Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
GROUTING
A MODIFICAÇÃO QUÍMICA DO SOLO
SOLOCOMO
COMOFORMA
FORMA
DE ESTABILIZAÇÃO E IMPERMEABILIZAÇÃO
Figura 1 - Grouting na ensecadeira junto a
eclusa da barragem de Jupiá. Repare a linha
de tubos de injeção posicionados, a partir da
esquerda, na qual foi executado grouting
para interromper forte fluxo d’água do rio
Paraná em direção à eclusa.
Tratar quimicamente um solo significa in- sas. Em 1821 o grouting, com a invenção
terferir em sua composição química sem, do cimento portland, tomava impulso pelo GLOSSÁRIO
efetivamente, adicionar carga significati- fato de as bombas de injeção, até então
Ácido húmico – qualquer dos vários ácidos orgâ-
va. Isto se faz com o grouting, através da de madeira, passarem a ser de aço. Ex- nicos complexos em estado coloidal obtidos a partir
injeção de polímeros orgânicos e inorgâ- pressões como controle de pressão, fase do húmus (matéria orgânica preta decomposta).
Solos contendo mais de 2% de material orgânico
nicos líquidos com ultra baixa viscosida- de preenchimento e de saturação, testes são, usualmente, considerados inadequados para
de. Grouting é uma técnica de melhora- de pressão d’água para investigar a per- injeção apenas de cimento. Da mesma forma, so-
los com pH menores que 5.
mento do solo para consolidação ou para meabilidade dos solos e rochas e, princi- Uretano – resina produzida pela reação de um
impermeabilização, bastante utilizada na palmente, viscosidade já se faziam notar diisocianato com uma substância contendo pelo me-
nos dois átomos de hidrogênio ativos, como um
Alemanha, França e EUA. O grouting a partir daí. Desde então, percebeu-se a diol.
teve origem na França, em 1802, com o dificuldade de se injetar as super visco- Centipoise (cps) – unidade de viscosidade. Ge-
ralmente compara-se em relação à viscosidade da
engenheiro Charles Berigny, ao usar uma sas caldas de cimento, com viscosidades água, que é 1cps.
suspensão de cimento pozolânico em superiores a 3000cps, através de solos e Polímero – macromolécula constituída pela repe-
tição de uma umidade molecular pequena denomi-
água para consolidar fundações de ca- rochas. Limitações à vista. nada monômero.
SOLOMAX
SOIL MODIFICATION
BY GROUTING
Tele-atendimento
(0XX21) 2493-6862 / fax (0XX21) 2493-5553
produtos@recuperar.com.br
Fax consulta nº 01
A teoria do grouting
Figura 3 – Atuação (penetração) das caldas de cimento e dos polímeros frente à granulometria do solo, Montagem do corpo de prova para o ensaio triaxial.
segundo a ASCE.
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
geotécnicas inde-
sejáveis. Algo
como a interligação Em túneis e ggalerias
alerias com
dos vazios do solo
com o conseqüen- prob
problemas de esta
oblemas bilidade?
estabilidade?
te deslocamento
do ar e parte da
água intersticial
para outras regiões
fora da zona do
Grouting. As di-
mensões da zona OO grouting
grouting de
de poliuretano
poliuretano
do grouting são
formadas pelo di-
estrutural que em 6 minutos
mensionamento adiciona em rochas instáveis,
do seu raio de atu- resistências superiores
resistências superiores aa 100MPa.
100MPa.
ação, a partir do
Quer mais?
Quer mais?
tubo de injeção
com a utilização
prévia de uma taxa
de injeção, tipo 100
litros por metro de
cravação, obten-
do-se um volume
de solo tratado por
furo. A pressão de
injeção é sempre Tele-atendimento
(0XX21) 2493-6862
baixa, ou seja, va- fax (0XX21) 2493-5553
ria de 0,1 a 1MPa, produtos@recuperar.com.br
Cravação do tubo de injeção ao mesmo tempo em Fax consulta nº 02
que é injetado o polímero. exatamente pelo
WATERCRIL
Tele-atendimento
(0XX21) 2493-6862 / fax (0XX21) 2493-5553
produtos@recuperar.com.br
Fax consulta nº 03
Figura 8 - Grouting sendo feito com argila mole orgânica em um poço de Figura 9 - Grouting impermeabilizante com polímero hidrófilo acrílico na
acesso a uma galeria de esgotos, para permitir a continuidade da escavação. interface concreto/rocha. A rocha é uma perigosa pirita com grande presença
Os furos foram feitos radialmente e no fundo do poço. d’água.
Vista em corte do solo e a situação dos dois tubulões extremos. A situação dos 2 tubulões e o pântano turfoso no limite da ponte.
O grouting em andamento com o misturador alimentando a bomba: Solo estabilizado com o grouting e os 4m de aterro sobre a turfa
diminutos equipamentos. modificada.
Detalhe da primeira “laje” com cerca de 20cm seguida de camada de Situação final após o grouting: o serviço custou a metade da solução
turfa modificada e, a seguir, nova laje sob a lata de referência. convencional.
A situação de dois tubulões com camada de 5m de turfa amorfa envolvendo-os preocupava os projetistas, já que deveria haver uma camada de
aterro futura com 4m de altura sobre a turfa. A solução foi a execução de uma malha de furos em torno dos dois tubulões e a execução do
grouting. O resultado foi a formação de “lajes e paredes de concreto” com a injeção de SOLOMAX e calda de cimento bem fluida, em 2 estágios.
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
Um caso típico:
Argilas moles versus SOLOMAX
quema:
• Injeção de SOLOMAX no 1º estágio (cra-
vação do tubo)
Com viscosidade semelhante à da água,
SOLOMAX penetra no solo, abrindo-o e
capturando todas as substâncias cálci-
cas existentes. Sua alta concentração de
Figura 12 – Consolidação subaquática do solo em torno das estacas de uma ponte, com utilização aglomerantes à base de sódio, no entan-
de microcimento e tempo de pega extremamente curto.
to, deixa-o em compasso de espessura
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
REFERÊNCIAS
• Carlos Carvalho Rocha é engenheiro civil,
especialista em serviços de recuperação.
O grouting em andamento. Detalhe do tubo de injeção posicionado para o
tratamento do pavimento de paralelepípedos.
Joaquim Rodrigues
SEMI-PILHA CPV-4
Tele-atendimento
(0XX21) 2493-6862
fax (0XX21) 2493-5553
produtos@recuperar.com.br
Fax consulta nº 12
PASTILHA Z
Tele-atendimento
(0XX21) 2493-6862
fax (0XX21) 2493-5553
produtos@recuperar.com.br
Fax consulta nº 16
Os
Os sais
sais solúveis
solúveis invisíveis
invisíveis
Você
Você não
não os
os vê,
vê, mas
mas eles
eles estão
estão por
por toda
toda aa superfície
superfície aa ser
ser
pintada.
pintada. Problemas
Problemas àà vista.
vista.
i ura - este tanque metálico foto maior e menor de uma ET , foi feito um idrojateamento
com areia se uido da neutrali ação dos sais contaminantes existentes nas paredes e fundo. p s a
c eca em da exist ncia de sais na superf cie, fe -se a aplicação do primer a base de poliuréia
incolor e a aplicação do acabamento também com poliuréia foto .
rigorosas, chamam a atenção para as se- ocasionada pela contaminação da superfí-
guintes questões: cie. Mas a limpeza foi feita e, aparentemen-
• Classificam o ambiente corrosivo. te, checou-se a ausência de óleo, graxa,
• Descrevem como se desenvolve o fil- detritos, poeira, ferrugem, antigas pelícu-
me da pintura. las, óxidos e outros produtos da corrosão”,
• Cita os mecanismos de proteção do fil- conforme especificam as normas. Novamen-
me da pintura. te entra em ação a velha química para nos
• Cita os tipos de limpeza mecânica. alertar que nossas especificações são ce-
• Faz um estudo suscinto das tintas de gas para contaminantes não visíveis. De
proteção e da necessária seleção es- fato, resultados e mais resultados mostram
pecífica ao ambiente e ao tipo de su- que, mesmo o jateamento ao metal branco
Joaquim Rodrigues perfície a ser protegida e, finalmente, pode não ser suficiente para a remoção de
chama a atenção para... contaminantes químicos chamados SAIS
• Os defeitos que ocorrem nas pinturas. ÁGUA-SOLÚVEIS.
Pouco tempo após ter aplicado uma tinta
de proteção sobre uma estrutura metálica, É interessante ressaltar que, neste últi- O que são sais solúveis?
surgem problemas. Costumamos questio- mo item, nossas especificações mais re-
nar o “será que” da seguinte maneira: presentativas alertam que “são defeitos A NACE, National Association of Corrosi-
• A tinta era de boa qualidade? relacionados com a película, devido a fa- on Engineers, cita que qualquer substân-
Aí, pensamos um pouquinho mais, com tores ligados à qualidade da tinta, à lim- cia iônica condutiva, solúvel em água, é
consciência, e questionamos: peza da superfície e às condições clima- considerada um sal. A Society for Protecti-
• Será que a preparação da superfície não téricas por ocasião da aplicação”. ve Coatings, SSPC, define sal solúvel como
foi boa? Neste mesmo item, cita que a patologia “uma substância química, iônica que dis-
Nossas especificações, inclusive as mais por descascamento da película “pode ser solve-se em água para formar uma solução
i ura - otos tiradas de superf cies de um aço ao microsc pio eletr nico de varredura.
- specto da superf cie do aço e seus produtos de corrosão quando contaminado com cloretos
corte .
pelo solvente, pela película semipermeável entre - Outra superf cie de aço contaminada por sais cloretos, durante um ano, à beira mar corte . ote,
ele e a solução não está em equilíbrio termodinâmi- com o aumento da ima em, a situação em corte do filme de sais sol veis apreciado ao lon e na foto
co pois, em geral, o potencial químico do solvente lin a branca menor .
- isão eral do mapeamento, feito por raios , da presença de sais cloretos na superf cie da
puro é maior do que o de sua solução. Através da
amostra .
película ocorre, então, a passagem expontânea do
solvente puro. Quando a película é permeável tam-
bém ao soluto da solução, o fenômeno chama-se
difusão. A pressão osmótica dependerá da concen- de íons positivos e negativos. De todos os haja comprometimento da (melhor) pintu-
tração da solução e das propriedades do solvente. sais normalmente presentes em uma super- ra? Para encurtar a conversa, vamos falar
Sal – substância iônica, ou seja, formada por par-
tículas com cargas positivas e negativas, na forma
fície metálica, seja próxima ao mar ou num apenas da principal. A NASA, através de
sólida, líquida ou intermediária. São sensíveis a ambiente industrial, cloretos, sulfatos e ni- sua norma KSC-STD-001-D, identifica sais
variações de calor, luz, pressão e corrente elétrica. tratos são considerados os atores princi- cloretos como os bandidos mais procura-
Eletrólito – a) substância formada por sais, áci-
dos ou bases, em estado líquido ou meio sólido,
pais que representam, detonando prematu- dos pelos estragos que causam junto a su-
meio líquido, em que os figurantes são íons e se ramente películas e tintas, em temporadas perfícies metálicas e limita um máximo de
comportam como partículas livres seguindo movi- de apenas algumas semanas. Tudo bem, 5µg (microgramas) por centímetro quadra-
mento independente, conforme a direção/sentido
da corrente elétrica que passam a conduzir ou car- mas qual a quantidade limite de sais que do para que não causem problemas com pe-
regar. b) solução de íons. c) um condutor iônico. poderá estar presente na superfície, sem que lículas de tintas. A Marinha dos EUA, por
GLOSSÁRIO
Pilha osmótica – tipo de pilha que ocorre entre
duas regiões parcialmente isoladas, devido a exis-
tência de concentrações desiguais de sais. A água
fluirá da região com menor concentração salina,
através da película de tinta, para a área de maior
concentração, ocasionando, neste lado, uma pres-
são adicional na película.
Concentração – quantidade em peso, moles ou
equivalente de uma substância contida em uma
unidade de volume.
Solvente – substância que dissolve o soluto.
Soluto – substância que se dissolve em um sol-
vente. i ura - a pintura de proteção feita em plataformas deve-se neutrali ar as superf cies, ap s o
Ácido clorídrico (HCl) – solução de gás clorí- idrojateamento de areia, com E O- O . Torna-se obri at ria, também, a c eca em final da
drico em água. presença de contaminantes, antes da pintura. ualquer situação diferente desta torna a pintura de
proteção um caro circuito vicioso.
A velha química nos mostra que os sais são cloretos, sulfatos e nitratos têm esta ten- pilhas osmóticas e pilhas de corrosão na
substâncias higroscópicas por natureza, dência quando depositados em uma super- superfície do aço.
quer dizer, absorvem a umidade do ar. Um fície metálica, tornando um excelente meio O cenário é similar para superfícies de con-
exemplo são os grãos de arroz que coloca- condutor de eletricidade ou eletrólito, ge- creto. Sais presentes em sua superfície ab-
mos no saleiro para absorver umidade e ralmente com características ácidas, desen- sorvem umidade através da película de pro-
impedir a formação de bolas de sal. Os sais cadeando um prato cheio de problemas: teção, produzindo ácidos fracos, como o
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
REMO-CLOR
Tele-atendimento
(0XX21) 2493-6740 / fax (0XX21) 2493-5553
produtos@recuperar.com.br
Fax consulta nº 19
clorídrico (muriático) e o sulfúrico, que ata- sões de centenas de MPaS , suficientes para
cam a superfície do aço, corroendo-a. No descolar qualquer revestimento sobre cha-
caso das superfícies de concreto há a de- pas de aço, por mais nobre ou “caro” que i ura - Esquema do desenvolvimento de uma
pil a osm tica teoria e e prática .
sintegração de uma diminuta espessura, seja. Claro, porque os sais presentes na su-
suficiente para comprometer a adesão da perfície metálica confinada formam uma so-
tinta. Estes mesmos ácidos atuando em su- lução altamente concentrada, ao passo que
perfícies de concreto imersas ou sujeitas a a água ou umidade atuante no lado externo
grande umidade causam pilhas osmóticas. da película apresenta concentração muito
Razão pela qual joga-se roleta russa ao se baixa. Esta água ou umidade é, então, “con-
fazer ataque ácido sobre o concreto para vidada a passar pela película” (com pouca
“limpeza”. ou muita velocidade dependendo do ambi-
O fenômeno da pilha osmótica, também cha- ente, da espessura e do tipo de tinta) pro-
mado de empolamento osmótico, produz vocando pilhas osmóticas e de corrosão na
sob a película de tinta/revestimento pres- superfície do aço.
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
Tele-atendimento
(0XX21) 2493-6862
fax (0XX21) 2493-5553
produtos@recuperar.com.br
Fax consulta nº 20
da
ento do do ar Medidores de adesão Medi
dores
m e
itora idad da
da su preparaç
Mon ra e um de revestimentos
perfíc ão
er a t u ie
temp
Medidores de espessuras
Medidores de furos de revestimentos Medidores da descontaminação
e porosidades nos da superfície
revestimentos
Tele-atendimento
(0XX21) 2493-6862
fax (0XX21) 2493-5553
produtos@recuperar.com.br
Fax consulta nº 23
Michelle Batista
PVC MANTA
Tele-atendimento
(0XX21) 2493-4702 • fax (0XX21) 2493-5553
produtos@recuperar.com.br • Fax consulta nº 26
Adesão
Metacrilato
METACRILATO
Tele-atendimento
(0XX21) 2493-4702 / fax (0XX21) 2493-5553
produtos@recuperar.com.br
Fax consulta nº 27
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
Cabines de Luz Espectrofotômetros
Colorimétricos
Granulômetro Rheometros
www.rogertec.com.br
rogertec@infolink.com.br
RECUPERAR • Janeiro / Fevereiro 2004 Tel.: (21) 2494-4099
33
Fax: (21) 2493-5553
e-mail consulta nº 28
REFERÊNCIAS
• Michelle Batista é química.
• Lambourne, R. Paint and surface coatings
theory and practice.
• Pavel, Swaraj. Surface coatings science and
formulações ainda mais específicas. Mais technologies.
GLOSSÁRIO • Solomon, D.H. The chemistry of organic filme
ainda, já existem fundações em que mistu- formers.
Poliaspártico – formulação baseada na reação ram-se os dois. De qualquer maneira, ter- • S. Lutra, T.D. Wayt, P.E. Yeske. Aplications
de substâncias éster poliaspárticas. Trata-se de uma se-á fundações com três características bá- of polyaspartic esters in polyurea coatings.
amina alifática secundária com poliisocianato alifá-
sicas: aromáticas, alifáticas e poliaspárticas.
tico, que não amarela ao tempo, tem excelente
durabilidade e longo pot-life.
A aplicação destes produtos por spray exi-
Aromático – caracterizado pela presença de anéis ge o uso de máscaras específicas e óculos
adequados, além de boa ventilação, sem o
benz nicos, com bastante odor. Sistemas aromáti-
que haverá alterações no pâncreas, fígado, é
Repairbusiness
cos não podem ser aplicados externamente.
Amina – um tipo de resina termorrígida proveni- na tireóide e nos olhos. Há constatação de
ente da reação de um formaldeído e um álcool,
tumores em ratos, exatamente naqueles ór-
comumente chamada de melamina ou resina da
uréia, extremamente resistente.
gãos citados. Portanto, o produto é bom, www.recuperar.com.br
mas tome cuidado.
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
Tele-atendimento
(0XX21) 2493-6862 • fax (0XX21) 2493-5553
produtos@recuperar.com.br • Fax consulta nº 29