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LÍNGUA PORTUGUESA
2º Ano
Classificação
Categorias Indicadores Padrões
Pontuação Nota do
Subtotal
máxima tutor
Aspectos Capa
organizacionais Índice
Estrutura
Introdução
Actividades
Resultado obtido
4. Conclusão .......................................................................................................................... 10
Na análise morfológica, têm sido cruciais as noções de palavras e morfemas, respondendo cada
uma, um vasto projecto incompleto de pesquisa. Morfologia na Área da linguística que se estuda
aspectos que se situam no domínio do léxico, as palavras, radicais e afixos. Morfologia tem
como Componente gramatical que se ocupa no estudo da estrutura interna, formação e
classificação da palavra. Morfema menor elemento com significação independente ou seja
menor unidade portadora de significado.
1.1. Objectivos
1.2.Objectivo Geral
Conhecer a forma interna das palavras, i.e., a estrutura.
1.3.Objectivos Específicos
Analisar a relação formal entre as palavras;
Identificar a classe das palavras e sua classificação gramatical;
Descrever os princípios que regem a formação de novas palavras.
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2. Fundamento teórico
2.1. Morfologia
A morfologia pertence a área da linguística e tem a sua palavra originada do grego. O termo
“morphe” significa (morfo = forma) e “logia” (logos = estudo), isto é, o estudo da forma,
estrutura, formação e classificação das palavras observadas de maneira isolada.
A Morfologia se divide em dez classes gramaticais, entre elas estão a classe de palavras
variáveis que são os substantivos, artigo, verbos, adjetivos, pronomes e numerais. Já as palavras
invariáveis são compostas pelos advérbios, preposições, interjeições e conjunções.
As palavras que sofrem variações em sua estrutura são chamadas, na morfologia, de desinências
nominais de gênero e de número, além das desinências verbais que indicam modo, tempo,
número e pessoa.
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3. Desinência nominal
Os morfemas, quando se unem ao radical, determinam as flexões que ocorrem nas palavras.
Por exemplo: garotinhos. O gênero dessa palavra, nesse caso, é masculino e o ‘s’ serve para
identificar que a palavra está no plural, também considerada uma desinência de número.
3.1. Desinência verbal
Na desinência verbal o modo e o tempo é que definem os elementos mórficos da palavra. Elas
podem ser:
Desinência modo temporal – indica o modo e o tempo em que ocorre a ação verbal.
Ex: Cantava
Desinência verbo nominal – indica as formas nominais dos verbos no infinitivo, gerúndio e
particípio.
Radical – é um morfema comum que pertence às palavras da mesma família. Ex: pão,
padeiro, padaria/ terra, enterrar. menin-o, menin-a; menin-ada, menin-inho, menin-ona.
Afixos - eles auxiliam na construção das palavras e são divididos em sufixos e prefixos.
O afixo que vem antes do radical é chamado de prefixo. Quando ocorre depois do radical
é chamado de sufixo. O objetivo deles é serem acrescentados ao radical para formar
novas palavras. Vamos utilizar o exemplo da palavra enterrar. ‘En’ é o prefixo da
palavra e ‘ar’ o sufixo.
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Vogal temática - é a vogal que unida ao radical forma uma palavra. Nos verbos, por
exemplo, a vogal temática indica em que conjugação ele se encontra. Existem três
vogais temáticas: ‘a, e, i’
Elas também podem se unir após o radical, ou seja, verbos terminados em ‘ar’ são verbos de
primeira conjugação, verbos terminados em ‘er’ são de segunda conjugação e verbos
terminados em ‘ir’, terceira conjugação.
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4. Conclusão
Para dar como conclusão, a morfologia das classes é que ela é fundamental para entender a
estrutura e a formação das palavras em uma língua. Ao analisar a morfologia das classes,
podemos identificar padrões e regras que governam a criação e a transformação das palavras
em diferentes contextos linguísticos. Isso nos ajuda a compreender melhor a gramática e a
semântica de uma língua.
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5. Referências Bibliográficas
Cegalla, D. P. (2009). Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo, Companhia
Editora Nacional.
Cunha, C.; Cintra, L. (2013). Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro,
Lexikon.
JENSEN, J. T. Morphology. Word Structure inGenerative Grammar. Amsterdam/Philadelphia:
John Benjamins, 1990.
Telles, Vinícius T. (1984). Curso Prático de Redacção e Gramática Aplicada. Curitiba, Bolsa
Nacional do Livro
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