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Folha de Feedback:
Classificação
Pontuação Nota Subtotal
Categoria Indicadores Padrões máxima
do
tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos
Introdução 0.5
Estrutura organizacionais
Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização 1.0
Introdução Descrição dos 1.0
objectivos
Metodologia
Conteúdos adequada ao objecto
do trabalho 2.0
Articulação e
Analise e discussão domínio do discurso
académico 2.0
Revisão bibliográfica 2.0
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Folha de recomendações:
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Índice
1.1 Introdução ............................................................................................................................. 5
Conclusão ................................................................................................................................. 13
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1.1 Introdução
O trabalho em alusão, o seu tema vai em torno de “Morfologia Radicular”. E o seu objectivo
é conhecer a morfologia radicular. Para tal basear-nos-emos em consultas bibliográficas
quanto a fonte de informação e quanto ao método científico velar-nos-emos pelo método
dedutivo.
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1.2 Objectivos
1.2.1Objectivo geral
Conhecer a morfologia radicular.
Definir a raiz;
Caracterizar a raiz;
Classificar a raiz.
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2.1 Conceito da raiz
De acordo com Sopinho, p. 25, diz que "a raiz é um órgão da planta que tem como função
fixar a planta no solo, absorver água e sais minerais".
Manjate e Rombe (2010, p. 58), afirmam que “a raiz é uma estrutura encontrada nos
vegetais, a sua função é absorção de água e sais minerais, a fixação da planta ao solo e em
alguns casos, a acumulação de substâncias de reservas”. A partir das proposições acima
podemos dizer que a raiz é o órgão da planta que a fixa ao meio em que vive e através das
raízes, as plantas absorvem a água e sais minerais necessários ao seu desenvolvimento.
A raiz é parte responsável pela sustentação e alimentação da planta. Elas fixam o vegetal ao
solo e absorvem dele a água e os nutrientes necessários para sobrevivência. As raízes se
desenvolvem nos primeiros estágios de crescimento sem semente (pteridófitas). Enquanto nos
vegetais que possuem sementes (espermatófitas), elas surgem no embrião.
Enquanto nas dicotiledôneas, a radícula se torna a parte principal que penetra profundamente
o solo. A partir dela sistema radicular se desenvolve. E a partir dela saem ramificações mais
finas que crescem lateralmente, como na soja e no feijão. (Tristão, 2021, para. 1 – 3).
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– Possuem simetria radial ou padrão de crescimento radial; Consiste em anéis concêntricos ou
camadas de tecidos diferenciados;
– De acordo com o ambiente em que se desenvolvem, pode ser terrestre, aquático e aéreo;
– Eles têm várias propriedades, o que lhes permite serem utilizados em produtos
farmacêuticos, cosméticos e aditivos alimentares;
– Para penetrar no solo, a raiz possui uma estrutura especializada chamada piloriza, cofia ou
caliptra;
De acordo com Sopinho (s.d, p. 26) a raiz é composta de várias partes dentre os quais
destacam-se os seguintes:
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I. Coifa: é uma espécie de capuz que protege a ponta da raiz. A coifa envolve e protege a raiz
contra o atrito com as partículas do solo e contra o ataque de microrganismos diversos;
II. Região lisa: é a região onde ocorre o alongamento da raiz. Assim, para que uma raiz
cresça bem, deve haver: multiplicação de células e alongamento celular;
III. Região polífera: nessa região existem pêlos absorventes, que retiram do solo água e sais
minerais.
IV. Região suberosa: região na qual a raiz se ramifica, originando as raízes secundárias;
Matimbe (s.d, pp. 62 - 63) as raízes desempenham três funções muito importantes, a descrever
a seguir:
b) Absorção: absorvem do solo a água e os sais minerais que permitem as plantas fabricar os
seus próprios alimentos;
c) Reserva: armazenam substâncias de reserva que as plantas utilizam quando não conseguem
reproduzir alimento suficiente, devido às condições adversas do meio ou quando dão origem a
novas plantas.
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2.6 Classificação da raiz
De acordo com Sopinho (s.d, p. 26), na sua classificação básica das raízes diz que “as
angiospermas podem ser divididas em dois grandes grupos: monocotiledôneas e
dicotiledôneas. Nesses grupos, verificam-se dois tipos básicos de raízes: fasciculadas e
pivotantes”.
b) Raízes Aprumadas (Pivotantes): Apresenta raiz principal da qual partem as raízes laterais,
que também se ramificam. Essas raízes também chamadas de raízes axiais, ocorrem nas
dicotiledôneas, como o feijão, o café, a laranjeira.
De acordo com Almeida e Almeida (2014, pp. 21 - 65), sobre a classificação das raízes,
referem que as raízes podem ser classificadas quanto a origem, quanto ao ambiente e
quanto a sua função.
Neste tipo de classificação encontramos raízes com origem embrionária ou típica e raízes com
origem não embrionária ou adventícias:
I. Raízes subterrâneas: são as mais frequentes e encontram-se, como o próprio nome diz,
fixadas ao solo. Em situações particulares, onde plantas com raízes terrestres se encontram em
ambientes alagadiços ou se desenvolvem na água, esta classificação permanece, desde que
suas raízes cresçam para atingir o solo e nele se fixar.
II. Raízes aquáticas: são raízes que se desenvolvem em plantas aquáticas flutuantes
consequentemente as raízes estão livres na água sem nenhum contacto com o solo. Em função
da facilidade de absorção de água e sais minerais nesse ambiente, a presença de pelos
radiculares é muito rara nestas raízes e geralmente apresentam as coifas mais desenvolvidas
quando comparada aos demais ambientes.
III. Raízes aéreas: são raízes que se desenvolvem em ambiente aéreo, comum em plantas
epífitas e trepadeiras As raízes aéreas têm por função auxiliar a fixação da planta à
hospedeira. Existem ainda, as raízes aéreas que partem dos ramos e se estendem até o solo
dando sustentação às plantas de grande. As raízes aéreas são também classificadas como
adventícias por ter origem principalmente caulinar.
As raízes também podem ser classificadas de acordo com sua função. Durante o
desenvolvimento, a raiz pode na dependência das necessidades da planta, passar às funções de
armazenar reservas alimentares, fixar a planta a diferentes condições e substratos, realizar
trocas gasosas, sugar seiva de hospedeiros, entre outras funções específicas.
I. Raízes tuberosas: quando uma raiz terrestre apresenta a função de reserva de nutrientes e
são muito utilizadas na nossa alimentação. Como exemplos dessas raízes: mandioca, a
cenoura, a beterraba, a batata-doce e o nabo.
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II. Raiz escora (raízes suporte): são raízes adventícias que se originam nos ramos e seguem
em direcção ao solo, auxiliando na sustentação da planta, principalmente as de porte alto, com
copa frondosa com muita resistência ao vento, ou ainda em plantas fixadas em solos alagados
ou muito instáveis. Entre as plantas que apresentam essa classificação destacam-se o milho,
pândano, figueiras e algumas palmeiras.
III. Raízes tabulares: desenvolvem-se junto à base do tronco como raízes adventícias,
crescendo rente ao solo, rasgando a superfície e tornando-se visível. Sua forma achatada
verticalmente, assemelham-se a uma tábua, o que lhe confere o nome: Tabular. Essas raízes
promovem um aumento da base dando suporte à árvore, proporcionada maior estabilidade e
ampliando a superfície respiratória.
IV. Raízes respiratórias (pneumatóforos): essas raízes estão presentes em plantas adaptadas a
solos lamacentos ou inundados, com baixos níveis de oxigénio, como os pântanos e
manguezais. Essas plantas desenvolvem raízes com crescimento em direcção à superfície do
solo atingindo a atmosfera onde realizam trocas gasosas através de pneumatódios, que são
orifícios presentes em toda superfície dos pneumatóforos, garantindo dessa forma, o
suprimento de oxigénio aos tecidos da raiz, permitindo assim, sua sobrevivência.
VI. Raízes sugadoras (haustórios): Estão presentes em plantas parasitas e penetram no caule
do hospedeiro até alcançar os vasos do xilema, retirando assim, a seiva inorgânica
(hemiparasitas), ou até os vasos do floema, sugando a seiva orgânica (holoparasitas).
VII. Raízes grampiformes: raízes aéreas adventícias com origem caulinar, que auxiliam as
plantas trepadeiras, aderindo-se como grampos na casca dos troncos das plantas hospedeiras
ou em muros e rochas, permitindo desta forma sua fixação no substrato.
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Conclusão
Findo o trabalho de Botânica Geral, concluímos que A raiz é parte responsável pela
sustentação e alimentação da planta. Elas fixam o vegetal ao solo e absorvem dele a água e os
nutrientes necessários para sobrevivência. As raízes se desenvolvem nos primeiros estágios de
crescimento sem semente (pteridófitas). Enquanto nos vegetais que possuem sementes
(espermatófitas), elas surgem no embrião.
Na classificação básica das raízes as angiospermas podem ser divididas em dois grandes
grupos: monocotiledôneas e dicotiledôneas. Nesses grupos, verificam-se dois tipos básicos de
raízes: fasciculadas e pivotantes.
As raízes também podem ser classificadas de acordo com sua função. Durante o
desenvolvimento, a raiz pode na dependência das necessidades da planta, passar às funções de
armazenar reservas alimentares, fixar a planta a diferentes condições e substratos, realizar
trocas gasosas, sugar seiva de hospedeiros, entre outras funções específicas.
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Referências bibliográficas
Almeida, M. de., & Almeida, C. V. de, (2014). Morfologia da raiz de plantas com sementes,
Colecção Botânica, 1.
Tristão, S., Raízes - características gerais e específicas, tipos e funções. Disponível em:
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