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Economia do Bem-estar
(a teoria do crescimento e desenvolvimento económico)
Licenciatura em Contabilidade
Universidade Pedagógica
Montepuez
2018
i
VIII Grupo:
Abdias Adérito Isaías Nobre;
Ana Sofia Jepa Mariano;
Ayneth Julieta Mvileia;
Osvaldo dos Santos Nobre Afonso;
Zinezabeth da Sofia Rachide.
Economia do Bem-estar
(a teoria do crescimento e desenvolvimento económico)
Trabalho apresentado na
faculdade, recomendado
pelo docente da cadeira de
HPE, 1o ano, de carácter
avaliativo.
MSC:
Universidade Pedagógica
Montepuez
2018
ii
Índice
Introdução……………………………………………………………………………3
1. Economia do bem-estar…………………………………………………………..4
2. A Teoria do Crescimento e Desenvolvimento Económico………………………4
2.1. O Crescimento económico………………………………………………………5
2.1.1. Teorias do crescimento económico…………………………………………..5
Corrente Clássica…………………………………………………………………5
Corrente Keynesiana……………………………………………………………..6
Corrente Neoclássica……………………………………………………………..6
Crescimento Endógeno…………………………………………………………..6
Path Dependecy, instituições e outras teorias………………………………………..7
2.2. Desenvolvimento económico…………………………………………….
…….7;8
2.2.1. Teorias ou Modelos do desenvolvimento Económico………………….…….8
O modelo de desenvolvimento keynesiano……………………………………..8;9
O modelo Rostow………………………………………………………………...9
O modelo de Perroux…………………………………………………………….10
O modelo de Sen…………………………………………………………………10
O modelo de Hirschman……………………………………………………….....11
O modelo de Sachs……………………………………………………………….11
3. Políticas usadas no crescimento e o desenvolvimento económico………………12
4. Desigualdades sociais…………………………………………………………….13
Conclusão…………………………………………………………………………….14
Referências Bibliográficas……………………………………………………………15
3
Introdução
Introdução;
Desenvolvimento;
Conclusão e;
Referência bibliográfica.
Objectivo geral
Objectivos específicos
5. Economia do bem-estar
Corrente Clássica
Corrente Keynesiana
Damodar-Harrod defendia que esta corrente assume que os principais decisores da taxa
de crescimento dos países são os investidores. Aqui os investidores decidem o seu nível
de investimento conforme as suas expectativas e essas expectativas vão ditar os níveis
de investimento do longo prazo. Não havendo equilíbrio neste modelo.
Corrente Neoclássica
Solow defendia que esta corrente vinha contrapor a corrente Clássica. Ou seja, essa se
relaciona com a oferta, a procura, a racionalidade de cada agente e sua capacidade de
maximizar a utilidade ou o lucro. E assume ainda, sempre que houve-se um limite
máximo ao crescimento, denominado de "steady-state", onde o crescimento real do PIB
é igual ao crescimento da população (o que implicava que o PIB per capita se mantenha
constante). No entanto, no modelo de Solow com progresso técnico quando o PIB está
no ponto de "steady state" está a crescer à taxa de crescimento da população somada da
taxa de progresso técnico. Já o PIB per capita cresce à taxa de progresso técnico.
Crescimento Endógeno
O desenvolvimento económico é o processo pelo qual ocorre uma variação positiva das
"variáveis qualitativas". Um conceito que envolve outros aspectos relacionados com o
bem-estar duma nação, como a qualidade de vida, educação, saúde, infra-estrutura e
profundas mudanças da estrutura socioeconómica de uma região ou país, medidas por
indicadores sociais como o índice de desenvolvimento humano (IDH), o índice de
pobreza humana e o Coeficiente de Gini.
Para Ignacy Sachs (2004) o desenvolvimento económico não pode ser estudado sem sua
relação com a sustentabilidade. Assim sendo, para Sachs é necessário conceituar
desenvolvimento sustentável acrescentando as dimensões de sustentabilidade ambiental
e sustentabilidade social considerando factores como: social, ambiental, territorial,
económico e político para tais análises. Conforme Sachs, desenvolvimento económico,
social e ambiental se inter-relacionam: Outras estratégias, de curto prazo, levam ao
crescimento ambiental destrutivo, mas socialmente benéfico, ou ao crescimento
ambiental benéfico, mas socialmente destrutivo.
John Maynard Keynes (1883-1946) pode ser considerado o segundo maior “divisor de
águas na economia”. O próprio Keynes não se importou em formular uma teoria para o
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desenvolvimento económico, haja vista que seus esforços se encontravam numa solução
para a crise capitalista vivida pelos ingleses após 1929.
O modelo Rostow
O modelo de Perroux
O modelo de Sen
Amartya Kumar Sen (1933) desenvolveu um modelo de crescimento que veio abrir um
novo conceito de desenvolvimento para uma determinada nação. Segundo o próprio
Sen:
O modelo de Hirschman
Considerava que as medidas para desenvolver um país devem ser analisadas caso a
caso, mediante a exploração dos recursos locais para conseguir os melhores resultados.
Impor uma estrutura doutrinal uniforme sem considerar as circunstâncias locais era,
segundo ele, uma receita para o desastre. Em sua obra “Saída, Voz e Lealdade” de 1970,
Hirschman estuda e interacção da soberania do consumidor e a concorrência
empresarial existente no mercado.
O modelo de Sachs
É nesse cenário que Ignacy Sachs (1927) elaborou seu modelo de desenvolvimento
económico com o da sustentabilidade tanto social quanto ambiental. Sachs faz a união
entre todas as variáveis de crescimento e desenvolvimento económico adicionando
também o bem-estar social e sua relação com a preservação ambiental. Ele defende que
os aspectos do desenvolvimento económico devem ser estruturados em factores sociais,
ambientais, territorial, económico e político.
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8. Desigualdades sociais
Augusto de Franco afirma que é comum o argumento de que para haver crescimento
económico deve-se ter, num primeiro momento, uma concentração de riquezas na mão
de uma minoria socialmente privilegiada. Por Ex.: As pessoas que normalmente
afirmam isso acreditam que em um segundo momento o "bolo" seria então divido, o que
viria finalmente a beneficiar todos os integrantes daquela população.
Franco explica que este pensamento, comum nos meios empresariais, é embasado pela
crença de que, supostamente, alguns poucos devem prosperar para então oferecer
emprego aos demais integrantes da sociedade. "A natureza, a educação ou o acaso"
seriam o que permite a alguns poucos "a missão de gerar riquezas", enquanto aos
demais a função secundária de subordinar-se a estes, os provedores de emprego.
Justamente esta concepção, conclui Franco, é o que faz com que o status não se altere.
Criando a ilusão de uma elite provedora e de uma colectividade incapaz de empreender
e gerar riqueza.
Conclusão
Referências Bibliográficas