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Categorias Indicadores Padrões Classificação
Pontuação Nota do Subtotal
máxima tutor
Capa 0,5
Índice 0,5
Aspectos Introdução 0,5
organizacionais
Estrutura Discussão 0,5
Conclusão 0,5
Bibliografia 0,5
Introdução Contextualização (Indicação 1,0
clara do problema)
Descrição dos objectivos 2,0
Metodologia adequada ao 2,0
objecto do trabalho
Análise e Revisão bibliográfica
Conteúdo nacional e internacionais 2,0
discussão
relevantes na área de estudo
Exploração dos dados 2,0
Conclusão Contributos teóricos práticos 2,0
Aspectos Paginação, tipo e tamanho de
gerais letra, paragrafo, espaçamento 2,0
Formatação entre linhas
Referências Normas APA 6ª Rigor e coerência das
bibliográficas
edição em citações/referências
4,0
citações e bibliográficas
bibliografia
Índice
1.0. Introdução............................................................................................................................3
1.1. Objectivos............................................................................................................................3
1.2. Metodologia do Trabalho.....................................................................................................3
2. Homeostase e Sistemas de Controle.......................................................................................4
2.1. Conceito...............................................................................................................................4
2.2. Componentes e Mecanismos Homeostáticos.......................................................................4
2.2.1. Mecanismos Homeostáticos..............................................................................................4
2.3. Principais Órgãos Efeitores do Corpo..................................................................................5
3. Classificação de Neurónios.....................................................................................................5
4. Leis de Termodinâmica...........................................................................................................7
5. Biocatalisador.........................................................................................................................7
6. Principais Formas de Endocitose............................................................................................7
7. Sistema Nervoso Central (SNC).............................................................................................8
7.1. Principais Órgãos do SNC:..................................................................................................9
Conclusão..................................................................................................................................10
Bibliografia...............................................................................................................................11
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1.0. Introdução
Os peixes são vertebrados aquáticos que possuem brânquias, corpo sustentado por um
esqueleto interno cartilaginoso ou ósseo e cujos apêndices, quando presentes, possuem forma
de nadadeiras. Respiram primariamente pelas brânquias, locomovem-se por natação através
das nadadeiras e, geralmente têm o corpo recoberto por escamas.
São ectotérmicos, isto é, a temperatura do corpo varia conforme o ambiente. Possuem simetria
lateral, com excepção dos linguados. Esses vertebrados são extremamente adaptados ao meio
aquático onde vivem.
Sua grande diversidade ecológica se reflecte na imensa variedade de formas, cores e
diferentes tipos de locomoção.
1.1. Objectivos
1.1.1. Geral
Conhecer a organização dos peixes
1.1.2. Específicos
Identificar os grupos dos peixes;
Descrever a anatomia dos peixes;
Identificar os tipos de escamas
Caracterizar o grupo dos condrícitos e osteíctios;
Nos peixes ósseos, existe um saco armazenador de gases, com posição dorsal, chamado
bexiga natatória.
Essa estrutura, ausente nos peixes cartilaginosos, tem função hidrostática, isto é, promove o
ajustamento do peso específico do animal ao peso da água. Assim, a bexiga de peixes ósseos
actua como uma bóia: aumenta de volume, facilitando a flutuação, quando o peixe sobe, e
diminui de volume quando o peixe desce (Boschilia, 2006).
As variações de volume que ocorrem na bexiga natatória devem-se à presença de uma
glândula de gás, situada na parede da bexiga: para encher a bexiga, a glândula mobiliza gases
do sangue; para esvaziá-la, os gases eliminados para o sangue (Boschilia, 2006).
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2.1.2.1. Escamas
As escamas têm função protectora e também reduzem o atrito ao nadar. Além disso, o tipo e
tamanho de escamas muitas vezes estão relacionados ao modo de vida dos peixes (Fischer &
Bemvenuti, 2010).
As escamas que ficam sobre a linha lateral do corpo dos peixes têm pequenos orifícios que
ligam a parte exterior séries de células sensoriais e terminações nervosas.
2.1.2.3. Nadadeiras
Em geral, os peixes têm sete nadadeiras, três ímpares (dorsal, anal e caudal) e duas pares
(peitorais e pélvicas). As nadadeiras têm papel fundamental na locomoção, cada uma delas
com uma função específica, relacionada ao movimento de cada espécie de peixe (Fischer &
Bemvenuti, 2010).
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Ilustração 4. A configuração padrão das principais nadadeiras em um peixe ósseo (a) e um cartilaginoso (raia)
(b) Fonte: (Fischer & Bemvenuti, 2010).
As nadadeiras dos peixes são coordenadas em conjunto, como um sistema, a fim de dar a
propulsão, estabilidade, manobra e defesa ao peixe.
As nadadeiras ímpares (dorsal e anal) geralmente servem para dar estabilidade, controlando o
movimento horizontal e vertical, enquanto que a caudal, na maioria dos casos, serve para
propulsão. Já as nadadeiras pares (peitorais e pélvicas) em geral controlam o equilíbrio e
manobra. Os tubarões têm nadadeiras peitorais largas, semirígidas e horizontais (como as asas
de um avião), auxiliando a reduzir o afundamento, uma vez que são pesados e não possuem
bexiga natatória para auxiliar a flutuabilidade (em vez disso utilizam o esqualene, que é o óleo
do fígado do tubarão) (Fischer & Bemvenuti, 2010).
A medula espinhal é a porção tubular do tubo nervoso que percorre o dorso dos animais
vertebrados, protegida pela coluna vertebral. Da medula partem nervosos que recebem
informações captadas pelos órgãos dos sentidos e transmitem instruções de ação aos
músculos.
Nos peixes, a região do encéfalo relacionada com o olfacto é muito desenvolvida. Esse
sentido é importantíssimo para animais adaptados ao meio aquático. Os salmões, por
exemplo, podem sentir o “cheiro” dos rios onde nasceram e segui-lo por dezenas de
quilómetros, muitos anos após terem partido para a vida no mar. Os órgãos responsáveis pelos
sentidos do paladar e do olfacto (quimiorreceptores) dos peixes localizam-se nas narinas, na
boca e em outras partes do corpo.
Os peixes têm poderosos e eficientes órgãos sensoriais, como a linha lateral. Essas
estruturas, localizadas lateralmente no peixe, permitem que o animal consiga captar
movimentos na água e, consequentemente, evitar predadores. Além das linhas laterais, os
peixes contam com lobos olfactivos desenvolvidos, que permitem a percepção de cheiros, e
com as ampolas de Lorenzini, que permitem a captação de correntes eléctricas produzidas
por outros animais. Essas ampolas são encontradas apenas em peixes cartilaginosos
(Boschilia, 2006).
2.3.2. Digestão
Os peixes cartilaginosos apresentam a válvula espiral denominada tiflosole, que aumentam a
superfície de absorção dos alimentos. Os peixes ósseos apresentam cecos, que são expansões
da parede intestinal, também com a finalidade de aumentar a superfície em contacto com o
alimento (Boschilia, 2006)
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2.3.3. Reprodução
A reprodução dos peixes varia de grupo para grupo. Nos cartilaginosos, ocorre fecundação
interna; já na maioria dos peixes ósseos, ocorre fecundação externa. Nos peixes ósseos, pode-
se observar, em algumas espécies, o desenvolvimento indirecto, com a formação de larvas, e o
desenvolvimento de uma fase denominada alevino (Câmara, 2014).
Conclusão
Em jeito de desfecho do presente trabalho, conclui-se que
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Bibliografia