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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

DIFERENÇA DA LÍNGUA NATURAL DA LÍNGUA VIVA E OS SEUS PONTOS


COMUNS

Manuel Joaquim Pereira

Código do Estudante Nº 708223254

Curso de: Licenciatura em Ensino de Português


Turma: C
Disciplina: Linguística Geral
Docente: Dr. Danilo Mutimba

Beira, Outubro de 2022


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 Capa
 Índice
Aspectos
Estrutura organizacion  Introdução
ais  Discussão
 Conclusão
 Bibliografia
 Contextualização
(identificação clara do
Introdução problema).
 Descrição dos objectivos.
 Metodologia adequada ao
objecto do trabalho.
Conteúdo  Articulação e domínio do
discurso académico
(expressão escrita cuidada,
Análise coerência / coesão textual).
discussão  Revisão bibliográfica
nacional e internacionais
relevantes na área de
estudo.
 Exploração dos dados.
Conclusão  Contributos teóricos
práticos.
Aspectos  Paginação, tipo e tamanho
gerais Formatação de letra, parágrafo,
espaçamento entre linhas.
Referencia Normas APA  Rigor e coerência das
Bibliográfi 6ª edição em citações / referências
cas citações e bibliográficas.
bibliografia
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Folha de recomendação de melhoria:


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Índice
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Introdução..........................................................................................................................5

1.Objectivos.......................................................................................................................5

1.1. Objectivos gerais........................................................................................................5

1.2. Objectivos específicos................................................................................................5

1.3. Metodologia................................................................................................................5

2. Conhecimento linguístico para o tratamento das línguas naturais................................6

2.1. O que é a variação e seus tipos...................................................................................6

2.2. As variantes dia-tópicas..............................................................................................7

2.3. Língua viva: análise de dados.....................................................................................9

2.4. Pontos comuns..........................................................................................................10

Conclusão........................................................................................................................11

Referencias Bibliográficas...............................................................................................12
5

Introdução

As tendências atuam e as conquistas da comunidade surda vêm sendo foco de


discussões no tempo presente, promovendo o aprimoramento dos estudos sobre o
sujeito surdo e sua língua, ou seja, a língua de sinais. O que ocorre normalmente entre
as crianças ouvintes que tem a língua materna como referência para a apropriação da
língua natural e, consequentemente, a primeira língua, no entanto, não ocorre com as
crianças surdas filhas de pais ouvintes; uma vez que a língua materna é a língua
portuguesa e a língua natural é a língua de sinais, torna-se confusa a aquisição da
primeira língua sendo esta última, requisito indispensável para a alfabetização e
letramento na língua portuguesa, sua segunda língua.

1.Objectivos

1.1. Objectivos gerais

 Conhecer a diferença da lingual natura da língua viva.

1.2. Objectivos específicos

 Identificar o ano do seu surgimento


 Identificar o seu conceito
 Caracterizar

1.3. Metodologia

Durante a pesquisa, a metodologia usada para este trabalho foi de levantamento de


informações nas bibliotecas, módulo de Praticas Pedagógicas do 2º ano mediante busca
em livros, revistas de sites obtendo informações, com embasamento técnico e científico,
sobre a resposta das questões e o desenvolvimento das respostas das questões colocadas.
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2. Conhecimento linguístico para o tratamento das línguas naturais

No uso quotidiano da língua, a comunicação entre os falantes se dá através de textos,


embora esses mesmos falantes possuam uma consciência intuitiva das unidades
mínimas da língua. Em termos de análise linguística, pode-se dizer que o texto é a
unidade maior na estrutura de uma língua natural, pois reúne em si informações de
diversas naturezas que, por sua vez constitui no objecto de estudo de alguns campos
específicos na área da Linguística. A tarefa do linguista, grosso modo, é identificar e
compreender esses segmentos linguísticos e, a partir daí, apresentar uma descrição do
comportamento desses elementos na realização da linguagem verbal. Nesse processo de
descrição, então, costuma-se privilegiar os segmentos menores isolados do texto,
tornando esse mesmo texto objecto de estudo particular de uma área da Linguística
(Linguística Textual e Análise do Discurso (FARIA, 1996, p. 34).

A participação efectiva da criança surda na comunidade surda é fundamental para o


aprendizado de sua língua natural que deve ser também sua língua materna; isto
significa dizer que é fundamental para a criança surda que a família estabeleça a
comunicação com ela na língua de sinais. É importante ressaltar que no momento em
que a família oportunista o contacto da criança com a comunidade surda e se
compromete com o aprendizado da língua de sinais, está abrindo um leque de
possibilidades para uma comunicação significativa, por meio da qual será transmitida
toda a base linguística para a aquisição de outra língua, neste contexto, a língua
portuguesa.

2.1. O que é a variação e seus tipos

Todo falante nativo de uma língua é um falante plenamente competente dessa língua,
capaz de discernir intuitivamente a gramaticalidade ou agramaticalidade de um
enunciado, isto é, se um enunciado obedece ou não às regras de funcionamento da
língua. Ninguém comete erros ao falar sua própria língua materna, assim como ninguém
comete erros ao andar ou ao respirar. Só se erra naquilo que é aprendido, naquilo que
constitui um saber secundário, obtido por meio de treinamento, prática e memorização:
erra-se ao tocar piano, erra-se ao dar um comando ao computador, erra-se ao
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falar/escrever uma língua estrangeira. A língua materna não é um saber desse tipo: ela é
adquirida pela criança desde o útero, é absorvida junto com o leite materno. Por isso
qualquer criança entre os 3 e 4 anos de idade (se não menos) já domina plenamente a
gramática de sua língua.

Ao nascermos somos expostos a uma língua (a língua pertencente ao nosso país) quer
seja ela oral, o português, ou visual, a LIBRAS. Diante do que foi exposto podemos
observar o poder de adaptação e competência que temos sobre a língua que nos é
exposta desde o nascimento. E ainda que o falante de sua língua materna não erra ao se
comunicar com ela porque não é um saber que aprendemos com a prática, com o treino,
é um saber que já nascemos com uma estrutura própria para adquiri-lo. Sentimos a
necessidade de interacção, de comunicar-se com o outro e essa troca de saberes será
desenvolvida de qualquer jeito, seja através da fala, oral, ou do visual.

Usamos nossa língua materna conforme nossas necessidades para nos comunicarmos,
expressarmos ideias, sentimentos. Essas formas de uso da linguagem faz com que a
mesmo passe por variações, vejamos alguns tipos de variantes que ocorrem dentro da
linguagemCoseriu determinam quatro tipos de variantes Linguísticas: o dia tópicas, que
dizem respeito às variantes regionais do uso da língua; as diastráticas, que concebem às
variantes de uso de diferentes grupos sociais de falantes; as difásicas, que dizem
respeito às variantes em situações de uso formal ou informal do discurso; e as
diacrónicas, que concebem às diferenças Linguísticas que, em um determinado grupo,
aparecem em decorrência da faixa etária dos falantes.

2.2. As variantes dia-tópicas

As variantes diatópicas são geográficas, as variantes diacrónicas são históricas e as


variantes diastráticas e difásicas, sociais. Essas variações se dão devido tanto a
necessidade do falante (como já mencionado) de se expressar, e essa
expressão/interacção se dá de formas diferentes dependendo do lugar onde esteja, como
pelo tempo, que faz com que palavras caiam em desuso, e surgem outras para substituir.
Em nossa pesquisa estudaremos mais detalhado apenas sobre a variante diatónica, pois
o material que temos disponível em LIBRAS nos dá subsídio apenas para essa variante.

É importante ressaltarmos aqui a diferença que há entre a língua falada e


a língua escrita. Usamos a língua para nos comunicarmos, e essa
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comunicação nem sempre acontece da mesma maneira, porque depende


do momento em que usamos a fala, o meio e a situação podem interferir
na linguagem, por isso ocorrem às variações, que é uma adaptação que
fazemos com linguagem de acordo com nossas necessidades. Mas
quando se trata da escrita, as variantes não são aceitas, isso porque há
uma padronização, existem regras a serem seguidas. Vejamos o que nos
diz Bagno (2009) sobre a língua falada e a língua escrita:

A língua falada é que é a verdadeira língua natural, a língua que cada pessoa aprende
com sua mãe, seu pai, seus irmãos, sua tribo, seus grupos sociais etc. Ela é que é a
língua viva, em constante ebulição, em constante transformação. [...] A língua escrita,
evidentemente, tem um papel tremendo na história da humanidade [...]. Mas ela sempre
será secundária, pois é assim desde o início da aventura do ser humano sobre este
planeta: a escrita tem somente 10.000 anos, enquanto a espécie humana vem falando há
pelo menos um milhão de anos! Além disso [...] muitas pessoas não têm conhecimento
da escrita, e nem por isso a língua delas deixas de ser um material valiosíssimo para a
compreensão das regras de funcionamento da linguagem humana.

Veremos um pouco sobre as variações dia tópicas que também podemos chamar de
variante regional. Entendamos agora o que são variantes dia tópicas Dia tópicas são as
que ocorrem devido às diferenças regionais, a expressão típica de cada região. Ou seja,
a região em que se vive “determina” seu modo de falar, o seu dialecto, que varia de
acordo com a cultura e o local. Tomamos como exemplo a palavra “mandioca”, em
algumas regiões recebe nomes diferentes, como “aipim”, “maçãzeira”, o mesmo
acontece com outras palavras como em biscoito ou bolacha, canjica ou curau, isso não
só acontece com palavras, mas também com expressões que são típicas de cada região.
A linguagem é usada de acordo com o grau de entendimento e necessidade do falante, e
esses falantes em sua maioria fazem parte de um grupo social que aderiram a um tipo
específico de linguagem (HOUAISS, 2001, p. 34).

A língua funciona como o meio pelo qual podemos manter ou contestar significados
antigos e construir ou resistir aos novos. A forma- cão de identidades evidenciada pela
linguagem pode ser evidenciada na questão de expressão de género. A esse respeito,
Penelope Eckert (2003) sublinha que género é um sistema de significado, uma maneira
de construir as noções de masculino e feminino. A expressão “género social” vem sendo
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utilizada para marcar questões referentes a diferenças sexuais. De acordo com Tereza
Lopes Miranda e Édina Schimanski (2014), ela emerge - enquanto categoria histórica e
sociocultural - como conceito de análise de questionamento dos discursos que definem
os comportamentos dos indivíduos baseados no sexo.

“A linguagem é constructo e construtora do social e gera a sociabilidade.


Os sentidos e significados gerados na interacção social produzem uma
linguagem que, apesar de utilizar uma mesma língua, varia na produção e
na interpretação.” É importante reconhecermos que todo língua está
sujeita a variação, seja ela oral ou visual, e isso se dá porque a língua é
viva, ou seja, é usada, está activa, então ela sofre alterações de acordo
com a necessidade do falante. Todo ser humano está apto para
desenvolver uma linguagem. Como aponta Lodi (2009), o processo que é
tão natural para as crianças ouvintes chegar à escola com um nível
considerável de linguagem e comunicação não tem a mesma naturalidade
para as crianças surdas que chegam a escola sem conhecimento do
português e sem domínio das libras. Estas evidências acarretam prejuízos
irreparáveis na vida escolar no início da alfabetização, justificando o
fracasso escolar de muitas crianças surdas (LENNEBERG, 1967, p. 76).

2.3. Língua viva: análise de dados

Do ponto de vista linguístico e gramatical, a tentativa de neutralidade de géneros é um


produto recente das transformações socioculturais que clamam por mais igualdade entre
os indivíduos. Consagradamente, a barra tem sido o símbolo mais utilizado como
tentativa de neutralização de género, como em aluno/a. Em exemplos como esse, no
entanto, seu uso ainda mantém e reforça a marcação de dois únicos géneros.

O corpo é um texto socialmente construído e o sexo/género é um sistema de escritura


que não propõe intervenções que se reduziriam ao campo das variações linguísticas.
Portanto, mesmo que seja desempenhada uma escritura da neutralidade com pronomes
neutros e suas demais variações, faz-se necessário evidenciar e questionar o que se
entende por sexo e género.

Todo falante nativo de uma língua é um falante plenamente competente


dessa língua, capaz de discernir intuitivamente a gramaticalidade ou
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agramaticalidade de um enunciado, isto é, se um enunciado obedece ou


não às regras de funcionamento da língua. Ninguém comete erros ao falar
sua própria língua materna, assim como ninguém comete erros ao andar
ou ao respirar. Só se erra naquilo que é aprendido, naquilo que constitui
um saber secundário, obtido por meio de treinamento, prática e
memorização: erra-se ao tocar piano, erra-se ao dar um comando ao
computador, erra-se ao falar/escrever uma língua estrangeira. A língua
materna não é um saber desse tipo: ela é adquirida pela criança desde o
útero, é absorvida junto com o leite materno. Por isso qualquer criança
entre os 3 e 4 anos de idade (se não menos) já domina plenamente a
gramática de sua língua (FLOR, 2009, p. 57)

2.4. Pontos comuns

É um novo lugar, não apenas de comunicação, mas de existência: muita coisa se


consuma no espaço virtual, numa nova forma de relacionamento entre as pessoas:
vencidas as barreiras físicas, que no passado bloqueavam o intercâmbio dos povos, hoje
estamos todos em contacto, simultâneo e universal. Tanto quanto uma 2ª forma de
vivenciar a cultura, o ciberespaço acabou criando também uma 2ª forma de viver, e não
apenas em sites específicos. Essa forma de se relacionar no ciberespaço faz com que as
pessoas utilizem linguagem como ferramenta para existirem como sujeitos e criarem
novas conexões através da linguagem.

Do ponto de vista linguístico e gramatical, a tentativa de neutralidade de géneros é um


produto recente das transformações socioculturais que clamam por mais igualdade entre
os indivíduos. Consagradamente, a barra (/) tem sido o símbolo mais utilizado como
tentativa de neutralização de género, como em aluno/a. Em exemplos como esse, no
entanto, seu uso ainda mantém e reforça a marcação de dois únicos géneros (MATEUS,
2003, p. p. 56).
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Conclusão

A linguagem é capaz de construir, criar consciências e estruturas ideológicas, moldar o


pensamento e remunerar a imaginação para que possamos nos construir nas relações
sociais. Como um reflexo da sociedade, a linguagem transmite e reforça estereótipos
sobre géneros. Ela não é sexista, porém, o uso que fazemos dela quotidianamente pode
ser.

Na perspectiva da autora supracitada, o corpo é um texto socialmente construído e o


sexo/género é um sistema de escritura que não propõe intervenções que se reduziriam
ao campo das variações linguísticas. Portanto, mesmo que seja desempenhada uma
escritura da neutralidade com pronomes neutros e suas demais variações, faz-se
necessário evidenciar e questionar o que se entende por sexo e género.

Para concluir, esperamos que, este trabalho motive mais pesquisadores a analisar as
conexões entre linguagem, género, sexualidade e identidade.
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Referencias Bibliográficas

FLORY, Elizabete Villibor; SOUZA, Maria Thereza Costa Coelho. Bilinguismo:


Diferentes definições, diversas implicações. Revista Intercâmbio, volume XIX: 23-40,
São Paulo, 2009.
HOUAISS, António. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Rio de. Janeiro, Ed.
Objectiva, 2001.
LENNEBERG, Eric. Biological foundations of language. Nova York: Wiley, 1967.
FARIA, I. H et al, Introdução à Linguística Geral e Portuguesa, 2ª. Lisboa: Editorial
Caminho.1996.
MATEUS, Maria Helena, e tal, Gramática da Língua Portuguesa. Lisboa. Caminho,
2003.
Introdução

Tic

Introdução

O primeiro passo para criar uma conta no Gmail é acessar a página oficial de criação.
Lá, será necessário preencher seus dados pessoais e escolher um endereço pessoal.
Além disso, para aumentar sua segurança, você deve informar um número de telefone
válido e confirmá-lo, informando o código que será enviado via SMS;

O e-mail é um importante canal de relacionamento com o cliente – um canal de via


dupla, para enviar e para receber. Em muitos casos, o uso de e-mail pode ser o primeiro
contato com um potencial cliente.O e-mail é um importante canal de relacionamento
com o cliente – um canal de via dupla, para enviar e para receber. Em muitos casos, o
uso de e-mail pode ser o primeiro contato com um potencial cliente. Por exemplo, o
envio de uma mensagem eletrônica, antes de qualquer outra abordagem por telefone,
rede social e até pessoalmente, pode abrir de forma mais positiva o trabalho de
prospecção.

Objectivos Gerais:
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Conhecer a funcionabilidade do e-mail e a conta google.

Objectivos Específicos

Explicar o funcionamento do e-mail.

Identificar pagina Web

Identificar a funcao de cada pasta do e-mail

Tempo necessário: 5 minutos.

Criar uma conta Google para usar o Gmail é um processo simples e prático que pode ser
feito pelo celular ou pelo PC da mesma maneira. Conheça o procedimento no tutorial
abaixo.

Acesse a página do Gmail

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Além disso, para aumentar sua segurança, você deve informar um número de telefone
válido e confirmá-lo, informando o código que será enviado via SMS;

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configurações do seu computador..
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Função do email...

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dupla, para enviar e para receber. Em muitos casos, o uso de e-mail pode ser o primeiro
contato com um potencial cliente.O e-mail é um importante canal de relacionamento
com o cliente – um canal de via dupla, para enviar e para receber. Em muitos casos, o
uso de e-mail pode ser o primeiro contato com um potencial cliente. Por exemplo, o
envio de uma mensagem eletrônica, antes de qualquer outra abordagem por telefone,
rede social e até pessoalmente, pode abrir de forma mais positiva o trabalho de
prospecção. É uma estratégia que grandes empresas utilizam e que empreendedores de
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Páginas Web

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páginas ou recursos de informaçõesrelevantes. As páginas da Web podem ser acessadas
inserindo termos em um mecanismo de pesquisa, o que produzirá links destacados
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posteriormente na tela do seu computador.

Funcionalidade dos aplicativos...

Um navegador da Web é um programa no seu computador que permite acessar sites na


Internet.

A estrutura da navegação do site é construída de geral a específica. Issofornece um


caminho claro e simples para todas as páginas da web dequalquer lugar no site.

O histórico de navegação permite que se veja o histórico de navegação de todos os


perfis de usuário em um sistema em execução, bem como para obter o histórico de
navegação do disco rígido externo.Também se pode exportar histórico de navegação
para o arquivo /html / xml delimitado por tabulação / tabulação a partir da interface do
usuário ou da linha de comando, sem exibir nenhuma interface de usuário.
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Funcao do E-mail:

Processo dede envio de email

Para enviar e receber mensagens de e-mail, podes usar um programa de e-mail, também
conhecido como cliente de e-mail, como o Microsoft Outlook ou o Mozilla
Thunderbird. Ao usar um cliente de e-mail, deves ter um servidor que armazene e
entregue suas mensagens, hospedado pelo seu ISP ou, em alguns casos, por outra
empresa.
Um cliente de e-mail precisa se conectar a um servidor para fazer odownload de novos
e-mails, enquanto os e-mails armazenados on-lineestão sempre disponíveis em qualquer
um dos seus dispositivos conectados à Internet.
Uma forma alternativa de enviar e receber e-mail (e a solução mais popular para a
maioria das pessoas) é um serviço de e-mail on-line ou um webmail. Os exemplos
incluem o Hotmail (agora Outlook.com), o Gmail e o Yahoo Mail. Muitos dos serviços
de e-mail on-line, incluindoos que acabamos de mencionar, são gratuitos ou possuem
uma opção de conta gratuita.

Função de cada passo do e-mail

Caixa de entrada (Inbox) - contém novos e-mails recebidos.


• Enviadas (Sent) - uma cópia das mensagens que foram enviadas é colocada na pasta
Enviados.
• Rascunhos (Draft) - Um local para armazenar mensagens que não se terminou de
escrever. Se estiveres no meio da escrita de uma mensagem e precisar parar por algum
motivo, clique no botão Salvar para colocá-la na pasta Rascunhos.

• Lixeira (Trash) - armazena o e-mail que se determinou excluir. Quando se exclui um


email de uma pasta, ele é colocado na pasta Lixeira. As mensagens não são realmente
excluídas até que se esvazie a pasta.

Conclusão

Após a elaboração do presente trabalho pode perceber que:


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Referências Bibliográficas

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