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NOTÍCIA
Link da notícia: https://observador.pt/opiniao/o-crescimento-economico-da-china/
De 1990 a 2017 a taxa media anual de crescimento real do PIB per capita da china
aumentou 8.9 porcento enquanto outros países como por exemplo os Estado Unidos da
América, Portugal aumentaram 1,4 porcento e 1,2 porcento. Tem se registrado esse
crescimento acentuado devido às empresas de carácter mundial como a huawei e a
Alibaba. Os economistas apontam o desenvolvimento de tecnologia e a criação de
inteligência artificial como um dos aspetos evolutivos da economia da China.
Este pais ocidental tentou uma técnica no qual era desenvolvido um mercado
capitalista sobe as ordens de um regime totalitário, sendo que ao longo dos anos isso tem
resultado até o presidente mais recente (Xi Jinping) eliminar os limites do seu mandato e
passar a utilizar de forma autoritária o seu poder sobre o mercado, sendo que isso formou
um problema a nível do mercado internacional, pois as novas políticas impediriam as rivais
empresas de crescerem tornando se um mercado obsoleto.
Sendo assim, interessados nesta área rementem à seguinte questão: “será que a
liberdade é necessária para o pleno desenvolvimento económico?”
Na fase designada por crescimento económico moderno, que teve como marco a
revolução industrial, e possível identificar as seguintes características- a alteração da
estrutura da atividade económica, mais concretamente a sua terciarização, a inovação
tecnológica e consequente aumento da produção e produtividade, a diversificação do
produto, o aumento da dimensão das empresas e concentração empresarial, alterações do
papel do estado e a melhoria do nível de vida.
CONCLUSÃO
Em suma, podemos reparar as características do crescimento moderno na China,
sendo uns com mais peso e outros com menos, pois apesar da grande evolução sofrida por
este país, ainda é considerado um país de rendimentos médios, aonde os trabalhadores,
trabalham por muitas horas recebem o rendimento mínimo, e também analisando a curva
de Loren, podemos reparar que ainda a população mais rica obtém cerca de 60 porcento
do PIB do país.