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Índice

Introducao...............................................................................................................................2

Objectivos............................................................................................................................2

Objectivo geral.................................................................................................................2

Objectivos especificos......................................................................................................2

Categoria gramatical...............................................................................................................3

Função..................................................................................................................................4

Classes de palavras..............................................................................................................4

Preposições..............................................................................................................................8

Função..................................................................................................................................8

Preposições essenciais.........................................................................................................8

Preposições acidentais.........................................................................................................9

Conclusão..............................................................................................................................11

Referências bibliográficas.....................................................................................................13
Introdução
A análise do comportamento de nomes e de adjectivos, em português, no que diz
respeito à categoria gramatical Género, mostra que essa categoria é lexical, nos nomes, e
flexional, nos adjectivos. Está, como tal, inscrita nas matrizes dos lexemas de cada uma
dessas classes de palavras e revela as interfaces que se estabelecem entre morfologia, léxico
e sintaxe. Apresentam-se propostas de representação de entradas lexicais e de paradigmas
de lexemas exemplificativos da diferente natureza daquela categoria, nas duas classes de
palavras consideradas, comentando-se as particularidades dos adjectivos biformes e
uniformes e focando-se o caso particular de nomes que formam um ‘par’, como pato e pata.
Associada a essas representações, foca-se a questão das relações que se estabelecem entre
as categorias Padrão temático e Género e entre as categorias. Género e Número, nos nomes
e nos adjectivos, concluindo-se que a matriz de traços associada a cada lexema legitima as
palavras flexionadas do seu paradigma como outputs adequados e que, simultaneamente,
esses traços se inferem a partir das palavras morfossintáticas (Mota, 2016).

Objectivos

Objectivo geral

 Fazer revisao bibliografica da categoria gramatical e proposicoes

Objectivos especificos

 Falar sobre a categoria gramatical;

 Arrolar em torno das proposicoes.


Categoria gramatical

A gramática organiza as palavras nos seguintes grupos: substantivo, adjectivo,


artigo, numeral, pronome, verbo, advérbio, preposição, conjunção e interjeição;
contabilizando um conjunto de dez classes gramaticais (classes de palavras). Esta
classificação possui um critério de composição denominado, para alguns gramáticos, de
critério morfo-semântico. Um dos fundamentos da organização de palavras em classes
está relacionado ao significado extralinguístico que o vocábulo apresenta.

Para realizar uma classificação adequada, o gramático Evanildo Bechara, orienta


um estudo com base na distinção dos seguintes significados:

Significado lexical - um sentido existente anterior à palavra. Corresponde a um referente


no mundo, um objeto ou algo que possui existência fora da linguagem. “Corresponde ao
quê da apreensão do mundo extralinguístico”. É uma organização que a linguagem
constrói para a realidade existente anterior e independente dela (Bechara,2009).

Exemplo: É o significado comum a cada uma das séries de palavras: amor – amante –
amar – amavelmente.

Significado categorial - “correspondem ao como da apreensão do mundo extra


linguístico”. É o modo de ser das palavras dentro do texto, por isso não possuem classes
lexicais fixas, podem surgir em um discurso como substantivo e em outro como adjectivo
(Bechara, 2009).

Exemplo: amor (quando usado como substantivo); amar (quando usado como verbo).

Significado instrumental - se refere aos significados dos morfemas, os elementos que


compõem o universo da gramática. Como artigos e preposições, por exemplo. Ou como
elementos de palavras: s de canetas. Fazem parte do conjunto de morfemas que possuem
significado instrumental nas combinações gramaticais: prefixos, sufixos, desinências,
acentos, dentre outros. Os significados instrumentais correspondem ao modo da
expressão material (Bechara, 2009).
Significado estrutural ou sintáctico - é o resultado das combinações de unidades
lexemáticas ou categoremáticas com morfemas, dentro da oração. São significados
estruturais singulares, presente, passado, futuro, entre outros, que se constroem nas
relações dentro da oração. Por exemplo, o “s” de cadernos é o resultado estrutural da
combinação (Bechara, 2009).
Significado ôntico - só ocorre no plano da oração, refere-se ao valor existencial
designado na oração; se é afirmativo, imperativo, negativo (Bechara, 2009).
Essas designações usadas para classificar as palavras estabelecem-se nos planos da
forma, do conteúdo e das relações no contexto intralinguístico e extralinguístico.
Entretanto, o fundamental é identificar que uma palavra de determinada classe pode
mudar para outra classe gramatical com base nesses significados e em suas implicações
linguísticas (Bechara, 2009).

Função
Esses são aspectos servem para entender a razão pela qual, em uma análise morfológica,
a mesma palavra pode ser classificada de maneira diferente. Nesse sentido, ao tomar
como exemplo uma palavra como “azul” para classificar, encontrará certa dificuldade se
ela não estiver localizada em um contexto relacional com outras palavras (Montenegro,
2014).

Classes de palavras
Seguem as classes das palavras de acordo com Montenegro (2014):
Artigos: são as palavra que determinam o substantivo, antecedendo-os: a, as, o, os, um,
uns, uma, umas.
Numerais: são as palavras que indicam quantidade, ou o lugar que um substantivo ocupa
em uma série numérica. Possuem algumas subclassificações: cardinais (um, dois, três...);
ordinais (primeiro, segundo, terceiro, quarto...); multiplicativos (dobro, triplo...);
fraccionários (metade, terço...); colectivos (dezena, dúzia, centena...)
Pronomes: são classificados de acordo com a sua função na frase. Podem ser pronomes
adjectivos ou pronomes substantivos. Para estabelecer a diferença, na análise morfológica,
verifica-se que os pronomes substantivos são aqueles que surgem isolados na frase,
enquanto os pronomes adjectivo aparecem acompanhando os substantivos, caracterizando-
os.
Os pronomes podem ser:

 Pronomes pessoais rectos: eu, tu, ele(a), nós, vós, eles(as).


 Pronomes pessoais oblíquos não-reflexivos átonos: me, te, o, a, lhe, nos, vos, os,
as, lhes.
 Pronomes pessoais oblíquos não-reflexivos tónicos: mim, comigo, ti, contigo, ele,
ela, nós, connosco, vós, convosco, eles, elas.
 Pronome de tratamento: você, senhor, senhora, vossa excelência, etc.
 Pronomes demonstrativos: este (s), esse (s), aquele (s), esta (s), essa (s), aquela
(s), isto, isso, aquilo.
 Pronomes possessivos: meu, minha, teu, tua, seu, sua, nosso, nossa, vosso, vossa.
(todos apresentam formas no plural)
 Pronomes indefinidos: algum, nenhum, todo, outro, muito, pouco, certo, vários,
tanto, quanto, qualquer (todos esses admitem formas femininas e plurais. Os
invariáveis: alguém, ninguém, outrem, tudo, nada, cada, algo.
 Pronomes interrogativos: que, quem, qual e quanto.
 Pronomes relativos: o qual, os quais, cujo (s), quanto (s), a qual, as quais, cuja (s),
quantas, quantos, que, quem, onde
Exemplos de usos:
Meus diários são fundamentais na minha história. (pronomes possessivos adjetivos)

Teu rosto me agrada a memória. (pronomes possessivos adjetivos)

Eu contei tudo para que ela não se assustasse depois. (pronomes pessoais)

Quem vai concluir as atividades do dia? (pronome interrogativo)

O problema foi todo resolvido por mim. (pronome oblíquo tônico)

Aquele bairro, o qual tem uma praça muito legal, fica localizado próximo daqui.
(pronome demonstrativo; pronome relativo)
Conjunções: estabelece a relação entre dois termos da oração ou entre duas orações. Elas
podem ser:
 Aditivas: e; Comprei banana e maçã.
 Adversativas: mas, porém, entretanto, contudo, todavia; Fui às compras, mas
esqueci o dinheiro.
 Alternativas: ou, ora, quer, seja, nem, já; Ou como bolo, ou tomo sorvete.
 Conclusivas: logo, pois, por tanto, por conseguinte, por isso, assim;
 Não conseguiu cumprir com todos os exercícios, portanto precisou estudar até
mais tarde.
 Explicativas: que, porque, pois, porquanto, etc; Tirou notas boas ao
final do semestre porque estudou bastante ao longo das semanas.
 Causais: porque, pois, porquanto, como, pois que, por isso que, uma vez que,
visto que, visto como, etc. Como o almoço demorou a sair, fez sua refeição no
restaurante.
 Concessivas: embora, conquanto, ainda que, mesmo que, posto que, etc; Foi ao
aniversário, embora não tivesse arrumada para festa.
 Condicionais: se caso, quando, conquanto que, salvo, se, sem que, desde que,
dado que, etc: Desde que as provas sejam aplicadas esta semana, estudarei
desde domingo.
 Conformativas: conforme, segundo, consoante: Conforme a avaliação do
professor, eu sou um óptimo aluno.

 Proporcionais: à medida que, ao passo que, à proporção que, mais, quanto mais,
menos, quanto menos, tanto mais, tanto menos, etc: À medida que assistir aulas
realizarei os exercícios.
 Temporais: quando, antes que, depois que, até que, logo que, todas as vezes que,
cada vez que, mal que, etc: Todas as vezes que faço compras fico feliz.
 Comparativas: assim como, bem como, etc: Assim como o verão, o inverno tem
feito bastante calor.
 Consecutivas: combinação da conjunção que com as expressões: tal, tanto, tão,
tamanho, etc: A bailarina dançava com tanta alegria, que foi premiada no
festival.
 Integrantes: que, se. Garanto que sou corajosa.

Substantivos: é a palavra que nomeia ou designa seres e objectos. Podem ser compostos
por apenas uma palavra; simples, ou por mais de uma; composto. São variáveis em
gênero, número e grau.
Possui diversas classificações e características dentro de um amplo conjunto de exemplos
de substantivos.
Concreto: pessoas, animais, vegetais, lugares, objectos. Exemplos: casa, mesa, caderno,
igreja, livro, caneta, pessoa, humanos, etc.

Abstractos: acções, sentimentos, estados, qualidades. Exemplos: alegria, amar, sentir, etc.

Próprios: indivíduos de uma espécie. São grafados com a letra inicial maiúscula.
Exemplos: São José dos Campos, Maria, Paris.
Comuns: designam de forma genérica todos os seres de uma espécie: exemplos:
país, oceano, mulheres.
Colectivos: conjunto de seres ou objectos da mesma espécie. Exemplos: acervo,
alcateia, bando, matilha, etc.
Adjectivos: é a palavra que caracteriza os seres ou os objectos, indicando qualidade,
modo, aspecto, aparência ou estado. São variáveis em gênero, número, e grau.
Exemplos: A casa colorida deu alegria ao condomínio.

As flores perfumadas enfeitam o jardim.

As crianças chatas brincavam e faziam barulho.

Advérbios: são termos que modificam outros termos tais como o verbo, os próprios
advérbios e adjectivos.
Exemplo: Maria correu intensamente para chegar até aqui.

Classificam-se em advérbios de:


Lugar: abaixo, acima, adiante, ali, aqui, etc.

Tempo: agora, ainda, amanhã, antes, breve, depois, cedo, tarde, nunca, etc.

Modo: assim, bem, mau, depressa, melhor, pior, bondosamente, regularmente, etc.

Intensidade: muito, pouco, bastante, bem, demais, quão, tão, etc.

Dúvida: acaso, porventura, possivelmente, quiçá, talvez, etc.

Afirmação: sim, certamente, efectivamente, realmente, etc.

Negação: não.

Verbo: palavra variável que indica acção, estado ou fenómeno da natureza. Flexionam
em número, pessoa, voz, modo, formas e tempo.
João comeu muito arroz no almoço. (indica ação)

Ontem choveu até alagar a cidade. (fenômeno da natureza)

Os alunos continuam alegres. (indica estado)

Preposição: relaciona dois termos da oração, geralmente, o primeiro termo é explicado


ou tem seu sentido completado pelo segundo termo após a preposição.
São Preposições: a, ante, após, até, com, contra, de, desde, em, entre, para, perante, por,
sem, sob, sobre, trás, etc.
Interjeição: é uma expressão que representa uma emoção.

São exemplos de interjeição: ah! Oba! Eba! Bravo!


Oxalá! Tomara! Bravo! Gritava a platéia satisfeita.
Alô! Alô! Alguém responde, por favor.

Preposições
De acordo com Viana (s.d), as preposições são palavras usadas para marcar as
relações gramaticais que substantivos, adjetivos, verbos e advérbios desempenham no
discurso. Em outras palavras, as preposições são unidades linguísticas dependentes de
outras, ou seja, elas não aparecem sozinhas no discurso e servem justamente para
estabelecer a ligação entre dois termos. Vejamos alguns exemplos: Camila gosta de praia.
A preposição de une o verbo gosta ao termo complementar “praia”, gerando relação
entre essas unidades linguísticas e, também, sua função gramatical no discurso: “praia” é o
complemento relativo de gosta.

Função
As preposições são utilizadas para marcarem algumas relações entre unidades
linguísticas e não são formas que possuem significado suficiente ao serem isoladas de um
enunciado. Por essa razão, são caracterizadas por formarem uma classe gramatical
dependente, ou seja, a função gramatical, de estruturação e organização, é predominante,
considerando que a função semântica, que traz sentido e significado, possui um menor
valor, embora também esteja presente Viana (s.d).
Preposições essenciais
São aquelas que só aparecem na língua propriamente como preposições, sem outra
função. Nos exemplos anteriores, vimos como a preposição de manteve-se sempre sendo
preposição, embora tenha estabelecido relação entre unidades linguísticas diferentes,
garantindo-lhes classificações diferentes de acordo com o contexto Viana (s.d).
São preposições essenciais: a, ante, após, até, com, contra, de, desde, em, entre,
para, perante, por [ou per, em algumas variações históricas e geográficas], sem, sob, sobre,
trás.
Exemplos:
Caminhou até o parque para exercitar-se.
Farei o trabalho com você. Colarei os cartazes com fita adesiva.
No último exemplo, a preposição com possui significados diferentes: no primeiro caso,
indica companhia, no segundo caso, indica instrumento Viana (s.d).

Preposições acidentais
Segundo Viana (s.d), são aquelas que não possuem originalmente a função de
preposição, mas que podem acabar exercendo essa função em determinados contextos.
São preposições acidentais: afora, como, conforme, durante, excepto, feito, fora,
mediante, salvo, segundo, visto, entre outras.
Exemplos: Fora eu, todos foram bem.
Fora seria, comummente, um advérbio de lugar (Ex.: O objecto estava fora da
bolsa.). Entretanto, no contexto da primeira frase, torna-se preposição acidental, já que
significa “com excepção de”.
Segundo testemunhas, ficou tudo bem.
Segundo seria, comummente, um numeral (Ex.: Cheguei em segundo lugar na
corrida.). Contudo, no contexto da primeira frase, torna-se preposição acidental, já que
significa “de acordo com”.
Uso das preposições
É importante ressaltar que as preposições podem combinar-se ou contrair-se com
outras palavras, mesmo que sejam de classes gramaticais diferentes. A combinação ocorre
quando, ao juntar-se a outra palavra, não ocorre redução da preposição, não havendo,
portanto, alteração fonética Viana (s.d).
Ao ligarmos a preposição a ao artigo o, temos, por combinação, a preposição ao:
a + o = ao
a + os = aos
A contracção, por sua vez, ocorre quando, ao juntar-se a outra palavra, há redução
da preposição, podendo, inclusive, haver alteração fonética ou junção de sons —
geralmente, estamos falando de preposição + artigo (definido: o/a/os/as, indefinido:
um/uma/uns/umas), ou pronome (pessoal na 3ª pessoa: ele/ela/eles/elas, demonstrativo:
este/isto/esse/isso/aquele/aquilo e suas variáveis no feminino e no plural).
Ao ligarmos a preposição a ao artigo a, temos, por contracção, a preposição à
(utilizamos crase para indicar essa contracção):
a+a=à
a + as = às
a + aquele = àquele
a + aqueles = àqueles
a + aquela = àquela
a + aquelas = àquelas
Ao ligarmos a preposição em ao artigo o, temos, por combinação, a preposição no:
em + o = no
em + os = nos
em + a = na
em + as = nas
em + ele = nele
em + eles = neles
em + aquela = nela
em + aquelas = nelas
O caso repete-se com as preposições de, para e por (Viana, sd).
Contracções aceitas pela norma padrão da língua portuguesa: por, a, para, de, em, o,
pelo, ao, pro, do, no, a, pela, à, pra, da, na, os, pelos, aos, pros, dos, nos, as, pelas, às, pras,
das, nas, um, dum, num, uma, duma, numa, uns, duns, nuns, umas, dumas, numas, ele, dele,
nele, ela, dela, nela, eles, deles, neles, elas, delas, nelas, este, deste, neste, isto, disto, nisto,
esse, desse, nesse, isso, disso, nisso, aquele, àquele, praquele, daquele, naquele, aquilo,
àquilo, praquilo, daquilo, naquilo (Viana, sd).
Alguns verbos podem exigir que uma preposição venha acompanhada para dar
sentido ao enunciado. É o que chamamos de regência verbal. Observe o exemplo: O
enfermeiro assistiu o médico (Viana, sd).
Assistir, quando não acompanhado de preposição, tem sentido de auxiliar, ajudar.
A criança assistiu ao desenho na televisão Viana (s.d).
Conclusão
Com este estudo, conclui-se que:
Substantivo, adjectivo, verbo e advérbio são palavras lexemáticas. Classificadas de
acordo com o significado lexical.
Conforme as gramáticas descritivas, são exemplos dessas classes:

 Substantivo: escola, casa, armário, mesa, cadeira, São Paulo, José;


 Adjectivo: alegre, feliz, triste, forte, firme, corajoso;
 Verbo: andar, comer, falar, ficar, partir, viajar, sonhar, estudar, construir,
realizar, morrer, nascer, nadas, fazer;
 Advérbios: alegremente, dentro, fora, sim, não, nunca, talvez, muito; etc.
As palavras em destaque são, respectivamente, substantivo, advérbio, substantivo e
adjectivo. São palavras lexemáticas, pois cada uma delas apresenta significado lexical.
Os pronomes e os numerais são palavras categoremáticas, classificadas por um sentido
categorial linguístico.
Exemplo: A sua escola encerrou a primeira atividade mais cedo.
As palavras em destaque são, respectivamente, pronome e numeral. São palavras
categoremáticas, pois estão ligadas ao contexto em que estão inseridas.
E os artigos, preposições e conjunções são palavras morfemáticas, pois possuem
estruturas com sentidos completos, são independentes e não apresentam sentido fora da
linguagem.
Exemplo: A escola encerrou as aulas mais cedo, porém solicitou uma reunião com os
familiares.
As palavras em destaque são, respectivamente, artigo, conjunção, preposição, artigo. Elas
possuem significados e estruturas independentes de outros vocábulos, não precisam fazer
parte de um morfema para serem completas, porém só fazem sentido quando estão dentro
da oração.
Referências bibliográficas
1. Bechara, E., (2009). Moderna gramática portuguesa. – 37. ed. rev., ampl. e atual. –
Rio de Janeiro: Nova Fronteira.
2. Montenegro, L. G., (2014). Classes Gramaticais.
3. Mota, M. A., (2016). A categoria gramatical género, nos nomes e adjectivos do
português: algumas reflexões.
4. Viana, G. (sd). Proposições. Disponível em:
https://www.google.com/amp/s/www.portugues.com.br/amp/gramatica/preposicoes.
html Acesso, Julho de 2022

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