor da Silva, casado a 1.º vez com D. Anna Mar-
ques, filha de Antonio Marques de Mello, tendo:
Foi casado a 1.º vez com D., Candida Affonsina dos Reis —
Seus filhos:
Americo Reis
D. Castorina Reis Lassance
D. Rosalina Reis de Paula Rosa.
Foi casada com Joaq."" de Paula Rosa Filho, tendo tres filhos.
— 8 do —
. Anna Maria —
Foi c.c. Francisco Ignacio Franco.
CAPITULO
D. Rosa Maria de Jesus.
Nascida em 3 de Fevereiro de 1783, foi baptisada em 8 de
abril do mesmo anno, na capella de N. S. da Lapa dos Olhos
d'Agua, filial da Matriz de Nossa Senhora da Conceição dos Prados,
sendo padrinhos o capitão Manoel José Corrêa e D. Anna Maria de
Jesus, filha do alferes Domingos Gonçalves de Carvalho.
Casou-se em 30 de Maio de 1802, na Ermida do Cortume, filial
da Matriz de N. S. da Real Villa de Queluz, com Joaquim Rodrigues
Chaves, filho do capito André Rodrigues Chaves (o velho) e de
D. Gertrudes Joaquina da Silva. Foram testemunhas o capt. André
e José' Ferreira de Souza (VII Parte, tit. ID.
De Lagõa Dourada mudaram-se para Bambuhy, onde falleceram.
D. Rosa falleceu em Bambuhy em 21 de outubro de 1821, con-
forme se deduz do seu testamento aberto no dia seguinte,
TERMO DE ABERTURA
TERMO DE ACCEITAÇÃO
Ar
EE
— 159 —
João vinte e trez de Dezembro de mil oitocentos e vinte e cinco. —
Oliveira.
REGISTRO E TERMO
— $ 1,0 —
— 8g
20 —
Ilha de Francisco José Ferreira Junior (VI Parte, tit. IV, cap. V,
A
E $ 2.0). "Teve, pelo menos, um filho — Francisco José Ferreira
EM
3º
E
NERI
—$
SA
José Rodrigues Chaves.
o
Baptisado em 13 de Agosto de 1806, na Capella de Santo Antonio
E da Lagôõa Dourada, pelo Padre José Gonçalves Torres, sendo padri-
nhos Manoel Rodrigues Chaves, solteiro e D. Antonia Rita de Jesus
Xavier. Casou-se com D. Maria de Josefa Jesus, conforme a se-
RNA
rs
— 161 —
pelo impedimento de consanguinidade em segundo
grão de linha
transversal, com licença minha o Padre Gonçalo Ferreira da Fon-
Seca, com as testemunhas presentes Eduardo Ferreira da Fonseca
e
Manoel Rodrigues Chaves, assistiu e administrou O
sacramento do
matrimonio aos contrahentes José Rodrigues Chaves, filho
legitimo
de Joaquim Rodrigues Chaves e de D. Rosa Maria de Jesús,
nascido
e baptisado na Lagõa Dourada, e Maria do Carmo, filha legitima de
Eduardo Ferreira da Fonseca e de D. Antonia Rita de Jests Xavier,
nascida c baptisada na Capella de Santo Amaro”. (VI Parte, tit.
1V, Cap. VII, & 6.º). Foi o primeiro da familia que
emigrou para
Goyaz. Em 1828 mudou-se para o arraial dos “Couros”, hoje Villa
Formosa da Imperatriz, cidade da qual foi um dos fundadores, e
ende possuia uma grande fabrica de ferro. Tiveram os seguintes
os :
E
inbelina de Magalhães Chaves. (VI Parte, - tit.tit. IV, cap. II, $ 9.º,
IV
ne
Tiveram os seguintes filhos:
A —
Pedro Rodrigues Chaves, Casou-se com D. Joanna Alves
de Souza, deixando os seguintes filhos:
a -— Iron Chaves, casado com D. Maria Bragança, teve:
1 — João
Bragança Chaves, menor;
1 — Maria de Lourdes Chaves, menor.
b — Joffre Chaves, solteiro;
c — Pedro, Chaves Filho, solteiro;
d-——D. Maria da Trindade Chaves, casada com Sebastião Lobo
vstánna, tendo varios filhos;
e--D. Nadir Chaves, casada com Djalma Chaves Roiz.
(VI Parte, tit.IV, cap.11, & 9.º, n.º 1, B, b). Tiveram:
f
D. Moiseta Chaves, solteira;
—
8 — Adva Chaves, solteira;
h — Djalma Chaves Roiz Filho, solteiro.
B — D. Anna da Trindade Chaves. Casada em primeiros
es às com Luiz nup-
de Paiva, teve uma filha:
a — D. Dallila Paiva Chaves, casada com Antonio Paiva Roiz,
e
“om Os seguintes filhos:
1
— Geralda de Paiva Chaves;
*
NM
— Antonia de Paiva Chaves;
— 164 —
11I — Sebastiana de Paiva Chaves;
IV — Florentina de Paiva Chaves;
V — Luiz de Paiva Chaves;
VI — Maria Apparecida Chaves. Todos menores.
— Casada em segundas nupcias com Anisio de Souza Lobo,
D. Anna tem os seguintes filhos:
b — Eduardo Chaves Lobo;
c — Sebastiana Chaves Lobo;
d — Margarida Chaves Lobo;
e — Maria da Trindade Chaves Lobo;
f — Vicente Chaves Lobo;
& — João Chaves Lobo. Todos menores.
— 850 —
17
filha do Capitão Arthur Bittencourt, e D. Cornclia de Andrade Bit-
tencourt, residentes em Tupacyguara -— Minas, são seus filhos:
Alzira de Oliveira;
Paulo de Oliveira;
Newton de Oliveira;
Juvenal de Oliveira Filho.
1 — Lucas
1 — Antonio.
a) — Nelly de Freitas.
b) — Therezinha de Freitas.
ce) — Dionisia de
Freitas.
d) — Hamilton de Freitas.
— 176 —
e) — Odila de Freitas.
f) — Neuza de Freitas.
g) — José de Freitas.
Tr
ESC
EN
— 177 —
GC -— Devanir Rodrigues Chaves, casado com D, Geralda de
Paula Reis. Tem um filho menor:
a) José Rodrigues Chaves.
D -— João Elias Rodrigues Chaves, solteiro,
E — D. Guilhermina Rodrigues Chaves, solteira.
F — Antonio Rodrigues Chaves Junior, solteiro.
9 — Rosa Candida Chaves, nascida em
Campina Verde, viuva
de Bartolomeu de Freitas Silveira, irmão de Protasio de
Freitas,
já citado.
Reside em Campina Verde, Minas e tem os seguintes filhos
nas-
cidos em sua terra natal:
À — Maria Candida Moura, casada com Antonio José
de Moura,
sobrinho de D. Evarista Moura Chaves, já citada.
Este casal reside em Campina Verde e tem os seguintes filhos:
a) D. Paixão Moura Faria, casada com Francisco de Faria.
Este casal não tem filhos.
b) Antonio Moura Filho, casado com Maria Tanus de Moura.
Tem um filho:
$) Helder Moura.
c) Evaristo Moura Sobrinho, casado com sua prima D. Onita
Leite Moura.
d) Dasio Moura, seminarista da Ordem dos Lazaristas.
€) D. Nelly Moura, solteira.
f) Saul Moura, solteiro.
&) Jacques Moura, solteiro.
h) D. Rosa Moura, solteira.
à) Termutis Moura, solteiro.
j) Maria da Conceição Moura.
k) Julia Moura.
B—D. Augusta Chaves Ribeiro, casada com David José Ri-
Pheiro, commerciante em Campina Verde, Triangulo Mineiro. Este
Casal não tem filhos.
C — D. Adolphina Chaves de Paula, casada com Quirino Leonel
de Paula, commerciante em Campina Verde. Seus filhos:
a) Ismail Leonel de Paula, solteiro, universitario em Bello
Horizonte;
b) Wantuildes Leonel de Paula, casado com sua prima D.
Lili Chaves, filha de Geroncio Rodrigues Chaves e D, Olegaria Ri-
beiro Chaves. É commerciante em Campina Verde.
c) Ennio Leonel de Paula, solteiro e commerciante em Cam-
Pina Verde.
d) D. Rosa Leonel Marra, casada com Alberto Caetano Fran-
Cisco Marra, residente em Campina Verde.
— 178 —
filho menor.
c) Delio Macedo.
d) Diva Macedo.
e) Dora Macedo.
1) Dalva Macedo.
&) Therezinha Macedo.
h
chamar -
E D. Etelvina (Chaves, religiosa dominicana, passou a se
Irmã Maria da Immaculada Conceição. Encontra-se actual-
mente na Catechese dos Indios, na missão
s
À Ss
içã d o
:
d ec Conceição Aragao
no Estado de Goyaz.
F — D. . Ranulpha Chaves
” s Car
Carvalho, casada com Hugo de Olj-
,
veira Carvalho, residente em Huyutaba. Tem os seguintes filhos:
a) D. America Carvalho.
b) Pedro Carvalho.
e) Laila Carvalho,
d) Joaquim Carvalho,
e) José Carvalho.
nf) D. Maria do Carmo Carvalho.
a) Waldir Carvalho.
G — D. Candida Chaves, normalista, solteira.
H -- Cleto Rodrigues Chaves, fallecido.
1-— D. Celina Chaves, normalista, solteira.
J-— D. Rosa Chaves Barros, casada com o Dr. Luiz Pinto de
RB
arros, engenheiro residente em Ttuyutaba. Tem dois filhos:
a) Maria Luiza Barros.
b) Amaury Barros.
K— D. Alice Chaves, casada com Conceição Franco Barbosa,
fazendeiro em Ituyutaba. Tem tres filhos menores:
a) Celia Chaves Franco.
b) Celso Chaves Franco.
c) Cecilia Chaves Franco.
1 — Dr. Petronio Rodrigues Chaves, medico residente em Itu-
Yutaba. É casado com a professora D. Aida Martins Chaves.
M — Pedro do Amaral Chaves, solteiro, residente
em Ituyutaba.
7
-
Minas,
—180—
gg
6º
Padre Protasio Rodrigues Chaves.
Foi baptisado em 12 de Janeiro de 1823 na Capella da Lagõa
Dourada.
|
Estudou no Seminario de Marianna, onde recebeu Ordens Sa-
cras. Em 1885 foi noneado Vigario de Bambuhy, onde falleceu em
1889.
& 9
Magalhães Chaves.
D. Marianna Rita de
Baptisada em 22 de Dezembro de 1811, na Lagõa Dourada, pelo
Padre Matheus José de Macenedo, sendo padrinhos Joaquim José
de Andrade e sua mulher D. Francisca Maria de Jesus. Casou-se com
Florentino José de Magalhães, filho do alferes Antonio José de Ma-
galhães (ou de Andrade?) e de D. Valentina “Thereza de Jesus, filha
do alféres José Rodrigues Chaves. O capitão Florentino, que em
1823 já morava em Bambuhy, ali falleceu em 1855 victima de um
ataque de uremia. Tiveram os seguintes filhos:
1— D. Thereza Umbelina de Magalhães Chaves,
Casou-se com seu primo Pedro de Alcantara Chaves, em Bam-
buhy. (VIT Parte, tit. Tl, paragr. unico). Transferiram sua residen-
cia para Villa Formosa (Estado de Goyaz), onde ambos falleceram,
deixando os seguintes filhos:
:
A — Pedro de Magalhães Chaves, casado com D. Maria da Gloria
Chaves, filha de José Rodrigues Chaves, (VI Parte, tit. IV, cap. VII,
— 181 —
8 6.0) Esta
era filha de D. Antonia Rita de Jesus Xavier e de Eduar-
do Ferreira da Fonseca. Tiveram um casal de
filhos:
a) Raul Chaves de Magalhães, casado com D,
lhães Medeiros, filha do coronel Cassiano Lemos
Laura de Maga-
de Medeiros e de
D. Julia Ferreira Brandão, tendo:
1
casada com 5
fazendeiro Weber de Assis Lopes;
D. Hisperia Chaves de Magalhães,
18 — D. Tarcia de Magalhães Chaves; normalista;
W —- D. Maria da Cruz Chaves;
V — Hilton Chaves Medeiros;
VI -— D. Maria Julia de Magalhães Chaves;
VIT — D. Castalia de Magalhães Chaves;
VINI — Parnaso de Magalhães;
1X — D. Neustria Chaves de
Medeiros;
X — Geovaldo de Magalhães
Medeiros Chaves.
Raul Chaves de Magalhães foi director dos
Grupos Escolares de
Monte Santo e Itapecirica;
professor da Escola Normal (Official)
de Uberaba, Inspector Regional de Ensino, Fiscal de
Bancos e Ta-
bellião.
b) Diva, fallecen aos seis mezes de idade.
B — Florentino de
Alcantara Chaves.
Nascido em 1864, reside em Santa Luzia, Estado de Goyaz, e foi
elle quem, por intermedio do Dr. Helio Chaves, juiz de Direito
em
Rio Verde, Goyaz, forneceu as informações sobre os Chaves
que,
no seculo passado emigraram de Lagôa Dourada e Bambuhy
para
aquelle Estado.
É viuvo de Antonia Henriqueta Roiz, que lhe deu os seguintes
filhos:
a) Pedro Chaves Roiz, casado com D. Maria Palestino, tendo:
T--D. Benedicta Palestino Chaves;
H — Coaracy Palestino Chaves;
1IV —-— Maria Palestino Chaves;
Anna Palestino Chaves;
V — Geralda da Apparecida Chaves;
VI — Sebastião Chaves Roiz;
VI — Omar Chaves Roiz;
VIE — Adivino Palestino Chaves. Todos solteiros.
b) Dialma Chaves Roiz, casado com sua prima D, Nadir Cha-
Yes, filha de Pedro Rodrigues Chaves de D. Joanna Alves de Souza.
ce
(VT Parte, tit. TV, cap. TI, & 3º, n. 11, A, e).
it —
E
— D. Zefira de Magalhães Marcos, casada com Enéas Fer-
reira Neves, tendo cinco filhos menores.
m Zenobia de Magalhães Marcos, fallecida sem descen-
dencia;
— 184 —
11F— Marcos José de Magalhães, solteiro;
IV — Tertuliano José de Magalhães, casado,
1
-- Eny de Magalhães Estrella;
11 --—
Manoel de Magalhães Estrella;
111 — Trindade de Magalhães Estrella. Todos
menores.
23
Cel. Marcos Evangelista de Magalhães. Casou-se em Bam-
-—
buhy com sua sobrinha D. Francisca Umbelina Chaves e transferiu
Sua residencia para a Villa Formosa (Goyaz), onde ambos fallece-
ram deixando grande descendencia. Tiveram um filho de nome Dor-
val de Magalhães Chaves. '
I — Florentino Castellar;
b) Argentino Castellar de Magalhães, solteiro;
c) Gentil Castellar de Magalhães, solteiro;
d) Jadir Castellar de Magalhães, solteiro;
e) Esperança Castellar de Magalhães, cursando o “Collegio Co-
ração de Jesus”, em Bello-Horizonte;
f) Antonio Castellar de Magalhães, casado com D. Maria de
Lourdes Alzamora, tendo:
Thelma Castellar;
1 -
1 — Maria;
13 — Florentina,
1 — Maria Araújo;
HU
Antonio Araújo;
-—
1 — Manoel! de Araujo;
11 — Maria de Araujo
Dornellas;
IH — Zelia de Araujo Dornellas.
T
— Hilda Aravjo de Lima;
11 -—— Jadir Araujo de Lima;
HI — Cacildo Araujo de Lima;
IV — Galeno Araujo de Lima.
a) — Apparecida
b) — Geraldo
ec) — Ruth de
Magalhães Oliveira.
D — Matheus Chaves de Magalhães, casado com D. Maria de
Barros Lemos de Magalhães, já fallecidos, deixando
uma filha: Ma-
ria Apparecida, casada com Pedro de Barros Brandão.
E — Marciana de Magalhães Luz, casada com Sebastião Luz de
Magalhães.
— 190 —
F — Rosa de Magalhães Cruz, casada com lNldefonso Candido da
Cruz, com os seguintes filhos:
a) — Geraldo
b) — Diva
€) -— Maria Magalhães Cruz.
a) -—
1 —-José
II —— Francisco
IT — Therezinha Magalhães Machado,
b) — Celia
c) — Maria
d) — Marciana Paiva Magalhães,
a) — Josephina
b) — Arthur
c) — Geraldo
d) — Jorge
e) — João
f) — Miguel
&) — Felix
h) — Ophelia
i) — Maria
j) — Carmen
k) — Cincinato de Magalhães Luz.
CG
— D. Julieta de Magalhães, casada em primeiras nupcias com
Cincinato de Magalhães Chaves, este fallecido.
Deste consorcio ha os filhos seguintes:
IV —- Geraldo
o:
Mugalhães Zeferino, solteiro,
Aravjo Magalhães
“Medeiros” myu-
fa;
nicipio de Bambuhy, em 15
de Março de 1923,
Foi casado com D.
Maria de Rezende Cunha, filha do Cap. Car-
los Rodrigues
v eram
Aa da Cunha e de D. Francisca Lemos de Rezende. Ti-
os segutates filhos:
——
1997” José Augusto de Magalhães, fallecido em 5 de Outubro de
1, no Estado de
Goyuz, para onde se mudára,
Seus filhos:
1
-— João
Magalhães;
1 — Nenozir Magalhães;
UI Wantuil Magaih
7 - Cyrineu Magalhães;
- Theofinda (?) Magalhães. Nasceram
E sº ado todos em Formosa ;
de Goyaz, e re Sidem
Mesmo Estado. com sua mãe, viuva, em Bomfim, no
ao
b -— Theophilo Orsini de Magalhães, fazendeiro em Medeiros e
Ponte Alta, no municipio de Bambuhy, casado com D. Amelia
de
Souza, filha de Manoel Rocha e de D. Rita Angelica. já fallecidos,
lavradores em Medeiros.
Este casal tem os seguintes filhos:
1 — José Magalhães;
1 D. Ramira Magalhães:
-——
TI — Djalma Magalhães;
IV — Antonio Magalhães. Todos nascidos em Medeiros,
c — Antonio Magalhães, soiteiro, lavrador em
S. Paulo.
d — Claudio Magalhães, solteiro. Reside com sua mãe em
Me-
deiros.
C — Coronel Theophilo José de Magalhães.
Era conhecido por “Coronel Theophilo Eliziario”.
Nasceu em Oliveira em 5 de Maio de 1860 ce falleceu em Bam-
buhy em 18 de Agosto de 1916.
Grande negociante e fazendeiro em Bambuhy, muito respeitado
pelo seu caracter, foi vereador, em mais de um triennio, em Bambuhy.
Foi casado com D. Maria José de Oliveira Magalhães, nascida em
Cajurú, em 1.º de Dezembro de 1863, filha de José Antonio de Oliveira
e de D. Maria Sabina da Conceição, e
viuva que ficára de Antonio
José Zeferino. D. Maria José trouxe do primeiro casamento dois fi-
lhos, que o Coronel Theophilo criou como seus.
O casal teve os seguintes filhos:
a — D. HIydia de Magalhães Pereira,
casada com Benjamin Pe-
reira da Costa, negociante em Porto-Real, municipio de Formiga, ten-
do dois filhos:
1 — Sudario Pereira de Magalhães, criador de gado, casado com
'
11 — Pedro Chaves de Magalhães, menor;
TV — Yolanda Chaves de Magalhães, menor;
— Maria (Sinhá) Chaves de Magalhães,
menor;
vIE— Aída Chaves de Magalhães,
menor;
VIT — Myriam Chaves de
Magalhães, menor.
d — Dr. Josephino Magalhães, iã
-
Ma ã i
mpdãão =
ã ao
João Licio Vieira, chefe do Districto Telegraphico
ponente
raba e de
sua tia D. Mari i
aria Rita de Magalhães.
> â
Tiveram os
i
Seguintes filhos
1 — Caio
Theophilo Vieir a de Magalhães,á
funccionario“o Minei
Mineiro,
'
nascido em Bambuhy, em 23 de Setembro de 1917.
de Magalhães, nascida em Bambuhy, em 2
de Outubro ao dis Maria
, está concluindo curso no “Gymnasio
Munici-
“Gymnasio Munici-
pal ão Instituto Gammon”, de Lavras.
1923 N o maeraes
Escolar de Ubemba.
Andrade
cipio do Verissi
de Magalhães, nascido em 7 de Julho de
inei
rissimo, Triangulo Mineiro,
mó
está no Grupo
IV ——
Jessé Oliveira Magalhães, nascido em Bambnhy, em 10 de
Maio 1920, falleceu em Uberaba em 1932,
de
.
V
— Levy Chaves de Magalhães, nascido cm Uberaba em 10 de
Abri! de 1925, está no Grupo Escolar da mesma cidade,
de ns r.
Theophilo José de Magalhães, nascido em Araguary em 12
de 1926, frequenta o Grupo Escolar de Uberaba,
Josephino, espontancamente, prestou ao auctor excellentes
info rmações a respeito dos “Chaves”, que. de Lagôa-Dourada, emi-
'
8raram para Bambuhy.
nº
lhã. e...
(Siá Nica),.. s
1
Arnaldo;
H —- Alceu;
MI Anthero;:
IV - Maria de
Lourdes;
V —- Maria Apparecida;
VI -— Maria do Rosario;
VN -— Trene.
VI Magdalena;
VII] Maria José.
! Carlos Rubens;
Hu
Maria Candida.
1 -- Antonio;
M -- Paulo.
— AN...
e -— José Anthéro, casado com D. Edinah Santos. tendo:
José Reynaldo;
1 —
1 —- Francisco;
MI —- Luiz;
IV -- Maria Lydia:
V -- Marillia:
VIE Hilda;
VIE - Maria Lucia.
solteiro.
f — Oswaldo,
g- Mozart, solteiro. -
h Paulo, menor. -
i
-- Olga, menor.
C - D. Olga de Magalhães Castro.
É casada com o Dr. Francklin de Castro,
medico e ex-deputado
estadoal. Seus filhos:
a -- Dr. Clovis de Magalhães Castro, casado com D, Nita Mes-
quita, tendo inna filha.
b — Dr. Sylvio ds Castro. casado com D.
Marieta: Atves de
Castro, tendo:
uu)
n 1 Sylvio:
Yetta;
Murillo.
[4 Dr. Dirceu de Castro, solteiro.
4d - Jayme de Castro, solteiro.
ce Brenno de Castro, solteiro.
—
[|
-D. Maria de Castro, solteira.
E Paulo de Castro, solteiro.
h - Helio, menor, fallecido.
D —- D. Alice de Magalhães Paiva. Casado com Emygdio de
Aguiar Paiva, tem os filhos seguintes:
a Cyro, solteiro;
-
f -— Everaldo, solteiro.
— Helvecio,
& solteiro.
h -- Geraldo, solteiro.
E — D.
Maria José de Magalhães Palva, já
fallecida,
Foi casada com José Tobias Ribeiro de
Paiva, tendo os oito se-
guintes filhos -—:
1-
Maria José;
N -- Adolpho;
UI — Aluízio;
IV Alaôr; —
V — Maria;
VI Heloysa;
—
VIT —. Zilda;
VIT - - Margarida. Os sete ultimos são
solteiros.
F—--D, Rosa de Magalhães Baracuby, É casada
José Leandro Baracuby, juiz de Direito com o Dr.
aposentado. Não tem filhos.
G - Antonio de Castro Magalhães, casado
-
com D. Rosée de
Oliveira, tendo uma filha: '
à-
Maria Alice de Magalhães,
H-. Dr. Mario de Castro Magalhães,
medico, Cosado com D.
Juvenilia de Aguiar Magalhães, tem
quatro filhos:
T-- Dr, Lauro do Castro Magalhães, casado com D. Lacy Cha-
ves de Magalhães, Ainda não tem filhos. ($ 5.º, n., 10, B, à).
J--D, Sylvia de Magalhães Botelho.
Casada com Thiers Botelho, tem os seguintes filhos:
à -- D. Helena de
Magalhães Botelho, normalista;
bh
Dr. José Reynaldo Botelho, advogado;
c--D, Martha Magalhães Botelho;
doc D, Maria Clelia;
e Luiz Magalhães Botelho;
f- D. Maria Zelia,
K -—- D. Laura
Magalhães, normalista, solteira. É religiosa da
Congregação “des Chamoises de Saint-Augustin; professora do Col-
legio “Stella Maris”, de Santos, tendo tomado o
nome de “Mére
Maria Alice”.
& -
e
D. Maria Candida de Magalhães Chaves
c &1ooo
Antonio Rodrigues Chaves.
Desposou sua parenta D. Maria Thereza Rodrigues da Fonseca,
filha de José Ferreira da Fonseca e de D. Maria Thereza Rodrigues
Chaves (VI Parte, tit. IV, & 6.º, n. 3).
Mudou-se o casal de Lagõa Dourada para Cavandahy, onde já
se encontrava estabelecido em 1852. Seus filhos:
1— D, Thereza de Jesús Chaves, nascida em 18 de Janeiro de
1854, e baptisada em 7 de Março do mesmo anno, falleceu, solteira,
aos 18 annos de idade.
2--D, Maria Antonia Rodrigues Chaves. Nascida em 1852,
casou-se à 17 de Fevereiro de 1874, com José Alves da Trindade,
filho de Heitor José Alves da Trindade e de D, Maria Clara de
Jesús. Deixaram, pelo menos, o seguinte filho:
À —- Antonio, nascido e baptisado em Março de 1876, na Lagôa
Dourada, sendo padrinhos Antonio Rodrigues Chaves e sua mulher
D. Maria Thereza Rodrigues da Fonseca,
3 -—-- D. Maria Celestina dos Santos Chaves, nascida em 1.º de
Novembro de 1855, casou-se com seu tio Pedro Ferreira da Fon-
seca, (VI Parte, tit., IV, & 6.º, n. 7).
4 - D. o
Maria Joscphinu Chaves. Nascida em 1857, casou-se
com Antonio Gonçalves de Assis Mello. Ambos fallecidos deixando
os seguintes filhos:
A — Dr. Joaquim Gabriel Chaves de Mello, promotor publico
em Campanha, já fallecido.
Foi casado com D. Maria de Lourdes de Moraes Navarro, que
lhe sobrevive, com os seguintes filhos:
a — D. Alice Chaves de Mello;
b -— Gladstone Chaves de Mello, funccionario do Instituto dos
Industriarios;
c -——Gabriel Chaves de Mello;
d -— D. Maria Emilia Chaves de Mello;
e -——Antonio Chaves de Mello.
B -— D. Maria Josepha Chaves de Melio, casado com seu primo
Dr. Anthero Rodrigues Chaves (V Pte., tit. XII, cap. 1, 8 2º n. 8, A).
G-— D. Rita Chaves de Mello, casada com João Campos de
Carvalho, com descendencia.
5 --D. Anna Izabel de Jesus Chaves, nascida em 1860 e fal-
lecida em estado de solteira.
6-— D. Gabriella Rodrigues Chaves, já fallecida. Nascida em
18 de Março de 1867, foi baptisada em 31 do mesmo mez, sendo pa-
drinhos Pedro José Ferreira e D. Maria Helena de Rezende. Foi
casada com seu primo Olympio Rodrigues Chaves, fazendeiro na
fazenda de Agua Limpa, no actual districto de Screno, municipio de
Cataguazes (VI Parte, tit. VI, $ 2.º, n. O.
7 —- Maria, nascida em 2 de Março de 1872 e baptisada em 24
do mesmo mez, sendo padrinhos o tte. cel. Manoel Rodrigues Cha-
ves e D. Antonia Rita de Jesus Xavier.
8 — Gabriel Rodrigues «Chaves, nascido em 13 de Julho
de
1870, e baptisado em 14 de Setembro do mesmo anno, sendo pa-
drinhos José Ferreira da Fonseca Junior e D. Maria Cypriana Ro-
drigues. |
9 -— João Chrisostomo Rodrigues Chaves, casado com D. Maria
Emilia, filha de Manoel Rodrigues Xavier Chaves. (ITS Parte, tit.
11,
cap. V, $ 3.º, n. 7, G). Deixou:
A — Antonio;
B — Cecilia.
— $ 2º —
André Rodrigues Chaves.
Foi baptisado em 10 de Outubro de 1814 na Capella de Santo
Antonio da Lagôa Dourada pelo padre Antonio Rodrigues Chaves,
|
sendo padrinhos José Ferreira de Souza e D. Vicencia Joaquina
da Silva.
NB
Casou-se com sua prima-irmã D, Veronica Maria de
Jesus, filha
do capm. José Ferreira de Souza e de D. Vicencia
Joaquina da
Silva. (on Viícencia Rodrigues Chaves?)
Tiveram os seguintes filhos:
1
-— Antonio, nascido em 15 de Dezembro
de 1838, baptisado
em 13 de Janeiro de 1839 pelo Padre Francisco José
Ferreira, sendo
padrinhos o mesmo Padre e D. Joaquina Thereza de Jesús;
2 — Florentino, baptisado em 18 de Outubro
de 1840, na Er-
mida da Ressaca pelo Padre Elias Antonio Ramos, sendo
Antonio Machado de Miranda e sua mulher D. Rosa Machado
padrinhos
de
Jesús;
3 — Pedro, nascido em 8 doe Abril
de 1844 ce
baptisado em 17
do mesmo mez pelo Padre Francisco José Ferreira, sendo
Antonio Rodrigues Chaves e D. Antonia Rita de Jesús
padrinhos
Xavier, resi-
dente na freguezia de Queluz;
+ “—
Francisco, baptisado em 9 de Setembro de 1819 pelo vi-
gario Gonçalo Ferreira da Fonseca, na Capella dos “Olhos
sendo padrinhos Manoel Ferreira da Fonseca e D. Maria d'Agua”,
5 -— Procopio, baptisado em 7 de Setembro
Romana;
de 1862 pelo Padre
Francisco Ferreira da Fonseca, na Capella dos “Olhos
do padrinhos Damaso Ferreira da Fonseca e D. Agua”, sen-
Joanna Tlydia de
Castro.
"Tg Maria, nascida em 18 de Outubro de 1837,
na fazenda de
José Ferreira de Souza, da Applicação de Santo
Amaro, e baptisada
em 28 de Novembro do mesmo anno pelo padre Antonio
José Fer-
reira, sendo padrinhos o Padre Francisco José Ferreira e D. Valen-
tina Joaquina da Silva.
— & 3.º —
Joaquim Rodrigues Chaves. Não obtive informações.
& Do —-
-& T7o--
- & 10,0.
D. Francisca de Paula, baptisada em 8 ds Novembro de 1863.
em Lagõa Dourada, pelo Padre Matheus José de Macenedo, sendo
Padrinhos Antonio Rodrigues Chaves e D. Gertrudes Joaquina da
Silva. Foi casada com Engenio José Pedro.
- &
11º
Alféres João Rodrigues Chaves.
Baptisado em 18 de Agosto de 1805, na Capella de Lagõa Dourada,
|
À
2
17 do mesmo mez.
CAPITULO IY
-$ o
Padre Francisco José Ferreira de Souza,
Foi o segundo vigario da parochia de Lagõa Dourada, na qual
foi provido em 1834.
—— & 32
E
é Industria de
Minas Geraes, , em Bello-Horizonte.
D — Juscelino Ferreira Borges, casado com D. Julia
À
;
Pereira.“
Não tem filhos.
E — D. Maria Candida de Jesús, viúva de Francisco Borges,
tendo:
a -— Sebastião;
b — Francisco;
Cc
— Antenor.
F — Messias Ferreira Borges, casado e residente no Estado do
Rio de Janeiro.
G — Wenceslán Ferreira
b Borges, casado em Bom Jesús do Ita-
apoana, Estado do Rio de Janeiro.
— 219 —
H José Ferreira Borges, casado com D. Julia, tendo:
—-
a — José;
b — Wencesláu.
1 — Ernesto Ferreira Borges, casado
com D. Maria das Dôres
Rezende, filha de Aureliano Ferreira de Rezende. Reside DR sua
fazenda “Ressaca”, em Lagôa Dourada.
10 — Gervasio José Ferreira Junior, casado com sua sobrinha
D. Malvina, já citada (n. 1, B).
11 — D. Ignez Umbelina de Rezende ou de Jesús.
Foi casada com Francisco Ribeiro da Silva, irmão da mulhér
de João José Ferreira. Residiram em Lagoinha, districto da cidade
de Entre-Rios (Minas), e deixaram os seguintes filhos:
A — Wencesláu Ribeiro da Silva, casado
com D. Maria Mon-
teiro Penido, tendo:
a — Maria;
b — Geralda;
c — Laurita;
d — Bernardina;
e — Lita.
B — D. Maria, casada com Benjamin Ferreira
Gomes, com os
seguintes filhos:
a -— Geraldo Ferreira Gomes;
b — José Ferreira Gomes;
c — Villela Ferreira Gomes.
C-—D. Gervasia Maria de Jesús, casada com Aureliano Mon-
teiro Penido, tendo os seguintes filhos:
a — Geraldo Monteiro Penido;
b — Cacildo Monteiro Penido;
ec — Lita Monteiro Penido.
2
D — D. Etelvina Paschoal da Silva, viuva de Antenor
Ferreira
ic
Gomes, com os seguintes filhos: ,
a — José; Vas Ao e/ra
b — Dedair;
e — Olivio;
d — Silla;
« — Genny;
=
Co: voo|
'
==
W
f — Tgnez;
E — Maria Apparicida;
h — Iracy. Ha mais trez.
E — D. Maria Dorothéa da Silva, casada
com Antonio Forreirã
de Amorim, tendo:
a — José;
bh -— Maria;
c —- Geraldo,
— 2—
F- —-D. Mariz Miguela da Silva, casada
com QOlivio Ferreira
2
à — Maria;
b — Manoel;
c --- José;
G -- Carlindo Ribeiro da Silva, solteiro.
12- João Ferreira
da Souza ou João José Ferreira.
Casado com D. Maria Emilia de Jesús, filha de
da Silva e de D. Maria TIgnacia Antonio Ribeiro
da Silva, reside em Piedade dos Ge-
raes, municipio de Bomfim, tendo os seguintes
filhos.
À — D. Maria Antonia de Jesús.
casada com Isaias Ferreira Go-
mes. Deixou os seguintes filhos:
a — Francisco Ferreira Gomes, casado, tendo trez
b -- João Ferreira Gomes, solteiro; filhos;
ce — BD, Maria Ferreira Gomes, casada com
Juscelino, residente
em Lagôinha.
d.-— D. Maria,
B — Gervasio Ferreira
da Silva, casado eom D. Maria Nelsina
de Jesús, tendo dez filhos.
CG
— D. Ignez Umbelina de Jesús, casada
com José Ferreira Go-
mes, tendo uma filha:
à — D. Maria Ferreira Gomes, casada
com Francisco Ferreira
Gomes, filho de Isaias
Ferreira Gomes, com trez filhos (n. 12, A, a).
D— Marçal Ferreira da Silva, casado com D. Alzira Ferreira
da Silva, tendo cinco
filhos.
E — Francisco Ferreira da
Silva, casado e com trez filhos.
F -- Antonio Ferreira da
Silva, casado com D. Maria Tavares,
tendo quatro filhas.
G- Manoel Ferreira da Silva, solteiro.
H — Geraldo
da Silva,
Ferreira de Silva, casado com D. Emilia Ferreira
tendo trez filhos.
I-—D. Magdalena Ferreira da Silva, casada com João Ferreira
& Rezende, filho de Vicente José Ferreira, ou Vicente de Paula Fer-
ira € de D. Possidonia Rezende, tendo onze
filhos;. (V Parte,
+
MM.
eap. v, 8 1% n
!--D. 1H.
Maria Ferreira da Silva, solteira.
Toão Ferreira da Silva
ainda é viuvo
138-— D,
Rosenda Umbelina de Jesús. Foi casada com João
&reira de Souza, filho do Joaquim Ferreira de Souza (VI P.,
tt. 1V, cap. IV, 8 5.º, n.º 11).cap.Tiveram apenas um filho:
À —
Gervasio Ferreira de Souza, que falleceu solteiro.
14 -— D,
Elizena, casada.
15 -- Antonio
Hermogenes Ferreira.
—2a2—
— & do —
& 5.º
Foi casada duas vezes. Seu primeiro marido foi Carlos José Fer-
reira de Rezendo, filho de D, Maria Helena de Rezende e de Pedro
José Ferreira (V Parte, tit II,
cap.Y, $ 4.º, no 1, K). Tiveram, ape-
nas, uma filha:
À — D. Elizena Rezende, casada com Antonio de Assis Rezende,
ou Antonio Dutra de Rezende Sobritho, filho de Carlos de Assis Dutra
de Rezende V Parte, tit. II, cap. VII, 8 1.9, nº 7, O).
Em segundas nupcias foi D. Anna casada com José Justino de
Rezende, filho de Joaquim José de Rezende e de D. Maria Magdalena
de Jesus Xavier. (Cap. V, 8 2.º, nº 2).
B — D. Maria Antonia de Rezende, nascida em 23-9-1874 e bapti-
sada em 10 de outubro do mesmo anno. E Yiuva de Zacharias José
Tavares de Rezende, nascido em 23-10-1875, filho de D. Maria Clarº
de Rezende e de Narciso Tavares de Rezende, Tiveram seis filhos.
(V Parte, tit III, cap.V., 8 10, nº 13, OC).
C — D. Maria José de Rezende, nascida em 12-4-1870, Já é fal
Iecida. Foi casada com José Aniceto de Rezende, irmão do seu cunhi”
do Zacharias (Ibidem, E).
D — D. Maria Vicencia de Rezende, nascida em Junho de 187?
E' casada com Theodoro Tavares de Rezende, irmão de seu cunhado
(Tbidem, GG).
— 2153 —
—
86
Capitão Pedro José Ferreira de Souza,
Casou-se em 7 de Setembro de 1842 com D. Maria Helena de
Rezende, filha de Joaquim José de Rezende e de D. Maria Magdalena
de Jesus Xavier (V Parte, tit. UI, cap. V, 8 4.º, nº 1).
—— &
To
José Ferreira de Souza Junior.
Aos 21 de Maio de 1827, na Capella de Santo Amaro, filial da
Matriz de Queluz, presentes as testemunhas Francisco José Borges e
José Ferreira de Souza, o capellão Manoel Vieira administrou o sacra-
mento do matrimonio a José Ferreira de Souza Junior e Thereza Um-
belina de Jesus, filha de Francisco Lourenço Borges e de Anna Rosa
de Jesus, sendo os contrahentes nascidos, baptisados e residentes na
freguezia de Queluz. Não deixaram descendencia.
— &8o--
D. Veronica Maria de Jesus.
Nascida e baptisada na freguezia de Queluz, desposou em 7 de
Outubro de 1835 seu primo-irmão André Rodrigues Chaves, filho do
<ap. José Rodrigues Chaves e de D. Maria Josepha de Jesus. (VI
Parte, tit IV. cap. HIT, & 2.0).
— &9o-
D. Maria Joaquina da Silva.
Casou-se com Joaquim Machado de Miranda. (V Parte, tit. XI,
<ap.l, $ 6).
— 216 —
— & 10.0 —
Ri-
José Rubens Ribeiro, nascido em 1926; Jarbas dos Santos
nascido em 1930.
beiro, nascido em 1928; e Augusto Lomeu Ribeiro,
IV — D. Esmeralda Ferreira dos Santos, nascida em 1906, casa-
da com Annibal Ribeiro. Residem em Astolpho
Dutra e têm os se-
guintes filhos: ao
Ribeiro, ,
nascida
1927; Maria
:
Emy
..- Hebe Ribeiro, nascida em
19928; Fabio Ribeiro, nascido em 1930; Ennio Ribeiro, nascido em
em Ribeiro, nascido em
1932; Luiz Ribeiro, nascido em 1933; José Juber
1934; e Edson Ribeiro, nascido em 1937.
1908, casada com
VV
— D. Josina Ferreira dos Santos, nascida em
Josino Pereira, tendo:
— Haydée Pereira, nascida em 1927; Augusto e
Pereira,
.
nascido
em 1928; Climene Pereira, nascida em 1930; e
Joselina Pereira, nas
cida em 1982, idade:
,
Santos, fallecido aos 293 annos de |
VI — Jesus Ferreira dos
1912, la-
vw" José Augusto Ferreira dos Santos, nascido em
vrador, solteiro;
dos Santos, nascida em 1914, casada
VIH — D. Anna Ferreira
dos Santos, negociante em Astolpho Dutra, ten-
com Argemiro Borges
do os seguintes filhos: .
nascid: n em 1936; e Elza Borges dos
Eunice Borges dos Santos,
?
Santos, nascida em 1937.
Santos contrahiu
,
seB undas nupcias com
-— João Ferreira dos
D. Francisca Pinto dos Santos e teve:
em 1917, casado com
IX — Geraldo Ferrcira dos Santos, nascido
D. Alipin Vieira dos Santos. Residem em Astolpho Dutra;
Santos, solteiro, nascido em 19 22 .
X — Homero Ferreira dos
Borges, casado com D. Argelina Fer-
c) — Francisco Ferreira
reira, tendo:
1 — Maria Edith;
1 — Antonio Ferreira Borg:S;
11) — Elisa Ferreira Borges;
IV — Jovelino Ferreira Borges;
V — Oswaldo Ferreira Borees;
VI -— Conceição Ferreira Borges.
“AB
d) — D. Felicissima Borges Ribeiro, casada com Honorio Ri-
beiro. Seus filhos:
1 — Maria Borges Ribeiro;
11 — Amelia Borges Ribeiro;
HI — Emilia Borges Ribeiro;
IV — José Borges Ribeiro;
V -— Anna Borges Ribeiro.
1
— D. Esmeralda Borges Pinto, casada com Levindo Pinto,
tendo: Antonio Pinto Borges, D. Maria da Conceição.
Borges.
MI -— D. Rita;
IV — D. Elvira;
V — Antonio;
VI — João;
VII — Sebastião;
VII — Edgard.
Casado em segundas nupcias com D. Firmina dos Santos, que
lhe deu os seguintes filhos:
f) — Antonio Ferreira dos Santos, casado com D. Adelina Ri-
beiro dos Santos, tendo:
1 —D,. Olga, ingressou na Irmandade das Carmelitas da Di-
vina Providencia, com o nome de Irmã Maria Elisabeth
da S.S. Trindade;
H — D. Odette, professora do Grupo Escolar “Dr. Francisco de
Barros”, de Astolpho Dutra;
IN — Antonio, solteiro;
IV — Milton, solteiro;
V — José, solteiro.
—2as—
g) — Luiz Ferreira dos Santos, casado com D., Rita de Cassia
Torres Homem. Não tem filhos.
hn) — Arthur Ferreira dos Santos, solteiro.
i) — Leopoldo Fereira dos Santos, solteiro, já fallecido.
ij) — D. Maria Ferreira dos Santos, casada com
Manoel Rodri-
gues. Seus filhos:
1 — José;
H — Joaquim;
IITY — Anna;
IV — Maria;
V — Judith;
VI — Celeste.
1 — Natalina;
HH
— Cornelia;
11F — Maria;
EV — José;
V — Judith.
a-— D, Maria;
b — José;
ce — D. Rosalina;
d — Antonio;
e — João;
f — D. Gencrosa;
g — D. Altina.
Maria, Alcebia-
— Francisco,
des e José,
—20-—
1F — Nestor Ribeiro;
II — D. Alice Ribeiro de Rezende, casada com José de Re-
zende Trindade, filho de D. Joaquina Furtado de Re-
zende e de José Candido da Trindade. (HF Parte, tit.
IL, cap. V, $ 5.º, nº 5, D, d).
IWW-— D. Maria Ribeiro, casada com Salathiel Henriques,
tendo:
Antonio, Oswaldo, Altamiro, Lucy, Lucia, Felix e
Edy.
V — Alaôr Ribeiro, casado com D., Nadir Rezende;
VI — D. Zilda Ribeiro;
VN — D. Neusa Ribeiro;
VIII — Sinval Ribeiro;
IX — Ataliba Ribeiro;
X -— Dorothy Ribeiro.
b — Lindolpho Ribeiro dos Santos, casado com D, Olivia Dias
Ribeiro, tendo:
1— Astolpho;
1— Alberto;
II — Nelly;
IV — Alcebiades.
com
beiro, tendo:
Seima;
1 -—
1 — Cely;
11 — Celso.
—
1] Cirene;
1— José;
111 — Geraldo;
IV — Moacyr.
—2—
E — D. Thereza Maria Esteves Ribeiro, casada com Francisco
Ribeiro dos Santos, tendo:
a — Domiciano Esteves Ribeiro, casado com D., Maria Thereza
Silveira Ribeiro. Tem os seguintes
filhos:
1 — D. Antonia Ribeiro de
Carvalho, casada com Miguel Men-
des de Carvalho, tendo:
— Maria Apparecida, Odilon, Antonio, Nilcir, Sebas-
tião e Carmen.
1— João Leonardo Ribeiro;
HI — D. Anna Ribeiro Henriques, casada com Heitor Henriques
Pereira, tendo:
— Aurea, Aimée, Maria Laurentina.
IV — D. Adelina Ribeiro, normalista;
V—D. Adelia Ribeiro;
VI — Arlindo Ribeiro;
VII — Arlette Ribeiro.
1 — Maria;
11 — Celina.
1-— José;
nu
Luzia;
HI — José;
IV — João;
V — Anna;
VI -— Sebastião;
VII — Antonio Carlos.
1 — Paulo;
11 — Therezinha;
1H — Ludovico;
IV — Oswaldo;
V — José;
VI — Laura.
Ambrozina da Cunha
8) — João Esteves Ribeiro, casado-com D.
Ribeiro, tendo:
1 — Maria;
1 — Euzebia;
11Y — Antonio;
IV — Amaziles;
V — Lourdes;
VI — Luíza;
VII — Milton;
VIII — José;
IX — Arthur.
1 — D, Nivalda Borges.
D. Maria Lomeu
d — Antenor Baptista dos Santos, casado com
dos Santos, tendo:
1 — Sebastião;
11 — João.
1 — José, solteiro;
II — D. Iracema, casada com Agostinho Bennini; e
IM — Jesus, estudante;
IV — D. Maria;
V — Anesio;
VI — Orlando;
VII — Orlanda.
I—D. Maria;
1F — Sebastião. .
1 — Filomena;
TI — Sebastião;
111 — Antonio.
José Pinto,
H — D. Maria das Dôres Pinto, casada com Jacob
Collegio “Lago”, em Cataguares.
que, em 1880, foi meu coliega no
Seus filhos:
— 226 —
1 — João Aniceto.
bh — D. Maria
José Pinto, casada com Antonio da Silva Pinto,
tendo os seguintes filhos:
—
1 José;
1H
— João;
HI — Dallila;
IV — Maria;
V — Carmen.
€c Domiciano, solteiro;
—
d — D. Filomena, solteira;
e — D. Paula, solteira;
f — D. Antonia Pinto, casada com Evaristo Ferreira Pinto,
tendo:
1 Maria;
—
1 — Virginia.
--
Braz;
1
1 -— D. Maria;
1E — Oriel Machado, com D. Altina Pinto, filha de D. Fran-
cisca Clara de Souza e de Olympio Domingos de Souza,
tendo a seguinte filha:
$ — Marlene.
IV -- Oswaldo;
V — Nelly;
VI — Hermita;
VITF — Odilon;
VIII — Climene;
TX -— Odette;
X - Ruy.
j— D. Maria, solteira.
2 — Silverio Ferreira de Souza.
Foi casado com D. Eugenia Nunes de Rezende e teve:
A — Sebastião Ferreira de Souza
B — D. Maria Ferreira de Souza.
3 — Antonio Ferreira de Souza.
Residiu sempre em Lagõôa Dourada. .
Foi casado com D. Possidonia Affonso Rodrigues e teve:
À — José;
B — Joaquim;
C — João;
D—D. Maria.
4 — José Ferreira de Souza. Não obtive informações.
5 — Pedro Ferreira de Souza. .
Residente em S. João del-Rey onde foi funceionario da Camara
Municipal.
6 — D. Maria Rosa Ferreira de Souza. ,
Foi casada com Joaquim de Souza Braga, tendo os seguintes
filhos:
D. Emilia Ferreira, com
A — Pedro Ferreira Braga, casado com
os seguintes filhos:
a — José;
b — Joaquim;
c— D. Maria. .
— & 13º —
— & 14º —
da Conceição de Jesus VI
Rezende. (V Parte, tit. IIS, cap.
$ 2º, nu-
mero 9).
— & 15º —
— 8160 —
— 8 2º —
D. Maria José de Jesus Xavier (VI Parte, tit. IV, cap. VI, $ 2.º, 5, B)-
São fazendeiros em Sereno, fazenda da “Agua Limpa". Seus filhos:
de Sereno, e
Foram fazendeiros em “Agua Limpa”, districto
de Leopoldina, onde
posteriormente em Campo Limpo, municipio
André falleceu. Tiv.ram os seguintes filhos:
lilo
da Fonseca e de D. Maria José de Rezende, que possuiam a fazenda
do hoje do maior Saturnino José da Rezende. (V P., ii
IJ, cap. V, $ 2.6, n. 4, E). Tiveram os seguintes filhos:
A) — D, Maria Benedicta da Fonseca Chaves, casada com Pedro
Pio da Fonseca Chaves, filho de Manoel Rodrigues da Fonseca Chaves
— Mo —
—$3o—
Tenente Francisco Rodrigues Chaves
D Gertrudes Joa-
Foi baptisado em 5-6-1814, sendo madrinha
«quina da Silva.
— UI —
Foi casado com sua prima-irmã D. Maria Rita de Jesus Xavier,
filha do capitão Eduardo Ferreira da Fonseca e D. Antonia Rita de
Jesus Xavier (VI Parte, tit. IV, cap. VII, 8 8.º). Tiveram os onze
filhos seguintes:
Seus filhos:
a) Pedro Rodrigues Chaves, nascido em 1897, casado com D.
Maria Ulysses, filha de Ulysses Gonçalves de Souza, já fallecido, e
de D. Violante Maria do Sacramento, tendo:
1 — Moacyr;
Tn Maria Cornelia;
IH — Pedro;
IV — Wany;
-
Nascida em 28 de Dezembro de 1852, foi- baptisada em 5 de Fe-
vereiro de 1853, sendo padrinhos o Tenente-coronel Manoel Rodri-
gues Chaves e sua segunda mulher D. Antonia Rita de Jesús Xavier.
Desposou seu primo Luiz Rodrigues Chaves, filho do Commendador
Cypriano Rodrigues Chaves e de sua primeira mulher. (V parte,
tit. XII, Cap. 1, 8 2.º n. 4, D).
10 — D. Maria Izabel da Fonseca Chaves,
Nascida em 26 de Abril de 1861, foi baptisada em 3 de Maio do
mesmo anno. Casou-se com seu primo Tenente-coronel Manoel Ro-
drigues Chaves, filho do Commendador Cypriano Rodrigues Chaves
e de D. Maria Magdalena de Miranda (V parte, tit. XII, Cap. [,
£ 2.0, n. 12).
11—D. Maria Francisca de Jesús Chaves,
*
— & 5º —
grande cultura de
Em o
da Provincia
vinha em Lagõa Dourada, conforme se lê no Almanack
de Minas daquelle anno. (V parte, tit. XII, Cap. 18% 2º).
O Commendador Cypriano contrahiu segundas nupcias
com D.
Josepha Francisca de Mendonça, filha do Coronel Matheus Furtado
de Mendonça e de D. Angela Mendonça. Tiveram os seguintes filhos:
1 — Coronel Militão Rodrigues de Mendonça Chaves,
baptisado
de 1873, sendo
pelo Padre José Carlos. de Rezende em 24 de março de Cagsia de
Rodrigues Chaves e D. Rita
padrinhos Francisco
Rerende.
D. Rita de Mendonça Chaves, filha do
Desposou sua sobrinha
Joanna Baptista
Coronel Francisco Rodrigues Xaviér Chaves e de D.
2, B).
de Mendonça. (V parte, tit. XIL, Cap. 1, $ 2º, n.
2 — D. Maria José de Mendonça Chaves., i
de 1875, foi bapti-
Nascida em Lagõa Dourada em 23 de Janeiro
sada em 8 de Fevereiro do mesmo anho. de
Rodrigues Chaves, filho
i
1
— D. Maria do Carmo da Fonseca, baptisada na Lagõa Dou-
rada em 20-1-1837 pelo Padre Francisco José Ferreira, sendo
pa-
drinhos o Tte, Cel, Manoel! Rodrígues Chaves e sua mulher D. The
reza Maria de Jesus. Foi casada com João Evangelista da Fonseca
(VT P., tit. TV, cap. VI, $ 7.0, nº 1).
2 — D. Maria José da Fonseca. Foi baptisada
em Lagôa Dou-
rada pelo Vigario Antonio Rodrigues Chaves em 19-9-1839, sendo
padrinhos o Tte. Cel. Manoel Rodrigues Chaves e D. Anna Valentina
da Silva. (Parece-me que é a 2.º mulher de João Evangelista da
Fonseca, que tiveram:
— Elizeu, nascido em 19-9 e baptisado em 3-10-1868, sendo pa-
drinhos o Alferes José Ferreira da Fonseca e D. Marin Thereza
de Jesus.
3 -— D. Maria Thereza Rodrigues da Fonseca,
baptisada em
Lagôa Dourada pelo vigario Antonio Rodrigues Chaves em 2-5-1841,
sendo padrinhos o Vigario e D. Antonia Rita do Jesus Xavier, da
Freguezia de Queluz. ”
Casou-se com seu primo Antonio Rodrigues Chaves, filho de
D. Maria Josepha de Jesus Xavier e do Capitão Joaquim Rodrigues
Chaves (VI P., tit, IV, cap. HI, $ 1º).
4 — Capitão Emygdio Ferreira da Fonseca. Nascido
em ......
26-9-1842 e baptisado em 5 de outubro do mesmo anno, pelo Vigario
Antonio Rodrigues Chaves, em Lagôa Dourada, sendo padrinhos o
Tenente André Rodrigues da Silva Chaves e sua mulher D. Anna
Umbelina de Rezende,
— HI
Casou-se em 3-5-1862 com sua prima D. Maria Cypriana Ro-
drigues Chavse, filha do commendador Cypriano e de D., Maria Mag-
dalena de Miranda (V P,., tit. XI, cap. IL, $ 2.º, n. 1) nascida e
baptisada na Freguezia de Lagõa Dourada.
5 — Alféres José Ferreira da Fonseca Junior,
Nascido c baptisado na Lagõa Dourada, casou-se em las. nupcias
em 30 de abril de 1862 com D. Maria Salomé da Abbadia de Jesus,
filha de João Ferreira da Fonseca e de D. Gertrudes Maria Ro-
drigues, nascida em Lagõa Dourada, residente na fazenda de Santo
Amaro (VI Parte, tit. IV, cap. VI, $ 7.º, n. 2). Houve engano na
“Genealogia dos Fundadores de Cataguazes”.
Tiveram os seguintes filhos:
em 1933, 2
a — João Ferreira da Fonseca. fallecido casado
vezes. Sua 1.º mulher foi D. Amalia Carmelita da Fonseca, o aa
de seus tios João Evangelista da Fonseca e D. Maria do Carmo
da
Fonseca. Tiveram:
casado com D. Cor-
— Floriano Torquato da Fonseca,
FT
solteira. 1.
--D,
VI Thereza Torquato da Fonseca, solteira.
Em 2as. nupcias João Ferreira da Fonseca casou-se com D.
—250—
Maria Annunciata Leite, filha do professor
Joaquim Pereira Leite
e D. Clara Neves Leite, deixando viuva e 3 filhos .
de
b—
D. Gertrudes Maria da Conceição
(Tudinha), casada com
seu primo João Augusto Ferreira de Rezende (Zicóte),
“Gervasio Marcos Ferreira de Rezende e de filho de
D. Maria Samaritana
(V Parte, tit. III,
cap. V, 8 4.º, nº 1,.C).
D —
Alfredo Ferreira da Fonseca, casado com D. Maria
Carmo Ferreira, filha de João Justino Ferreira de do
Rezende e de D.
Olympia Emilia de Rezende Chaves (V Parte, tit. IM,
cap.
V, $
4, nº 1, B, a).
E — Sergio Ferreira da Fonseca, fallecido ha
annos, gemeo com
“O precedente, foi casado com D. Martha Maria Evangelista, filha
de João Ferreira da Fonseca e D. Maria do Carmo da Fonseca. (VI
Parte, tit. IV, cap. VI, $ 7., nº 1, O).
Fallecida sua 1.º mulher, o alferes José Ferreira de Souza Junior
“contrahiu 2as. nupcias com D. Maria da Conceição Rezende, filha
do coronel Francisco Ferreira de Rezende (Chicão) e de D. Maria
José de Rezende (V Parte, tit. IT, cap. V, 8 4.º, n.º 4,
“os seguintes filhos:
B). Tiveram
F —D. Maria José da Fonseca Chaves, que se
À 1.º vez com Augusto Rodrigues Chaves, filho
casou 2 vezes.
de Antonio Rodri-
“gues Chaves (VI Parte, tit. IV, cap. VI, $ 2, 1, B). Tiveram
apenas
uma filha:
SS
— D. Augusta Maria da Silva Chaves, casada com seu tio
João Fernandes da Fonseca, tendo:
1 — Augusto;
H — José;
MI — João;
IV — Osorio.
a — Filomena;
b — Abilio, casado com D. Antonia Pereira, filha de José Pe-
Freira de Azevedo c de D. Maria Pereira.
ce — Maria da Conceição;
d — Sinhásinha;
e — Francisca.
Todos casados e com filhos.
H — D. Maria Izabel, casada com Francisco Ferreira de Re-
zende Junior. (Ibidem, n.º 4, J) com os seguintes filhos:
D. Maria José casou-se pela 2.º vez com seu cunhado Argilio,
tendo os seguintes filhos:
a — Antonio Rodrigues da Silva Chaves, que falleceu solteiro;
b — José Augusto Chaves, solteiro;
c— D. Zaira Maria da Fonseca, casada sem filhos;
d — Augusto Rodrigues Chaves, casado tando um filho;
e — D. Carolina, casada;
f — D. Maria da Conceição, casada, com varios filhos.
—2a1—
G — D. Maria Thereza Ferreira de Rezende, casada com seu tio
Pedro Ferreira de Rezende, filho do cel. Francisco Ferreira de
Rezende e de sua segunda mulher D. Filomena Balbina de Rezende
(V Parte, tit. HI, cap. V, $ 4, n. 4, J).
Seus filhos:
a — Filomena;
b — Abilio, casado com D. Antonia Pereira, filha de José Pe-
reira de Azevedo e de D. Maria Pereira.
c — Maria da Conceição;
d — Sinhásinha;
€ — Francisca.
Todos casados e com filhos.
H — D. Maria Izabel, casada com Francisco Ferreira de Re-
zende Junior. (Ibidem, n.º 4, J) com os seguintes filhos;
— 8 7e —
k) — Maria Benedicta,
2 — D. Maria Magdalena Rodrigues Pereira da Fonseca, casada
com o capitão Collatino Rodrigues Pereira, Tiveram os seguintes
filhos:
à — D. Maria Salomé da Fonseca, já fallecida. Foi casada com
José de Paula Vieira, não deixando filho.
B — Salathiel Rodrigues Pereira. Em 1.º nupcias foi casado
com
D. Maria das Dôres,
3 — Eliziario Ferreira da Fonseca. Foi casado com D. Maria
Celestina Ferreira de Souza, filha do T.te C.e! Celestino de Souza Cam-
pos e de D. Hyppolita de Souza, já fallecidos, deixando os seguintes
filhos:
A — D. Maria da Gloria, casada com Celestino Aureliano de Re-
zende, filho de Aureliano José Ferreira de Rezende e de D. Ambrozina
de Souza Rezende. Tem varios filhos (V Parte, tit HI, cap.YV, $ 4 nu-
mero 1, D).
B — João Eliziario, casado e residente no municipio de Bello
Horizonte.
C — D. Maria Celestina, casada com João, tendo varios
filhos
D -— Leonidio Ferreira da Fonseca, casado.
E — José Ferreira.
F — D, Julietta Ferreira de Souza.
4 — Geraldo Ferreira da Fonseca, casado com D.
Camilla Men-
donça. Deixaram apenas, um filho:
A — José, casado e com muitos filhos.
—241—
5 — D. Maria Samaritana da Fonseca Chaves, casada com o&
capitão Gervasio Marcos Ferreira de Rezende, filho do capitão Pedro
José Ferreira e de D. Maria Helena de Rezende (Gervasinho) (V Par-
te, tit. IM, cap. V, 8 4, nº 1, O).
6 — Cel. Antonio Torquato Ferreira da Fonseca, casado com:
sua sobrinha D. Maria Salomé da Fonseca, filha do 1.º matrimonio
do altéres José Ferreira da Fonseca e de D. Maria Salomé da Ab-
badia de Jesus. (VI Parte, tit. IV, cap. VI, 8 6.º, nº 5, O).
7 — D, Maria Salomé Chaves da Fonseca (ou Maria Salomé da
Abbadia de Jesus). Foi a 1º mulher do alféres José Ferreira da
Fonseca Junior (VI Parte, tit. IV, cap. VI, $ 6.º, nº 5).
8 — D. Izabel Ferreira da Fonseca. Foi a 1º mulher de Aure-
liano José Ferreira de Rezende, irmão do sºcu cunhado Gervasio
(V Parte, tit. III, cap. V, 8 4, nº 1, D).
9 — D, Maria Antonia Rodrigues da Fonseca, casada com Sid-
ney Rodrigues da Fonseca, ambos fallecidos, deixando muitos filhos..
— $$
8o—
Valentim Rodrigues Chaves:
— 8 9.º —
—g100—
Capitão Pedro Rodrigues Xavier da Silva Chaves
— Sino
Estevão Rodrigues Chaves
— £&
1.º —
— Ss 20 —
a — Sebastião;
b — Margaria, casada com Pedro Marcelino, tendo grande
geração;
— José Lucas da Fonseca, casado com Izabel Torquato da
ec
—$3o—
Major João Ferreira da Fonseca. Casou-se em 24 de julho de 1843
com D. Gertrudes Maria Rodrigues, filha do tenente-coronel] Manoel
Rodrigues Chaves e de D. Thereza Maria de Jesus Xavier (VI Parte,
cap. VI, $ 7.º).
—$do—
Alferes José Ferreira da Fonseca.
Nascido e baptisado na freguezia de Queluz, casou-se em 24 de
novembro de 1834 com D. Maria Thereza Rodrigues Chaves, nascida
e baptisada na Lagôa Dourada, filha do Tenente-Coronel Manoel Ro-
drigues Chaves e de D. Thereza Maria de Jesus Xavier (Ibidem, 8 6.0).
—$5o—
D. Maria Antonia de Jesus.
Foi casada com Antonio Rodrigues da Silva Chaves, filho do
tenente-corone] Manoel Rodrigues Chaves (Ibidem, $ 1.0),
— $ 60 —
— 8 7º —
TESTAMENTO
CAPITULO VIH
CAPITULO IX
—$10—
Francisco, nascido em 1,0 de janeiro de 1797 é baptisado em
30 do mesmo mez, na Capella de Santo Amaro, filial
da Matriz de
—22—
Queluz, pelo padre Vicente Ignacio da Silva, sendo padrinhos seus
avós maternos. '
— 8 2.º —
— $ 30 —
—f41o—
Maria. Foi baptisada em 16 de setembro de 1805, na Capella
DP.
de Santo Amaro pelo Padre João Antonio da Silva Leão, sendo pa-
drinhos José Ferreira da Silva e D. Francisca Marianna Rosa, se-
gunda mulher de João Chrysostomo de Magalhães,
— £ 5º —
Theotonio José Machado. Casou-se com D. Maximiana Umbe-
lina Ribeiro de Rezende, filha de Manoel de Jesus Ribeiro Rezende
e de D. Floriana Joaquina de Santa Euphrasia (V Parte, tit. LI, cap.
IV, $ do).
CAPITULO X
CAPITULO XI
—$to—
Joaquim José de Andrade
— E 5.0 —
Joaquina.
Baptisada em 8 de Setembro de 1800, na Capella de Nossa
Senhora da Lapa dos “Olhos d'Agua”, sendo padrinhos o Padre ÀAn-
tonio da Silva Santos, tio, e D. Antonia Rita de Jesus Xavier, avó
da baptisanda.
TITULO V
CAPITULO 1
Nasceu em 1790,
Foi casada primeiramente com o guarda-mór Manoel Soares
Lopes, fallecido em São João del-Rey em 1820, e, como consta do tes-
tamento deste, não tevo, delle, filho algum: em segundas nupcias, re-
cebeu por marido em 1824 à seu primo José Cardoso Paes, filho do
Capitão Manoel Cardoso Paes de D. Ignacia Maria da Silva, tendo
os seguintes filhos:
1— OD. Angela Custodia de Lara Santos.
2-— DD. Maria Candida de Lara Santos.
3 — D. Amelia de Lara Santos.
4 — Honorio Balbino da Silva.
5 — D. Antonia Rita de Jesus.
— 266 —
—$t1o—
D. Angela Custodia de Lara Santos
—$2º0—
D. Maria Candida de Lara Santos
a — Newton;
b — D. Irene;
ec — Wilson;
d — Petronio;
e — Maria Sebastiana;
f — Maria Lygia;
&g — Maria Celeste.
a — Irene;
b — Hamilton;
c — Manuelinha.
a — Celso;
e
b — Gabriel;
c — Sonia.
B — D. Judith de Rezende Passos, solteira,
— & 50 —
D. Antonia Rita de Jesus
Baptisada em 15 de Setembro de 1833, na Ermida do Pombal,
casou-se com Hyppolito Felisbino de Rezende, natural de Lagõa
Dourada. (V Parte, Appendice).
CAPITULO UH
CAPITULO II
D. Francisca de Cassia Lara dos Santos
CAPITULO IV
Anna Silveria
CAPITULO |
Domingos Gonçalves da Silva
Nasceu em 1762 no sitio do Pombal, e foi baptisado na Capella
de S. Sebastião do Rio Abaixo, A 10 de Março de 1782, tomou o
— 272 —
habito de irmão da Ordem 3º de Nossa Senohra do Carmo (Livro
III, pag. 39) e falleceu celibatario a 8 de Janeiro de 1842.
CAPITULO [E
— 8 10 —
— $£
2.º —
—$3o—
Antonio Cardoso da Silva
CAPITULO II
Francisco Gonçalves da Silva
Nasceu em 1773, no sitio do Pombal e foi baptisado na capella
«de São Sebastião do Rio Abaixo. Como seus irmãos
COnNsagrou-se
— 273 —
nao serviço de exploração do ouro. Foi recebido como irmão da
Ordem 3.º de Nossa Senhora do Carmo de S. João del-Rey (livro
IM, pag. 130), em 15 de Maio de 1791.
CAPITULO IV
CAPITULO YV
CAPITULO VI
Guarda-mór Felisberto Gonçalves da Silva
Foi easado com D. Anna Bernarda da Silva, filha do
Capm.
Bernardo José Gomes da Silva, natural de S. Thiago de
Lobam,
Bispado do Porto, e de D. Joaquina Bernardina da Silva,
de S. João del-Rey. Tiveram um filho: natura)
Antonio Felisberto da Silva Xavier, nascido
em S. João del-
Rey, em 1804, Em 1850 morava na fazenda Campo
Limpo, munici-
pio de Leopoldina.
CAPITULO VII
NOTA
No livro de Baptisados da Matriz de S. João del-Rey, referente
aos annos de 1742-1754, lê-se um assentamento do theor seguinte:
“No 54 — Certidão de Baptismo de Catharina da Encarnação
Xavier. — Aos doze dias do mez de Mayo de mil sete centos e
sincoenta e hum anos o Reverendo Phelippe de Souza na Capella
de São Sebastião, com licença do Reverendo Vigario Mathias Antonio
Salgado, Baptisou a Catharina, filha legitima de Domingos da Silva
Santos e de sua mulher Antonia da Encarnação Xavier — Foram pa-
drinhos...” (O resto não se .comprehende porque o livro. está muito
estragado pela traça).
Sen nome não figura no inventario de D. Antonia da Encarna.
ção Xavier.. Julgo, por isto, ter ella fallecido antes de sua mãe,
APPENDICE
APPENDICE
Domingos Xavier Fernandes e sua mulher D, Maria de Oli-
veira Sá tiveram os seguintes filhos:
TITULO |
D. Antonia da Encarnação Xavier
TITULO 11
D. Rita de Jesus Xavier
CAPITULO |
Padre-Mestre Frei José Mariano da Conceição Velloso
CAPITULO II
CAPITULO III
TITULO III
D. CATHARINA DE ASSUMPÇÃO XAVIER
Baptisada em 12 de Maio de 1751, fez seu testamento em 17 de
Dezembro de 1808 (Cartorio do 1.º Officio de São João del-Rey,
Livro 61, pag. 76.
Foi casada com o Capm. Bernardo Rodrigues Dantas,
Tiveram os seguintes filhos:
CAPITULO [
CAPITULO IH
— £ 10 —
—$S4o—
José Velloso do Carmo.
— 6850 —
CAPITULO 1
D. Anna de Assumpção Xavier
Solteira.
CAPITULO IV
— $ 3º —
CAPITULO YV
CAPITULO YVI
CAPITULO VIH
CAPITULO IX
CAPITULO X
uma filha:
$ unico — Francisca
TITULO IV
D. Maria Josepha da Conceição Xavier
TITULO Y
D. JOSEPHA MARIA DA CONCEIÇÃO
*
Foi casada com Martinho Lourenço. .
Foram os doadores de uma fazenda ao Padre Domingos da Silva
Santos, para seu patrimonio.
A Familia Chaves
SUMMARIO DA 7º PARTE
TITULO TM
CAPITULO |
D. Maria Augusta de Assis, nascida em 28-10-1837, foi baptisada.
em 8 de novembro do mesmo anno, Ná Capella de S. Caetano de Pa-
raopeba pelo vigario Antonio José Ferreira, sendo padrinhos o padre
Francisco José Ferreira e D. Valentina Joaquina da Silva,
Casou-se com Manoel Cardoso de Miranda, Tiveram 16 filhos:
— 301 —
— 8 1º —
Antonio Cardoso de Miranda, casado com D. Maria José de Oli-
weira, com 8 filhos;
— 8 2.º —
—8s3
D. Maria Abigail de Miranda, casada com Joaquim Antonio de
Souza, tiveram 12 filhos:
1 — Maria Francisca de Jesus, casada com José Cardoso de
— 8 40º —
José Cardoso de Miranda, casado com D. Maria Francisca de
Jesus, tendo: José, Cacilda, Antonio, Octavio e Doralisa.
— $ 5º —
D. Maria Rita de Miranda, casada com Ignacio José da Cunha,
que tiveram: Ignacio, Carlos, Pedro, Augusto, Breno, Rita e Maria
Augusta.
— 8 6º —
—$7—
D. Anna Maria de Jesus, casada com Modesto Antonio de Souza.
Tiveram: Julio, Maria, Edmundo, Virgilio, Agostinho, Antonio, Fran-
cisco e Josephina.
— $ 8º —
Augusto Cardoso de Miranda, casado com D, Maria Machado de
Miranda (V Parte, tit. XH, cap. 1, $ 3º; nº 9), que tiveram: Concei-
vão, Egydio, Etelvina e Regina.
—3038—
— 8 9º —
D. Maria Antonia de Miranda, casada com o capitão José Leo-
nardo Vaz, antigo commerciante, funccionario da Prefeitura Muni-
cipal de Cataguazes, aposentado. Seus filhos:
3 — Alipio Miranda Vaz, Secretario-Thezoureiro
da Prefeitura
Municipal de Cataguazes, casado com D. Maria de Almeida Mendes,
filha do fazendeiro Joaquim Matheus Mendes. Seus filhos:
A — Dr. Alipio Mendes Vaz, medico
B — Maria das Dôres Mendes Vaz, normalista
C — Marina Mendes Vaz, normalista
D — Meina Mendes Vaz, normalista
E Mendes Vaz
-— Mircene
F — Alysio Mendes Vaz
G Aloysio Mendes Vaz
H — Marisa Mendes Vaz
2 — Dalila de Miranda Vaz, casada com o professor João FHlde-
fonso do Nascimento. Seus filhos:
A — Maria Vaz do Nascimento
B — João Vaz do Nascimento
C — Stella Vaz do Nascimento
D — Geraldo Vaz do Nascimento
E — Diva Vaz do Nascimento
F -—— Rosina Vaz do Nascimento
G — Job Vaz do Nascimento
H — Jesus Vaz do Nascimento
FI
— Antonio Vaz do Nascimento
J — Therezinha Vaz do Nascimento
3 — Emilia de Miranda Vaz, casada com o pharmacentico Ma-
noel Nunes Pereira. Seus filhos:
— 8 1º —
A— D. NE dyr
Se
Barros de ÀÁssis professora
Natercia Barros de Assis, professora
B —
C — Thereza
D — Maria Augusta
C — Luiz Vaz Furtado
D — Ruy Vaz Furtado
E — Jacyra Vaz Furtado
F — Ttair Vaz Furtado
CAPITULO IH
—$i—
D. Antonio Augusto de Assis, arcebispo-bispo de Jaboticaba!
Estado de S. Paulo.
— 805 —
—$20—
Carlos Augusto de Assis, que conheci, em 1916, em Pouso Alegre
onde era negociante. E' casado com sua prima D. ; MariMaria Augusta
Maia de Assis (Cap. IV, $ 1.º, no 1).
CAPITULO II
D. Francisca Augusta de Ássis, , casada com José 1 oa quim
i
Pe -
.
reira, tendo dois filhos:
— 8 1.º —
CAPITULO IV
.
Foi casado com D. Maria Gomes de Assis, Residiram em São
Fidelis, onde deixaram a seguinte geração:
—$to—
Augusto Gomes de Assis. Foi casado com D. Clementina Maia
ambos fallecidos, deixando os seguintes filhos:
1 — D. Maria
Augusta Maia de Assis, casada com seu primo
Carlos Augusto de Assis (Cap. II, $ 2.º), tendo:
a — D. Maria do Carmo de Assis, professora;
b — Antonio Augusto de Assis Sobrinho, professor, casado com
D. Djanira Pereira de Rezende, filha de D. Maria Dutra de Rezende
8 — Zilda
6 — D. Hilda Maia de Assis, casada com o dr. Annibal de As-
sumpção, tendo:
A — Annibal de Assis Assumpção
B — José de Assis Assumpção
C — Hilda de Assis Assumpção
. professora
D — Maria Clementina de Assis Assumpção,
— $ 20 —
D. Maria Carolina Gomes de Assis.
É' viuva de Ricardo Maia. Seus filhos:
.1 — Alfredo Xavier de Assis Maia, commerciante, casado com
À — AMko
B-—D. Conceição
€ — Jorge
D — Ricardo
E — Paulo
F — Fidelis
G — João Baptista
H — Maria José
3 — Aristheu de Assis
Maia, fazendeiro
4 — Antonio de Assis Maia
bella da . fazendeiro, , casado
Costa Rodrigues. Seus filhos:
com
” D. moriis-
À — Antonio
B-— D. Clice
G— D. HNee
D -— Orlando
E — Harley
F — Nelio
G — Fidelis
H — Nilce
À — Maria Amelia;
B — Carlos.
— 308 —
7 — D. Maria Adelia de Assis Maia, casada com Elvidio Ma-
cedo, tendo:
$ — Maria Jos.
— 8 3.º —
D — José Fernandes;
E — Maria de Lourdes Fernandes.
5 — Eugenio de Assis Fernandes,
. cas ad o com D. Olivia
iro, ivi Tei-
col ] i
:
À — José;
B — Clarisse.
A — Eugenio;
B — Murillo;
C — Haroldo.
— $S4do—
— D. Emilia;
— João;
— Rénan;
— Norma;
G — Geraldo;
H — Conceição.
— 310 —
3 — Sylvio de Assis Berriel, casado com D. Maria Carolina
Guimarães, tendo: .
$ — Sylvia.
de Al.
meida Campos, tendo os seguintes filhos:
A —D. Olga;
B — Ocyr;
CT — Mario;
D — Jorge;
E — Glisson;
F — Carlos.
— 811 —
— D. Wandelina de Assis Berriel,
9
710 — Jacy de Assis Berriel.
— $£
5º —
A — Moacyr;
B —- Elson;
C — Virgilia;
D — Maria America;
E — Cely;
F — Thereza;
G — Rita Celi.
A — Elzir;
B — Dulce;
CC — Waldyr;
D — Waldomero.
— 312 —
D. Maria Luzia de Assis Maia, casada com João de Oli-
1 -—
veira, tendo:
]
À — Maria Rita;
B — Consuelo;
c— Maristella.|
À —Margarida Maria;
B — Leda Maria;
C — Regina Maria,
Em 1.º nupcias foi casado com D. Leonor Falquer que lhe deu
os seguintes filhos:
À — Orlando;
B — Decio.
6 — D. Leonor Maria;
7 — José;
8 — D. Maria do Carmo;
9 — D. Maria da Gloria;
10 — Gomies;
11— Antonio Augusto;
12 — Paulo Angelo.
— 8 70 —
D. Julieta Gomes de Oliveira, em solteira
— Gomes de Assis,
funccionaria dos Correios, é viuva de Trajano Collatino
Devo a ella as informações sobre os descendentes de Oliveira.
de Gomes Augus-
to de Assis.
Seus filhos:
A — Maria Emilia;
B — Maria Diva;
C — Maria Gomes;
D — Maria Joeminia.
A — Ciléa;
B — Celeste.
TITULO IV
Padre Antonio Rodrigues Chaves
Fundador da parochia de Santo Antonio da Lagõa Dourada e
seu primeiro vigario.
Foi presidente da Camara Municipal de São João Del-Rey.
TITULO YV
CAPITULO [1
— $ 2º —
—$ 320 —
—$1%—
Maria, nascida em 25 de Março de 1859 e baptisada
em 25 de
Junho do mesmo anno, sendo padrinhos Eliziario Antonio de Mi-
randa e D. Rosa Maria de Miranda.
— 8 2.0 —
— 8 3º —
Eliziaria, nascsu em 7 de Agosto de 1862 e foi baptisada em 18
do mesmo mez, sendo padrinhos Francisco José de Miranda e DP.
Maria Antonia Rodrigues, avó materna da baptisanda.
— $ 40 —
TITULO VI
D, Maria Victoria Chaves
TITULO VM
TITULO VIH
D. Antonia Rodrigues Chaves
TITULO WK
x
Ha varios ramos de Familia Chaves no Estado de Goyaz.
Infeliz
mente não consegui informações a respeito delles.
Opinião da “Revista do Arquivo Publico
Mineiro” a respeito do 1º volume da
" GENEALOGIA MINEIRA “
“GENEALOGIA MINEIRA”
4º VOLUME
INDICE PARCIAL
PAG.
......,
Assis Fernandes 309
Assis Maia
.
.......eo.o e.
.e
312
Assis Oliveira
o
3138
Baptisado da Mãe de Tiradentes . 114
oo........ceras
Baptisado de Tiradentes .,.....1010060+o .. ... 42
Barros Magalhães
Borges Monteiro
|...
Bispo de Joinville, Dom Pio da Silveira a...
190
173
199
ll,
Braulio Gomes de Assig —.., e... e... 305
Camillo da Cunha , e... 187
Camillo Rodrigues Chaves (Capitão) .....1111110000o 165
Camillo Rodrigues Chaves (Doutor) 170
Cardoso de Miranda . 303
Casamento dos paes de Tiradentes 115
Castellar de Magalhães 186
Castro Magalhães
1... e 203
Ja
Chaves da “Agua Limpa”
Chaves Magalhães . — e 236
201
Chaves de Mello . 205
Chaves de Rezende . 238
A
Chaves RoOIzZ à
1.1.1 rescaçor .
Christiano Rodrigues Chaves (Major) . ..
Conceição Velloso .
Reze
Cypriano Rodrigues Chaves
Descendentes de Tiradentes . .....0.1010
Domiciano Esteves dos Santos (CL),
+11
110
.
0212
1.
Frei Josê Mariano da Conceição Velloso ..
Gabriel de Rezende Passos ......010+v erra reto
(Coronel) .
Geraldo Rodrigues Xavier da Silva Chaves 305,
Gomes de Assis .
Gonçalves da Silva .
Helio Rodrigues Chaves (Doutor) .
Inventario da Mãe de Tiradentes . (C.
João Evangelista Rodrigues Chaves
Joaquim Rodrigues Chaves .
José Fernandes Campos .
José Joaquim de Andrade (capitão-môr) .
. ..22101012ecooo ”
José da Silva dos Santos (Capitão)
1.1.
(Doutor) ..
Josephino José d. Magalhães
Lara Santos .
Lucas Tobias de Magalhães (Cel.)
Macario Ferr.sira .
Magalhães Aguiar .
Magalhães Baracuhy .
Magalhães Botelho
Magalhães Castro .
Mendonça
Magalhães
Magalhães
Magalhães
Magalhães Zeferino . o
Maia de Ássis .
......o
Medeiros Cruz
Mendes Vaz.
Mendonça Chaves .
Miranda
Miranda Vaz .
Notas .
Opinião da
Orlando Rodrigues Chaves (Padre) --coscccc.ceoo
.
Ae
PAG.
'
Paes do Tiradentes , 7
o):
.
Chaves (CA)
Pedro plodrigues Xavier ........ 178
..
da Silva Cha Capitã
odrigues
Petronio Rodrigues Chaves (Doutor) (eapitão) do 254
179
ende
Pio de Freitas da Silveira (Dom) oniiiaooo
........
Preso em Cuyabá um irmão de Tiradentes ...........
178
Raul Chaves de Magalhães ....l.l..ii.
«eira lo.
reeioo
137
181
..
238
o .......
1a
Rezende Chaves
22
Tagalhães
odrigues Chaves
.... 160 a 1
os 289 e 300
Rodrigues Dantas . .........
Sentença que condemnou os Inconfidentes ' 285 e 286
47
Sequestro de bens de Tiradentes .... 84
Silva Chaves à Licciiiciiiiron.Loo Lossio... 231
Tavares de Rezende. 214
Telles Fayão . 152 a 155
Testamento dos paes de Tiradentes ......
”
”
do Padre Antonio da Silva Santos
de D. Antonia Rita de Jesus Xavier
. 12
140
148
de D. Antonia Rita de Jesus Xavier (filha) 260
” do Capitão André Rodrigues Chaves '
ini.
296
” de D. Emerenciana de Sant'Anna 285
” do Cap. Francisco José Ferreira de Souza 151
”
”
”
de Dp. Gertrudes Joaquina da Silva
do Guarda-mór João Rodrigues Dantas ...
ae " 298
289
”
de José Rodrigues Chaves
de D., Rosa Maria de Jesus ..........
rindo. 230
155
” Xavi
Jesus Xavier
de Thereza Mariia de Jesus
....... 255
Theotonio de
Sor
Tiradentes (Joaq.m José da Silva Xavier) .......0..o :
301
41
Valentim Rodrigues Chaves . 254
Valdomiro de Barros Magalhães (Doutor) , 186
Xavier Chaves 237
oo
o
Omar Vieira de Rezende
.
Orlando Chaves de Rezend
Oswaldo Chaves de Rezende
Raul Chaves de Rezende ,
VOLUME 2.º
André Rodrigues Xavier da Silva
Chaves
Ghaves de Rezende ....... Veces
Dutra Chaves , . .......leleleS
Pena.
Rezende Chaves ,
ito Mayor ,
Ravi, Chaves
,
.,.
Ferreira de Rezende 497 a 409
Fons:ca Chaves .. .
523, 526,
Francisco Ferreir,
Furtado Costa
Furtado de Mendonça
Furtado de Miranda
Furtado de Siqueira eae
.....
Hypolito Felisbina de Rezende 01110
João Evangelista de Rezend;:
(de,..... 1.27!
Mirahy)
Joaquim Castorio (Joaquim José
José Antonio da Silva Rezende de Rezende) .......,.
José Eduardo de Rezende (Capitão)
T. Justino de Rezende
(C.e)
Julio Rodrigues Chavas ........11..o.
,,,
Lustosa de Andrade
Macario Ferreira
Machado de Miranda
Mello Chaves
.... 1..,,/1111000
.......10! -
....,11111000
Mendonça Chaves
Rezende Camargo ,,.1111100
Rezende Chaves
Rodrigues Chaves
Tavares de Mello
.....
1.1...
III oo
1.1...- 517
a 520, 527, 52
PERA
11
Valentim Rodrigues Chaves
Vieira de Rezende :
Xavier Chaves .
Nicacio Tiradentes...
Rezende Chaves ..,
ria
IVA
Souto Mayor
Young
Chaves
.e..
r————) o (————
Preso: