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Ministério da Educação
Instituto Médio Politécnico Gab do Saber
Trabalho Escolar
Tema:
O Desenvolvimento
Económico
Sala:01
Classe:10ª
O Docente
_______________________________
Integrantes do Grupo nº01
1- Benjamim Quitamba Jorge
2- Miguel João França
3- Leonor de Carvalho Gouveia Pinto
4- Conceição Gouveia Diogo
5- Laurinda Capanda
6- Ragilve André Pires
7- Luis Lunga Ferreira
8- Felizarda Domingos
9- Eva Ernesto Francisco
Pá gina 1
Índice
Introdução…………………………………………………………2
Desenvolvimento………………………………………………….4
O Neoliberalismo………………………………………………….5
O Crescimento Económico………………………………………..6
O Desenvolvimentismo…………………………………………6,7
O Desenvolvimento Sustentável………………………………….7
Conclusão…………………………………………………………8
Referências Bibliográficas………………………………………..9
Pá gina 2
Introdução
Desenvolvimento económico é o processo pelo qual ocorre uma variação positiva das
"variáveis qualitativas" crescimento económico: é aumento da capacidade produtiva de uma
economia medida por variáveis tais como produto interno bruto, produto nacional bruto, ele
acompanhado de variações positivas das variáveis qualitativas melhorias nos aspectos
relacionados com a qualidade de vida, educação, saúde, infra-estrutura e profundas mudanças
da estrutura socioeconómica de uma região e/ou país, medidas por indicadores sociais como
o índice de desenvolvimento humano, o índice de pobreza humana e o Coeficiente de Gini.
Pá gina 3
Desenvolvimento
O desenvolvimento económico é um processo pelo qual a renda nacional real de uma
economia aumenta durante um longo período de tempo. A renda nacional real refere-se ao
produto total do país de bens e serviços finais, expresso não em termos monetários, mas sim
em termos reais: a expressão monetária da renda nacional deve ser corrigida por um índice
apropriado de preço de bens e consumo e bens de capital. E, se o ritmo de desenvolvimento é
superior ao da população, então a renda real per capta aumentará.
O processo implica a atuação de certas forças, que operam durante um longo período de
tempo e representam modificações em determinadas variáveis. Os detalhes do processo
variam sob condições diversas no espaço e no tempo, mas, não obstante, há algumas
características comuns básicas, e o resultado geral do processo é o crescimento do produto
nacional de uma economia que, em si própria, é uma variação particular a longo prazo.
Como ocorre:
Uma analogia ajuda a entender o significado: quando uma semente se torna uma planta adulta
está exercendo um potencial genético, em outras palavras, está desenvolvendo-se. Quando
qualificado pelo adjetivo econômico, refere-se ao processo de produção de riqueza material, a
partir do potencial dado pela disponibilidade de recursos humanos e naturais e uso de
tecnologia. No campo crítico da economia, a palavra desenvolvimento vem normalmente
acompanhada da palavra capitalista para mostrar que o desenvolvimento refere-se ao todo
social. Esta noção está muito bem desenvolvida, em diversos capítulos do livro de COWEN,
M. P. e SHENTON, R.W. (1996, Doctrines of Development. London: Routledge).
Especificamente sobre o desenvolvimento capitalista há um verbete no Dicionário do
Pensamento Marxista de Tom BOTTOMORE (1988).
Pá gina 4
Teorias do Desenvolvimento Económico
Essa teoria foi muito popular até os anos 1980 quando – em parte devido à crise do petróleo –
o sistema monetário internacional entrou em crise. Tornou-se então evidente a inviabilidade
da conversibilidade do dólar em ouro, ruiu o padrão dólar-ouro, com inflação e o
endividamento dos Estados por um lado, e uma grande acumulação de excedente monetário
líquido nas mãos dos países exportadores de petróleo por outro. Em vista disso, sobreveio
uma mudança de enfoque na política económica.
Surge então a escola neoliberal de pensamento económico, baseada na firme crença na Lei de
Say, e cujos fundamentos já tinham sido esboçados em 1940 pelo economista austríaco
Friedrich August von Hayek. Para corrigir os problemas inerentes à crise, os neoliberais
pregavam a redução dos gastos públicos e a desregulamentação, de modo a permitir que as
empresas com recursos suficientes pudessem investir em praticamente todos os setores de
todos os mercados do planeta: tornar-se-iam empresas multinacionais ou transnacionais.
O Neoliberalismo
No entanto, os custos sociais foram grandes. Mais de 200 mil chilenos tiveram que emigrar
por razões económicas. O Chile viu seu desemprego subir dos 4% da era Allende para 18%
na era Pinochet, e a taxa de pobreza subir de 20% para 45%. Isso acabou por minar o apoio à
ditadura e provocar a derrota de Pinochet em 1988, quando se iniciou a transição para uma
democracia.
O Crescimento Económico
Pá gina 6
Na América Latina, o nacional-desenvolvimentismo foi executado a partir da década de 1930.
[1]
No Brasil, foi aplicado tanto por regimes autoritários — como na ditadura militar (quando
houve o "milagre económico") e no Estado Novo — quanto na vigência da democracia, como
nos governos Juscelino Kubitschek e na nova matriz económica de Guido Mantega durante
o governo Dilma Rousseff.
Origem
O desenvolvimentismo tem diversas origens, entre as quais estão a visão de Keynes e
de economistas neo-keynesianos, como Paul Davidson[2] e Joseph Stiglitz,[3] de
complementaridade entre Estado e mercado e a visão cepalina neoestruturalismo que,
tomando como ponto de partida que a industrialização latino-americana não foi suficiente
para resolver os problemas de desigualdades sociais na região, defende a adoção de uma
estratégia de "transformação produtiva com equidade social" que permita compatibilizar
um crescimento econômico sustentável com uma melhor distribuição de renda.
O Desenvolvimento Sustentável
Conclusão
Pá gina 7
Em suma, o objetivo desse trabalho foi de discutir a teoria do crescimento e desenvolvimento
econômico, apresentar e analisar os conceitos, a diferença entre um e outro, os fatores
econômicos, também citar o modelo de Solow-Swan, um modelo neoclássico que estuda o
crescimento da economia de um país em um longo período, e apresentar como fonte de
crescimento econômico: a acumulação de capital, o crescimento da força de trabalho e as
alterações tecnológicas. Fundamentalmente, as políticas…
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Referências Bibliográficas
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Pá gina 11
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Pá gina 15
Pá gina 16
Pá gina 17
Pá gina 18
Pá gina 19
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