Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
FUNDAÇÃO
TEORIA
FUNDAÇÃO
1°semestre/2013
?
Conheça bem o seu problema.
Questione os dogmas.
Introdução ao estudo das
fundações
Projeto Estrutural
(carga dos pilares)
Projeto de fundações
(geotécnico e
estrutural)
Carga dos pilares
Sondagem do
Sondagem do terreno
terreno
Escolha da Fundação
Dimensionamento geotécnico
e estrutural
Projeto de Fundações
O custo da fundação: 3% a 10%
custo total do edifício.
SENSIBILIDADE A VIBRAÇÕES
NECESSIDADE DE ESCORAMENTOS
CONSTRUÇÃO EM ENCOSTAS
Fundações
Superficiais Profundas
(rasas ou diretas) (indiretas)
Fundações Superficiais
Fundações Superficiais
• As fundações superficiais são aquelas em
que a carga é transmitida ao terreno, pelo
elemento estrutural, predominantemente
pelas pressões distribuídas sob a base
das mesmas e que a profundidade de
assentamento em relação ao terreno
adjacente é inferior a duas vezes a menor
dimensão da fundação, sendo desprezível
a parcela de resistência correspondente à
transmissão pelo atrito lateral.
Fundações Superficiais
Fundações Profundas
Fundações Profundas
• As fundações profundas são aquelas em que
o elemento estrutural de fundações transmite
as cargas, as camadas de solos resistentes
mais profundos, pela base, por sua superfície
lateral ou por uma combinação das duas, e
está embutido em profundidade superior ao
dobro de sua menor dimensão em planta e
no mínimo 3 m.
Fundações Profundas
Estaca
A estaca é o elemento de fundação
profunda executado inteiramente por
equipamentos ou ferramentas, sem
que, em qualquer fase de sua
execução, haja descida de operário.
Os materiais empregados podem ser:
madeira, aço, concreto pré-moldado,
concreto moldado “in situ” ou mistos.
Tubulão
O tubulão é o elemento de fundação
profunda, cilíndrico, em que, pelo
menos na sua etapa final, há descida
de operário. Pode ser feito a céu
aberto ou sob ar comprimido
(pneumático) e ter ou não base
alargada.
O que defini o tipo de fundação a
ser adotado não pode ser
determinado por nenhuma função
matemática, é necessário avaliar
os hábitos construtivos da região,
as condições econômicas, as
possibilidades do mercado de
trabalho local e dos atributos
tecnologicamente importantes do
terreno.
Investigação do
subsolo
A investigação do subsolo tem como
objetivo verificar a natureza do solo,
a espessura das diversas camadas
(estratificação), a profundidade e a
extensão da camada mais resistente
que deverá receber as cargas da
construção, e determinar o tipo da
fundação a ser especificada.
Investigação do subsolo
Investigações de campo
Investigações de laboratório
Classificação dos métodos de investigação
do subsolo:
• Indiretos;
• Diretos;
• Semi-diretos.
Métodos Indiretos
Permitem determinar apenas a
existência de singularidades no
terreno como, por exemplo, a
presença de grandes blocos de rocha,
cavidades subterrâneas, espessuras
de camadas e a presença ou não de
lençol freático.
A trincheira é a escavação
geralmente vertical, ao longo de uma
determinada linha ou seção de modo a
se obter uma exposição contínua do
terreno, com dimensões variáveis.
Trincheira
Largura mínima: 1 m
Comprimento é em função da
finalidade de sua abertura.
A escavação é feita após a limpeza
superficial do terreno, correspondente
a área do trecho inicial da trincheira
prevista e área lateral de 1 m de
largura, medida a partir das bordas da
trincheira.
Sondagem a Trado
Sondagem a Trado
É um método de investigação
geológico-geotécnica que utiliza como
instrumento o trado (trado helicoidal e
concha).
Tem por finalidade a coleta de
amostra deformadas, determinação do
nível d’água e identificação dos
horizontes do terreno.
Sondagem a Trado
Sondagem a Trado
É iniciada após limpeza de uma área
circular com cerca de 2 m de diâmetro
(NBR 9603/1986).
Se houver mudança de material, no
transcorrer do metro perfurado, devem
ser coletadas tantas amostras quantos
forem os diferentes tipos de materiais,
se não devem ser coletadas a cada
metro.
Sondagem SPT
Sondagem SPT
sondagem
G R Á F I C O DESCRIÇÃO DAS AMOSTRAS
A 1 º+2º 2º +3 º
0 10 20 30 40 50
TC
-1,00 Avanço Arg ila s iltosa ma rrom co m raize s // /
SPT TH -1,50 4/35 4/35 id em var (ma rrom) c ons istenc ia mole // /
TH -2,50 4 4/35 id em var (ma rrom) c ons istenc ia mole // /
TH -3,55 2/40 2/35 Silte argiloso v ar (amarelo) solo res mic., c on mt. mo le ===
CA -4,45 2/45 1/25 id em var (a mare lo ) so lo res mic áceo c ons ist mt. mole= = =
CA -5,45 2/45 1/20 id em var (a mare lo ) so lo res mic áceo c ons ist mt. mole= = =
CA -10,45 12 15 id em var (ma rrom) s olo re s micác eo, med. compa cto::::
CA -11,45 14 18 46 id em var (ma rrom) s olo re s micác eo, med. compa cto::::
CA -12,45 16 20 id em var (ma rrom) s olo re s micác eo, compa cto ::::
CA -13,45 8 13 id em var (ma rrom) s olo re s micác eo med. comp acto ::::
CA -14,45 8 13 id em var (ma rrom) s olo re s micác eo med.co mpac to ::::
CA -15,45 11 16 id em var (ma rrom) s olo re s micác eo med.co mpac to ::::
CA -16,45 13 20 id em var (ma rrom) s olo re s micác eo, compa cto ::::
CA -17,45 22 36 id em var (ma rrom) s olo re s micác eo, compa cto ::::
CA -18,21 50/21 20/6 id em var (ma rrom) s olo re s micác eo, muito c ompa cto::::
Av . Se nado r Ramo s Caiad o Qd B Lt 24/26 Inic io: 24/05 10:30h 3,60m 97.990
Cida de: Nº OS: Nº Re la tó rio: Início la vag em:
FGA Farid Georges Abdallah CREA 959-D AL FGA Leison O . Martin s 10,00m
Furo
CA -10,45 12 15 id em var (ma rrom) s olo re s micác eo, med. compa cto::::
CA -11,45 14 18 46 id em var (ma rrom) s olo re s micác eo, med. compa cto::::
CA -12,45 16 20 id em var (ma rrom) s olo re s micác eo, compa cto ::::
CA -13,45 8 13 id em var (ma rrom) s olo re s micác eo med. comp acto ::::
CA -14,45 8 13 id em var (ma rrom) s olo re s micác eo med.co mpac to ::::
CA -15,45 11 16 id em var (ma rrom) s olo re s micác eo med.co mpac to ::::
CA -16,45 13 20 id em var (ma rrom) s olo re s micác eo, compa cto ::::
CA -17,45 22 36 id em var (ma rrom) s olo re s micác eo, compa cto ::::
CA -18,21 50/21 20/6 id em var (ma rrom) s olo re s micác eo, muito c ompa cto::::
CA -18,28 #### ##### Lav agem po r tempo
sondagem
G R Á F I C O DESCRIÇÃO DAS AMOSTRAS
A 1 º+2º 2º +3 º
0 10 20 30 40 50
-1,00 Avanço Arg ila arenosa ma rrom ::::
SPT -1,50
-2,50
3
4
4
4
id em vermelha c ons is tê ncia mole
::::::::
# ## ## #### #####
RQD = ∑ dos comp .dos pedaços int actos da amostra recuperada com tamanho sup . à 10 cm
Compriment o total do avanço do amostrador
Classificação pelo critério RQD
Qualidade do
RQD
maciço rochoso
< 0,25 Muito fraco
* Apenas em sondagens que utilizem barriletes duplos de diâmetro NX (75 mm) ou superior.
Sondagem CPT
Sondagem CPT
Penetrômetros para CPT (a) de Delft, (b) Begemann, (c) cone elétrico (FUGRO – tipo
subtração) e (d) piezocone (COPPE -UFRJ modelo 2), estando indicados: (1) luva de atrito, (2)
anel de vedação de solo, (3) idem, de água (4) célula de carga total, (5) idem, de ponta, (6)
idem, de atrito, (7) idem, de ponta (8) transdutor (medidor) de poro -pressão e (9) elemento
poroso.
Comparação SPT/CPT.
Os ensaios mais realizados no mundo.