Você está na página 1de 15

Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Comercio E Turismo

Anastácia Atanásio Rodrigo 708201977

Curso: Ensino de Geografia


Disciplina: Geografia dos Transportes
Comercio e Turismo
Ano de Frequência: 3º

Docente: Msc Orlando José Ordem

1
Quelimane, junho, 2020

Folha de Feedback
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota do
Subtotal
máxima tutor
 Capa 0.5
 Índice 0.5
Aspectos  Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais  Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
 Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
 Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
 Articulação e
domínio do discurso
académico
Conteúdo 2.0
(expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e
 Revisão bibliográfica
discussão
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
 Exploração dos
2.0
dados
 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos

ii
 Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª
 Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia

iii
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________

iv
Índice
1. Introdução.................................................................................................................................0

1.2. Objetivos....................................................................................................................................0

1.2.1. Geral0

1.2.2. Específicos..............................................................................................................................0

1.3. Metodologias............................................................................................................................0

2. Revisão Bibliográfica..................................................................................................................1

2.1. Definições de turismo................................................................................................................1

2.3. O turismo e a economia............................................................................................................2

2.4. Turismo e seus impactos...........................................................................................................4

2.4.1. Impactos positivos do turismo..............................................................................................4

2.4.2. Impactos negativos do turismo.............................................................................................5

2.5. Vantagens do Turismo de Negócios........................................................................................6

3. Conclusão.................................................................................................................................8

4. Referencias Bibliográficas........................................................................................................9

v
1. Introdução
A atividade turística é caracterizada pela locomoção de pessoas entre países, regiões e Estados,
gerando um fenômeno social diretamente relacionado com a economia. Esta atividade promove o
consumo de bens e serviços ofertados em determinados espaços físicos que não correspondem ao
ambiente onde o turista reside. Trata-se de um segmento de relevante importância para a
economia mundial, o qual tem apresentado um crescimento bastante significativo associado à
característica de ser um fenômeno que por suas especificidades produz uma relação de
aproximação e indução de atividades intensivas em capital humano, além de gerar expressiva
capacidade de encadeamento com atividades amplamente diversificadas. Essa característica
intrínseca de atividade intensiva de mãode-obra se adequa a economias em diferentes estágios de
desenvolvimento, desde que ofereçam atributos complementares como atrativos naturais e uma
infra-estrutura econômico-social-cultural capaz de gerar uma demanda que busca alternativas de
bem estar.

1.2. Objetivos
1.2.1. Geral
 Estudar a evolução do comercio e turismo

1.2.2. Específicos
 Identificar a intrinsica relacao do comércio e turismo
 Descrever as vantagens e desvantagens
 Saber a Importância do comércio e turismo para os pontos turísticos

1.3. Metodologias
Para a realização deste trabalho foi necessário a consulta bibliográfica e pesquisa documental.
Também foi imprescindível material já elaborado principalmente em livros e artigos científicos.

1
2. Revisão Bibliográfica

2.1. Definições de turismo.


A primeira definição encontrada deste estudo é da autoria de Herman von Schullard, em 1910: “
A soma das operações, principalmente de natureza econômica, que estão diretamente
relacionadas com a entrada, permanência e deslocamento de estrangeiros para dentro e para fora
de um país, cidade ou região.” (Beni, 1998, pg 36)
Já segundo a OEA (Organização dos Estados Americanos) o turismo:

"é o movimento migratório, até um limite máximo de 90 dias, seja


internacional ou nacional, sem propósito de longa permanência e sem
exercício de uma atividade ou profissão remunerada. O objetivo pode ser
por prazer, comercial ou industrial, cultural, artístico ou científico. Não
inclui viajantes que juridicamente entram no país, como é o caso dos
passageiros de avião que permanecem nos aeroportos, seja por escala ou
conexão ou outras linhas aéreas, nem o movimento unicamente de
fronteiras" (Rabahy, 1980, p.111).
Esta definição estabelece o objetivo das viagens, aprofundando a dimensão da compreensão do
fenômeno.

Em 1991, a OMT (Organização Mundial de Turismo), apresentou uma nova definição


entendendo que: "o turismo compreende atividades desenvolvidas por pessoas ao longo de
viagens e estadas em locais situados fora do seu enquadramento habitual por um período
consecutivo que não ultrapasse um ano, para fins recreativos, de negócios e outros" (Cunha,1997,
p.9).

Desta forma, com essa diversidade de definições, observa-se que no Turismo não existe, assim
como na Ciência Econômica um campo teórico totalmente definido, da mesma forma que tais
teorias ou definições vêm se aperfeiçoando ou aprimorando, à medida que tal atividade se
desenvolve e passa a ser principal fonte de renda de diversas localidades no mundo.

Até então procuramos definir o que viria a ser o Turismo em geral, e em todos seus aspectos,
entretanto, é necessário tratarmos do turismo de negócio em particular, como um segmento
consolidado no mercado turístico. Este abrange as viagens dos profissionais de empresas e
corporações, inclusive governamentais, para o desenvolvimento dos negócios referentes aos

1
diversos setores de atividades, sejam elas comerciais, industriais ou de serviços. Estabelecer
contatos e reuniões, abrir novos mercados, comprar ou vender bens e serviços, firmar convênios e
contratos, 14 são alguns dos motivos que fazem que os funcionários e os dirigentes de uma
organização se desloquem de suas sedes. (Barros, 2005) 2 .

2.2. A Importância Econômica Do Turismo.


A importância econômica do turismo se manifesta sob diversas formas: dinheiro, propriedades,
trabalho, mercadorias, informações entre outros. Mas sua essência só se revela quando se
investiga sua lógica de origem e de reprodução. As formas aparentes do valor turístico são: o
clima, as belezas naturais, os eventos, os parques temáticos, os negócios entre tantos outros. Mas
como se processa a operacionalidade desse fenômeno? O que há em comum em todas estas
formas? Qual seu conteúdo? Para sua compreensão faz-se necessário a construção de um escopo
teórico que auxilie na busca da essência do fenômeno turístico.

É nesse sentido de assimilar o valor e as interações do turismo que fazemos uma revisão de
pontos relevantes da literatura sobre o assunto.

2.3. O turismo e a economia


O fenômeno turístico assume uma natureza complexa que decorre da multiplicidade de atributos
que lhe estão associados. De fato, pode ser encarado como um fenômeno econômico, na medida
em que se desenvolve de acordo com as forças motoras da economia. Deste modo pode ser
mencionada a existência de uma indústria turística no seu sentido mais genérico.

O turismo também é heterogêneo já que compreende o fornecimento não só de transporte,


hospedagem, entretenimento e infraestrutura de recursos diretamente turísticos. Subsidiariamente
pode ser considerado como um fenômeno psicológico, pois o fato turístico é precedido por uma
ou mais necessidades específicas que geram motivações, além de desenvolverem processos de
percepção e formulação de imagens das mais variadas. que (Valls 2004)

Nos dias atuais quando se faz referência ao turismo na verdade temos que salientar que este
incorpora o conceito de sustentabilidade. O turismo sustentável caracterizar-se por fatores
objetivos que apesar de buscar o desenvolvimento dos destinos receptores, têm a
responsabilidade social de preservar o meio ambiente e a cultura local. Transformar a riqueza
potencial em riqueza real é um fim econômico por excelência, mas tem-se que manter um nível
2
de atividade compatível com a capacidade de suporte do espaço geográfico e social que está
sendo tratado.

Leandro Lopes, (2000), em sua tese de doutorado defendida na Universidade de São Paulo chama
este fenômeno de “processo de cientifização do turismo”. Este fenômeno está muito associado ao
próprio desenvolvimento desta atividade econômica no mundo, dado que muitos países têm no
turismo, não mais uma atividade complementar, mas sua principal fonte de renda, o que Valls
(2004) chama de "turistização das economias".

O emérito pensador do turismo moderno Boullon (1997, p. 121) procedendo a uma detalhada
reflexão teórica, analisando em qual setor melhor se enquadraria o turismo, chegou a algumas
conclusões a respeito, expressando:

Fica claro que o turismo não pertence ao setor primário, pois ainda que o
turismo utilize os atrativos naturais, não os extrae (como a mineração) nem
os produz (como a agricultura ou pecuária); portanto, o turismo não
“explora” os atrativos naturais, somente os “usa”. Da mesma forma pode-se
afirmar que o turismo não é um resultado da construção porque esta produz
obras físicas como estradas, pontes, represas, casas, aeroportos, hospitais,
etc., os quais prestam diversos serviços. (Boullon 1997, p. 121)
Prosseguindo suas observações diz que:

A indústria é uma atividade de transformação que emprega numerosos


recursos, alguns dos quais podem ser matéria-prima e, outros, produtos
industriais intermediários. Em geral, é o produto final que serve para
qualificar os diferentes tipos de indústria. Assim se o turismo fosse uma
indústria, deveriam existir, mas não existem, fábricas de turismo ou
processos industriais cujo produto final ou intermediário é o turismo. Como
contraponto, podemos citar numerosos produtos industriais que são
utilizados pelos turistas, que se originam em diferentes ramos da indústria,
e não em uma especial chamada indústria do turismo. (BOULLON, 1997,
p. 121).

Finalizando, ressalta que:


Fica claro, pois, que o turismo é uma forma de consumir, algo assim como
um canal para o qual conflui uma demanda especial de muitos tipos de
bens e serviços elaborados por outros setores, mais o consumo de alguns
serviços especialmente desenhados para satisfazer necessidades próprias
3
dos viajantes. Portanto, o turismo pertence ao setor terciário, e não ao
secundário, como deveria ser para que se pudesse catalogá-lo como
pertencente à indústria. Portanto não existe o que se convencionou chamar
de “indústria do turismo”. (Boullon, 1997, p. 122)
A economia do turismo se depara constantemente com um sério problema que é o da valoração
da produção turística. A análise econômica do turismo sempre assume um caráter de grande
complexidade, devido não se poder recorrer ao cálculo de um ou vários ramos produtivos
inseridos no sistema de contabilidade nacional. Não existe um setor cuja produção dirija-se por
completo à demanda turística, e da mesma forma, considere-se que a atividade turística, inclusive
direta e indiretamente, afeta, em maior ou menor grau, diversos setores da economia.

2.4. Turismo e seus impactos


O turismo é atualmente um motor de desenvolvimento a nível internacional, nacional e regional.
De acordo com Oliveira (2004), os turistas em suas viagens influenciam, com maior ou menor
intensidade os destinos recetores, todas suas as atividades e nomeadamente as relações humanas:
econômicas, sociais, políticas, sanitárias, culturais, ambientais, e, por outro lado, criam-se
atividades produtivas que estabelecem estreitas interdependências diretas ou indiretas com as já
existentes.

2.4.1. Impactos positivos do turismo


Inegavelmente, a atividade turística tem apresentado impactos de diversos tipos em relação às
comunidades, às pessoas e aos lugares explorados. Os impactos positivos, no campo económico,
são descritos por Muller e Jason (2007), Mendonça e Garrido (2009) e Goeldner e Ritchie (2012),
como segue:
 Geração de emprego e renda: a atividade turística absorve a mão-de-obra gerando
empregos e consequentemente o aumento da renda da comunidade. Os tipos de empregos
gerados pela atividade estão classificados como: diretos – são as atividades e serviços
prestados diretamente ao turista, através de agências de viagens, rede hoteleira e meios de
hospedagem, bares e restaurantes; indiretos – são os empregos gerados pelos fornecedores
dos locais que prestam serviços aos turistas; induzidos – são os decorrentes dos gastos que as
pessoas que trabalham tanto, direta como indiretamente, fazem a fim de atender as suas
necessidades pessoais;

4
 Geração de divisas: os gastos gerados por esta atividade podem ser assim classificados:
primários - são os gastos efetuados pelos turistas estrangeiros no destino recetor. Esse tipo de
geração de divisas provoca receitas equiparadas à exportação, enquanto os demais geram
receitas iguais à importação; secundários diretos – são definidos como os gastos turísticos que
se repercutem noutros setores da economia; secundários indiretos – são provenientes das
empresas estrangeiras na contratação de serviços, o serviço de bordo contratado pelas
companhias aéreas nos locais de destino; induzidos – correspondem aos valores que são
pagos aos prestadores de serviços e fornecedores que geram consequentemente gastos com
aluguer, salários, além de outros
 Revitalização da atividade económica e estímulo à atividade empresarial: os programas
de incentivo à atividade turística promovem a instalação de novos empreendimentos, como
também promove noutras atividades económicas.

2.4.2. Impactos negativos do turismo


Além de impactos positivos, sem dúvida, a história do turismo tem apresentado também os seus
aspetos negativos, de diversas formas em relação aos lugares e as comunidades envolvidas.

Autores como, por exemplo, Aucilino e Calvente (2001) citado por Lemos (2005:93), Harvey
(2006), Thevenin (2009) mencionam como fatores negativos da atividade o facto de que a
indústria do turismo é responsável pelo aparecimento de um monopólio, pois concentra nas mãos
de pequenos grupos económicos, os lucros oriundos da atividade.

Segundo Lemos, Rezende e Rezende (2005), Coriolano e Rodrigues (2006) e Schofield (2011),
os impactos económicos negativos são observados principalmente através do aumento da inflação
e dos preços praticados na localidade, os efeitos da sazonalidade, que gera desemprego
geralmente na baixa estação, o aumento das importações decorrentes da necessidade de atender
às necessidades dos turistas, e o vandalismo, uma vez que muitas vezes o desrespeito por parte do
visitante acaba por degradar os ambientes visitados.

Lickorish e Jenkins (2003), Beni e Eusébio (2006), Shofield e Thompson (2007), acrescentam
que, além dos impactos económicos, ocorrem também os impactos sociais, relacionados com o
turista. Dentre os impactos sociais negativos da atividade turística, temos:

5
 O turismo traz muitas vezes alterações nos usos e costumes da comunidade recetora, que
passa a adquirir um novo modo de vida
 Acaba por estimular o surgimento da prostituição, o consumo e venda de drogas, uma
série de conflitos e episódios de violência;
 Em muitos casos, acaba por tornar a comunidade envolvida dependente das grandes
empresas turísticas, que passam muitas vezes a decidir, em seu próprio benefício, em
detrimento aos reais interesses da comunidade;

2.5. Vantagens do Turismo de Negócios


As vantagens da atividade turismo de negócios podem ser mencionadas:
a) Movimentação da cadeia produtiva do turismo: o turismo de negócios movimenta a
maioria dos serviços turísticos de uma destinação, influenciando a economia local de
forma bastante significativa. As atividades diretamente relacionadas com esse tipo de
segmentação são: meios de hospedagem, agências de viagem, restaurantes, empresas de
táxi, empresas de táxi aéreo, locadoras de veículos, centros de convenções, entre outros.
b) Geração de renda/empregos: este tipo de turismo exige altos investimentos e
incremento de novos negócios para atender adequadamente a esta demanda tão exigente.
A construção de estrutura adequada, como: aeroportos, centros de convenções, hotéis e
restaurantes sofisticados. Enfim, os gastos para a implementação desse tipo de turismo
movimentam a economia, ocasionando o aumento de renda local, como: salários, lucros,
para os empreendedores e demais envolvidos.
c) Exigência de maior qualificação de mão-de-obra local: o turismo de negócios, por
trabalhar com um público-alvo bem informado, normalmente profissionais que possuem
bom conhecimento geral, e que são exigentes quanto à modernidade de equipamentos e
qualidade dos serviços prestados, necessita de uma mão-de-obra qualificada e capacitada
para exercer suas funções e prestar um serviço eficiente.
d) Diminuição dos efeitos de sazonalidade: geralmente as viagens dos executivos ocorrem
durante a semana e praticamente durante o ano inteiro. Os dias úteis da semana são mais
utilizados pelos executivos para ocupação dos serviços turísticos, deixando os finais de
semana livres para os turistas de lazer. Igualmente para as participações em feiras e
“workshops” . Em destinações turísticas, como as praias, os executivos procuram evitar o
6
deslocamento em período de férias, ou seja, a alta temporada, quando os preços são mais
elevados. Por isso, as viagens de negócios tendem a não ser sazonais.
e) Maior gasto médio turístico: estudos apontam que o viajante de negócios tem um gasto
médio maior do que o turista convencional. O turista de negócios tem um gasto médio
60% superior à categoria de turista de lazer. Normalmente, esse viajante usa um padrão de
serviços mais diferenciado do que o utilizado pelo turista de lazer. Um exemplo está na
hospedagem. O turista convencional, muitas vezes, utiliza acomodações como pousadas,
albergues e casas de parentes. Em viagens de negócios, as empresas custeiam
acomodações de qualidade em hotéis de categoria superior, próximos aos centros de
negócios. (Sebrae,2003)

7
3. Conclusão
O turismo, como atividade econômica, apresenta um mercado competitivo, uma oferta
multifacetada composta de muitos produtos de nível diferente capaz de dar respostas a um
universo de turistas com anseios e objetivos que compõem diversificados segmentos de demanda.
Essa atividade vem no decorrer do tempo se consolidando como uma sólida ferramenta para o
desenvolvimento de áreas geográficas dotadas de atrativos naturais especiais, Como decorrência
direta das análises ora inseridas, ficou evidenciado que essa atividade se constitui em um vetor
que vem gradativamente crescendo de importância na formação do PIB. Na formulação de uma
estratégia desenvolvimentista o turismo merece ser contemplado como um novo paradigma
multiplicador de oportunidades, podendo vir a se constituir em uma ponderável parcela de um
modelo inovador de desenvolvimento local.

8
4. Referencias Bibliográficas
Barros, Bianca Velozo200523 De Junho,. Entrevista Realizada Com A Agência Futura Viagens E
Turismo Em
Beni, Mário Carlos. 1997.Análise Estrutural Do Turismo. 2ª Ed. São Paulo: Senac, 1998
Boullon, R. Planejamento Do Espaço Turístico. Bauru: Edusc,
Cunha, Licínio. Economia E Política Do Turismo. 1ª Ed. São Paulo: Mcgrawhill, 1997
Lemos, L. O Valor Turístico: 2003. (Re)Definindo A Economia Do Turismo. Porto Alegre:
Pucrs,
Lickorish e Jenkins (2003), Beni e Eusébio (2006),
Muller e Jason (Re)Definindo A Economia Do Turismo. Porto Alegre: Pucrs,
Mendonça e Garrido (2009), e Goeldner e Ritchie (2012),
Rahim, M. A., Bonoma, T. V. Managing Organizational Conflict: A Model For Diagnosis
And Intervention. Psychological Reports, V. 44, [S.N.], P. 1323-1344, 1979.
Shofield e Thompson 2007Revitalização da atividade económica e estímulo à atividade
empresarial
Saab, William George Lopes. 1999Considerações Sobre O Desenvolvimento Do Setor De
Turismo No Brasil. Rio De Janeiro, Bndes Setorial,
Moletta, Vânia Beatriz Florentino. Turismo De Negócios. Porto Alegre: Sebrae/Rs, 2003
Valls, Josep-Francesc. 2004.Gestión De Destinos Turísticos Sostenibles. Espanha: Ediciones
Gestión,
WILTGEN, R. S532-539, jul.1991.. Notas sobre polarização e desigualdades regionais. Ensaios
FEE, Porto Alegre, v. 12, n. 2, p.

Você também pode gostar