Você está na página 1de 42

ENGENHARIA DE ESTRUTURAS

DISCIPLINA : FUNDAÇÕES

CAPÍTULO - 01: INTRODUÇÃO


ENGENHARIA DE ESTRUTURAS
FUNDAÇÕES

APRESENTAÇÃO:
SÉRGIO MÁRCIO DOS REIS

FORMAÇÃO ACADÊMICA:
 ENGENHEIRO CIVIL
 PÓS – GRADUAÇÃO: ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA EM
GEOTECNIA – PUCMINAS – NOV./2019
 PÓS – GRADUAÇÃO: ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHRIA DE
AVALIAÇÕES E PERÍCIAS – PUCMINAS – MAR./2015
 GRADUAÇÃO: ESCOLA DE ENGENHARIA – UFMG – DEZ./1987

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:
 ATUAL: 2009 – até a presente: SUPERINTENDÊNCIA DE
DESENVOLVIMENTO DA CAPITAL – SUDECAP
Função: Engenheiro Civil – Efetivo (Concursado)
 ANTERIOR: Mais de 20 anos de experiência em projetos e
construções residenciais, comerciais e industriais
ENGENHARIA DE ESTRUTURAS
FUNDAÇÕES

DISCIPLINA: FUNDAÇÕES

EMENTA:
Fundações Diretas e Profundas;
Critérios para a escolha do tipo de fundação;
Dimensionamento geotécnico, geométrico e estrutural de fundações;
Capacidade de cargas em fundações;
Previsão e controle das Fundações;
Análise de recalques em fundações.

OBJETIVO:
Conhecimento teórico e prático da Engenharia de Fundações de forma a
embasar o profissional para projetos e execução.

AVALIAÇÃO:
1º TRABALHO PRÁTICO – PROJETO – SAPATA ISOLADA = 50 PTS
2º TRABALHO PRÁTICO – PROJETO – ESTACAS = 50 PTS
ENGENHARIA DE ESTRUTURAS
FUNDAÇÕES

BIBLIOGRAFIA:

ABGE –ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA.


Manual de sondagens. 4 ed. São Paulo: Associação Brasileira de Geologia
de Engenharia, 1999, 73p.

ABNT – NBR 6122:2019 - Projeto e execução de fundações. Rio de Janeiro,


2019, 108 p.

ABNT – NBR 8036:1983 - Programação de sondagens de simples


reconhecimento do solos para fundações de edifícios - Procedimento.
Rio de Janeiro, 1983, 3 p.

ABNT – NBR 6484:2020 - Sondagens de simples reconhecimento com


SPT – Método de ensaio. Rio de Janeiro, 2020, 28 p.

ALONSO, U. R. Exercícios de fundações. São Paulo: Edgar Blucher, 1983,


201 p.
ENGENHARIA DE ESTRUTURAS
FUNDAÇÕES

ALONSO, U. R. Dimensionamento de fundações profundas. São Paulo:


Edgar Blucher, 1989, 169 p.

CINTRA, J. C. A.; AOKI, N.; ALBIERO, J. H. Fundações diretas: projeto


geotécnico. São Paulo: Oficina de Textos, 2011, 140 p.

CINTRA, J. C. A.; AOKI, N. Fundações por estacas: projeto geotécnico. São


Paulo: Oficina de Textos, 2010, 96 p.

MORAES, M.C. Estruturas de fundações. São Paulo: McGraw – Hill, 1981,


264 p.
ENGENHARIA DE ESTRUTURAS
FUNDAÇÕES

METODOLOGIA – SEGUÊNCIA DE ESTUDOS


 Tipos de fundações;
 Investigações geotécnicas (Prospecção do subsolo);
 Determinação da capacidade de carga geotécnica em fundações diretas;
 Projeto Geométrico e Estrutural de fundações diretas superficiais:
 Sapata isolada rígida;
 Sapata isolada flexível;
 Projeto Geométrico e Estrutural de fundações diretas profundas:
 Tubulão a céu aberto;
 Tubulão a ar comprimido;
 Previsão de recalque em fundações diretas – Sapatas e Tubulões;
 1º Trabalho Prático – Projeto – Sapatas;
ENGENHARIA DE ESTRUTURAS
FUNDAÇÕES

METODOLOGIA – SEGUÊNCIA DE ESTUDOS


 Projeto Geométrico e Estrutural de fundações profundas - Estacas:
 Capacidade de carga em estacas:
1- Método Aoki – Velloso;
2- Método Décourt - Quaresma;
 Dimensionamento estrutural de estacas;
 Previsão de recalque em estacas – Método Aoki – Lopes;
 2º Trabalho Prático – Projeto – Estacas;
 Escolha do tipo de fundações;
 Previsão e controle das fundações.
ENGENHARIA DE ESTRUTURAS
FUNDAÇÕES

TIPOS DE FUNDAÇÕES
Definição segundo NBR – 6122/2019, itens 3.28 e 3.27, respectivamente.

Fundação rasa (direta ou superficial)


Elemento de fundação cuja base está assentada em profundidade inferior a duas
vezes a menor dimensão da fundação, recebendo aí as tensões distribuídas que
equilibram a carga aplicada; para esta definição adota-se a menor profundidade,
caso esta não seja constante em todo o perímetro da fundação.

Fundação profunda
Elemento de fundação que transmite a carga ao terreno ou pela base
(resistência de ponta) ou por sua superfície lateral (resistência de fuste) ou por
uma combinação das duas, sendo sua ponta ou base apoiada em uma
profundidade superior a oito vezes a sua menor dimensão em planta e no
mínimo 3,0 m; quando não for atingido o limite de oito vezes, a denominação é
justificada. Neste tipo de fundação incluem-se as estacas e os tubulões
ENGENHARIA DE ESTRUTURAS
FUNDAÇÕES

H
H
B

(a)
(b) B
B = menor dimensão da base
Fig. 1 – Fundação rasa e profunda

(a) Fundações rasas: H ≤ 2B ou H < 3,0 m

(b) Fundações profundas: H > 8B ou H ≥ 3,0 m


ENGENHARIA DE ESTRUTURAS
FUNDAÇÕES

Fundações Diretas
 Transmitem as cargas diretamente pela base, por compressão
Sapatas e Tubulões
ENGENHARIA DE ESTRUTURAS
FUNDAÇÕES

Fundações Indiretas
 Transmitem as cargas por atrito ao longo do fuste e por compressão na
ponta
Estacas de madeira, de concreto, de aço ou mista
ENGENHARIA DE ESTRUTURAS
FUNDAÇÕES

FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS
 Bloco de fundação:
Elemento de fundação de concreto simples, dimensionado de maneira que
as tensões de tração nele resultantes possam ser resistidas pelo concreto,
sem armadura.
ENGENHARIA DE ESTRUTURAS
FUNDAÇÕES

 Sapatas:
Elemento de concreto armado, cujas tensões tração são resistidas pelas
armaduras
Alturas inferiores que as dos blocos
ENGENHARIA DE ESTRUTURAS
FUNDAÇÕES
ENGENHARIA DE ESTRUTURAS
FUNDAÇÕES
ENGENHARIA DE ESTRUTURAS
FUNDAÇÕES

 Sapata corrida:
Sapata sujeita à ação de uma carga distribuída linearmente ou de
pilares em um mesmo alinhamento
ENGENHARIA DE ESTRUTURAS
FUNDAÇÕES
 Sapata associada:
Sapata que recebe mais de um pilar
ENGENHARIA DE ESTRUTURAS
FUNDAÇÕES

 Radier:
Elemento de fundação superficial que recebe parte ou todos os
pilares de uma estrutura
ENGENHARIA DE ESTRUTURAS
FUNDAÇÕES

FUNDAÇÕES PROFUNDAS

 Estaca:
Elemento de fundação profunda executado por ferramentas ou equipamentos,
por meio de cravação ou escavação, ou mista
ENGENHARIA DE ESTRUTURAS
FUNDAÇÕES
 Tubulão:
Elemento de fundação profunda em que, pelo menos na etapa final
da escavação do terreno, faz-se necessário o trabalho manual em
profundidade para executar o alargamento de base ou pelo menos
para a limpeza do fundo da escavação, uma vez que neste tipo de
fundação as cargas são resistidas preponderantemente pela ponta
ENGENHARIA DE ESTRUTURAS
FUNDAÇÕES

INVESTIGAÇÕES GEOTÉCNICAS
NBR-8036:1983 – Programação de sondagens de simples reconhecimento
dos solos para fundação de edifícios.

Para obras de fundações de edifícios:

Análise em função de A, sendo A a área de projeção da edificação em m².

 Se A ≤ 1200m², deve-se executar 1 (um) furo para cada 200m².

 Se 1200 < A ≤ 2400m², deve-se, além de 1 (um) furo para cada 200m²,
executar 1 (um) furo para cada 400m² que excedam os primeiros 1200m².

 Se A > 2400m², deve-se estabelecer um plano específico conforme projeto


ou análise do projetista.
ENGENHARIA DE ESTRUTURAS
FUNDAÇÕES

De toda forma o número mínimo de furos nunca deverá ser menor que:

2 (dois) furos para A < 200m².

3 (três) furos para 200 < A < 400m².

Para os casos em que não houver ainda a possibilidade de análise da planta


do edifício (e mensuração do valor de A), o número de sondagens deve ser
fixado de forma que a distância máxima entre os furos seja de 100m, com um
número mínimo de 3 (três) furos.

Em relação a locação dos furos, a norma preconiza que caso estejam


disponíveis os projetos estruturais e as referidas plantas de carga dos pilares,
as sondagens deverão ser executadas baseando-se na localização dos
elementos com maior carregamento, caso os estudos geotécnicos sejam
executados em fase preliminar, onde o projeto não está disponível, ou ainda
em fase de estudo de viabilidade e/ou planejamento do empreendimento, os
furos deverão ser distribuídos igualmente em toda a área do terreno. A norma
ressalta ainda que quando o número de furos for superior a três, estes não
deverão estar dispostos em um mesmo alinhamento.
ENGENHARIA DE ESTRUTURAS
FUNDAÇÕES
ENGENHARIA DE ESTRUTURAS
FUNDAÇÕES

SONDAGEM – PROSPECÇÃO DO SUBSOLO

Incertezas em Obras de Solos e Fundações


Investigação do sub-solo;
Parâmetros de projeto;
Métodos de cálculo;
Cargas;
Qualidade da execução .
ENGENHARIA DE ESTRUTURAS
FUNDAÇÕES

SONDAGEM – PROSPECÇÃO DO SUBSOLO

Investigação Geotécnica - Objetivos

Identificar a disposição e o tipo dos solos envolvidos no


problema;
Identificar a posição do nível d’água;
Avaliar a resistência, compressibilidade e permeabilidade dos
solos;
Estabelecer um perfil geológico- geotécnico para o
terreno;
ENGENHARIA DE ESTRUTURAS
FUNDAÇÕES

SONDAGEM – PROSPECÇÃO DO SUBSOLO

Métodos de Investigação:
Coleta de amostras em poços e trinceheiras;
Sondagem a trado (ST);

Sondagem a percussão (SP);

Sondagem rotativa (SR);

Sondagem mista (SM).

Ensaios de Campo Principais:

1- Ensaio Standart Penetration Test (SPT);

2- Ensaio de cone (CPT / CPTU);

3- Ensaio de palheta (Vane Test).


ENGENHARIA DE ESTRUTURAS
FUNDAÇÕES

Sondagem - SPT
NBR 6484:2020 - Sondagens de simples reconhecimento com SPT –
Método de ensaio

1- SPT –Standard Penetration Test:


- Determinação dos tipos de solo em suas profundidades de ocorrência;
- Posição do nível d’água;
- Índice de resistência à penetração – N (SPT).
ENGENHARIA DE ESTRUTURAS
FUNDAÇÕES

Sondagem – SPT
N(SPT) – Índice de resistência à penetração:

-Número de golpes correspondente à cravação dos 30 cm últimos do


amostrador padrão, após a cravação inicial de 15 cm, utilizando-se martelo de
65 kg de massa, caindo de uma altura de 75 cm.

Vantagens:
-Baixo Custo;
-Fácil Execução;
-Pode ser realizado em locais de difícil acesso.
ENGENHARIA DE ESTRUTURAS
FUNDAÇÕES

Sondagem – SPT
N (SPT) – Índice de resistência à penetração:

45 cm

15 cm 15 cm 15 cm

15 cm 15 cm

RESULTADO: N (SPT) = 12 15 cm

3 golpes 3 + 5 golpes 3 + 5 + 7 golpes


ENGENHARIA DE ESTRUTURAS
FUNDAÇÕES
ENGENHARIA DE ESTRUTURAS
FUNDAÇÕES

Processo executivo:
Iniciar a cravação do amostrador padrão
Ergue-se o peso padrão (65kg) e o deixa cair livremente de uma altura de
75cm
Anotar nº de golpes para a cravação de 3 sequências
ENGENHARIA DE ESTRUTURAS
FUNDAÇÕES

Processo executivo:
O processo continua até se atingir um solo muito resistente (impenetrável ao
SPT) ou até se alcançar a cota estabelecida pelo cliente;
Mede-se o nível d’água após 30 min do término do ensaio e repete-se a
medição 24 horas depois da perfuração;
As amostras são analisadas em laboratório;
Confecciona-se o Laudo de Sondagem;
ENGENHARIA DE ESTRUTURAS
FUNDAÇÕES

CRITÉRIOS DE PARALIZAÇÃO DO ENSAIO N (SPT) - NBR 6484:2020

Critério de paralisação antes de 45 cm

5.2.3.10 A cravação do amostrador-padrão, nos 45 cm previstos para a realização do SPT,


deve ser contínua e sem aplicação de qualquer movimento de rotação nas hastes.

5.2.3.11 A cravação do amostrador-padrão é interrompida antes dos 45 cm de penetração


sempre que ocorrer uma das seguintes situações:

a) se em qualquer dos três segmentos de 15 cm, o número de golpes ultrapassar 30;

b) se o amostrador-padrão não avançar durante a aplicação de cinco golpes sucessivos do


martelo.

5.2.3.12 Quando a penetração for interrompida, como descrito em 5.2.3.11, o resultado da


cravação do amostrador é expresso pelas relações entre o número de golpes e a
penetração correspondente.
ENGENHARIA DE ESTRUTURAS
FUNDAÇÕES

5.2.4 Critério de paralisação

5.2.4.1 O critério de paralisação das sondagens é de responsabilidade técnica da


contratante ou de seu preposto, e deve ser definido de acordo com as necessidades
específicas do projeto.

5.2.4.2 Na ausência do fornecimento do critério de paralisação por parte da contratante ou


de seu preposto, as sondagens devem avançar até que seja atingido um dos seguintes
critérios:

a) avanço da sondagem até a profundidade na qual tenham sido obtidos 10 m de resultados


consecutivos indicando N iguais ou superiores a 25 golpes;

b) avanço da sondagem até a profundidade na qual tenham sido obtidos 8 m de resultados


consecutivos indicando N iguais ou superiores a 30 golpes;

c) avanço da sondagem até a profundidade na qual tenham sido obtidos 6 m de resultados


consecutivos indicando N iguais ou superiores a 35 golpes.
ENGENHARIA DE ESTRUTURAS
FUNDAÇÕES

5.2.4.3 Quando forem atingidas as condições descritas em 5.2.3.11-b) e após a retirada da


composição com o amostrador-padrão, deve em seguida ser executado o ensaio de avanço
da perfuração por circulação de água. Esse ensaio consiste no emprego do procedimento
descrito em 5.2.2.5.

5.2.4.4 O ensaio deve ter duração de 30 min, devendo-se anotar os avanços do


trépano/peça de lavagem obtidos em cada período de 10 min.

5.2.4.5 A sondagem deve ser dada por encerrada quando, no ensaio de avanço da
perfuração por circulação de água, forem obtidos avanços inferiores a 50 mm em cada
período de 10 min.

Quando da ocorrência destes casos, constar no relatório a designação de impenetrável ao


trépano/peça de lavagem.

5.2.4.6 Caso haja necessidade técnica de continuar a investigação do subsolo além das
profundidades determinadas em 5.2.4.5, para atender a 5.2.4.1, o procedimento de
perfuração deve ser substituído por perfuração rotativa, o qual não é abordado nessa
Norma.

5.2.4.7 Caso ocorra a situação descrita em 5.2.3.11-b), antes da profundidade de 3 m, a


sondagem deve ser deslocada no mínimo duas vezes para posições diametralmente
opostas, a 2 m da sondagem inicial, ou conforme orientação do cliente ou seu preposto.
ENGENHARIA DE ESTRUTURAS
FUNDAÇÕES

BOLETIM DE SONDAGEM
ENGENHARIA DE ESTRUTURAS
FUNDAÇÕES

2- Ensaio de cone (CPT / CPTu)

Os ensaios de penetração de cone são utilizados para:


 Determinação de perfis de solos;
 Determinação de propriedades dos materiais prospectados, particularmente em
depósitos de argilas moles;
 Previsão da capacidade de carga de fundações;
 Resistencia de ponta;
 Atrito lateral;
 Poropressão (pressão neutra);
 *Os ensaios de penetração do cone com medida de poropresão deverão ser
identificados por CPTu
ENGENHARIA DE ESTRUTURAS
FUNDAÇÕES

Descrição sucinta:

O ensaio consiste na cravação do piezocone a velocidade constante de 2


cm/s (-+ 0,5 cm/s) com auxílio de penetrômetro hidráulico e hastes
padronizadas. O piezocone (ponteira cônica Figura 1) deverá estar
devidarnente calibrado.

As informações são transmitidas em tempo real à superfície e processadas


por meio de computador com programa (software) capaz de processar em
tempo real os valores de resistência de ponta, atrito lateral, poropressão
(pressão neutra) e desvio em função da profundidade.
ENGENHARIA DE ESTRUTURAS
FUNDAÇÕES

Figura 1 - Piezocone
ENGENHARIA DE ESTRUTURAS
FUNDAÇÕES

3- Ensaio de palheta (Vane Test):

O ensaio de palheta tem por objetivo determinar a resistência ao cisalhamento


do solo (coesão) não-drenado in situ (Su), de argilas moles a médias;

Utiliza-se uma palheta de seção cruciforme (Foto 1) que, cravada em argilas


saturadas, de consistência mole a rija, é submetida ao torque necessário para
cisalhar o solo por rotação.

O torque (Foto 2). produz rotação com velocidade de 0,1 a 0,2 graus / segundo

Os ensaios de palheta deverão ser identificados pelas letras VT


ENGENHARIA DE ESTRUTURAS
FUNDAÇÕES

Foto 1 - Palheta de seção Foto 2 – Torque da palheta e leituras de resultados


cruciforme
ENGENHARIA DE ESTRUTURAS
FUNDAÇÕES

RSULTADO - Ensaio de palheta (Vane Test):

Você também pode gostar