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máxima tutor
Capa
Índice
Aspectos
Estrutura organizacion Introdução
ais Discussão
Conclusão
Bibliografia
Contextualização
(identificação clara do
Introdução problema).
Descrição dos objectivos.
Metodologia adequada ao
objecto do trabalho.
Conteúdo Articulação e domínio do
discurso académico
(expressão escrita cuidada,
Análise coerência / coesão textual).
discussão Revisão bibliográfica
nacional e internacionais
relevantes na área de
estudo.
Exploração dos dados.
Conclusão Contributos teóricos
práticos.
Aspectos Paginação, tipo e tamanho
gerais Formatação de letra, parágrafo,
espaçamento entre linhas.
Referencia Normas APA Rigor e coerência das
Bibliográfi 6ª edição em citações / referências
cas citações e bibliográficas.
bibliografia
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Índice
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Introdução..........................................................................................................................5
1.Objectivos.......................................................................................................................5
1.3. Metodologia................................................................................................................5
Conclusão........................................................................................................................11
Referencias Bibliográficas...............................................................................................12
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Introdução
1.Objectivos
1.3. Metodologia
Todo falante nativo de uma língua é um falante plenamente competente dessa língua,
capaz de discernir intuitivamente a gramaticalidade ou agramaticalidade de um
enunciado, isto é, se um enunciado obedece ou não às regras de funcionamento da
língua. Ninguém comete erros ao falar sua própria língua materna, assim como ninguém
comete erros ao andar ou ao respirar. Só se erra naquilo que é aprendido, naquilo que
constitui um saber secundário, obtido por meio de treinamento, prática e memorização:
erra-se ao tocar piano, erra-se ao dar um comando ao computador, erra-se ao
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falar/escrever uma língua estrangeira. A língua materna não é um saber desse tipo: ela é
adquirida pela criança desde o útero, é absorvida junto com o leite materno. Por isso
qualquer criança entre os 3 e 4 anos de idade (se não menos) já domina plenamente a
gramática de sua língua.
Ao nascermos somos expostos a uma língua (a língua pertencente ao nosso país) quer
seja ela oral, o português, ou visual, a LIBRAS. Diante do que foi exposto podemos
observar o poder de adaptação e competência que temos sobre a língua que nos é
exposta desde o nascimento. E ainda que o falante de sua língua materna não erra ao se
comunicar com ela porque não é um saber que aprendemos com a prática, com o treino,
é um saber que já nascemos com uma estrutura própria para adquiri-lo. Sentimos a
necessidade de interacção, de comunicar-se com o outro e essa troca de saberes será
desenvolvida de qualquer jeito, seja através da fala, oral, ou do visual.
Usamos nossa língua materna conforme nossas necessidades para nos comunicarmos,
expressarmos ideias, sentimentos. Essas formas de uso da linguagem faz com que a
mesmo passe por variações, vejamos alguns tipos de variantes que ocorrem dentro da
linguagemCoseriu determinam quatro tipos de variantes Linguísticas: o dia tópicas, que
dizem respeito às variantes regionais do uso da língua; as diastráticas, que concebem às
variantes de uso de diferentes grupos sociais de falantes; as difásicas, que dizem
respeito às variantes em situações de uso formal ou informal do discurso; e as
diacrónicas, que concebem às diferenças Linguísticas que, em um determinado grupo,
aparecem em decorrência da faixa etária dos falantes.
A língua falada é que é a verdadeira língua natural, a língua que cada pessoa aprende
com sua mãe, seu pai, seus irmãos, sua tribo, seus grupos sociais etc. Ela é que é a
língua viva, em constante ebulição, em constante transformação. [...] A língua escrita,
evidentemente, tem um papel tremendo na história da humanidade [...]. Mas ela sempre
será secundária, pois é assim desde o início da aventura do ser humano sobre este
planeta: a escrita tem somente 10.000 anos, enquanto a espécie humana vem falando há
pelo menos um milhão de anos! Além disso [...] muitas pessoas não têm conhecimento
da escrita, e nem por isso a língua delas deixas de ser um material valiosíssimo para a
compreensão das regras de funcionamento da linguagem humana.
Veremos um pouco sobre as variações dia tópicas que também podemos chamar de
variante regional. Entendamos agora o que são variantes dia tópicas Dia tópicas são as
que ocorrem devido às diferenças regionais, a expressão típica de cada região. Ou seja,
a região em que se vive “determina” seu modo de falar, o seu dialecto, que varia de
acordo com a cultura e o local. Tomamos como exemplo a palavra “mandioca”, em
algumas regiões recebe nomes diferentes, como “aipim”, “maçãzeira”, o mesmo
acontece com outras palavras como em biscoito ou bolacha, canjica ou curau, isso não
só acontece com palavras, mas também com expressões que são típicas de cada região.
A linguagem é usada de acordo com o grau de entendimento e necessidade do falante, e
esses falantes em sua maioria fazem parte de um grupo social que aderiram a um tipo
específico de linguagem (HOUAISS, 2001, p. 34).
A língua funciona como o meio pelo qual podemos manter ou contestar significados
antigos e construir ou resistir aos novos. A forma- cão de identidades evidenciada pela
linguagem pode ser evidenciada na questão de expressão de género. A esse respeito,
Penelope Eckert (2003) sublinha que género é um sistema de significado, uma maneira
de construir as noções de masculino e feminino. A expressão “género social” vem sendo
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utilizada para marcar questões referentes a diferenças sexuais. De acordo com Tereza
Lopes Miranda e Édina Schimanski (2014), ela emerge - enquanto categoria histórica e
sociocultural - como conceito de análise de questionamento dos discursos que definem
os comportamentos dos indivíduos baseados no sexo.
Conclusão
Para concluir, esperamos que, este trabalho motive mais pesquisadores a analisar as
conexões entre linguagem, género, sexualidade e identidade.
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Referencias Bibliográficas
Tic
Introdução
O primeiro passo para criar uma conta no Gmail é acessar a página oficial de criação.
Lá, será necessário preencher seus dados pessoais e escolher um endereço pessoal.
Além disso, para aumentar sua segurança, você deve informar um número de telefone
válido e confirmá-lo, informando o código que será enviado via SMS;
Objectivos Gerais:
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Objectivos Específicos
Criar uma conta Google para usar o Gmail é um processo simples e prático que pode ser
feito pelo celular ou pelo PC da mesma maneira. Conheça o procedimento no tutorial
abaixo.
O primeiro passo para criar uma conta no Gmail é acessar a página oficial de criação.
Lá, será necessário preencher seus dados pessoais e escolher um endereço pessoal.
Além disso, para aumentar sua segurança, você deve informar um número de telefone
válido e confirmá-lo, informando o código que será enviado via SMS;
Na sequência, leia e aceite os termos de uso para concluir a criação do seu e-mail. Para
facilitar a navegação, vá até à página de aplicativos do seu sistema e baixe o app oficial
do Gmail;
Faça login....
Assim que instalado, toque em “Fazer login” e, em seguida, escolha configurar um novo
e-mail Google. Informa seu endereço ou o número de telefone previamente cadastrado e
conclua o login no app.
Pronto, seu Gmail foi criado. A partir de agora, você pode usar esse mesmo login em
todos os serviços Google (Drive, Google Docs, YouTube, Play Store e etc.)A tecla de
print screen é ativada automaticamente, tanto no PC quanto no notebook. Basta clicar
no botão Prt Sc e depois colar a imagem onde desejar. Você pode mudar essa opção nas
configurações do seu computador..
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Função do email...
C om enviar um email....
Caso a conta não esteja conectada, informe seu endereço de e-mail e a senha quando
solicitados antes de continuar.
Informe um assunto. Clique na caixa de texto "Assunto" e digite a frase que quiser
usar para ser o assunto do e-mail.
O assunto geralmente é usado para dar ao destinatário uma ideia do que será tratado no
e-mail.
Escreva o e-mail. Clique na caixa de texto grande abaixo do campo "Assunto" e digite
o corpo da mensagem.
Você pode selecionar uma parte do texto do e-mail e clicar em uma das opções de
formatação, como o negrito, que estão na parte inferior da janela.
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Escreva o e-mail. Clique na caixa de texto grande abaixo do campo "Assunto" e digite
o corpo da mensagem.
Você pode selecionar uma parte do texto do e-mail e clicar em uma das opções de
formatação, como o negrito, que estão na parte inferior da janela.
Clique em Enviar. Este é o botão azul no canto inferior esquerdo da janela pop-up. Ele
envia o e-mail para o destinatário especificado.
Páginas Web
Uma página da web é o que se vê na tela quando acessa a internet por meio de um
navegador. Há bilhões de páginas da Web na Internet conectadas por hiperlinks a outras
páginas ou recursos de informaçõesrelevantes. As páginas da Web podem ser acessadas
inserindo termos em um mecanismo de pesquisa, o que produzirá links destacados
relevantes para você clicar. Quando você clica em tal link, a página deve ser exibida
posteriormente na tela do seu computador.
Funcao do E-mail:
Para enviar e receber mensagens de e-mail, podes usar um programa de e-mail, também
conhecido como cliente de e-mail, como o Microsoft Outlook ou o Mozilla
Thunderbird. Ao usar um cliente de e-mail, deves ter um servidor que armazene e
entregue suas mensagens, hospedado pelo seu ISP ou, em alguns casos, por outra
empresa.
Um cliente de e-mail precisa se conectar a um servidor para fazer odownload de novos
e-mails, enquanto os e-mails armazenados on-lineestão sempre disponíveis em qualquer
um dos seus dispositivos conectados à Internet.
Uma forma alternativa de enviar e receber e-mail (e a solução mais popular para a
maioria das pessoas) é um serviço de e-mail on-line ou um webmail. Os exemplos
incluem o Hotmail (agora Outlook.com), o Gmail e o Yahoo Mail. Muitos dos serviços
de e-mail on-line, incluindoos que acabamos de mencionar, são gratuitos ou possuem
uma opção de conta gratuita.
Conclusão
Referências Bibliográficas