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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Centro de Recurso de Nampula

Tema: Tipos de solos e factores que controlam a sua formação

Fátima João Ussene

Código: 708210210

Curso: Licenciatura em Ensino de Geografia


Disciplina: Pedogeografia
Ano de frequência: 1º
Turma: L

Nampula, Maio de 2022


Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Ensino à Distancia

Centro de Recursos de Nampula

Tema: Tipos de solos e factores que controlam a sua formação

Fátima João Ussene

Código: 708210210

Trabalho de campo da cadeira Pedogeografia a ser


submetido ao curso de Licenciatura em Ensino de
Geografia e a ser apresentado ao docente:

Tutor: Prof. Dr.Osvaldo Jorge Brito Rupias

Nampula, Maio de 2022

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Análise e  Revisão
discussão bibliográfica
nacional e
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internacionais
relevantes na área de
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dados
 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
 Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
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Referências edição em das
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Bibliográficas citações e citações/referências
bibliografia bibliográficas

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Indice
Introdução .................................................................................................................................. 5

Tipos de solos e factores que controlam a sua formação ........................................................... 6

Tipos de solos ............................................................................................................................ 6

Solos arenosos ............................................................................................................................ 6

Solos siltosos.............................................................................................................................. 7

Solos argilosos ........................................................................................................................... 7

Latossolo .................................................................................................................................... 7

Solo lixiviado ............................................................................................................................. 7

Factores que controlam a sua formação ..................................................................................... 8

Material de origem ..................................................................................................................... 9

Relevo ........................................................................................................................................ 9

Organismos vivos..................................................................................................................... 10

Clima ........................................................................................................................................ 11

Tempo ...................................................................................................................................... 12

Conclusão................................................................................................................................. 13

Referencia bibliografia............................................................................................................. 14

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Introdução

O presente trabalho aborda conteúdo relacionado com os tipos de solos e factores que
controlam a sua formação. O solo é formado a partir da rocha (material duro que também
conhecemos como pedra), através da participação dos elementos do clima (chuva, gelo, vento
e temperatura), que com o tempo, e a ajuda dos organismos vivos (fungos, líquens e outros)
vão transformando as rochas, diminuindo o seu tamanho, até transformá-la em um material
mais ou menos solto e macio, também chamado de parte mineral. Objectivo visa explicar os
factores que controlam a sua formação; Mencionar os factores que controlam a sua formação.

O solo é a camada mais superficial da crosta, é composto por sais minerais dissolvidos
na água intersticial, organismos e rochas em decomposição.

Existem muitas variações de terreno a terreno dos elementos de um solo, mas basicamente
figuram-se quatro camadas principais:

 A primeira camada é rica em húmus, detritos de origem orgânica. Essa camada é chamada
de camada fértil . Ela é a melhor para o plantio, e é nessa camada que as plantas
encontram alguns sais minerais e água para se desenvolver;
 A outra camada é a camada dos sais minerais. Ela é dividida em três partes: A primeira
parte é a do calcário . Corresponde entre 7 e 10% dessa camada; a segunda parte é a
da argila, formada geralmente por caolinita, caulim e sedimentos de feldspato .
Corresponde de 20 a 30% dessa camada;

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Tipos de solos e factores que controlam a sua formação

Para Moreira (2009), justifica que “o solo é o resultado de um paciente trabalho da natureza.
Partículas (minerais e orgânicas) vão sendo depositadas em camadas (horizontes) devido à
acção da chuva, do vento, do calor, do frio e de organismos (fungos, bactérias, minhocas,
formigas e cupins) que vão desgastando as rochas de forma lenta no relevo da terra”.

Para que você tenha ideia de como esse processo de formação do solo é lento e paciente,
saiba que são necessários cerca de 400 anos para se formar 1 cm (um centímetro) de solo.

O solo é um corpo de material inconsolidado que cobre a


superfície terrestre emersa, entre a litosfera e a atmosfera. É produto
do intemperismo sobre um material de origem, cuja transformação se
desenvolve em um determinado relevo, clima, bioma e ao longo do tempo
(Moreira 2009).

O solo corresponde à decomposição de rochas que ocorre por meio de acções ligadas à
temperatura, como o calor, além de processos erosivos provenientes da acção dos ventos,
chuva e seres vivos, tais como bactérias e fungos.

O solo é um meio complexo e heterogéneo, produto de alteração do remanejamento e da


organização do material original (rocha, sedimento ou outro solo), sob a acção da vida, da
atmosfera e das trocas de energia que aí se manifestam, e constituído por quantidades
variáveis de minerais, matéria orgânica, água da zona não

Tipos de solos

Graças ao solo, as plantas retiram os nutrientes necessários para a sua sobrevivência.


O solo pode ser dividido em quatro tipos: arenoso, argiloso, humoso e calcário. Para
compreender melhor a função de cada um, é importante conhecer mais sobre eles.

Solos arenosos

São aqueles que têm grande parte de suas partículas classificadas na fracção areia, formado
principalmente por cristais de quartzo e minerais primários. Ele também possui consistência
granulosa como a areia. Muito presente na região nordeste do Brasil, sendo permeável à água.

SoloHumoso

Presente em territórios com grande concentração de material orgânico em decomposição

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(húmus). É muito utilizado para a prática da agricultura, pois é extremamente fértil (rico em
nutrientes para as plantas).
SoloCalcário
É um tipo de solo formado por partículas de rochas. É um solo seco e esquenta muito ao
receber os raios solares. Inadequado para a agricultura. Este tipo de solo é muito comum em
regiões de deserto.

Solos siltosos

São aqueles que tem grande parte de suas partículas classificadas na fracção silte, de tamanho
entre 0,05 e 0,002mm, geralmente são muito erosíveis. O silte não se agrega como as argilas
e ao mesmo tempo suas partículas são muito pequenas e leves. São geralmente finos.

Solos argilosos

São aqueles que tem grande parte de suas partículas classificadas na fração argila, de
tamanho menor que 0,002 mm (tamanho máximo de um colóide). Não são tão arejados, mas
armazenam mais água quando bem estruturados. São geralmente menos permeáveis, embora
alguns solos brasileiros muito argilosos apresentam grande permeabilidade - graças aos poros
de origem biológica. Sua composição é de boa quantidade de óxidos de alumínio (gibbsita) e
de ferro (goethita e hematita). Formam pequenos grãos que lembram a sensação táctil de pó-
de-café e isso lhes dá certas características similares ao arenoso.

Latossolo

Possui a capacidade de troca de cations baixa, menor que 17 cmolc, presença de argilas de
baixa actividade (Tb), geralmente são solos muito profundos (maior que 2 m), bem
desenvolvidos, localizados em terrenos planos ou pouco ondulados, tem textura granular e
coloração amarela a vermelha escura.

São solos zonais típicos de regiões de clima tropical húmido e semi-húmido, como Brasil e a
África central. Sua coloração pode ser avermelhada, alaranjada ou amarelada. Isso evidencia
concentração de óxidos de Fe e Al em tais solos. São profundos, bastante porosos e bem
intemperizados.

Solo lixiviado

São aquele que a grande quantidade de chuva carrega seus nutrientes, tornando o solo pobre
(pobre em potássio e em nitrogénio).

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Composição do solo

O solo é a camada mais superficial da crosta, é composto por sais minerais dissolvidos
na água intersticial, organismos e rochas em decomposição.

Existem muitas variações de terreno a terreno dos elementos de um solo, mas basicamente
figuram-se quatro camadas principais:

 A primeira camada é rica em húmus, detritos de origem orgânica. Essa camada é chamada
de camada fértil . Ela é a melhor para o plantio, e é nessa camada que as plantas
encontram alguns sais minerais e água para se desenvolver;
 A outra camada é a camada dos sais minerais. Ela é dividida em três partes: A primeira
parte é a do calcário . Corresponde entre 7 e 10% dessa camada; a segunda parte é a
da argila, formada geralmente por caolinita, caulim e sedimentos de feldspato .
Corresponde de 20 a 30% dessa camada;

 A última parte é a da areia. Esta camada é muito permeável e existem espaços entre as
partículas da areia, permitindo que entre ar e água com mais facilidade. Esta parte
corresponde de 60 a 70% da camada em abertura com o Magma.

 A terceira camada é a das rochas parcialmente decompostas. Depois de se decomporem


totalmente, pela acção da erosão e agentes geológicos, essas rochas podem
virar sedimentos, ou seja, rochas sedimentares ;
 A quarta camada é a de rochas que estão inicialmente começando a se decompor. Essas
rochas podem ser chamadas de rocha matriz.
Factores que controlam a sua formação

Segundo Da Costa (1991), defende que o solo é formado a partir da rocha (material duro que
também conhecemos como pedra), através da participação dos elementos do clima (chuva,
gelo, vento e temperatura), que com o tempo, e a ajuda dos organismos vivos (fungos, líquens
e outros) vão transformando as rochas, diminuindo o seu tamanho, até transformá-la em um
material mais ou menos solto e macio, também chamado de parte mineral
O solo corresponde à porção superficial da Terra onde é realizada a maior parte das
atividades humanas. Trata-se de uma parte integrada da paisagem, responsável pela

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sustentação da vida vegetal e da manutenção dos recursos naturais relacionados.
Acima de tudo, o solo é também um importante recurso natural (Da Costa.1991).

O processo de formação dos solos é chamado de pedogênese e ocorre principalmente em


razão da acção do intemperismo, responsável pelo desgaste de uma rocha original (rocha
mãe) e sua gradativa transformação em sedimentos, que dão origem ao material que compõe
os solos.

Nesse sentido, é importante e necessário observar que a característica dos solos, o seu tempo
de constituição, a sua profundidade e sua estrutura estarão relacionados com os elementos
actuantes nesse processo, chamados de factores de formação dos solos, a saber: o material de
origem, o relevo, os organismos vivos, o clima e o tempo."

Material de origem

De acordo com Pena, Rodolfo (2000), justifica que, “o material de origem corresponde à
formação rochosa original que foi intemperizada para dar origem aos solos, dando a ele suas
principais características”. Por mais que existam solos cuja composição advém do depósito
sedimentar oriundo de diferentes áreas, é a rocha mãe que determina suas principais
características.

A rocha que dá origem ao solo é chamada de rocha matriz. Em condições climáticas


idênticas, cada tipo de rocha origina um tipo diferente de solo, o que varia de acordo com a
sua constituição. Os solos derivados do arenito, por exemplo, são mais arenosos.

Assim, materiais rochosos compostos por arenitos, por exemplo, darão origem a
solos arenosos; já material composto por granito dará origem a outros tipos de solos.
Um exemplo muito conhecido no Brasil é a formação da chamada “terra roxa”,
oriunda de rochas vulcânicas – como o basalto – que são ricas em enxofre e que, por
isso, deram origem a um solo muito férti,l (Pena, Rodolfo 2000).

Relevo

O relevo formato desigual do relevo favorece a distribuição irregular da água das chuvas, do
calor e da luz. A diferença de topografia proporciona o acúmulo de água em locais mais
baixos e côncavos, logo, o maior contacto da rocha com a água facilita a ocorrência de
reacções químicas responsáveis pela sua degradação.

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O mesmo não acontece, porém, nas regiões de maior declive, pois a exposição da rocha à
água da chuva é menor. Além disso, o nível de exposição aos raios solares também influi no
intemperismo da rocha que dará origem ao solo.

Para melhor compreensão do papel do solo no processo da sua formação a que referenciar
seguintes tipos de relevo:
Mega Relevo são grandes formas de relevo, elas exercem influência no transporte de massas
de ar e na formação do clima. Na diminuição da temperatura com altitude e na queda
fluviométrica aparece a zonal idade vertical;
Meso Relevo corresponde as grandes colinas, vales, terraços, essas formas distribuem a
humidade e regulam o escoamento das massas sólidas. O meso relevo determina o
desenvolvimento e os processos de erosão dos solos. O processo de formação de meso relevo
está ligado a actividade tectónica.
Micros Relevo são pequenas porções de relevo que também contribuem na distribuição da
humidade o que provoca modificações no regime químico, biológico, no fornecimento de
nutrientes as plantas e na formação de diferentes solos

Conforme Galeti, (1973), aborda que, “o relevo isto é, as formas externas da crosta terrestre
também é decisivo no processo de formação dos solos, pois ele exerce directa influência na
forma de actuação dos agentes responsáveis pelo intemperismo, como a água e os ventos”.

Em áreas de relevo mais inclinado, a infiltração da água é menor, o que provoca uma menor
acção do intemperismo sobre a rocha mãe e também uma remoção maior dos sedimentos na
superfície, formando solos mais rasos. Já em áreas mais baixas, o acúmulo de água é maior,
provocando uma maior acção intempérica e, por outro lado, dificultando a drenagem, o que
ocasiona a redução do ferro e solos mais orgânicos. Além disso, o grau de inclinação do
relevo torna-o menos ou mais exposto à iluminação solar, o que também afecta a sua
composição e textura."

Organismos vivos

Os organismos vivos actuam de forma contínua sobre o solo, tanto na sua formação quanto na
sua transformação, conservando-o, degradando-o ou alterando sua composição físico-
química. Nessa categoria, podemos incluir desde os micro-organismos até os seres humanos.

Buscando a ideias de Alves (2004), defende que “os micro-organismos, como as bactérias,
algas e fungos, actuam na acção do intemperismo biológico”, fazendo-se presentes na

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decomposição das rochas e também na alteração dos compostos vegetais ou mineralógicos
dos solos, tornando-os mais férteis ou mais pobres. As plantas actuam na contenção do
transporte de sedimentos e os animais também exercem influência e impactos.

No caso dos seres humanos, os impactos são rápidos e, muitas vezes, profundamente
sentidos, como nas ocorrências de erosões, desertificações e outros processos.
Presença de organismos vivos , a decomposição de restos animais e vegetal realizada
por microrganismos (bactérias, fungos e algas) influi na quantidade de matéria
orgânica do solo (Alves, Andressa, Boligian, 2004).

Clima

A humidade e a variação de temperatura interferem na intensidade e na velocidade dos


intemperismos das rochas, bem como na distribuição de matéria orgânica e mineral nos perfis
dos solos.

Em regiões de clima quente e húmido, a acção do intemperismos é muito mais intensa e


rápida, uma vez que o aumento da temperatura acelera a velocidade das reacções químicas
(que provocam a decomposição das rochas).

A humidade é um factor importante, também, porque a água reage com os minerais,


dando origem a ácidos, que provocam a corrosão das rochas. A maior parte dos
agentes intempéricos está relacionada com processos meteorológicos e
climatológicos, a exemplo da água das chuvas, dos ventos e da temperatura. Assim, o
tipo climático e suas variações ao longo do tempo são determinantes para a
formação dos solos e também para a velocidade do desgaste do material original
(Galeti, 1973).

Regiões de clima mais quente tendem a apresentar processos mais acelerados de formação
dos solos, pois o calor acelera as relações químicas. A intensidade e frequência das chuvas, a
pressão atmosférica, o índice anual de insolação e a força dos ventos também são factores
importantes nesse contexto. Resumindo: a acção do clima traduz-se por alterações químicas
que ocorrem mais facilmente em climas quentes húmidos, pois são atenuadas por baixas
temperaturas e praticamente interrompidas com a falta de água; e por alterações mecânicas
favorecidas em regiões de variações rápidas de temperatura ou com acção do gelo e
predominam, portanto nas regiões subpolares, em desertos e em áreas montanhosas.

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Assim, as regiões actuais de alteração podem diferenciar-se do seguinte modo:
 Subpolar: alteração mecânica, principalmente devido à acção da fragmentação
produzida pelo gelo.
 Temperada: alterações físicas e químicas actuando conjuntamente.
 Desértica: alteração mecânica, principalmente devida variação de temperatura.
 Tropical: alterações químicas profundas, favorecidas por chuvas intensas e
temperaturas altas.
Tempo

O período de tempo também precisa ser considerado no processo de formação dos solos.
Áreas formadas em épocas geológicas mais recentes estiveram por menos tempo expostas aos
agentes intempéricos e, por isso, apresentam solos jovens e mais rasos, geralmente com
menor quantidade de material orgânico. Já as áreas geologicamente mais antigas podem
apresentar solos mais profundos (a depender dos factores anteriormente citados) e, em muitos
casos, mais “lavados” e alterados quimicamente."

O período de exposição do solo à atmosfera determina a maturidade do mesmo. Os solos mais


velhos, em geral, são mais profundos que os solos mais novos.

Os solos desempenham um papel fundamental na sobrevivência de diversos povos no


planeta. Trata-se de um importantíssimo recurso natural, que pode ser explorado de diversas
formas e que, por isso, deve ser constantemente preservado.

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Conclusão

Julga se que o relevo formato desigual do relevo favorece a distribuição irregular da água das
chuvas, do calor e da luz. A diferença de topografia proporciona o acúmulo de água em locais
mais baixos e côncavos, logo, o maior contacto da rocha com a água facilita a ocorrência de
reacções químicas responsáveis pela sua degradação.

O mesmo não acontece, porém, nas regiões de maior declive, pois a exposição da rocha à
água da chuva é menor. Além disso, o nível de exposição aos raios solares também influi no
intemperismo da rocha que dará origem ao solo.

Para melhor compreensão do papel do solo no processo da sua formação a que referenciar
seguintes tipos de relevo:
Mega Relevo são grandes formas de relevo, elas exercem influência no transporte de massas
de ar e na formação do clima. Na diminuição da temperatura com altitude e na queda
fluviométrica aparece a zonal idade vertical;
Meso Relevo corresponde as grandes colinas, vales, terraços, essas formas distribuem a
humidade e regulam o escoamento das massas sólidas. O meso relevo determina o
desenvolvimento e os processos de erosão dos solos. O processo de formação de meso relevo
está ligado a actividade tectónica.

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Referencia bibliografia

1. Pena, Rodolfo F. Alves. (2000), Factores de formação dos solos; Brasil Escola.
Disponível.
2. Alves, Andressa, Boligian, Levon. (2004), Geografia espaço e vivência. São Paulo.
Actual.
3. Moreira, João Carlos (2009). Geografia volume único. São Paulo: Scipione.

4. Galeti, A. (1973) Conservação do solo – reflorescimento - clima, 2 ed.S. Paulo.


5. Da Costa, J.(1991) Caracterização e constituição do so lo. Lisboa, fundação Calouste
Gulbenkian.

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