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Curso: Geografia
Disciplina: Geografia de Urbanismo
Ano de Frequência: 4º Ano
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Universidade Católica de Moçambique
Instituto de Educação à Distância
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Classificação
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do Subtotal
máxima
tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
Articulação e
domínio do discurso
académico
2.0
Conteúdo (expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e Revisão
discussão bibliográfica
nacional e
2.
internacionais
relevantes na área
de estudo
Exploração dos
2.0
dados
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª Rigor e coerência
Referências edição em das
4.0
Bibliográficas citações e citações/referências
bibliografia bibliográficas
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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Sumário
1. Introdução........................................................................................................................ 6
2. Metodologia .................................................................................................................... 7
4. Conclusão ...................................................................................................................... 14
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1. Introdução
Não tendo a devida orientação, o que se vê são construções feitas de forma irregular e
precária. Com isso, a degradação do meio ambiente é constante, representada pelo lixo e
entulhos depositados em qualquer lugar, esgoto a céu aberto e em razão de uma série de
problemas relacionados à saúde, higiene, falta de estrutura e ausência de conhecimentos
sobre preservação e meio ambiente. A escolha do tema se deu pelo fato de ser necessário
observar a relação do ser humano com o meio ambiente, marcada pelo desrespeito.
Desrespeito esse que, em muitas das vezes, é gerado pela falta de conhecimento da causa
ou mesmo orientação na hora de agir. A metodologia que embasa esse estudo é a pesquisa
de carácter bibliográfico e descritivo, e, em razão disso, consultou-se artigos e livros
relacionados à temática, com vistas a discutir sobre os impactos dessa relação na Saúde,
Educação e Ambiente.
A partir dos achados, constata-se que a qualidade de vida do ser humano está cada vez pior
devido aos maus hábitos adquiridos ao longo dos anos. Estamos no século XXI e os
problemas ambientais estão piorando de forma acelerada, o que torna as estratégias
necessárias ao convívio harmónico entre homem e natureza indispensáveis. O objectivo
principal desse trabalho é apresentar estratégias para que se busque por soluções para que
as autoridades locais e a população se conscientizem de que a natureza é como nossa casa,
precisando ser limpa e preservada.
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2. Metodologia
Conforme Gil (2006), a pesquisa bibliográfica toma forma a partir da consulta à materiais
já elaborados, sendo esses, principalmente, artigos científicos e livros. Aponta, também,
que quase todos os tipos de estudos possuem essa natureza, contudo, há pesquisas que se
voltam exclusivamente ao desenvolvimento a partir de fontes bibliográficas. Nesse sentido,
cabe auferir que uma grande parcela dos estudos descritivos e exploratórios são definidos
como pesquisas bibliográficas, e, desse modo, pode-se propor análise de diversas posições
sobre um determinado problema, isto é, apoia-se na literatura para analisar, cientificamente,
um fenómeno. Os materiais a serem consultados (artigos e livros) são fontes bibliográficas
por excelência, e, assim, são empregados como referências, ou seja, para sustento de
posicionamentos do autor.
Os materiais bibliográficos tomados como referência, de acordo com Gil (2006), são fontes
que têm como escopo possibilitar, ao autor, a rápida obtenção de informações necessárias
para o embasamento de seus argumentos, isto é, esses dados podem ser localizados
facilmente. Há dois tipos de possibilidades de referência: a informativa (contém a
informação que se busca) e a remissiva (o material remete à outras fontes). Cabe destacar,
também, segundo Marconi e Lakatos (2002) e Gil (2006), que a principal vantagem da
pesquisa de carácter bibliográfico é o fato de que permite, ao pesquisador-autor, que
investigue uma vasta gama de fenómenos e/ou problemas sociais. Essa abordagem permite
uma análise ampla e profunda do assunto investigado. Quando há a presença de dados
muito dispersos essa vertente é particularmente eficiente.
Gil (2006) cita, como exemplo, o fato de que seria inviável ao pesquisador percorrer todo o
território brasileiro em busca de dados sobre uma determinada população, e, assim, se há, a
seu dispor uma bibliografia que contém os dados almejados, ele consegue avançar com a
sua pesquisa. No caso de estudos históricos a abordagem também é indispensável, uma vez
que não é possível conhecer a nossa história sem recuperarmos as fontes que preservaram
essa história. Contudo, Gil (2006), chama a atenção para o fato de que é preciso tomar
cuidado com esses dados para que não sejam colectados e processados de forma
equivocada.
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3. Revisão da Literatura
Quando falamos sobre preservação ambiental, precisa-se compreender que é algo muito
além do que ensinamos na sala de aula. Vivemos em uma sociedade capitalista e o que
sempre fazemos é explorar os recursos naturais, até esgotá-los. No material de estudos
fornecidos pela UCAM, (2014, p. 9), que se trata de uma apostila que apresenta aspectos
voltados à Projectos, Planeamento e Licenciamento Ambiental, um trecho esclarece que:
Os artigos 1º e 2º da Lei 9.795/99, que dispõe sobre educação ambiental e institui a política
nacional de educação ambiental, definem educação ambiental como os processos por meio
dos quais o indivíduo e a colectividade constroem valores sociais, conhecimentos,
habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de
uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade, sendo um
componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de
forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em carácter
formal e não formal (UCAM, 2014, p. 9).
Segundo Hogan (1991), em seu artigo “Crescimento Demográfico e Meio Ambiente”, sabe-
se que a pressão demográfica já foi responsabilizada por todos os males do mundo
moderno, tais como: desertificação, fome, esgotamento de recursos, degradação ambiental,
etc. O que pôde ser constatado com esse argumento é que está longe de ser resolvida a
questão do crescimento populacional sem que ocorra a degradação do meio ambiente.
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Existe, ainda, uma problemática maior que tem se intensificado a cada ano. É a questão do
lixo. Quanto mais cresce a população, mais lixo se fabrica todos os dias. Um problema que
envolve todos na busca de solução. As instituições de ensino educação infantil e ensino
fundamental que têm seus currículos voltados à educação ambiental percebem que, ainda
na infância, é possível corrigir vários erros dos nossos antepassados.
As formas de trabalhar a conscientização ambiental nas escolas vão muito além de sua
inserção no currículo escolar. Com os recursos e cuidados necessários na captação e queima
de gás, tratamento de chorume e demais cuidados necessários, visando, dessa forma, acabar
com a infestação de animais e urubus no local, é possível obter resultados bastante
satisfatórios, porém, cabe a mudança de postura. Foi um grande avanço, pois, no passado, o
lixo era depositado ao céu aberto, trazendo transtornos para os moradores próximos ao
lixão e, assim, muitas doenças eram transmitidas às pessoas que procuravam materiais no
lixo. Tratando-se de soluções para preservar o meio ambiente, é preciso colocar em pauta
dois factores. De um lado está a natureza, localizada onde sempre esteve. Do outro, o
homem, que, por sua vez, busca e cria novas tecnologias, utilizando, para isso, recursos
que, na maioria das vezes, agridem e destroem o meio ambiente.
E, na busca de seus ideais, esquecem que sem preservação não existe natureza e sem
natureza não tem sobrevivência. Há que se concordar com Dias (2003) quando infere que a
falta de planeamento adequado na utilização dos recursos naturais acarretará, ao médio
prazo, o esgotamento desses recursos, que, em muitas das vezes, são irrecuperáveis ou são
recompostos em um espaço de tempo muito longo.
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são colocadas grandes frotas de veículos nas ruas e, apesar da fiscalização, o grau de
poluição emitidos pelas descargas dos veículos ainda é muito preocupante.
Nesse contexto, visualiza-se, ainda hoje, que a poluição emitida na atmosfera é contínua e
faz com que os hospitais fiquem lotados e as pessoas doentes em razão de problemas
respiratórios, sendo que os mais prejudicados são as crianças e os idosos. A qualidade de
vida está cada vez pior, principalmente nas grandes cidades, onde existe uma quantidade
maior de veículos nas ruas e fábricas poluidoras. Não é preciso ir muito longe para
vislumbrar o que o ser humano tem feito para destruir o meio ambiente. No nosso bairro,
nas ruas de nossa cidade e mesmo na vizinhança ao lado vemos a ignorância do ser humano
ao respeito do assunto. É necessário, urgentemente, implantar a educação ambiental no
currículo escolar, de forma obrigatória, com pessoas capacitadas para instruir as crianças ao
respeito da importância e os cuidados que se deve ter para com o meio ambiente.
Deve-se orientar e educar desde cedo, pois esse é o recurso mais eficiente. Não devemos
esperar que essas crianças se tornem adultos para que se comprometam com o meio.
Aprender a respeitar a natureza é uma tarefa que deve ser ensinada em casa, nas empresas e
nas escolas. Muito se houve falar na destruição da floresta amazónica com o desmatamento,
incêndios, etc. Contudo, esquecemos que a educação ambiental começa dentro de nossas
residências, quando orientamos a família e aplicamos medidas cabíveis quanto ao descarte
de nosso lixo, usando a reciclagem e fazendo o uso consciente da água e energia eléctrica,
evitando desperdícios desnecessários. A maior parte das águas potáveis que consumimos
vem dos rios (Paiva, 2011). Além do lixo que vai parar no leito de um rio depois de fortes
chuvas, existe, também, a contaminação pelo esgoto não tratado das residências e
indústrias.
Não podemos esquecer que a distribuição irregular da população vem afectando muito a
condição climática, pois a densidade demográfica tem aumentado cada vez mais na região
sudeste e litorânea, motivo pelo qual essa região concentra maior crescimento populacional
cujos impactos ambientais são maiores.
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3.2. População, espaço e ambiente: rumo à consolidação de uma
demografia ambiental
Actualmente, um novo campo dentro da Demografia e dos estudos de população, que
Daniel Hogan denominou, de demografia ambiental, está dedicando mais atenção às
relações entre população e ambiente. Paralelamente ao aumento significativo do consumo
no planeta, os componentes da dinâmica demográfica se comportaram com bastante
dinamismo durante o último século em diversas partes do globo. Estas transformações
demográficas foram acompanhadas de mudanças ambientais gravíssimas e ainda existe
muito para entender sobre as relações entre as variáveis populacionais e o ambiente.
A partir dos anos 1980, a difusão global de casos de contaminação ambiental e suas
consequências para a saúde e a vida humana motivaram o desenvolvimento de estudos
sobre população e ambiente (Hogan et al., 2010).
Davis (1991) argumenta que muitos pesquisadores investiram elevado tempo em pesquisas
voltadas para a criação de mecanismos para frear o crescimento populacional, visto como
factor que exerce grande pressão sobre os recursos naturais. Paradoxalmente, também
existe o argumento de que as causas centrais dos problemas ambientais não são
demográficas, ressaltando a importância das instituições sociais, da eficiência dos
mercados, do nível tecnológico e da distribuição de renda.
Por outro lado, Keyfitz (1992) ressalta que o excesso de peso dado a estes temas pode levar
muitos cientistas sociais à interpretação errônea de que as questões populacionais têm
pouco ou nenhum impacto nas transformações ambientais. Outro elemento que distancia a
Demografia dos estudos ambientais é a dificuldade de diálogo dos estudiosos da população
com outras áreas, a exemplo da Biologia, Bioquímica, Agronomia e Climatologia. Como
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ressalta Pebley (1998), na década de 1990, a carência de dados longitudinais locais para o
estudo dos impactos ambientais também agravou esta situação.
O trabalho de Hogan et al. (2010) destaca algumas questões emergentes que passaram a ser
incorporadas: as transformações na estrutura etária da população e as mudanças na
composição domiciliar (menores unidades com maior consumo energético); a cidade como
forma de organização espacial da população; população e consumo; e população e ambiente
no contexto das mudanças climáticas. Por fim, os autores também destacam que a
valorização do espaço nos estudos sobre população e ambiente é uma característica
presente nos trabalhos produzidos no país.
Embora haja um aumento nas pesquisas que exploram questões relacionadas aos
componentes da dinâmica populacional e as alterações ambientais de maneira isolada, no
Brasil os estudos interdisciplinares que buscam investigar a relação entre estes temas ainda
são incipientes.
Para que a demografia ambiental se torne mais influente e robusta, deve-se, em primeiro
lugar, garantir o seu crescimento dentro da própria Demografia, com a ampliação de
abordagens interdisciplinares que envolvam, cada vez mais, a participação de profissionais
também de outras áreas do conhecimento. Além disso, espera-se que a demografia
ambiental se valorizará quando mais e mais pesquisadores não demógrafos identificarem na
Demografia ferramentas importantes para a complementação de suas abordagens, devendo,
portanto, ser estimulada dentro e fora do campo tradicional da Demografia.
Este não é um caminho fácil de ser percorrido, embora existam algumas estratégias que
mereçam ser discutidas. Isso traria maiores possibilidades de crescimento da demografia
ambiental, tendo em vista que estes estudos, de certa forma, servem de referência para toda
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a comunidade científica internacional, balizando abordagens e indicando campos de
pesquisa promissores.
Ademais, a Demografia deve estar sempre atenta às grandes discussões ambientais globais,
a exemplo das possibilidades de adaptação às mudanças climáticas globais e suas
repercussões sobre as populações com maior nível de vulnerabilidade. Também não se
pode perder de vista que boa parte dos problemas que ameaçam a saúde e a vida acontece
localmente ou regionalmente. Se os problemas ambientais contemporâneos passam por um
entendimento multiescalar, a demografia ambiental também deverá criar novas
possibilidades analíticas em sintonia com a natureza destes problemas.
Estas iniciativas devem ser multiplicadas em prol de uma demografia ambiental mais
influente e participativa, que ofereça alternativas mais acuradas para a mitigação e
adaptação aos principais problemas ambientais nas suas diversas escalas. Segundo Hogan et
al. (2010, p. 96), “já está na hora de assumirmos uma demografia ambiental, que contribua
de forma sistemática para a compreensão e construção de um mundo sustentável”. Segundo
os autores, “esse é um esforço colectivo para o futuro que agrega à reflexão ambiental um
olhar propriamente demográfico”. Nesse sentido, as repercussões negativas do consumo
estarão presentes nesse esforço constante em busca da consolidação de uma demografia
ambiental.
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4. Conclusão
De acordo com tudo que foi exposto na pesquisa concluiu-se que o problema com o meio
ambiente abrange todo planeta. Com uma visão mais futurista foi possível perceber que a
solução para tais problemas está nas mãos de cada um, pois já não é mais um problema
somente político-organizacional. Se cada indivíduo conscientizar e começar, mesmo com
medidas simples, dentro do seu próprio ambiente onde habita e trabalha, cuidando do seu
espaço, a contribuição para a preservação será visível à todos. A mudança de atitude das
pessoas diante da nova realidade propicia uma qualidade de vida melhor. Para viver de
forma sustentável é necessário que homem e natureza vivam em harmonia. Para que
aconteça a melhoria não podemos cobrar nada da natureza, pois ela está onde sempre
esteve. Cabe, a nós, preservá-la.
O invasor é o ser humano que degrada, agride, maltrata sem se importar com as
consequências futuras, que, na verdade, já não pertencem mais ao futuro, é uma realidade.
Da forma de como está acelerada a devastação muito em breve os problemas relacionados
aos actos humanos sobre a natureza serão irreversíveis. Lembrando que o homem foi feito
por causa da natureza, não o inverso. Conscientizar a população sobre preservação
ambiental é a melhor solução para melhorar a qualidade de vida e contribuir, também, para
com um desenvolvimento sustentável em cada localidade. Com algumas atitudes como:
reflorestar as áreas desmatadas, criar um processo de despoluição dos nossos rios e
córregos e com a adesão a medidas sustentáveis, como, por exemplo, o uso consciente dos
recursos naturais, evita-se, assim, qualquer tipo de poluição.
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5. Referências Bibliográficas
Gil, A. C. (2006). Como elaborar projectos de pesquisa. Atlas. Brasil: São Paulo.
Hogan, D. J.; Marandola Jr., E.; Ojima, R. (2010). População e ambiente: desafios à
sustentabilidade. São Paulo: Blucher.
Keyfitz, N. (1992). Seven ways of causing the less developed countries population problem
to disappear in theory. European Journal of Population, v. 8, n. 1, p. 149-67.
Marconi, M. de. A. & Lakatos, E. M. (2002). Técnicas de pesquisa. Atlas. Brasil: São
Paulo.
Paiva, R. (2011). Mundo Amigo. 1ª Ed. Edições SM. Brasil: São Paulo.
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