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1º Trabalho de Campo
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INDICE
Conteúdo Pagina
1 ˗ Introdução……………………………………………………………………….……3
8 ˗ Referencia bibliográfica.............................................................................................10
Introdução
Este trabalho ira abordar sobre o estudo dos processos fisiológicos do transporte.
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Mecanismo da Condução da Seiva Bruta e Elaborada nos superiores
Sistema de condução de matérias pelos corpos dos seres vivos deve garantir a
distribuição de nutrientes e retirada de substâncias tóxicas das células dos tecidos de
todo organismo. Nos vegetais a condução de seiva, isto é, soluções salinas e soluções
açucaradas, é retirada através dos sistemas de vasos, que se distribuem ao longo do
corpo das traqueofitas (USSENE , 2010, P.65).
. A Distribuição de seiva bruta ou inorgânica (agua e sais minerais) é realizada pelos
vasos de xilema ou lenho. A distribuição de seiva elaborada ou orgânica (agua e
açucares) é realizada pelos vasos de floema ou liber (USSENE , 2010, P.65).
.O Mecanismos da Condução de seiva Bruta
.Alem da forca de coesão entre as moléculas de água, estas estão fortemente a deridas as
paredes dos vasos de xilema. Conforme ocorre a saída de agua na forma de vapor
através das folhas, existe um movimento da coluna de agua através dos vasos, desde as
raízes ate as folhas, pois estão coesas e submetidas a uma forca de tensão que
movimenta a coluna de agua através do xilema (USSENE , 2010, P.66).
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A medida que a agua é perdida pela transpiração ou usada na fotossíntese, ela e
removida do caule e retirada da raiz, sendo absorvida pelo solo. Para este movimento de
água no corpo do vegetal é imprescindível a forca de sucção exercida pelas folhas. Para
acorrer a ascensão da seiva bruta nos vasos de xilema, não deve ocorrer a formação de
bolhas de ar nos vasos condutores, pois estas romperiam a coesão entre as moléculas de
água, obstruindo a ascensão da coluna de água através do xilema (USSENE , 2010,
P.66).
. O Mecanismo da Condução de Seiva Elaborada
A seiva elaborada ou orgânica formada nas células das paróquias clorofilinos das folhas
através da fotossíntese é distribuída por todo o corpo do vegetal através dos vasos de
floema ou liber, que estão localizados próximos a casa dos vegetais. Apesar de a forca
da gravidade ser favorável a este transporte, existe um fluxo sob pressão das folhas em
direcção as raízes conforme o modelo físico de Munch (USSENE , 2010, P.67).
.No vegetal deve ser mantida a diferença de concentração de açúcar entre o órgão
produtor, que são as folhas onde ocorre a fotossíntese; e o órgão consumidor, que é a
raiz, onde ocorre apenas a respiração. Mantido este gradiente de concentração entre
folhas e o resto do corpo do vegetal, ocorrera o fluxo sob pressão de seiva elaborada
através do floema (USSENE , 2010, P.67).
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Características dos vasos lenhosos
O xilema é constituído por células cilíndricas que formam tubos contínuos por toda a
planta. O xilema, ou lenho são vasos denominados de vasos lenhosos que conduzem
agua e sais minerais da raiz para as folhas. Esses vasos são constituídos por células
cilíndricas que formam tubos contínuos por toda a planta (VURANDE , 2010, P.68).
.O xilema é constituído por tecidos formados por diversos tipos celulares, como as
células parenquimaticas (que armazenam substancias, como agua e soluto), fibras
(responsáveis pela rigidez e flexibilidade da madeira), alem dos seguintes elementos
condutores ou vasos lenhosos:
Traqueides: células longas e delgadas que apresentam algumas regiões da parede sem
deposição de lignina (pontuações), o que torna essa parede mais fina e por onde a agua
passam (VURANDE , 2010, P.68).
.Elementos de vaso: células largas, curtas e com parede mais fina que as traqueides.
Elas apresentam regiões sem parede celular, permitindo a passagem de água.
As paredes dos vasos lenhosos possuem em sua constituição celulose e lignina, o que
faz com que essas paredes sejam reforçadas. Nas plantas jovens, a lignina proporciona
maior elasticidade a parede. Entre os vasos lenhosos, existem espaços que são por
células parenquimaticas e por fibras de esclerenquima (VURANDE , 2010, P.69).
.Alem do transporte da seiva bruta (agua e sais minerais) da raiz para as folhas,
essencial para o desenvolvimento das plantas de maior porte no ambiente terrestre, o
xilema também a tua na sustentação da planta e no armazenamento de nutrientes,
possibilitados pela presença de células parenquimaticas e fibras de esclerenquima entre
os vasos lenhosos (VURANDE , 2010, P.69).
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Características dos vasos liberianos
Plantas vasculares: a estrutura dos órgãos das briófitas são delgados e, dessa maneira,
sua seiva consegue ser transportada célula a célula, por meio da difusão. Essas plantas
geralmente, a apresenta limitação em seu tamanho, pois não possue tecido condutores
para a seiva alonga distâncias, a lem de, por difusão, a condução da seiva ocorre muito
lentamente (LIMA , 1990, P.152).
No entanto, algumas espécies musgos apresentam no interior de seus caules tecidos
vasculares e, assim desenvolvem ˗ se, mais, podendo alcançar ate 2metros de altura.
Plantas vasculares: o transporte da seiva ocorre em vasos condutores formando pelos
tecidos condutores. Os vasos que transportam a seiva bruta ou mineral da raiz para as
folhas são denominados lenhosos. o conjunto de vasos lenhosos de uma planta e tecidos
associados a ele são chamados de xilema ou lenho. Os vasos de transporte a seiva
elaborada das folhas para toda a planta são denominados de vasos liberianos e seu
conjunto e os tecidos associados e além são chamados de floema ou liber (LIMA , 1990,
P.152).
Condução da seiva bruta (teoria da transpiração ˗ coesao˗tensao ou coesão tensão ou
teoria de Dixon): absorção de água e sais ocorre na raiz, principalmente na região dos
pelos absolventes. Os sais são absolvidos por meio de transporte activo, e, como o
interior das células fica hipersónico, ou seja, muito concentrado, agua entra por osmose
células do parenquima, então levam a agua e os sais para o interior dos vasos para que
sejam distribuído por toda a planta. As moléculas de agua ligam se entre si pelas pontes
de hidrogénio, criando uma rede dentro dos vasos. Quando ocorre a transpiração através
das folhas, gera uma tensão em toda a seiva bruta por causa da coesão entre as
moléculas o que permitem, assim, a seiva bruta percorra grandes distâncias dentro da
planta sem cessar sua subida.
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Condução da seiva elaborada (Teoria de fluxo da pressão ou teoria de fluxo em massa
de Ernst Munch): a sacarose, formada nas folhas, difundem ˗ se pelas células
parenquimaticas ate aproximar ˗ se do floema, onde é absolvida por meio de transporte
activo pelas células companheiras dos vasos liberianos e, depois, levada ao interior dos
vasos (LIMA , 1990, P.153).
.Dessa forma, a pressão osmotica aumenta no interior dos vasos que absorve água do
xilema o que aumenta a pressão hidrostática dentro do vaso.
https//m.biologianet.com.botanica.
Seiva bruta: constituída por substâncias orgânicas produzidas pelas plantas no processo
de fotossíntese. Podemos classificar as plantas em dois grupos de acordo com a
presença ou ausência de um sistema de tecido vascular.
Seiva elaborada: constituída por substâncias orgânicas produzidas pelas plantas no
processo de fotossíntese. Podemos classificar as plantas em dois grupos de acordo a
presença ou ausência de um sistema de tecido vascular (USSENE , 2010, P.65)..
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Conclusões
A seiva elaborada ou orgânica formada nas células das paróquias clorofilinos das folhas
através da fotossíntese é distribuída por todo o corpo do vegetal através dos vasos de
floema ou liber, que estão localizados próximos a casa dos vegetais.
O xilema é constituído por células cilíndricas que formam tubos contínuos por toda a
planta. O xilema, ou lenho são vasos denominados de vasos lenhosos que conduzem
agua e sais minerais da raiz para as folhas.
A seiva é conduzida pela planta de duas formas as quais dependem da presença ou
ausência de tecidos vasculares.
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Referência bibliográfica
1.Barbosa, Nazir, Laita, Hanstra, Talaquichande, Normas APA, 6ª Edição, 2015.
2.LIMA, Jorge. FREITAS, Mário. Biologia, Célula. Planta. Solo. 9ª Classe. 1ª Edição
ASA, 1990.
3. USSENE, Assane. Fisiologia Vegetal 2º Ano. Ensino a Distancia, 2010.
4.VUNDE, Inácio. Botânica Geral 1º ano. Ensino a Distancia, 2010.
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