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Código: 708212599
Ano de frequência: 1º
Turma:M
Nampula,Maio de 2022
Universidade Católica de Moçambique
Código: 708212599
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Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualizaçã
o (Indicação
1.0
clara do
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao
2.0
objecto do
trabalho
Articulação e
domínio do
discurso
Conteúdo académico
2.0
(expressão
escrita cuidada,
coerência /
Análise e coesão textual)
discussão Revisão
bibliográfica
nacional e
2.
internacionais
relevantes na
área de estudo
Exploração dos
2.0
dados
Contributos
Conclusão 2.0
teóricos práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento
entre linhas
Normas APA Rigor e
Referências
6ª edição em coerência das
Bibliográfica 4.0
citações e citações/referênc
s
bibliografia ias bibliográficas
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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
Introdução..........................................................................................................................5
Processos cognitivos..........................................................................................................6
1.1 Sensação......................................................................................................................7
1.2 Percepção.....................................................................................................................8
Percepção auditiva...........................................................................................................10
Percepção olfactiva..........................................................................................................10
Percepção Gustativa........................................................................................................10
Percepção táctil................................................................................................................10
Percepção temporal.........................................................................................................10
Percepção espacial...........................................................................................................11
1.3 Memória....................................................................................................................11
1.5 Pensamento................................................................................................................14
Conclusão........................................................................................................................16
Referencia Bibliografia...................................................................................................17
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Introdução
A psicologia cognitiva estuda a cognição, os processos mentais que estão por detrás
do comportamento. Esta área de investigação cobre diversos domínios, examinando
questões sobre a memória , atenção, percepção, representação de
conhecimento, raciocínio, criatividade e resolução de problemas. A vida cognitiva é um
conjunto de fenómenos representativos ou do conhecimento. Embora não seja muito
fácil definir o conhecimento mas sabe-se que conhecer é representar alguma coisa;
conhecemos um objecto quando a sua representação existe no nosso espírito.
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A importancia dos processos cognitivos na construaçao do conhecimento
Wundt o pai da psicologia estudava a consciência, por muito tempo ela não foi aceita
como objecto de estudo na ciência, mas a psicologia cognitiva promove uma revolução
paradigmática ao colocar a consciência no centro das pesquisas em psicologia
novamente.
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A cognição, é o conjunto dos processos mentais usados no pensamento, na percepção na
classificação no reconhecimento e na compreensão para o julgamento. De uma maneira
geral e simples, pode-se dizer que a cognição é a forma como o cérebro, aprende,
percebe, recorda e pensa sobre toda informação captada através dos cincos sentidos. Ou
seja, o acto ou processo de conhecer, o Homem é exactamente aquilo que criou para si
mesmo, cada um de nós tem, vive e pensa conforme as atitudes mentais edificadas no
passado. É na cognição onde se encontra vários processos psicológicos, dos quais:
memória, aprendizagem, imaginação, pensamento, inteligência, atenção.
1.1 Sensação
Conforme Saraiva ( S/D:96) “ Sensação, é o estado da consciência provocado pela
excitação de um órgão sensorial”. É o fenómeno primário e mais simples de toda a vida
prática, falando com rigor não pode definir-se mas pode descrever-se como:
Os objectos externos excitam os órgãos dos sentidos por meio de estímulos e provocam
as sensações graças as quais o espírito os percebe.
Impressão provocada pela excitante nas células terminais, a condução pelos nervos
sensitivos aos centros nervosos cerebrais e a recepção da impressão do cérebro
Fenómeno fisiológico; a sensação que se produz no termo de todo este processo e
constitui o fenómeno psíquico.
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1.1.2 Aspectos da sensação
Na sensação podemos encontrar três aspectos
1.2 Percepção
Segundo Foquie & Ribeiro (2005 .p. 118) defendem que “ Percepção é o acto pelo
qual o espírito interpreta os dados sensoriais e os refere a um objecto exterior ou é o
conhecimento de um objecto externo, provocado por uma excitação sensorial e
acompanhado de um sentimento da realidade”.
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1.2.1 Teorias da percepçào
Teoria associacionista
para Thomas Reide (1796), admite como base primeira do conhecimento, a existência
de “ unidades psíquicas elementares “ ( as sensações ) as quais combinando-se entre si e
associando-se a representações de experiências passadas, se estruturam em percepções.
Sendo esta ( percepção) “ a síntese de sensações actuais e de lembranças de experiências
anteriores”
Teoria gestalista
Uma totalidade, longe de ser soma, dos elementos que contém, é antes o seu
acondicionamento. Pelo que, um elemento integrado numa totalidade, é diferente desse
mesmo elemento quando isolado, ou integrado numa outra totalidade.
Percepção auditiva
A audição é a percepção de sons pelos ouvidos. A psicologia, a acústica e
a psicoacústica estudam a forma como percebemos os fenómenos sonoros.
Percepção olfactiva
O olfacto é a percepção de odores pelo nariz. Este sentido é relativamente tênue nos
humanos, mas é importante para a alimentação. A memória olfactiva também tem uma
grande importância afectiva. A perfumaria e a enologia são aplicações dos
conhecimentos de percepção olfactiva.
Ex: Em alguns animais, como os cães, a percepção olfactiva é muito mais desenvolvida
e tem uma capacidade de discriminação e alcance muito maior que nos humanos.
Percepção Gustativa.
O paladar é o sentido de sabores pela língua. Importante para a alimentação. Embora
seja um dos sentidos menos desenvolvidos nos humanos, o paladar é geralmente
associado ao prazer e a sociedade contemporânea muitas vezes valoriza o paladar sobre
os aspectos nutritivos dos alimentos.
Percepção táctil
O tacto é sentido pela pele em todo o corpo. Permite reconhecer a presença, forma e
tamanho de objectos em contacto com o corpo e também sua temperatura. Além disso o
tacto é importante para o posicionamento do corpo e a protecção física.
O tacto não é distribuído uniformemente pelo corpo. Os dedos da mão possuem uma
discriminação muito maior que as demais partes, enquanto algumas partes são mais
sensíveis ao calor.
Percepção temporal
Não existem órgãos específicos para a percepção do tempo, no entanto é certo que as
pessoas são capazes de sentir a passagem do tempo. A percepção temporal esbarra no
próprio conceito da natureza do tempo, assunto controverso e tema de estudos
filosóficos, cognitivos e físicos, bem como o conhecimento do funcionamento
do cérebro (neurociência).
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Percepção espacial
Assim como as durações, não possuímos um órgão específico para a percepção espacial,
mas as distâncias entre os objectos podem ser efectivamente estimadas. Isso envolve a
percepção da distância e do tamanho relativo dos objectos. A razão para separar a
percepção espacial das outras modalidades repousa no fato de que aparentemente a
percepção espacial é supra-modal, ou seja, é compartilhada pelas demais modalidades e
utiliza elementos da percepção auditiva, visual e temporal. Assim, é possível distinguir
se um som procede especificamente de um objecto visto e se esse objecto (ou o som)
está aproximando-se ou afastando-se.
Para Saraiva (S/D:138) justifica que “ A memória é o conjunto das funções psíquicas de
fixação, evocação e reconhecimento”
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O objecto da memória é todos os estados da consciência do passado como: emoções,
pensamento, resoluções entre outros. Ela está intimamente relacionada com os
fenómenos de associação. Porém, para que estes sejam associados é necessário que se
tenham conservado no espírito e possam reaparecer pois a associação é a lei
fundamental da memória.
Memória declarativa.
Memória imediata. É a memória que dura de fracções a poucos segundos, como por
exemplo: a capacidade de repetir imediatamente um número de telefone que é dito.
Memória de curto prazo. É a memória com duração de algumas horas. Neste caso
existe a formação de traços de memória. O período para a formação destes traços se
chama de Período de consolidação. Um exemplo desta memória é a capacidade de
lembrar do que se vestiu no dia anterior, ou com quem se encontrou.
Memória de longo prazo. É a memória com duração de meses ou anos. Um
exemplo é a capacidade de aprendizado de uma nova língua.
Memória de procedimentos.
É a capacidade de reter e processar informações que não podem ser verbalizadas, como
tocar um instrumento ou andar de bicicleta. Ela é mais estável, mais difícil de ser
perdida.
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e raciocínios. Ela é condição do progresso intelectual pós sem ela não haveria progresso
nos nossos conhecimentos.
Segundo Hering citado por Saraiva (1974.p.128) “ memória, é um património ávido que
constituiu origem e o traço de união de toda a vida consciente”
1.4 Imaginação
Nosso espírito não se limita a ser imóvel, encerrado no mundo das imagens, mas
procura obter delas certos resultados. É a partir delas que elabora as ideias, combina-as
em juízos, e estes m raciocínios. Porém é necessário que as imagens estejam
armazenadas no espírito para as podermos reproduzir e combinar.
Imaginação reprodutora , faculdade de evocar imagens tal com foram fixados pela
memória.
Imaginação criadora , construção de estruturas representativas novas, pela
decomposição e novo arranjo de estruturas perceptivas anteriores
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importantes e o homem um ser cujo nível de existência depende, antes de mais, do
nível de desenvolvimento da sua capacidade inventiva.
1.5 Pensamento
O pensamento é fundamental em todo o processo cognitivo. Permite integrar toda
a informação recebida e estabelecer relações entre os dados que a compõem. Para
isso usa o raciocínio, a sintese e a resolução de problemas, quer dizer, das funções
executivas.
De acordo com Bock Ana M.(1999) , considera que:
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Etimologicamente, pensar significa avaliar o peso de alguma coisa. Em sentido amplo,
podemos dizer que o pensamento tem como missão tornar-se avaliador da realidade.
Pensamento é um processo mental que permite aos seres modelarem o mundo e com
isso lidar com ele de uma forma efectiva e de acordo com suas metas, planos e desejos.
O pensamento é considerado a expressão mais “palpável” do espírito humano, pois
através de imagens e ideias revela justamente a vontade deste (Sprintall Norman 2000).
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Conclusão
Depois de uma longa abordagem sobre os processos mentais ou simplesmente aqueles
que estão por detrás do comportamento. A vida cognitiva como um conjunto de
fenómenos representativos ou do conhecimento sabe-se que conhecer é representar
alguma coisa; conhecemos um objecto quando a sua representação existe no nosso
espírito. A descrição feita sobre os vários processos cognitivos, permite dar-nos uma
ideia geral sobre o funcionamento destes processos e as leis que regem.
Desde já, espera-se que este trabalho que foi carinhosamente produzido pelo estudante e
caso não se sintam saciados com as informações constantes neste trabalho sobre o tema
poderão buscar informação recorrendo a outras fontes bibliográficas a abaixo
mencionados.
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Referencia Bibliografia
Ribeiro , J. Bonifácio & Silva, José da (2005); Compêndio de Filosofia 6º e 7º ano
Liceal; 9. ed.; Livraria Popular de Francisco Franco, Lisboa;
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