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Código:708206086
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Nota
Pontuaçã Subtota
do
o máxima l
tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao 2.0
objecto do trabalho
Articulação e
domínio do
discurso académico
2.0
Conteúdo (expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e Revisão
discussão bibliográfica
nacional e
2.
internacionais
relevantes na área
de estudo
Exploração dos
2.0
dados
Contributos
Conclusão 2.0
teóricos práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA Rigor e coerência
Referências
6ª edição em das
Bibliográfica 4.0
citações e citações/referências
s
bibliografia bibliográficas
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Recomendações de melhoria:
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Índice
1.Introdução.......................................................................................................................4
1.1.Os objectivos...............................................................................................................4
1.1.1.Objectivo Geral........................................................................................................4
3. Conclusão....................................................................................................................19
4. Referência Bibliográficas............................................................................................20
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1.Introdução
A história da filosofia medieval na sua flagrante originalidade e especificidade, que a
distingue de qualquer outro período da história do pensamento não se compreende sem uma
prévia compreensão do que foi o seu contexto histórico, civilizacional e cultural, que nela se
reflecte. Daí a necessidade metodológica desta introdução. O presente trabalho foi resolvido
de uma forma resumida e clara, sem capacidade de esgotar as questões interpretações sobre a
arte, que é um tema vasto e de análises longas. Este labor aborda questões ligadas com a
natureza da arte, o valor da arte, a contemplação e a sua criação breve reflexao sobre historial
o circulo de Viena, o Círculo de Viena, enquanto movimento cultural deixou marcas
profundas e indeléveis no pensamento ocidental.
1.1.Os objectivos
1.1.1.Objectivo Geral
Para a efectivação do presente trabalho, só foi possível na consulta de obras que versam sobre
as questões em destaque na qual vem mencionadas, a presente abordagem se embaçou numa
pesquisa qualitativa de cunho bibliográfico. Quanto a natureza, é uma pesquisa básica, com
uma abordagem qualitativa, quanto aos objectivos é exploratória, quanto aos procedimentos
técnicos é teórica utilizando-se de revisão bibliográfica. De acordo com (Silveira, 2009) a
pesquisa básica tem o intuito de gerar novos conhecimentos através de verdades ou interesses
universais, sem ocorrer aplicação prática.
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1. RESUMO DA UNIDADE NºXIX: OS DIREITOS HUMANOS.
Direitos Humanos: são conjuntos de princípios essenciais á existência humana condigna,
apela ao reconhecimento mútuo entre os homens enquanto seres de direito, ou conjunto de
regras ou normas ou relacionamento entre os homens.
Do ponto de vista jurídico, distingue-se um direito positivo (que resulta das leis escritas) e o
direito natural que resulta da natureza dos homens e das suas relações independentemente de
qualquer legislação.
O Homem possui direitos inalienáveis como o direito a vida, inviolabilidade física, liberdade
e justiça, inviolabilidade psicológica, etc.
De acordo com (ONU 10/ 11/ 1948), a Declaração do Direitos Humanos foi adoptada e
elaborada por John Piter Humphre do Canadá mais com ajuda de outras pessoas do mundo
como: EUA, França, China, Líbano, etc.
De acordo com Rawls a justiça social consiste na inviolabilidade da pessoa humana, na sua
obra Teoria de Justiça diz que a justiça é a primeira virtude das Instituições Sociais (as
instituições e as leis) ser reformadas ou abolidas se forem injustas. Rawls defende ainda que a
liberdade individual deve ser preservada e não deve haver restrições a esta quando está em
causa o benefício de outros.
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1.2.1. Características dos Direitos Humanos
a) Universais: dizem respeito a todos os indivíduos;
b) Individuais:o individuo como homem livre é o seu portador, não o grupo, associações
ou corporações de sociedades estratificadas. O indivíduo não chega ao direito através
da integração no seio da sua classe, categoria ou grupo social mas possui, assim, como
indivíduo como pessoa singular os seu direitos;
c) Anteriores ao Estado: pois resultam da natureza humana. O estado só pode
reconhecer e não outorgá-lo e a constituição apenas declara-os, mas não os cria;
d) Função da sua origem e carácter individual: são um direito de reivindicação
perante o Estado a liberdade pessoal por ele reconhecida e declarada. Os Direitos
Humanos não são endereçados ao próximo nem à sociedade, mas sim, ao Estado:
Direitos Humanos significam o dever de o Estado não usurpar ilegalmente as
liberdades do Homem.
Função jurisdicional: consiste na resolução pelo Estado de uma gestão de direito que lhe é
submetida e na decisão que assegura a eficácia dessa resolução.
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2. RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES-II DA CADEIRA DE FILOSOFIA
Unidade 13
Unidade 14
Segundo Augusto Conte com a instauração da sociologia o sistema filosófico positivo atinge
sua pretensa completude, o que tornará possível a classificação de todas as ciências naturais,
ou ciências de observação, dentro de um plano enciclopédico positivo.
Unidade 15
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PRINCÍPIOS CARACTERÍSTICAS
Princípio da não contradição e a Uma coisa não pode ser e não ser
1 negação das proposições simultaneamente, segundo uma mesma
perspectiva.
2 sustentam como o Ser chega a ser e se torna
Princípios do Ser inteligível.
3 Princípio da razão suficiente sustenta que “tudo quanto existe tem razão
suficiente em si mesmo ou noutro considerado
sua causa”.
4 Princípio da causalidade “todo o efeito pressupõe uma causa”; “o que vem
a ser exige uma razão explicativa”.
5 Princípio da inteligibilidade o ser é inteligível”; “a ordem do ser é a ordem do
pensamento.
6 Princípio de substancialidade tudo o que é acidental pressupõe a substância”; “o
que muda, supõe algo permanente”.
7 Princípio da finalidade todo o agente age para um fim”; “o fim é a 1ª
causa na intenção e a última na realização”.
Unidade 16
O Homem é um ser que, por excelência possui um sistema verbal de linguagem que lhe
permite uma infinidade de combinações, a partir de um número reduzido de sinais sonoros ou
gráficos: o alfabeto.
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Unidade 17
Quanto à extensão:
Distinto ou confuso: conforme faz conhecer ou não os elementos que compõem o seu
objecto. Um conceito claro pode não ser distinto.
Unidade 18
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2. Relacão entre política e Filosofia
Para Marx e Engels, o Estado é a ordem jurídica e política que regula um sistema de
dominação: do homem pelo homem, segundo Weber, de uma classe por outra. O Estado é o
lugar institucionalizado para tratar da gestão e da vida em sociedade. Constitui-se num poder
central, supremo e soberano em sua trajetória histórica.
Unidade 19
1.Fale das dimensões do discurso humano? Caracterize cada uma das dimensões.
Dimensões sintáctica;
Semântica;
Pragmática.
De acordo com Charles Morris (1901-1979), procurou estabelecer uma teoria geral dos sinais
ou semântica introduzindo 3 níveis ou dimensões a saber: Sintáctica, Semântica e
Pragmática
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A Pragmática: preocupa se com a utilização que fazemos da nossa linguagem num
dado contexto.
Lógica material ou maior é a parte da Lógica que determina as leis particulares e as regras
especiais que resultam da essência dos objetos a conhecer. Ela define os métodos das
matemáticas, da física, da química, das ciências naturais, das ciências morais etc, (que
constituem outras tantas lógicas especiais).
Corresponde ao período do surgimento da filosofia grega no século VII a.C, ela surge da
necessidade de explicar o mundo de um novo modo. Os filósofos buscam encontrar respostas
racionais para a origem das coisas, dos fenômenos da natureza, da existência e da
racionalidade humana.
O termo filosofia é de origem grega e significa “amor ao saber”, ou seja, a busca pela
sabedoria. De tal modo que, durante a transição do pensamento mítico para o racional, os
filósofos acreditavam conseguir transmitir a mensagem dos deuses. Os deuses e as entidades
mitológicas serviam de inspiração para a filosofia nascente. Por esse motivo, no início, a
filosofia estava intimamente relacionada com a religião: mitos, crenças, etc. Assim, o
pensamento mítico foi dando lugar ao pensamento racional, ou ainda, do mito ao logos.
De um modo geral, os estudos filosóficos têm como espinha dorsal o estudo da história da
filosofia. Para se estabelecer uma sequência histórica da filosofia podem-se usar diferentes
critérios. Normalmente, a periodização é feita a partir de uma correlação com os períodos
históricos, políticos e culturais.
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A Filosofia Politica na época medieval
A filosofia medieval tentou conciliar a religião com a filosofia, ou seja, a consciência cristã
com a razão filosófica e científica.Isto pode parecer paradoxal em nossa época, mas naquele
tempo era perfeitamente compreensível.
Para Aristóteles (384 a.C.-322 a.C.), realiza uma análise completa e cuidadosa das formas-
degoverno no livro III da Política. Oferece uma definição precisa: “A forma-de-governo
(politeia) é a estrutura que dá ordem à cidade e determina o funcionamento de todos os cargos
públicos e sobretudo da autoridade máxima” (1278).
Aristóteles reflecte sobre o princípio de justiça de cada uma destas forma-degoverno, ou seja,
como a polis se relaciona com a igualdade e com a desigualdade, a saber, homens e mulheres,
cidadãos e escravos, ricos e pobres, estrangeiros,(1279).
Unidade 20
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Os Direitos Humanos constituem a categoria mais básica de direitos que qualquer ser
humano, em qualquer parte do mundo, pode requerer em defesa própria ou de outrem. Não há
distinção de classe social, cor, gênero, nacionalidade, religião, orientação sexual ou de
qualquer outro tipo que anule os direitos fundamentais de uma pessoa.
Para Rodrigues (2010), “por Governo entendemos o conjunto de indivíduos que orientam os
rumos da sociedade, pois ocupam posições na cúpula do Estado”.
a) TERRITÓRIO;
b) O POVO;
c) POLÍTICO-JURÍDICO;
Desde a segunda metade do século XVII que a cultura ocidental assiste, fascinada, aos
primeiros passos dados pela ciência e aos rápidos e francos progressos que esta realiza. São
tão surpreendentes as suas realizações que o Homem se convenceu de que, finalmente, tinha
nas suas mãos o instrumento necessário sua transformação em «senhor do Universo». as
limitações da ciência em responder aos problemas concrectos do homem fez com que a
confiança outrora dada à ciência se questionasse. Retomando a classificação tripartida da
história humana proposta pelo positivismo, observamos que o seu erro fundamental foi
hipertrofiar o método das ciências experimentais, desvalorizando todo o tipo de saber
diferente do proposto pelo seu método, (WOLHELM DILTHEY 1833-1911).
O PERÍODO PRÉ-SOCRÁTICO;
A GRÉCIA CLÁSSICA;
ÉPOCA HELENÍSTICA.
A filosofia nasceu na Grécia antiga - costumamos dizer com os primeiros filósofos, chamados
pré-socráticos. Mas a filosofia não é compreendida hoje apenas como um saber específico,
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mas também como uma atitude em relação ao conhecimento, o que faz com que seus temas,
seus conceitos e suas descobertas sejam constantemente retomados.
a) A Filosofdia Medieval
A filosofia medieval tentou conciliar a religião com a filosofia, ou seja, a consciência cristã
com a razão filosófica e científica pode parecer paradoxal em nossa época, mas naquele
tempo era perfeitamente compreensível. A filosofia medieval foi desenvolvida na Europa
durante o período da Idade Média (séculos V-XV). Trata-se de um período de expansão e
consolidação do Cristianismo na Europa Ocidental.
A filosofia medieval participou, como era natural, da sorte global da época em que foi
produzida. Em geral, pela sua estreita ligação à Idade Média, e em especial, por ter andado
estreitamente atrelada à teologia ou mesmo absorvida nela, por se ter desenvolvido como
filosofia confessional-cristã e, ao menos aparentemente, não ter por isso gozado daquela
liberdade de pensa-mento que é condição de toda a verdadeira filosofia, e ainda por não
parecer apresentar novidade substancial em relação à filosofia antiga, a filosofia medieval foi
considerada, durante bastante tempo, indigna de qualquer estudo sério.
A Filosofia Moderna
Nesse mundo mítico, nada é natural: ao contrário, tudo é sagrado, e independe da vontade do
ser, já que todo o seu destino é previamente traçado pelos deuses, e deles depende. Cabe,
portanto, a esse estado de sacralização determinar quais ritos, leis e princípios normativos
todos devem acatar, se quiserem estar em conformidade com a vontade dos deuses.
Foi nessa ordem de idéias que o mito foi o primeiro modelo de construção da realidade, na
Antiga Grécia. Ele teve como função precípua, além de explicar a própria realidade,
acomodar, tranqüilizar, apaziguar o indivíduo diante de um mundo tão assustador.
A civilização romana foi, sem qualquer sombra de dúvida, de imensurável importância para a
configuração das sociedades atuais, notadamente as do Ocidente, uma vez que a grande
maioria dos institutos jurídicos e instituições políticas e até mesmo culturais que conhecemos
e cultivamos hodiernamente, têm suas raízes na antiga sociedade romana.
Ela marca uma transição do pensamento medieval, fundamentado na fé e nas relações entre os
homens e Deus, para o pensamento antropocêntrico, marca da modernidade, que eleva a
humanidade a um novo status como o grande objeto de estudo.
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A política aristotélica é essencialmente unida à moral, porque o fim último do estado é a
virtude, isto é, a formação moral dos cidadãos e o conjunto dos meios necessários para isso. O
estado é um organismo moral, condição e complemento da atividade moral individual, e
fundamento primeiro da suprema atividade contemplativa.
Unidade 21
a) O Conhecimento mítico
É um tipo de conhecimento que ajuda o ser humano a "explicar" o mundo por meio de
representações que não são logicamente raciocinadas, nem resultantes de experimentações
científicas. o conhecimento mítico crie representações para atribuir um sentido às coisas, ele
ainda se baseia na crença de que seres fantásticos e suas histórias sobrenaturais é que são os
responsáveis pela razão de ser do existente.
b) Conhecimento teológico
É dedutivo por partir de uma realidade universal para representar e atribuir sentido a
realidades particulares. Desse modo, o conhecimento teológico parte da compreensão e da
aceitação da existência de um Deus ou de deuses, os quais constituem a razão de ser de todas
as coisas. Esses seres "revelam-se" aos humanos. Dão ao homem e à mulher as suas verdades,
as quais se caracterizam por ser indiscutíveis, inquestionáveis.
Vai à raiz das coisas e é produzido segundo o rigor lógico que a razão exige de um
conhecimento que se quer buscando a verdade do existente.
c) Conhecimento científico
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d) Conhecimento técnico
Unidade 22
A estética é uma ciência que remete para a beleza e também aborda o sentimento que alguma
coisa bela desperta dentro de cada indivíduo. Como está intimamente ligada ao conceito de
beleza, existem vários centros ou clínicas de estética, onde as pessoas podem fazer vários
tratamentos com o objetivo de melhorar a sua aparência física.
A estética é conhecida também por ser a ciência do belo, a filosofia da arte que dedica-se a
estudar aquilo que é belo nas manifestações da natureza e também nas manifestações
artísticas.
A experiência designa uma travessia que modifica aquele que a realiza. Esta travessia é uma
prova, e pode ser ocasionada pela confrontação com um texto, uma obra de arte, um
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acontecimento ou uma situação. Implicando a exploração e explicação dos efeitos de
interação que a funda, ela é fonte de descobertas sobre o mundo e sobre si, e revela novas
possibilidades de compreensão e de interpretação, (AGUIAR e VALENTE, 2010).
Unidade 23
1. Perante a obra de arte, o ser humano pode situar- se numa das seguintes posicões.
Mencione
A arte é criação humana com valores estéticos (beleza, equilíbrio, harmonia, revolta) que
sintetizam as suas emoções, sua história, seus sentimentos e a sua cultura. É um conjunto de
procedimentos que utilizadas para realizar obras, e no qual aplicamos nossos conhecimentos.
Se apresenta sob variadas formas como: a plástica, a música, a escultura, o cinema, o teatro, a
dança, a arquitectura, (HEGEL 2001).
A arte é produto da actividade humana que expressa o espiritual, o divino, para o homem, aos
seus sentidos, atividade que não é uma mimese da natureza, mas expressão espiritual que a
ultrapassa, expressando a particularidade de um povo na universalidade, expressando uma
necessidade racional, da exteriorização da individualidade para a universalidade, levando-a a
intuição do outro, porém, é preciso considerar que embora seja correto afirmar que a arte seja
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expressão da livre racionalidade humana ela apresenta limitações diante de outras formas de
manifestação do espírito na história. (FRANÇA, 2009, p. 3).
3. Conclusão
Fim deste trabalho, concluímos que a lógica trata das dimensões do discurso humano onde se
focaliza as dimensões sintácticas, semântica e a pragmática e que estão extremamente ligados
entre si; e por fim aquestão de domino das tecnologias na comunicação actual, a arte tem por
fim realizar o bela, que é epíteto, aplica-se a uma infinidade de objectos, mas determinar
qual a sua natureza é a coisa difícil, pois o belo é inefável mais objecto de intuição do que do
raciocínio.
A Lógica etimologicamente vem do grego clássica logo, que significa palavra “pensar,
expressão, discurso, ideia, argumento, relato, razão lógica ou princípios lógicos” e é uma
ciência de índole matemático e fortemente ligado a filosofia.
O homem criou objectos para satisfazer as suas necessidades práticas, como as ferramentas
para cavar a terra, utensílios de cozinha. Outros objectos são criados por serem interessantes
ou por possuírem um carácter instrutivo. O homem cria a arte como meio de vida, para que o
mundo saiba o que pensa, para divulgar as suas crenças (ou as de outros), para estimular e
distrair a si mesmo aos outros, para explorar novas formas de olhar e interpretar objectos.
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4. Referência Bibliográficas
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Edição. Texto Editores, Maputo;
2. chiavenato, Idalberto. Teoria Geral da Administração, Volume 2 (em português).
[S.l.]: Elsevier Brasil, (2001). Capítulo: Conceito de informática. , 538 pp. p. 256;
3. martins, Carlos B. (1982). O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense;
4. procacci, Giuliano. (1998). Prefazione. In.: "MACHIAVELLI, Nicollò. Il príncipe.
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