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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Importância de Estudo da Botânica Sistemática na Agronomia

Abrão Rafael
Código: 708220387

Tutora: Arlinda Graciete Lúcia Guiliche


Cadeira: Botânica Sistemática
Ano de frequência: 2º ano

Nampula, Setembro de 2023


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Folhas de Feedback
Classificação
Categoria Indicadores Padrões Pontuação Nota Subto
máxima do tal
tutor
Capa 0,5
Índice 0,5
Aspectos
Introdução 0,5
Estrutura organizacionais
Discussão 0,5
Conclusão 0,5
Bibliografia 0,5
Conteúdo Contextualização (indicação 1.0
Introdução clara do Problema)
Descrição dos objectivos 1.0
Metodologia adequada ao 2.0
objectivo do trabalho
Articulação e domínio do 2.0
Analise discurso académico
discussão (expressão escrita cuidada,
coerência/coesão textual)
Revisão bibliográfica 2.0
nacional e internacionais
relevantes na área de estudo
Exploração dos dados 2.0
Conclusão Contributos teóricos 2.0
práticos
Aspectos Formatação Paginação, tipo e tamanho 1.0
gerais de letras, parágrafos
espaçamento entre letras.
Referencias Normas APA Rigor e coerência das 4.0
Bibliográficas 6a edição em citações/referências
citações e bibliográficas
bibliográfica
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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor

Índice
1. Introdução......................................................................................................................5

1.1. Objectivo Geral:......................................................................................................5

1.2. Objectivos Específicos:...........................................................................................5

1.3. Metodologias do trabalho.......................................................................................5

2. Importância de estudo da Botânica sistemática na Agronomia.....................................6

2.1. Categorias ou Unidades Taxonómicas....................................................................6

2.2. Diversidades das Espécies......................................................................................7

2.3. Processos determinantes da biodiversidade ou diversidade biológica....................7

3. Conclusão......................................................................................................................9
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4. Bibliografia..................................................................................................................10

1. Introdução
O presente Trabalho Gravita em torno da Importância de estudo da Botânica sistemática
na Agronomia. Ao longo trabalho do desenvolvimento do trabalho, abordaremos acerca
das categorias taxonómicas ou táxons, diversidades das espécies e finalmente os processos
determinantes da biodiversidade ou diversidade biológica. Entretanto, a botânica
Sistemática desempenha um papel de importância capital em favor de ciências que lidam
com as plantas; determinando os nomes com que são conhecidas internacionalmente
milhares de espécies vegetais, estudando sua distribuição, indicando suas propriedades,
acertando as relações existentes entre os grupos. O presente trabalho apresenta os seguintes
objectivos:

1.1. Objectivo Geral:


 Conhecer a Importância de estudo da Botânica sistemática na Agronomia.
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1.2. Objectivos Específicos:


 Conhecer melhor os seres vivos e, para tal, são agrupados em categorias
taxonômicas ou táxons;
 Descrever as diversidades das espécies;
 Identificar os processos determinantes da biodiversidade ou diversidade biológica.

1.3. Metodologias do trabalho


Paralelamente a elaboração do trabalho recorreu-se a pesquisa bibliográfica na qual o
estudante fez a menção dos livros consultados na referência bibliográfica.

O trabalho esta organizado da seguinte maneira: elementos pré-textuais (capa, folha de


feedback e introdução), textuais (desenvolvimento do trabalho) e pós-textuais (conclusão
referências bibliográficas).

2. Importância de estudo da Botânica sistemática na Agronomia


De acordo com Carvalho et all; (2001, p.32) a Sistemática Vegetal desempenha um papel
de importância capital em favor de ciências que lidam com as plantas; determinando os
nomes com que são conhecidas internacionalmente milhares de espécies vegetais,
estudando sua distribuição, indicando suas propriedades, acertando as relações existentes
entre os grupos.

Sistema botânico: ciência que trata do estudo da diversidade dos organismos e das relações
que existem entre eles. A informação sobre a ordem da evolução é obtida a partir da
filogenética, a reconstrução da árvore filogenética dos organismos. É decir, a cronologia da
evolução. Isto é mais importante do que a importância do sistema botânico para a
agronomia.

A botânica como área científica tem grande importância na agronomia, e se preocupa com
o estudo de microrganismos como suas baterias, bactérias e algas que são da importância
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da botânica sistemática para a agronomia. Tudo isto tem influência direta nos produtos que
estão presentes, este conhecimento permite que os agricultores o consigam fazer (Carvalho
et all; 2001, p.33).

2.1. Categorias ou Unidades Taxonómicas


As categorias sistemáticas representam níveis hierárquicos, enquanto ostaxa correspondem
aos termos aplicados aos agrupamentos incluídos nessas categorias.

Segundo Judd, et, all; (2009, p.612) as principais categorias de classificação, em ordem
decrescente, são: Reino, Divisão, Classe, Ordem, Família, Gênero e Espécie. De acordo
com o Código Internacional de Nomenclatura Botânica, novas categorias podem ser
intercaladas ou adicionadas e uma categoria pode subdividir-se em categorias
intermediárias e de hierarquia mais baixa, acrescentando-se ao seu nome o prefixo “sub”
para designálas: divisão – subdivisão; classe – subclasse; ordem – subordem; família –
subfamília; gênero – subgênero; secção – subsecção; série – subsérie; espécie – subespécie;
variedade – subvariedade; forma – subforma.

Cada “taxon” representa um grupo de plantas e há categorias superiores e inferiores de


classificação. Estas últimas compreendendo o gênero, a espécie e suas subdivisões.

2.2. Diversidades das Espécies


De acordo com Raven; Eichhorn, & Evert (2014) Biodiversidade significa a variedade de
vida e engloba a riqueza das espécies, dos genes que contém e dos ecossistemas que
constituem o meio ambiente.

O conceito foi inicialmente conhecido por Diversidade Biológica. Porém, a partir da


década de 80, ficou mais comum utilizar biodiversidade como sinônimo para o termo.

Assim, a biodiversidade significa:

"A variabilidade de organismos vivos de todas as origens; compreendendo,


dentre outros, os ecossistemas terrestres, marinhos e outros ecossistemas
aquáticos e os complexos ecológicos de que fazem parte; compreendendo ainda
a diversidade dentro de espécies, entre espécies e de ecossistemas". (Raven;
Eichhorn, & Evert 2014)

Segundo TISSOT-SQUALLI (2006 p.144) actualmente, a biodiversidade é considerada em


três níveis:
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 Diversidade de espécies: É a riqueza de espécies existentes. Inclui todos os


organismos da Terra, dos mais simples aos mais complexos.
 Diversidade genética: É a diversidade de genes entre os indivíduos de uma
espécie.
 Diversidade de ecossistemas: É a diversidade de ecossistemas nos quais as
comunidades biológicas habitam e interagem.

2.3. Processos determinantes da biodiversidade ou diversidade biológica


Destruição de habitats

Segundo TISSOT-SQUALLI (2006) A destruição de habitat é a maior ameaça à


diversidade biológica. Isso ocorre em decorrência do desmatamento e queimadas.

Ampliação das cidades, áreas para agricultura, construção de estradas e exploração de


recursos naturais resultam em destruição de áreas naturais. Quando uma floresta é
destruída, os seres que nela habitam precisam procurar um novo lugar para viver. Caso isso
não aconteça, eles morrem.

Fragmentação do habitat

A fragmentação do habitat é o processo pelo qual uma grande e contínua área natural é
reduzida ou dividida em fragmentos.

Os fragmentos originados tornam-se diferentes na área original e algumas espécies não


toleram as novas características e acabam por se extinguir localmente. Além disso, a
fragmentação impede a dispersão de espécies para novos locais. Assim, elas ficam restritas
a uma determinada área, o que interfere na sua sobrevivência.

Por exemplo, essa situação pode impedir a procura por alimento e parceiros sexuais. No
caso de plantas, afeta a dispersão das sementes.

Introdução de espécies exóticas


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As espécies exóticas são aquelas trazidas de um local e introduzidas em um novo ambiente


em que não ocorrem naturalmente.

Além disso, podem se tornar invasoras, ou seja, reproduzem-se de tal modo que ocupam
uma grande área e eliminam as espécies nativas. Essas espécies podem deslocar espécies
nativas através da competição por recursos do ambiente.

Poluição dos habitats

A poluição pode resultar no desaparecimento de espécies, pois altera as condições naturais


do ambiente. Por exemplo, a liberação de esgotos em ambientes aquáticos e pesticidas no
solo podem afetar a sobrevivência das espécies. Existem vários exemplos de rios
poluídos associados à morte de peixes (TISSOT-SQUALLI, 2006).

3. Conclusão
Das reflexões feitas durante a realização do presente trabalho foi possível concluir que a
botânica como área científica tem grande importância na agronomia, e se preocupa com o
estudo de microrganismos como suas baterias, bactérias e algas que são da importância da
botânica sistemática para a agronomia. Tudo isto tem influência direta nos produtos que
estão presentes, este conhecimento permite que os agricultores o consigam fazer. Importa
referir que as categorias sistemáticas representam níveis hierárquicos, enquanto ostaxa
correspondem aos termos aplicados aos agrupamentos incluídos nessas categorias.
Entretanto, as principais categorias de classificação, em ordem decrescente, são: Reino,
Divisão, Classe, Ordem, Família, Gênero e Espécie.

Concluiu-se também que a Biodiversidade significa a variedade de vida e engloba a


riqueza das espécies, dos genes que contém e dos ecossistemas que constituem o meio
ambiente.
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4. Bibliografia
TISSOT-SQUALLI, M.L. Introdução à Botânica Sistemática. Ijuí: Ed. Unijuí, 2006. 144p.

CARVALHO, L. M. de; SILVA, E. A. M. da; AZEVEDO, A. A. et al. Aspectos


morfofisiológicos das cultivares de cafeeiro Catuaí-Vermelho e Conilon. Pesq. agropec.
bras, v.36, n.3, p.411-416, 2001.

Raven, P. H.; Eichhorn, S. E.; Evert, R. F. Biologia Vegetal. 8ª ed. Guanabara Koogan. Rio
de Janeiro. 2014

Judd, W.S.; Campbell, C.S.; Kellogg, E.A.; Stevens, P.F.; Donoghue, M.J. Sistemática
vegetal: um enfoque filogenético. 3ª ed. Artmed, Porto Alegre. 612p. 2009.
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