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Trabalho de campo
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FACULDADE DE DIREITO
Trabalho de campo
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Índice
1. Introdução ............................................................................................................................... 1
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1. Introdução
1.1. Objectivos
1.3. Geral
1.4. Específicos
1.5. Metodologia
A presente pesquisa foi elaborada com base em pesquisa bibliográfica, pois assenta-se no
facto do trabalho em apreço ser elaborado com base em livros, relatórios e artigos periódicos
já publicados e que tem uma relação com o tema. O método da presente pesquisa é
qualitativo, pois é traduzido por aquilo que não pode ser mensurável e quanto a natureza é
explicativa de acordo com os seus propósitos.
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2. Evolução do sistema administrativo
O processo tanto a nível central como na província de Angoche – Nampula, tais como
funcionários do Ministério da Administração Estatal, funcionários e funcionários da
administração, o presidente da Câmara e funcionários municipais, juízes comunitários, líderes
políticos e religiosos comunitários, etc. .O Contexto HistóricoColonialismo e Ordenação do
Espaço em Moçambique UrbanoA moderna administração colonial portuguesa estava
presente em Moçambique desde finais do século XIX. O colonialismo introduziu um sistema
“moderno” de governo urbano – as aldeias e cidades tinham o estatuto de municípios, com um
sistema específico de governo local. Este sistema de governo local – altamente centralizado e
independente da metrópole, era muito discriminatório, visto que se encontrava principalmente
nas áreas urbanas onde viviam os colonos portugueses. A “administração africana” existia a
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nível distrital e tinha muito menos recursos à sua disposição para prestar serviços à maior
parte da população africana que vivia em áreas suburbanas (vizinho do caniço).
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2.2. Princípios norteadores
Em cada país, a força ou capacidade da organização estatal depende, em primeiro lugar, nas
suas instituições políticas democráticas, que tornam eficaz o Estado de direito, os direitos
humanos, assegurado, e o governo ou administração, legítimo. Depende, em segundo lugar,
do qualidade das suas políticas públicas, particularmente das suas políticas económicas e
sociais, que levam para a consecução de tais objectivos a um nível mais operacional e de
tomada de decisão. Isto depende, em terceiro lugar, da qualidade da administração pública,
que implementa essas leis e políticas – uma administração pública que, no passado, era
essencialmente obrigada a ser eficaz, mas que hoje, com o aumento dos serviços sociais
prestados pelo Estado, também é necessária para ser eficiente. O núcleo estratégico do
governo deve contar com profissionais altos funcionários públicos da mais alta qualidade
trabalhando em conjunto com políticos eleitos em tomar decisões governamentais. Por outro
lado, cada governo deve conceber um estrutura estatal descentralizada e responsabilizar as
agências pelos resultados e não pelos procedimentos, a fim de prestar com eficiência os
serviços sociais e científicos que caracterizar as democracias modernas.
Uma importante contribuição que as Nações Unidas podem dar aos seus países membros é
oferecer uma definição ampla e flexível dos princípios práticos da administração pública
consistente com os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio. Princípios que, uma vez
aplicados, aumentar a capacidade do Estado, tornando o núcleo estratégico do Estado mais
eficaz e social e serviços científicos mais eficientes. Dada, no entanto, a enorme
heterogeneidade desenvolvimento económico e político dos países membros, será realista
tentar conceber tais princípios? Acredito que a resposta é “sim”, desde que tais princípios
sigam uma abordagem de baixo para cima, ou seja, que sejam simples, quase evidentes, sem
serem apenas senso comum; que estão operacionais, oferecendo orientação prática ao fazer
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países livres para adotar as instituições e práticas administrativas que consideram adequado; e
que, antes de serem aprovados, sejam objecto de ampla discussão. (Meneses e Sousa,2008).
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Referências Bibliográficas
Meneses e Sousa Santos. (2008). O princípio do Direito. Guião das Autarquias Locais.
Maputo.