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Categorias Indicadores Padrões Nota
Pontuação t
do
máxima o
tutor
t
a
l
Capa 0.5
Aspectos Índice 0.5
Estrutura
organizacionais Introdução 0.5
Actividades 0.5
Conteúdo Actividades2porunidade Organização dos 17.0
dados
Indicação correcta
da fórmula
Passos da
resolução
1
Resultado obtido
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Índice
Introdução...................................................................................................................................4
Gramática Discretiva..................................................................................................................5
Conclusão....................................................................................................................................9
Bibliografia...............................................................................................................................10
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Introdução
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Conceito da Linguística Descritiva
Segundo Spencer (199, p. 106) A linguística Descritiva ė uma ciência que se preocupa,
porem, com os conjuntos desse sistema linguistico, funcional como as classes de palavras e
suas unidades, os sons que compõem e com as suas regras sintácticas.
Para Mattoso Camara a Linguística Descritiva estuda os mecanismos pelo qual uma dada
língua funciona, como meio de comunicação entre seus falantes. Diferente da Gramática
Normativa que analisa as regras da língua, a Gramática Descritiva estuda a língua escrita e
falada, independente da formalidade.
Gramática Discretiva
Segundo Liue (1983 Pag 243) A Gramática descritiva ou sincrónica é o estudo do mecanismo
pelo qual uma dada língua Funciona, num dado momento (gr. syn-«reunião», chrónos
«tempo»), como meio de comunicação entre os seus falantes, e na análise da estrutura, ou
configuração formal,
Quando se emprega a expressão gramática descritiva, ou sincrónica, sem outro qualificativo a
mais, se entende tal estudo e análise como referente ao momento actual, ou presente, em que é
feita a gramática.
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Para Noam Chomsky Gramática Descritiva tem a ver conhecimento descritivo do sistema e do
funcionamento de uma língua. Abordagem que estuda e procura explicar os desvios e
variações observadas num dado corte espácio-temporal de uma língua.
Nesta acepção de gramática adopta-se o uso que é feito pelos falantes da língua como critério
e não a regra cristalizada nas gramáticas escolares.
Ex 1
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Ex 2
Ex 1
Ex 2
Ex1
Ex2
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a.) Se tu não pões as sardinhas no frigorífico, elas estragam-se. [F ]
c) Se vos disser que um gato travou uma peleja com um homem, dirão que são
histórias do Tio Patinhas) [ V ]
d) Se o tribunal duvidar dos gastos feitos, que solicite os comprovativos aos seus
colegas. [ V ]
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Conclusão
Chegando o fim deste trabalho, dizer que o Papel da Linguística Descritiva na Variação
Linguística traz características próprias que enriquecem a pluralidade cultural do nosso país. É
através delas que podemos nos expressar de diversas formas, aplicando-as em diversos
contextos sociais.
Os docentes não podem desconsiderar a existência desse fenómeno, pois, diariamente, nos
deparamos com ele em sala de aula.
É importante estarmos cientes que o processo de intervenção faz parte de nossa
responsabilidade, mas não podemos agir de forma inconsequente, tratando as variações como
apenas um desvio da norma padrão, mas, pelo contrário, mostrando aos nossos estudantes que
eles podem falar de diversas maneiras, de acordo com a ocasião, estando conscientes que a
norma padrão é exigida nos contextos formais, e que se faz necessária sua utilização
principalmente nos usos da escrita. O preconceito linguístico existe, e cabe a nós sermos os
primeiros interessados a combatê-lo. Precisamos mostrar aos nossos estudantes que, assim
como existem pessoas diferentes, há falas diferentes, provocando reflexões acerca desse
elemento e suas implicações para sua condição de cidadão.
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Bibliografia
Antunes, Irandé (2003). Aula de Português: Encontro e interação . São Paulo. Parábola
Editorial.(série Aula 1).
Bagno, Marcos (1998). Pesquisa na escola: o que é como se faz São Paulo: Loyola.
Benveniste, Emile. Linguagem humana e comunicação animal. Problemas de Lingüística
geral.São Paulo: Nacional/Edusp (tradução do francês), 1976.
Brito, Ana M. 2003. “Subordinação adverbial”. In Maria Helena Mateus et al. Gramática do
Português. Lisboa: Caminho, pp. 695-728
Chomsky, Noam. Syntactic Structures. The Hague: Mouton, 1957.Hampâté BÂ, Amadou. La
tradition vivante.
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