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ESTUDOS PRELIMINARES E
SUAS INTERFERÊNCIA COM
A VIABILIDADE DAS
CONSTRUÇÕES
Jaqueline P Zubelli Guimarães
1
CONCEITOS DE VIABILIDADE
EX.: MERCADO IMOBILIÁRIO
CUSTO DE
TERRENO CONSTRUÇÃO E
CUSTO MOBILIZAÇÃO
FINANCEIRO
E EXPOSIÇÃO
DE RISCO
PREÇO VENDA
2
CONCEITOS DE VIABILIDADE
TERRENO PROSPECÇÃO
3
CONCEITOS DE VIABILIDADE
TERRENO PROSPECÇÃO
4
ESTUDOS PRELIMINARES
Serviços públicos;
Histórico da vizinhança;
Conferência de medidas reais com escrituradas;
Áreas de preservação histórica.
5
ESTUDOS PRELIMINARES
Topografia e Indicação da RN (referência de nível) do
logradouro;
Influencia na implantação;
Custo de contenções;
Desmonte de rocha/movimentação terreno;
Logística descarga e deslocamento materiais
internamente; materiais.
Verificação de córregos e/ou galerias de águas pluviais
existentes nas proximidades e demanda de
regulamentação com departamentos legais;
– Ex.¹: bairros antigos apresentam galerias de águas pluviais e/ou
esgoto dentro dos terrenos, onde muitas vezes as mesmas
poderão inclusive serem preservadas pelo IPHAN.
– Ex.²: faixas marginais de rios e lagoas em função do projeto do
6
órgão responsável e não pela atual condição.
ESTUDOS PRELIMINARES
Existência de ninhos de insetos e proceder ao
tratamento, se necessário;
7
ESTUDOS PRELIMINARES
Existência ou não de edificação no terreno e/ou
fundações a serem demolidas.
Para caso de construções antigas e existentes,
verificar as exigências legais para remoção da edificação
e atentar que a legislação sofreu alterações da data da
construção antiga para situação atual.
Se não há construção, procede-se limpeza de
vegetação existente, através de métodos manuais ou
mecânicos.
Verificar casos de grande movimentação de terra.
8
TERRENOS COM CONSTRUÇÕES
EXISTENTES – cuidados com demolições
9
TERRENOS COM CONSTRUÇÕES
EXISTENTES
10
ESTUDOS PRELIMINARES -
MOVIMENTOS DE TERRA
11
ESTUDOS PRELIMINARES
MOVIMENTOS DE TERRA
12
ESTUDOS PRELIMINARES
13
ESTUDOS PRELIMINARES
PROCEDIMENTO:
- Furo a profundidade de 1m e posiciona-se o mostrador
de 45 cm (3 graduações de 15 cm) e são contados o nº
de golpes para o mesmo entrar no terreno;
- Repete-se o procedimento a cada metro até camada
impenetrável;
- OBSERVAÇÃO DO NÍVEL D’ÁGUA.
17
ESTUDOS PRELIMINARES
SONDAGEM PERCURSÃO – NBR 6484
EQUIPAMENTO:
18
ESTUDOS PRELIMINARES
SONDAGEM PERCURSÃO – NBR 6484
RELATÓRIO CLIENTE
19
ESTUDOS PRELIMINARES
SONDAGEM PERCURSÃO – NBR 6484
PERFIL DE SONDAGEM
20
ESTUDOS PRELIMINARES
SONDAGEM PERCURSÃO – NBR 6484
PERFIL DE SONDAGEM
21
CONSIDERAÇÃO IMPORTANTE
22
CONCLUIMOS QUE...
ESTUDOS PRELIMINARES
DETALHAMENTO PROJETO
PLANEJAMENTO DE PROCESSOS
CONSTRUTIVOS
23
SERVIÇOS PRELIMINARES
I. Estudo de Viabilidade
Antes do início de qualquer obra, o primeiro passo é o estudo que verifica a viabilidade
de tal empreendimento.
Para casos de obras que consistam em serviços públicos, com finalidade social,
teoricamente, o estudo consistirá em verificar quantitativamente a população ou
necessidade básica a ser atendida em relação ao investimento.
Simplificadamente adota-se:
numerador N o de golpes
=
deno min ador penetração em cm
Para execução de uma obra, deverão ser realizadas instalações provisórias para
comportar a equipe de gerenciamento técnico e administrativo de suporte. Da
mesma forma, deverão ser atendidas as necessidades dos operários alocados
no canteiro.
Igualmente para serviços de demolição, o início da obra deve ter uma licença
emitida pela prefeitura da cidade através do departamento de obras da região.
Há também a licença específica para tapume.
Uma vez com serviços de rede pública já definidos, tais como água, luz e esgoto
para atender as necessidades da obra e com as instalações provisórias já
prontas, a equipe para promover sem andamento pode ser alocada.
Para uma construção que tenha sua estrutura, ou parte dela em concreta
armado é necessária à aferição da resistência deste concreto para comprovação
da capacidade auto-portante da estrutura.
É importante salientar que todos os projetos inerentes a uma obra devem ser
compatibilizados para verificação de suas eventuais interferências. Sem tal verificação,
fica muitas vezes perdida a informação de um projeto, exemplificando-se um duto de ar
refrigerado que não pode passar em determinado ponto por limitação da estrutura.
SONDAGENS
OBJETIVO:
Verificação do subsolo
TIPOS DE SONDAGEM:
Poços de Inspeção
Sondagem à Percursão SPT
Sondagem Rotativa
Poços de Inspeção
RELATÓRIOS:
- CAMPO:
- disponível se o cliente solicitar:
- CLIENTE:
- dados da obra: construtora/endereço/natureza;
- descrição dos procedimentos;
- declaração de atendimento às normas técnicas; l
- comentários relevantes;
- referências aos desenhos;
- Anexos: Planta do local c/ posicionamento dos
furos c/ referência ao RN, tomada como
nivelamento;
- Perfil de sondagem para cada furo.
Sondagens à percursão-Relatório
Sondagens à percursão- Furos
Sondagens à percursão- Perfil
Sondagens à
percursão-
Perfil
SONDAGEM ROTATIVA
Somente utilizada quando há suspeita de uma
camada fraca sob camada não ultrapassável à
percursão
Outros tipos de ensaios:
-Penetração de cone/ Ensaio de palheta/
pressiômetros: estimativa de recalque ou previsão
da carga limite;
- Cross-Hole: módulo de cisalhamento máximo,
correspondente a módulos de deformação muito
baixos;
CONSTRUÇÃO CIVIL
CIV 1305
FUNDAÇÕES INDIRETAS
3
FUNDAÇÕES
MADEIRA
• ESTACAS
AÇO
CONCRETO PRE MOLDADAS
MOLDADAS IN LOCO
• Perfuradas
Definições Importantes:
-Nega: penetração (em mm)
correspondente a 1/10 da penetração
para os 10 ultimos golpes.
Definições Importantes:
- Cota de arrasamento: cota do topo da
estaca ou tubulão para garantir a
transferencia de esforços do elemento de
fundação para o bloco.
ESTACAS DE MADEIRA:
- Proteção de ponta e de topo c/ reforço
metalico;
- Preferencialmente abaixo nível d´água;
-Resistencia de ponta e de topo.
ESTACAS DE AÇO:
- Fácil transporte, cravação e emenda;
- Perfis I , H;
-Evitar drapejamento,
Prejudicando verticalidade
ESTACAS CONCRETO PRE MOLDADAS
ESTACAS CONCRETO PRE MOLDADAS
EMENDAS
ESTACAS CONCRETO PRE
MOLDADAS
MEGA
ESTACAS MOLDADAS IN LOCO
TIPOS:
- FRANKI
-BARRETE OU ESTACÃO
-HELICE ROTATIVA
-RAIZ OU MICROESTACA
ESTACAS MOLDADAS IN LOCO
CARACTERISTICAS:
- CRAVADAS OU PERFURADAS;
- BASE ALARGADA OU NÃO;
-PAREDES COM SUPORTE METALICO OU LAMA
TIXOTROPICO;
- FORMA DE CONCRETAGEM
FUNDAÇÕES INDIRETAS
ESTACAS “TIPO FRANKI”
CRAVAÇÃO DE TUBO METÁLICO POR PERCUSSÃO OU
PRENSAGEM;
ESTACAS MOLDADAS “IN LOCO” COM BASE ALARGADA;
ALTAS CARGAS;
TOTALMENTE ARMADA.
14
FUNDAÇÕES INDIRETAS
ESTACAS “TIPO FRANKI”
15
FUNDAÇÕES INDIRETAS
BARRETES OU ESTACÃO
UTILIZAÇÃO DE LAMA PARA CONTER PAREDE DO FURO;
ALTAS CARGAS;
TOTALMENTE ARMADA;
ESTACÃO –SEÇÃO REDONDA;
BARRETES – SEÇÃO PRISMÁTICA OU EM “L” OU “U” .
16
FUNDAÇÕES INDIRETAS – HÉLICE ROTATIVA
UTILIZAÇÃO DA PRÓPRIA HÉLICE PARA CONTER A PAREDE
DO FURO;
ALTAS CARGAS;
CONCRETAGEM POR TUBO INTERNO DA HÉLICE;
ARMADURA NO TOPO DA ESTACA COLOCADA NA CONCRETAGEM.
17
FUNDAÇÕES INDIRETAS – ESTACA RAIZ
SEM INJEÇÃO POSTERIOR OU COM INJEÇÃO POSTERIOR;
ARMADAS;
UTILIZAÇÃO DE ARGAMASSA COM ALTO TEOR DE CIMENTO.
18
FUNDAÇÕES INDIRETAS – ESTACA RAIZ
19
EXEMPLOS DE ARRASAMENTO
DE ESTACAS
20
CONCEITOS SOBRE EXCENTRICIDADE
CONCEITOS SOBRE EXCENTRICIDADE
TESTES DE CARGAS DE ESTACAS
TESTES ESTÁTICOS – Submete-se o elemento a
uma carga estática ;
AÇO
ESCAVAÇÃO MECANICA
TUBULÕES
CAIXÃO
Forma retangular construida em canteiro
próprio, depois rebocada e afundada, impedindo
entrada de água enquanto for afundado.
I. Locação de obra
A locação de uma obra consiste no processo de materializar no terreno o ponto de
partida para execução da obra propriamente dita. Após a definição do tipo de fundação
que será adotada em uma obra, o próximo passo será demarcá-la no terreno.
Este processo é executado com o auxílio de uma planta de locação que é fornecida
pelo projetista estrutural. Desta forma, a etapa seguinte será em executar no perímetro
da construção um quadro de madeira, formando um gabarito denominado taboado,
perfeitamente fixado e nivelado, com ângulos retos bem definidos, através da
conferência pelo triângulo retângulo pitagórico. Neste taboado será demarcada uma
origem, em um vértice de um ângulo reto, como ponto de partida de todas as
marcações sucessivas para os elementos estruturais.
Cada um dos serviços exige uma consideração especial no que se relaciona tanto a
necessidade quanto a execução propriamente dita.
Para o serviço de escavação é necessário evitar perturbações nas áreas adjacentes,
com considerações especiais para execução de contenções com escoramentos que
devam ser executados, evitando-se comprometer a estabilidade de elementos e
vizinhança próximos ao local onde estão sendo realizados os trabalhos.
No entanto, deve-se considerar que para aterros com alturas superiores a um metro ou
volumes maiores que 1000 m³ é aconselhável um acompanhamento por um consultor
de mecânica dos solos, com devido controle tecnológico para garantir as
características desejadas.
Ou,
Pressão admissível de uma fundação direta é aquela aplicada ao terreno pela sua base
que provoca apenas recalques que a construção pode suportar com coeficiente de
segurança satisfatório. Os principais fatores para a determinação são a profundidade
II.3.1.a) Blocos
São elementos que trabalham basicamente a compressão. Podem ser executados com
concreto ciclópico, pedras ou blocos com seções quadradas, retangulares ou
poligonais. Desta forma, as tensões de tração podem ser resistidas pelo concreto
devido a rigidez do bloco, que apresenta a altura grande em relação a base.
Blocos contínuos que servem de apoio para estruturas de muros e paredes são
denominados baldrames.
II.3.1.b) Sapatas
As sapatas podem ser isoladas quando cada qual é para um pilar ou associadas
quando a proximidade entre pilares impede que cada qual tenha um único elemento
correspondente.
Sapatas corridas ou contínuas são aquelas de apoio contínuo de uma parede ou linha
de pilares.
Normalmente as sapatas são executadas sobre um trecho de terreno compactado com
lançamento de uma base em concreto magro.
Cabe ressaltar que todas as considerações até agora forma realizadas em que o eixo
de aplicação de carga é o mesmo do centro de gravidade do elemento de fundação.
Para casos onde o centro de gravidade do elemento de fundação não coincide com o
eixo da aplicação de carga, temos uma configuração de desequilíbrio, conforme
visualizamos em alguns casos, por exemplo onde há pilares nas divisas.
Para tais situações deve ser adotado um elemento estrutural denominado viga de
equilíbrio, com a função específica de atuar junto ao momento gerado com a
excentricidade entre a carga aplicada e o centro de gravidade do elemento de
fundação.
Notas de aula de CONSTRUÇÃO CIVIL
Profa. Jaqueline P Zubelli Guimarães, M.Sc. Página 16
Na figura 8, abaixo é visualizado o caso de pilares que apresentam situações
diferentes, sendo que o a esquerda está situado em uma divisa de terreno e seu
elemento de fundação não fica com o mesmo eixo de centro como ocorre no pilar à
direita.
II.3.1.c) Radier
Cabe ressaltar que este último modelo torna-se mais oneroso por conta dos gastos
com formas e a necessidade de aterro quando se tratar de uma garagem. O modelo do
radier flexível é considerado mais equalizado para recalques.
II.3.2.a) Estacas
São elementos esbeltos que transmitem cargas ao solo por resistência de ponta ou de
fuste ou combinação das duas.
As estacas podem ser cravadas ou perfuradas. Quanto ao tipo de cravação podemos
relacionar as seguintes modalidades:
• Cravada por percussão: estaca ou molde introduzida por golpes de martelo ou
pilão (gravidade/ explosão/ vapor/ ar comprimido);
• Cravada por vibração: utilização de equipamento vibratório;
• Cravada por prensagem: própria estaca cravada com utilização de macaco
hidráulico;
Para as estacas perfuradas, são executadas através da perfuração por equipamentos
helicoidais ou por escavação.
Estacas de Madeira:
Estacas de Concreto
As estacas moldadas “in loco” podem ser cravadas ou perfuradas, tendo sua base
alargada ou não, isto é contando com a parcela referente a resistência de ponta e de
fuste. Durante seu processo de execução, suas paredes podem ter revestimento
metálico recuperado ou perdido para contenção do furo. Outra modalidade de
contenção da parede do furo é a utilização de lama tixotrópica, geralmente de bentonita
ou outro material inerte, cuja composição da lama apresente uma densidade favorável
à estabilização das laterais do furo. Neste tipo de contenção, cuidados especiais
devem ser tomados com relação a retirada total do material.
Como tendência geral, e com áreas urbanas cada vez mais edificadas, tem sido usual
a procura de processos com menor vibração e com maior rapidez de execução.
Proteção de ponta
Podem ser maciças ou ocas;
para cravação
CONCRETO DIVERSOS Cravação
CONCRETO PRÉ Na fabrica de pre Cuidado da solda
PRE TIPOS DE por
MOLDADA Diversos diametros ; moldados na emenda
MOLDADA OBRAS percussão
Transporte no
Podem assumir varios comprimentos. canteiro de obras
Precisa ser carregada;
CONCRETO RECUPERAÇÃO Cravação Posta em carga simultaneamente à Transporte no
Na fabrica de pre
MEGA PRE DE por execução; canteiro de obras
moldados
MOLDADA ESTRUTURAS Prensagem
Trabalha a reação;
Otimização de tempo
Base alargada, com maior resistencia
de ponta; Concreto para
base alargada
Para solos muito
deve ter
Cravação de agressivos à
abatimento zero.
CONCRETO CARGAS tubo com Trabalha com armação de 4 barras c/ Concreto para armadura e para
TIPO"FRANKI"
"IN SITU" ELEVADAS bucha de estribo helicoidal; camadas espessas
fuste é lançado e
concreto de argila mole
apiloado com
deve ser tubada.
Apiloamento do fuste aumenta proprio pilão do
resistencia de ponta; bate- estacas.
Comprimento ajustavel.
Tubulões revestidos
Os tubulões podem ser executados com suas paredes revestidas em concreto ou aço.
No caso de utilização de revestimento em concreto, os elementos concretados são
arriados a medida que o furo aumenta sua profundidade. Para execução da base
alargada, utiliza-se uma camisa, que pode ser moldada no local, ou previamente, fora
do tubo. Quando há presença de lençol freático, pode-se utilizar ar comprimido para
evitar que a água entre no furo. Neste caso, é necessária a observação as normas de
execução de serviços por parte das regulamentações do Ministério do Trabalho, para
garantir condições de segurança a todos os trabalhadores envolvidos no processo.
Para esta situação a escavação pode ser manual ou mecânica, sendo a primeira acima
do lençol freático, estando este em sua posição original ou rebaixado e para a segunda
situação é necessário que o solo esteja seco .
Para a concretagem do tubulão não revestido é desaconselhável o uso de vibrador,
exceto por situações onde seja garantida a plasticidade do concreto de forma a não
haver mistura do solo em sua composição.
II.3.2.c) Caixões
Referências Bibliográficas:
• YAZIGI, WALID.:A TÉCNICA DE EDIFICAR; Editora Pini 11ª edição.
• Texto Curso de Tecnicas de Construção – Prof. Edmundo Rodrigues.
• Texto Tecnologia de Construção de Edificios 1 – Profa Mercia Rodrigues
• www.franki.com.br
OBRAS DE CONTENÇÕES
MUROS ATIRANTADOS
ESCORAMENTOS MADEIRA
METALICA
MADEIRA E METALICA
CONCRETO
TIPOS DE ESCORAMENTO:
- madeira (prof. até 3m);
- metálicas c/ madeiras: perfis e pranchões com
ESTRONCA;
- Metálicas;
TIPOS DE CORTINA:
- estacas cravadas justapostas;
- cortinas atirantadas;
- diafragma.
CONCEITOS DE CONTENÇÕES
EXEMPLOS
CORTINAS: ESTACAS CRAVADAS JUSTAPOSTAS
CONCEITOS DE CONTENÇÕES
PAREDE DIAFRAGMA
CONCEITOS DE CONTENÇÕES
PAREDE DIAFRAGMA
CONCEITOS DE CONTENÇÕES
PAREDE DIAFRAGMA
REFORÇO DE TERRENO
Elementos introduzidos no terreno para
aumentar sua capacidade de suportar tensões.
TIPOS DE REFORÇO:
- “JET GROUTING”- Injeta-se calda de cimento sob
pressão, misturando-se ao solo e transformando o
terreno para propriedades desejadas;
- SOLO GRAMPEADO - Instalação de chumbadores e
revestimento em concreto projetado, estruturado com
tela soldada;
- SOLO REFORÇADO - Elementos de reforço (fitas
metálicas) conectadas aos elementos da face que tem
função estética;
JET GROUTING
JET GROUTING
SOLO GRAMPEADO
SOLO GRAMPEADO
SOLO REFORÇADO
SOLO REFORÇADO
Construção Civil
ESTRUTURAS
CONCRETO
=
+ AÇO MOLDADAS NO LOCAL
ESTRUTURAS METÁLICAS
2
ESTRUTURAS DE CONCRETO
ARMADO
“O correto tratamento das estruturas de concreto exige que
elas sejam consideradas como formadas por dois materiais
diferentes: o concreto e o aço. Para o trabalho conjunto
desses dois materiais, devem ser respeitadas as condições
de compatibilidade de seu emprego solidário. O concreto
armado não deve ser imaginado como um material
unitário, no qual as armaduras de aço se contituem em
simples fibras resistentes à tração.”
Profº P.B.Fusco
3
ESTRUTURAS EM CONCRETO
ARMADO CONCEITOS BÁSICOS
a/c
7
ESTRUTURAS EM CONCRETO
ARMADO PONTOS IMPORTANTES
MATERIAL : CONCRETO
Granulometria dos agregados;
Correção de fator água cimento.
8
ESTRUTURAS EM CONCRETO
ARMADO PONTOS IMPORTANTES
MATERIAL : AÇO
Aços classe A e classe B
9
ESTRUTURAS EM CONCRETO
ARMADO PONTOS IMPORTANTES
MATERIAL : AÇO
Aços classe A e classe B - Parâmetros de projeto
10
ESTRUTURAS EM CONCRETO
ARMADO
PARÂMETROS DE PROJETO
MATERIAL : CONCRETO
fck= resistência característica do concreto
Ec= Modulo de Elasticidade
fck ≥ definido no projeto
Ec ≥ definido no projeto
11
ENSAIOS IMPORTANTES
SLUMP TEST ( ABATIMENTO)
ENSAIOS DE COMPRESSÃO AXIAL
ENSAIOS DE MÓDULO DE ELASTICIDADE
ENSAIOS DE COMPRESSÃO DIAMETRAL
12
EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS
ESCORAMENTOS
FORMAS
ARMADURAS
OPERAÇÕES COM CONCRETO
DOSAGEM
CHEGADA NA OBRA => SLUMP => OK!=> RETIRADA
CORPOS DE PROVA
LANÇAMENTO
ADENSAMENTO
CURA
RETIRADA ESCORAMENTOS (QUANDO??)
13
TIPOS DE ESTRUTURAS
Estrutura concreto convencional moldada in loco
Lajes => vigas => pilares
14
TIPOS DE ESTRUTURAS
Estrutura concreto em pré moldados
Lajes => vigas => pilares
15
TIPOS DE ESTRUTURAS
Estrutura concreto em pré moldados
Lajes => vigas => pilares
16
TIPOS DE ESTRUTURAS
Estrutura concreto em pré moldados
Lajes => vigas => pilares
17
TIPOS DE ESTRUTURAS
Estrutura de concreto com lajes planas
Lajes => pilares
Maior e melhor aproveitamento do espaço entre pilares
Otimização de fechamentos
Lajes Planas ( cogumelo) :
Verificação do peso próprio devido a espessura
da laje;
verificação de deformação excessiva;
cuidados com introdução de cargas nos pilares (
necessidade de capiteis);
Lajes Nervuradas:
Concentração de armadura nas nervuras;
Lajes Protendidas:
Colocação de cabos protendidos para otimizar
estruturas aproveitando o máximo da 18
capacidade portante do concreto.
Exemplos tipos formas de lajes
planas – “mesa voadora”
19
Exemplos
tipos
de lajes
20
Exemplos tipos de lajes
21
Exemplos tipos de lajes
22
1° Dia: Pilares
1° Dia: Pilares Prontos
2° Dia: Montagem TOPEC
2° Dia: Montagem TOPEC 2
3° Dia: Arremates e Bordas
3° Dia: Arremates, Bordas e Armação
4° Dia: Cordoalhas
4° Dia: Cordoalhas 2
4° Dia: Concretagem
4° Dia: Concretagem 2
4° Dia: Fim da Concretagem
CONSTRUÇÃO CIVIL
CIV 1305/ENG 1223
ESTRUTURAS METÁLICAS
Orçamentárias:
“A obra é paga pelo investimento.”
Estruturais e executivas:
“Obra limpa, leve e rápida.”
Durabilidade e reutilização:
“Fácil conservação e remontagem.” 2
ESTRUTURAS METÁLICAS
CONCEITOS BÁSICOS
Pontos que necessitam de atenção
para a utilização de estruturas de aço. (NBR 8800)
Financeiras: “Custo de material e mão de obra”
Dificuldades de fechamentos:
“Compatibilidade com fechamentos .”
5
ESTRUTURAS METÁLICAS
Procedimentos gerais para montagem:
6
ESTRUTURAS METÁLICAS
Procedimentos gerais para montagem:
Elementos de ligação: placas, soldas, parafusos.
7
ESTRUTURAS METÁLICAS
Procedimentos gerais para montagem:
Elementos de ligação: placas, soldas, parafusos.
8
ESTRUTURAS METÁLICAS
Procedimentos gerais para montagem:
Muito rápida: comum o desenvolvimento da
estrutura sem o piso permanente Condições
perigosas de trabalho.
Içamento: transporte racionalizado, evitando que
peças passem por cima de pessoas trabalhando,
com coordenação de manobras, sem realizar
golpes ou choques nas peças.
Pisos provisórios: Pelas normas o nº max de
pavtos acima do permanente é de 8.
Pisos provisórios devem ser executados no max, 2
pavtos abaixo dos níveis de operações de
soldagem, rebitagem, etc.
9
ESTRUTURAS METÁLICAS
Normas de Segurança
Peças previamente fixadas antes de serem soldadas ou
parafusadas;
Manutenção de piso ou plataforma de trabalho (sem
frestas);
Redes de proteção em locais de risco;
Eliminação de rebarbas nos elementos;
Cuidados com a proximidade com rede elétrica
energizada;
Pilares e vigas são aprumados e fixados ainda 10
suspensos.
ESTRUTURAS METÁLICAS
Fechamentos Horizontais
Lajes de concreto moldada “in loco”;
Lajes pré-fabricadas protendidas;
Pré-laje de concreto;
Laje com forma metálica incorporada–“steel
deck”.
11
ESTRUTURAS METÁLICAS
Fechamentos Verticais
Blocos cerâmicos ou concreto;
Vidro;
Aço;
Dry-wall
12
ENG 1223/CIV 1305
CONSTRUÇÃO CIVIL
FECHAMENTOS
3
FECHAMENTOS
Alvenaria em blocos cerâmicos ou concreto
Etapas:
Marcação;
Elevação;
Aperto;
4
FECHAMENTOS
Alvenaria em blocos cerâmicos ou concreto
Etapas:
Marcação;
Elevação;
Aperto;
5
FECHAMENTOS
Alvenaria em blocos cerâmicos ou concreto
Disposições Construtivas:
Interface parede x pilar (concreto);
6
FECHAMENTOS
Alvenaria em blocos cerâmicos ou concreto
Disposições Construtivas:
vergas;
Contra vergas;
7
FECHAMENTOS
Alvenaria em blocos cerâmicos ou concreto
Disposições Construtivas:
8
FECHAMENTOS
Alvenaria em blocos cerâmicos ou concreto
Disposições Construtivas:
9
FECHAMENTOS
Gesso cartonado ou Dry wall
Menor sobre carga, maior rapidez e maior limpeza.
Etapas:
Marcação( guias
no piso)
Montantes;
Chapeamento.
10
FECHAMENTOS
Gesso cartonado ou Dry wall
.
11
FECHAMENTOS
Gesso cartonado ( dry wall)
Disposições Construtivas:
Interferências com instalações
12
FECHAMENTOS
Gesso cartonado ( dry wall)
Disposições Construtivas:
Interface parede x pilar;
13
ALVENARIA ESTRUTURAL
14
ALVENARIA ESTRUTURAL
Conceito:
Utilização do fechamento como elemento
estrutural, apoiando as lajes diretamente
sobre as paredes.
Utilização:
Vantagem: otimização de formas e
escoramentos, reduzindo custo estrutural;
16
ALVENARIA ESTRUTURAL
17
ALVENARIA ESTRUTURAL
Necessidade de atentar ao trabalho térmico do último
pavimento, prevendo-se apoio em bases elasticas e
isolamento térmico para último pavimento.
18
Técnicas de Construção
INSTALAÇÕES
3
Instalações hidráulicas
Pontos de concepção de projeto:
ENTRADA
ÁGUA
7
Instalações hidráulicas
ENTRADA EXTRAVASOR
ÁGUA
RESERVA INCÊNDIO
LIMPEZA OU
DRENO 8
BARRILETE
Instalações hidráulicas
9
Instalações hidráulicas
Generalidades:
10
ÁGUAS PLUVIAS/ESGOTO
Considerações Gerais:
Exigências de retardo/reuso;
AP e Esgoto por gravidade;
Cozinha: Coluna de gordura
Área serviço: Coluna Sabão
Sanitário
Ralo sifonado =>Fecho hídrico: Barreira de
água para se interpor a retorno de odores;
Ramais de pia/chuveiro/bidê;
Tubo de Queda;
Coluna Ventilação.
12
INTERFERÊNCIAS INSTALAÇÕES
HIDRÁULICAS/ESGOTO x OUTROS
SERVIÇOS
13
INTERFERÊNCIAS INSTALAÇÕES
HIDRÁULICAS/ESGOTO x OUTROS
SERVIÇOS
14
INCÊNDIO
Recomendações Básicas:
Reserva mínima: 5m³
Sistema pressurizado : vazão mínima
20l/min
Sistema de hidrantes: mangueiras classes
A,B,C,D
Sistemas combate automatizados.
15
ELÉTRICAS
ALTA TENSÃO TRANSFORMADOR
ou CAMÂRA
TRANSFORMADORA
PC ( Power Control)
16
ELÉTRICAS
Materiais:
Eletrodutos:
Polietileno corrugados(flexívies)
PVC rígido
Aço Carbono.
Caixas de Derivações:
Embutir ( 4’’x 2’’ ou 4’’x 4’’)
Sobrepor
Blindadas.
17
CAIXAS - Utilização
Octogonais p/ centros de luz;
Retangulares 100x50mm(4”x2”) para
pontos de tomada e interruptor inferior
a 2;
Quadradas 100x100(4”x4”) p/ caixas de
passagem ou p/ conjunto de tomadas e
interruptores em nº superior a 2;
Só remover discos dos ptos destinados a
receber ligação do eletroduto;
Fixar na forma p/ concretagem na laje;
Deverão ficar aprumadas para facear o
revestimento na parede;
Deverão ficar 10cm afastadas de portas,
sempre do lado da fechadura.
CAIXAS - Posicionamento
(Verificar Projeto)
Interruptores/botões de
campainha/tomadas altas: 90cm;
Tomadas altas p/ cozinha/ área de
serviço: 1,30m;
Tomadas baixas/ caixas de passagem:
20cm;
Tomadas baixas em local úmido: 80cm;
Arandelas: 1,80m;
Quadros de distribuição: 1,50m;
ELÉTRICAS
Disposições Gerais:
Eletrodutos passando dentro de lajes ou embutidos
paredes;
Colocação de caixas nos pontos de entrada e saída de
condutores e em instalações de aparelhos;
Cuidados para execução de enfiação, emendas só nas
caixas, sendo:
Ø <10mm² soldadas e isoladas;
Ø >10mm² conectores.
Proteções de circuitos e proteções de usuários;
Divisões de circuitos: QDF/QDL
Pontos de força: Tomadas uso geral(TUG)/Tomadas
de Uso específico(TUE)
Não permitido paralelismo em um mesmo circuito de
energia de concessionária e outra modalidade. 20
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO
Equipamento destinado a receber energia
elétrica de uma ou mais alimentações e distribuí--
las a um ou mais circuitos;
Quantidade de circuitos:
Função de diversos fatores desde da potência
instalada até a distribuição de pontos.
LIGAÇÕES
Mediante o atendimento a todas as exigências
realizadas pela concessionária.
27
PÁRA-RAIOS
28
PÁRA-RAIOS – situaçõesque devem ser
evitadas
FIXAÇÃO DE
CONDUTORES 29
INADEQUADAS
PÁRA-RAIOS – situações que devem ser
evitadas
EVITAR SAÍDA DO
ATERRAMENTO NA LAJE!
34
INSTALAÇÕES DE GÁS
35
EXAUSTÃO MECÂNICA
Conceituação Geral:
Ventilação forçada que é realizada
em ambientes que não dispõe de
ventilação direta.
Sistema formado por duto vertical
com sub divisão de ramais
horizontais, com equipamento de
bombas que promovem a sucção
de ar no interior destes dutos.
36
EXAUSTÃO MECÂNICA
37
EXAUSTÃO MECÂNICA
38
AR CONDICIONADO
Sistemas/Previsões:
Ar Parede;
Split;
Central com resfriamento via água gelada e insuflamento
por fan coil;
Resfriamento via gás.
Pré dimensionamento básico de dutos:
Definir Volume do local a ser ventilado V= A x h
Exaustão: N renovações/h
Vazão(m³/h) = V(m³) x N renovações/h
Velocidade do duto exaustão=2 à 4m/s
Insuflar: Vazão (m³/h)
Velocidade= 7 à 10m/s
Deve ter captação de pelo menos 30% com tomada
externa.
39
ELEVADOR
Conceitos básicos:
Cabine que se desloca verticalmente sobre trilhos laterais ou com
pistão hidráulico sob sua base;
Rigor de segurança para aprovação de operação pelo GEM;
Padrões de acessibilidade para acesso aos diversos pavimentos da
edificação;
Requesitos de montagem:
Poços de elevador:
Elementos construídos, sempre com nível inferior mais baixo
de 1,50m à 1,80m da parada mais baixa;
Devem estar estanques, pintados com força e luz instalados;
Casa de máquinas:
Estanque, obras civis prontas, pontos de força e luz,
esquadrias com vidros, pintada.
Prismas: 40
Pintados e com obras civis concluídas.
ELEVADOR
41
TELEFONIA
Secundário
Rede da
Concessionária
Secundário
DG
Distribuição Geral
Secundário
Primário
Secundário
Secundário
42
EXEMPLO PROJETO
43
ESPECIAIS
Tipos:
Luminotécnica;
Piscinas, hidro;
Automações;
Monitoramento Segurança;
Gases Medicinais;
Etc...
44
ESPECIAIS
45
ESPECIAIS
46
ESPECIAIS
47
Construção Civil
REVESTIMENTOS
ACABAMENTO E SUAS
INTERFACES COM OUTRAS
ETAPAS
Acabamento;
Proteção;
Impermeabilização;
Térmicos;
Acústicos;
Combinação de 2 ou mais finalidades.
3
TIPOS DE REVESTIMENTOS
Argamassas - ;
Cerâmicos: placas coladas sobre superficície com
argamassas colantes;
Gesso estuque;
Tintas de acabamento;
Lã rocha, lã de vidro, espumas – finalidades
acústicas;
Poliestirenos expandido ou estrudado,
vermiculita, argila exandida – finalidades
térmicos.
4
TIPOS DE REVESTIMENTOS - ARGAMASSAS
Tipos:
5
TIPOS DE REVESTIMENTOS - ARGAMASSAS
Etapas: Chapisco, Emboço e Reboco( não mais
usado, desde que o emboço atenda as demandas
de execução)
Processo executivo:
1. definição dos pontos finais de acabamento (pontos
de massa ou taliscas)
6
TIPOS DE REVESTIMENTOS - ARGAMASSAS
Argamassas - Etapas:
2. Execução de mestras para definição da espessura de
revestimento.
7
TIPOS DE REVESTIMENTOS - ARGAMASSAS
Etapas:
3. EMBOÇO COM ESPESSURAS DE 2cm à 4cm, com
seguintes tipos de acabamento:
ACABAMENTO SARRAFEADO
Sarrafeamento da argamassa, tomando como base as
linhas mestras.
8
TIPOS DE REVESTIMENTOS - ARGAMASSAS
ACABAMENTO DESEMPENADO
Desempenamento com madeira, para aplanar a
superfície, com aspecto superficial ainda áspero;
ACABAMENTO CAMURÇADO
Utilização de uma camurça ( espuma de grande
espessura), visando tirar as partículas maiores de
agregado, deixando o acabamento superficial menos
rugoso.
ACABAMENTO QUEIMADO
Eliminação de todas as rugosidades, deixando a
superfície lisa com espargimento de pequena
quantidade de cimento e aplanando com
desempenadeira metálica ou colher de pedreiro.
9
TIPOS DE REVESTIMENTOS - ARGAMASSAS
REBOCO
Acabamento superficial utlizado sobre emboço, com
espessura de 0,5cm, realizado com argamassa pastosa,
com pequena quantidade de agregado míúdo, visando
promover um selamento superficial e melhorar o
acabamento do emboço.
Com desenvolvimento de processos de controle de
traços argamassas e eliminação de materiais porosos (
exemplo:saibro) da composição dos emboços, o reboco
deixou de ser executado, visando otimizar as etapas do
processo construtivo.
10
TIPOS DE REVESTIMENTOS -
CERÂMICOS
Tratados comercialmente como porcelanatos, ladrilhos,
pastilhas, azulejos;
RESISTÊNCIA À ABRASÃO Superficial – desgaste produzido pelo
movimento de pessoas e objetos sobre placas esmaltadas;
Verificação de posicionamento de
torneiras, louças e caixas de elétricas para
determinação da espessura final de
revestimento.
Marcação dos pontos de revestimentos e
linhas mestras
14
INTERFERÊNCIAS COM DEMAIS
SERVIÇOS.
Instalações elétricas /hidráulicas /esgoto
15
INTERFERÊNCIAS COM DEMAIS
SERVIÇOS.
Instalações elétricas /hidráulicas /esgoto
COMPLEMENTO
EM ARGAMASSA
TRECHO DE PAREDE
COLOCAÇÃO DE
IMPERMEABILZADA
EXTRAVASOR
16
INTERFERÊNCIAS COM DEMAIS SERVIÇOS.
Instalações elétricas /hidráulicas /esgoto
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INTERFERÊNCIAS COM DEMAIS SERVIÇOS.
Instalações elétricas /hidráulicas /esgoto
18
INTERFERÊNCIAS COM DEMAIS SERVIÇOS.
Instalações elétricas /hidráulicas /esgoto
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INTERFERÊNCIAS COM DEMAIS
SERVIÇOS.
Interferências com esquadrias
20
INTERFERÊNCIAS COM DEMAIS
SERVIÇOS.
Interferências com esquadrias
21
INTERFERÊNCIAS COM DEMAIS
SERVIÇOS.
Interferências com esquadrias
22
INTERFERÊNCIAS COM DEMAIS
SERVIÇOS.
Interferências com esquadrias
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INTERFERÊNCIAS COM DEMAIS SERVIÇOS.
Aplicação de situações para conforto de acústica.
24
INTERFERÊNCIAS COM DEMAIS SERVIÇOS.
Aplicação de situações para conforto de acústica.
25
INTERFERÊNCIAS COM DEMAIS SERVIÇOS.
Impermeabilização
26
INTERFERÊNCIAS COM DEMAIS SERVIÇOS.
Impermeabilização
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INTERFERÊNCIAS COM DEMAIS SERVIÇOS.
Impermeabilização
28
EXEMPLOS DE REVESTIMENTOS
29
EXEMPLOS DE REVESTIMENTOS
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EXEMPLOS DE REVESTIMENTOS
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PATOLOGIAS REVESTIMENTOS
EFLORESCÊNCIAS:PISOS/PAREDES/CANTOS/ESCADAS
Grande espessura de revestimento sobre área aberta, com percolação
ou acúmulo de água sobre camada impermeável.
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PATOLOGIAS REVESTIMENTOS
EFLORESCÊNCIAS:PISOS/PAREDES/CANTOS/ESCADAS
Grande espessura de revestimento sobre área aberta, com percolação
ou acúmulo de água sobre camada impermeável.
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Revestimentos Externos
ARGAMASSAS - Generalidades:
Escolha de material: argamassa pronta ou MVO
Posicionar juntas de movimentação, onde necessário;
Sobre juntas de dilatação, manter juntas de
movimentação;
Ensaios de arrancamento.
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Revestimentos Externos
ARGAMASSAS - Generalidades:
Escolha de material: argamassa pronta ou MVO
Posicionar juntas de movimentação, onde necessário;
Sobre juntas de dilatação, manter juntas de
movimentação;
Ensaios de arrancamento.
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EXEMPLOS REVESTIMENTOS EXTERNOS
36
EXEMPLOS REVESTIMENTOS EXTERNOS
37
EXEMPLOS REVESTIMENTOS EXTERNOS
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Revestimentos Externos
ARGAMASSAS
PROTEÇÕES E CUIDADOS:
Controle de traço e de aderência;
Assentamento de proteções de topo: chapins,
peitoris;
Utilização de materiais hidrofugantes, de base
acrílica, atuando como selador sob a pintura,
ou como acabamento.
IMPORTANTE: O mercado dispõe de várias
opções de acabamentos com proposta
hidrofugante. Procurar referência de uso do
material e verificar sua durabilidade e
resultado final.
39
EXEMPLOS ACABAMENTOS
40
EXEMPLOS ACABAMENTOS
41
EXEMPLOS ACABAMENTOS
42
FACHADAS - PATOLOGIAS
43
FACHADAS - PATOLOGIAS
44
CONSTRUÇÃO CIVIL
CIV 1305/ENG 1223
TELHADOS
• TESOURA
• TRAMA - TERÇAS
- CAIBROS
- RIPAS
TELHADOS - Definições
• Água
• Ponto
• Beiral
• Calha
• Rufo
• Cumeeira
• Rincão
• Espigão
TELHADOS - Definições
TELHADOS - DEFINIÇÕES
CUMEEIRA
ESPIGÃO
RINCÃO
BEIRAL
TELHADOS
Disposições construtivas
PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO
Preparação de toda a
superfície em argamassa
Limpeza geral e detecção de pontos
falhos de concretagem;
Grauteamento de tubos e/ou elementos
transpassantes a superfície;
Lançamento de argamassa traço
(volumétrico) 1:3, com caimento para
o(s) ponto(s) coletor, se for o caso.
Impermeabilização:
Classificação
ESQUADRIAS
SIMPLES DUPLA
Esquadrias Aluminio
VIDROS NA CONSTRUÇÃO
CIVIL
Generalidades:
- Fusão com 1400ºC< T<1500ºC de areia
silicosa com outros minerais;
- Comporta-se e tem rigidez mecânica
característica de um sólido, mas é um fluido de
grande viscosidade.
Tipos Composição dos Vidros
- Vidro cálcio sódio: + comum(janelas/garrafas);
- Vidro plúmbico potássio: bom isolante p/
eletricidade;
- Vidro boro silicático: resistente a choque
térmico e altas temperaturas (mat. Lab./ut.
Cozinha/lâmpadas);
- Vidro Aluminosilicato:resiste a choques
+bruscos e temp + altas(resistor, se revestido
c/filme condutor);
- Vidro 96% sílica: casos extremos de choque
térmico(escotilhas de fornalhas/ naves
espaciais);
- Vidro sílica fundida - Dióxido de sílica(espelhos
de telescópios/fibras óticas)
Tipos de Vidros
- Colorido: corantes aos tipos básicos;
- Opalino: branco e translúcido;
- Multiforme: sob vários formatos e
composições;
- Optico: extrema pureza;
- Fotocromático: escurece qdo exposto a
radiação ultravioleta e clareia qdo esta é
removida;
- Foto sensitivo: opalino qdo exposto aos raios
ultra violetas;
- Absorvente: absorve radiação infra vermelha,
reduzindo calor em 50% e luz em 30%;
- Vidro esponjoso: vidro moído com agente
expansor(isolante térmico e acústico);
Tipos de Vidros
- Temperado: mais resistente devido a tratamento
térmico;
- Quimicamente reforçado:+ alumino silicatos
(1962), p/ janelas de aviões/ tubos
centrifugados/computadores;
- Vidro laminado: laminando-se duas chapas com
tela metálica antes do vidro solidificar-se;
- Vidro laminado de segurança:duas ou mais
chapas coladas pelas intercalação de filmes de
buteral ou polivinil com tratamento sob pressão.
PRINCIPAL CARACTERÍSTICA:em caso de quebra,
os fragmentos permanecem aderidos a um filme.
APLICAÇÃO: sacadas; janelas; locais de segurança;
tampos de mesa.
Propriedades dos Vidros
- Massa específica: varia com a composição e
resfriamento:2,64a 3,33 kg/dm³;
- Mecânicas: material perfeitamente elástico;
- Elétricas: isolante de alta qualidade;
- Óticas: composições específicas para fins óticos
diversos;
- Térmicas: Relacionadas a velocidade de expansão
ou retração quando o material é aquecido ou
resfriado;
- Químicas: Resistente a corrosão e ao ataque
químico. Agente mais agressivo: ácido fluorídrico.
Vidros na Construção Civil
- Lisos;
- Impressos;
- Espelhados;
- Gravados;
- Esmaltados;
- Estriados;
- Ornamentais(vitrais/ canelados).
Colocação de Vidros
- Fixação ao metal:pode ocorrer de forma
industrializada, com aquecimento dos dois com
ajuste e resfriamento;
- Recomendações construtivas:
- Guarda corpos: 6mm laminado;
- Janelas/ portas varandas:4mm;
- Paineis grandes: 6mm;
- Vidros comuns: 0,10m do piso no
térreo e 1,10m nos pavimentos;
- Vidros de vitrines:vidros de segurança;
- Vidros auto portantes: sem caixilhos
Colocação de Vidros
- Recomendações construtivas:
- Compatibilidade entre vidro e caixilho e
instalação (expansão e vedação);
-Vidro x metal: vedação com
borrachas apropriadas;
- Vidro x Madeira: massa de vidraceiro
ou baguetes;
- Drenagem evitando o acúmulo de água
no caixilho;
- Proteção de vidros colocados
(sinalização);
- Corte e colocação de ferragens:
orientação dos fabricantes;
- Verificar pressão do vento p/fachadas
de vidros e guarda corpos
CONSTRUÇÃO CIVIL
CIV 1305
PINTURAS
FINALIDADES
-Acabamento/decoração;
-Proteção;
-Luminoscente;
-Impermeabilização;
-Venenosa;
-Refletora.
Fatores Adversos p/ Pintura
- Umidade;
- Alcalinidade;
- Porosidade;
- Mofo;
- Corrosão;
- Gordura;
- Nós de madeira.
Tipos de Tintas
-Foscas:
#Base aquosa: Cal/PVA/Borracha
#Base Alquídica
-Resinosas:
#Óleo
#Esmalte
#Verniz
#Laca
Tipos de Tintas
- Especiais:
#Metálicas
#Anti oxidantes
#Epoxidicas
#Luminecentes
#Venenosas
# Anti térmicas
# Refletoras
Serviços de Pintura
-Lixamento;
-Retirada material solto ou pulverulento:
-Selador ou preparação adequada;
-Aplicação massa corrida e lixamento;
-Aplicação de no mínimo 2 demãos de tinta.
Detalhes Construtivos
- Base apropriada para cada tipo de
tinta;
- Acabamento UV para tintas expostas;
- Tintas a 2 componentes;
- Verificar tempo de vida útil;
- Acabamentos com interfaces rodapés e
caixilharias;
- Quanto mais elaborada for a tinta, mais
dificuldade p/ preparação da base.
CONSTRUÇÃO CIVIL
CIV 1305
OBRAS SUSTENTÁVEIS
CONCEITO
Preocupação com a preservação do meio
ambiente, com melhor aproveitamento dos
recursos naturais de forma a evitar impactos.
HISTORICO
Alemanha- final da decada de 70, inaugurou o
BLAU ENGEL (Anjo Azul), com produtos de
reciclagem e com baixa toxidade e emissão de
CFC(clorofluorcarbonetos).
OBRAS SUSTENTAVEIS
IMPACTO AMBIENTAL
-12% A 16% consumo de água;
- 25% madeira florestal;
- 30% a 40% energia;
- 40% de produção de materia extrativa;
- 20% a 30% gases efeito estufa;
- 40% de residuos, dos quais 15% a 30% são
transformados em aterro sanitário.
OBRAS SUSTENTAVEIS
IMPACTO AMBIENTAL
BRASIL - GBCB
Responsavel pela certificação LEED
( Leadership in Energy and Environmental
Design)
Materiais e Recursos
Energia e Atmosfera
Espaço Sustentavel
Qualidade Ambiental Interna
Uso Racional de Agua
OBRAS SUSTENTAVEIS
BRASIL - GBCB
Responsavel pela certificação LEED
( Leadership in Energy and Environmental
Design)
Materiais e Recursos
Energia e Atmosfera
Espaço Sustentavel
Qualidade Ambiental Interna
Uso Racional de Agua
EXEMPLO DE PROCEDIMENTO DE ENTREGA DE OBRA
SISTEMA DA QUALIDADE
1. OBJETIVO
Descrever as atividades de vistoria final para liberação da obra. Também descreve as
atividades de entrega
da obra para o cliente.
2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
• Memoriais descritivos
• Modelo de Manual do Usuário
• Pedidos de Compra
• Contratos com fornecedores
3. RESPONSABILIDADES
3.1 - Engenheiro de Obra / Arquiteto / Encarregado
• Comunicar a finalização das unidades a Gerencia de obras.
• Entregar cada unidade e a área comum a Gerencia de obras.
• Realizar serviços de reparos em caso de não-conformidades detectadas
• Elaborar o Manual do Proprietário
• Acompanhar o cliente em sua vistoria
4. PROCEDIMENTOS
4.1 - Vistoria final
4.1.1 - O Engenheiro de Obra / Arquiteto / Encarregado deve informar ao Gerente de
Obras a
conclusão dos serviços de obra.
4.1.2 - O Gerente de Obras deve realizar uma vistoria na obra toda, juntamente com um
Check list de
Vistoria Final (FORM.20), que deve ser adaptado para cada obra.
4.1.3 - O Check-list de Vistoria Final preenchido é repassado para o Engenheiro de Obra /
Arquiteto /
Encarregado, que deve analisar as necessidades de reparos apontadas (não-conformidades) e
em
seguida providenciar os serviços necessários para estes reparos.
4.1.4 - Após terem sido solucionadas as não-conformidades, o Engenheiro de Obra / Arquiteto
/
Encarregado informa o Gerente de Obras para nova vistoria.
4.1.5 - A obra não pode ser liberada para entrega ao cliente antes que todas as não
conformidades
apontadas no chek-list de vistoria final tenham sido solucionadas e tratadas.
4.2 - Entrega da Obra
4.2.1 - Após liberação da obra na vistoria final, o Gerente de Obras entra em contato com o
cliente ou
seu representante para agendar a data da entrega.
PROCESSO IDENTIFICAÇÃO VERSÃO FOLHA Nº
Elaborado/revisado por:
________________________ ___/___/___
Assinatura Data
6. CONTROLE DE REGISTROS
Os registros da qualidade gerados pelas atividades deste procedimento são controlados da
seguinte forma:
Identificação Local do Tipo do arquivo Tempo de Descarte
Arquivo e retenção
proteção
Cômodo: Banheiros
serviço Item de verificação AP REJ OBS
Rev. de paredes com Planeza, homogeneidade, cantos,
azulejos rejuntamento, limpeza
Cômodo: Cozinhas