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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
1. Introdução . ............................................................................................................................ 1
2.4. Organização do aparelho fotossintético e dos sistemas antena de absorção de luz ....... 3
3. Reacção de Carboxilação……...……………………………………………………………5
4. Conclusão ….………………………………………………………………………………9
5. Bibliografia ………………………………………………………………………………..10
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1. Introdução
O presente trabalho de Fisiologia vegetal como tema Reacções Luminosas (Fotossíntese nas
plantas Superiores) e de Carboxilação, é resultado de uma investigação baseada na revisão
bibliográfica.
A energia armazenada nos carbohidratos é utilizada para realizar processos celulares na
planta e serve como fonte de energia para todas as formas de vida.
A luz solar, em última análise, fornece energia para a assimilação de carbono inorgânico em
material orgânico.
Com isso foi necessário recorrer a revisão bibliográfica como metodologia para a
materialização do trabalho.
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2. Fotossíntese: Reacções Luminosas
A fotossíntese é o único processo de importância biológica que pode aproveitar essa energia,
uma grande fracção dos recursos energéticos do planeta resulta da actividade fotossintética
em épocas recentes ou passadas (combustíveis fósseis).
A energia armazenada nessas moléculas pode ser utilizada mais tarde para impulsionar
processos celulares na planta e servir como fonte de energia para todas as formas de vida.
São os conceitos essenciais que fornecem a base para a compreensão da fotossíntese. Esses
conceitos incluem a natureza da luz, as propriedades dos pigmentos e os vários papéis desses
pigmentos.
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A luz comporta-se como partícula e onda, levando energia sob forma de fotões, dos quais
alguns são utilizados pelas plantas.
As clorofilas energizadas pela luz podem fluorescer, transferir energia para outras moléculas
ou utilizar sua energia para induzir reacções químicas.
Um espectro de acção para a fotossíntese mostra a liberação de oxigénio por algas em certos
comprimentos de onda.
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2.5. Mecanismos de transporte de electrões
Quatro grandes complexos proteicos transferem electrões: PSII, citocromo b6f, PSI e ATP-
sintase, a clorofila do centro de reacção do PSI possui uma absorção máxima em 700 nm; a
clorofila do centro de reacção do PSII tem sua absorção máxima em 680 nm.
O fluxo cíclico de electrões produz ATP por bombeamento de protões, mas não produz
NADPH e Herbicidas podem bloquear o fluxo fotossintético de electrões.
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2.7. Reparo e regulação da maquinaria fotossintética
A fosforilação do LHCII mediada por uma quinase causa sua migração para os tilacoides
empilhados e a distribuição de energia para o PSI. Após desfosforilação, o LHCII migra para
os tilacoides não empilhados e distribui mais energia para o PSII.
Os cloroplastos possuem seus próprios DNA, mRNA e sistema de síntese de proteínas. Eles
importam a maioria das proteínas para dentro dos cloroplastos. Essas proteínas são
codificadas por genes nucleares e sintetizadas no citosol.
O cloroplasto é descendente de uma relação simbiótica entre uma cianobactéria e uma única
célula eucariótica não fotossintetizante.
A luz solar, em última análise, fornece energia para a assimilação de carbono inorgânico em
material orgânico (autotrofia).
NADPH e ATP gerados pela luz nos tilacoides dos cloroplastos accionam a fixação
endergônica de CO2 atmosférico pelo ciclo de Calvin-Benson no estroma do cloroplasto.
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O ciclo de Calvin-Benson compreende três fases:
A rubisco ativase controla a actividade da rubisco em que o CO2 funciona como activador e
substrato.
A luz regula a actividade da rubisco ativase e quatro enzimas do ciclo de Calvin-Benson via
sistema ferredoxina-tiorredoxina e alterações na concentração de Mg2+ e pH.
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3.4. Mecanismos de concentração de carbono inorgânico: o ciclo C4 do
carbono
O ciclo C4 pode ser accionado por gradientes de difusão dentro de uma única célula, bem
como pelos gradientes entre mesofilo e células da bainha do feixe vascular.
Na maioria das folhas, sacarose no citosol e amido nos cloroplastos são os produtos finais da
assimilação fotossintética de CO2.
Durante o dia, a sacarose flui do citosol das folhas para tecidos-dreno, enquanto o amido se
acumula na forma de grânulos nos cloroplastos. À noite, o conteúdo de amido dos
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cloroplastos cai para fornecer esqueletos de carbono para a síntese de sacarose no
citosol, com a finalidade de nutrir os tecidos heterotróficos.
A degradação dos glucanos lineares por ß-amilases dos cloroplastos produz maltose, que é
exportada para o citosol para a síntese de sacarose.
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4. Conclusão
Com a realização do trabalho conclui – se de que fotossíntese nas plantas usa a energia
luminosa para a síntese de carbohidratos e a liberação de oxigénio a partir de dióxido de
carbono e água.
Dentro dos cloroplastos, as clorofilas absorvem a energia da luz para a oxidação da água,
liberando oxigénio e produzindo NADPH e ATP e NADPH e ATP são utilizados na redução
do dióxido de carbono para formar açúcares.
A luz solar, em última análise, fornece energia para a assimilação de carbono inorgânico em
material orgânico (autotrofia). O ciclo de Calvin-Benson é a rota predominante para essa
conversão em muitos procariotos e em todas as plantas.
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5. Bibliografia
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