ADITIVOS

ADITIVOS
ADITIVOS
ADITIVOS
ADITIVOS
ADITIVOS
ADITIVOS
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ADITIVOS
ADITIVOS
ADITIVOS
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ADITIVOS
ADITIVOS
ADITIVOS
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ADITIVOS
ADITIVOS
ADITIVOS
ADITIVOS
ADITIVOS
ADITIVOS
 PREPARO DO CONCRETO
Mistura é a operação de fabricação do concreto, destinada a
obter um conjunto homogêneo entre os agregados,
aglomerantes, adicionantes, aditivos e água.
• Mistura Manual
Obras pequenas
Máximo 50kg de cimento
• Mistura Mecânica
Betoneiras
PREPARO DO CONCRETO
PREPARO DO CONCRETO
 TRANSPORTE DO CONCRETO
• Transporte
– Horizontal
Carrinho de mão, caminhões betoneira

– Vertical
Guinchos, gruas, elevadores de carga
– Obliquo
Correias transportadoras, calhas, bombas
 TRANSPORTE DO CONCRETO
• Caminhão Betoneira e bomba
 LANÇAMENTO DO CONCRETO
• Processo de colocação do concreto fresco nos
locais previstos.

• Nunca superior a 1 hora do final da operação

de mistura (exceto quando utilizados aditivos).
LANÇAMENTO DO CONCRETO

Lançamento =>
LANÇAMENTO DO CONCRETO
LANÇAMENTO DO CONCRETO
LANÇAMENTO DO CONCRETO
 LANÇAMENTO DO CONCRETO
• Plano de concretagem

• Prazos
• Retirada das fôrmas
• Juntas de dilatação e juntas frias
 ADENSAMENTO DO CONCRETO
• Processo de compactação através do qual são
eliminados os vazios da massa.
• Manual (abatimento entre 5 e 12cm) = espessura a ser
compactada é de 20cm

• Mecânico
» Vibrador de mangote
» Vibrador externo (grande densidade de armadura)
» Réguas (pátios de aeroportos, estradas)
» Mesas vibratórias (pré-fabricados)
ADENSAMENTO DO CONCRETO

Vibrador
de
mangote
 CURA DO CONCRETO

• Conjunto de medidas que tem por objetivo

evitar a evaporação da água utilizada na
mistura do concreto e que deverá reagir com
o cimento.
 CURA DO CONCRETO

• Tempo mínimo entre 7 e 10 dias.

• Quando a temperatura se aproxima de 0C o
período deve ser duplicado.
• Quando a temperatura for negativa, abaixo de
0C, os dias não devem ser contados.
 CURA DO CONCRETO
• Temperaturas favoráveis a uma boa cura estão
no intervalo de 15 a 35 C.

• Abaixo de 0 C são danosas ao concreto

• Concretos congelados imediatamente após lançamento
têm sua resistência reduzida.
• Cura a vapor de água favorece ao rápido
endurecimento do concreto.
 CURA DO CONCRETO
• Métodos de Cura

• Aspersão de água
• Submersão
• Recobrimento (areia, sacos, plásticos, papéis
impermeáveis, etc)
• Conservação das fôrmas
• Pinturas (resinas époxi, vernizes, etc)
• Cloreto de cálcio
• Membranas de cura (película de resina ou parafina)
PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO

• Estado Fluido

• Agregados envolvidos por pasta de cimento + AR

• Ar confere maior ou menor plasticidade

PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO

• Misturas
• Misturas com altos teores de agregados e com água
capaz de produzir o inchamento

• Possuem pouca Coesão

• Molde adequado para compactação

Estado Não Plástico para Plástico
PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO

• Trabalhabilidade
– É fundamental para que se consiga compactação
que assegure máxima densidade possível com
aplicação de um trabalho compatível com o
processo de adensamento a ser empregado.
– Para cada tipo de compactação deve haver uma
quantidade ótima de água para a mistura em
estudo.
Com a qual a soma do volume de vazios da água
removida e das bolhas de ar seja mínima. Maior
resistência mecânica.
PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO

• Fatores que Afetam a Trabalhabilidade:

• Consistência Produção = Mistura Homogênea

Tempo de Mistura
(Betoneira) 20 revoluções por
minuto

Afastamento da Armadura
PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO

• Consistência:

É a capacidade de o concreto escoar

Depende da Compacidade e Mobilidade

PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO

• Compacidade
• trabalha a completa compactação

• Mobilidade:

• Ângulo de atrito interno

• Coesão
• Viscosidade
PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO

• Cuidados com a segregação:

• Exsudação => forma desegregação

PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO

• Fatores que afetam a consistência:

– Teor água/mistura seca (α)

– Granulometria e forma do grão
– Aditivos
– Tempo
– Temperatura
PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO

• Avaliação da Consistência:

– Ensaios de Abatimento (Slump Test)

– Ensaios de Penetração
– Ensaios de Escorregamento
– Ensaios de Compactação
– Ensaios de Remoldagem ( Vêbê)
PROPRIEDADES DO CONCRETO ENDURECIDO

• 1.0 RESISTÊNCIA MECÂNICA

PROPRIEDADES DO CONCRETO ENDURECIDO

• Propriedade de maior valor para a expectativa

do uso do concreto.

• Nos sólidos existe uma reação inversa entre:

• Porosidade x Força (resistência)

Compressão relação água / cimento

porosidade
PROPRIEDADES DO CONCRETO ENDURECIDO

• Muitas propriedades do concreto dependem

desta: permeabilidade, durabilidade, etc.

• Ar incorporado reduz a resistência

– Maior porosidade
PROPRIEDADES DO CONCRETO ENDURECIDO

• Relação a/c versus Tipo de Agregado:

– O tipo de agregado tem pouca influencia sobre a
resistência a compressão.
PROPRIEDADES DO CONCRETO ENDURECIDO

• Mudanças na graduação do agregado,

mantendo a/c constante, podem trazer
alterações na consistência.
PROPRIEDADES DO CONCRETO ENDURECIDO

• Composição minerológica:
– Calcário e silício não alterou (56 dias)
– Calcário e pedra alterou (56 dias)
PROPRIEDADES DO CONCRETO ENDURECIDO

• Condições de Cura:
– Tempo
– Hidratação
– Temperatura
– Umidade

• Concretos em temperaturas altas tem elevada resistência a compressão

nas idades iniciais;

• Menores que as de idade avançada de concretos de baixas temperaturas

RESISTÊNCIA - EVOLUÇÃO EM DIAS
2.0 PERMEABILIDADE
 Permeabilidade
• Se representa pela quantidade de água que
atravessa uma superfície unitária.

» Uma espessura unitária em uma unidade de tempo

1/m² h
 Permeabilidade
• O concreto é um material obrigatoriamente
poroso;
• A importância do conhecimento do grau de
permeabilidade não é somente para obras
hidráulicas,
Também para a durabilidade da peça devido ao ataque de
agentes agressivos.
 Permeabilidade
• Permeabilidade diminui:
– Pela dissolução de sais solúveis e da cal

– Transportados no sentido da corrente de água

– Se cristalizam pela queda de pressão do fluxo

– Acabam entupindo poros.

 Permeabilidade
• Resistencia a compressão resulta maior
impermeabilidade;

• Impermeabilidade cresce com:

• a redução de a/c
• Proporção de finos
• Cura adequada
• Aditivos
Estruturas curadas em meios saturados são menos
permeáveis
3.0 ACÚSTICAS
3.0 ACÚSTICAS
 3.0 ACÚSTICAS

• VELOCIDADE DO SOM:

– Permite localizar falhas na peça.

3.0 ACÚSTICAS
4.0 RADIOATIVAS
4.0 RADIOATIVAS
 4.0 RADIOATIVAS
• O chumbo é o material utilizado para a
dissipação e energia das radiações devido ao seu
volume;

• O preço abriu espaço para o uso do concreto.

• Concretos com agregados de alta densidade (barita)
40 kg/m²

Densidade próxima de 4
Deve resistir a temperaturas elevadas sem fissurar
 5.0 ADESÃO
• Superfícies ásperas admitem melhor
aderência (formas de madeira bruta);
• Usar derivados do Fenol (colar com resina tipo
Epóxi);

• Usar mistura do concreto novo.

O problema é o coeficiente de dilatação

ADESÃO
 6.0 DURABILIDADE
• Condicionada ao ataque de agentes agressivos
a que estejam sujeitos ao longo de sua vida.
• Agentes:
» Mecanicos
» Fisicos
» Químicos
» Ecológicos
» Biológicos
 Agentes Mecânicos
• Abrasão pisos e pavimentos cresce com
resistência a compressão (melhora se a
superfície é lisa).
• Choques não é apropriado a resistir a
esforços de impacto direto.
• Vibração/Fadiga baixa a resistência
mecânica sob esforços de grandezas variáveis.
AGENTES FÍSICOS – RETRAÇÃO
Temperatura
AGENTES FÍSICOS - FOGO
 AGENTES QUÍMICOS
• Sobre a armadura.
• Oxidação pode ser:

» Química – ação direta do elemento oxidante;

» Eletroquímica – corrente elétrica

 AGENTES QUÍMICOS
• Açucar lentamente em soluções;

• Leite fermentação ataca lentamente;

• Cloreto de sódio ataca quando molhado.

AGENTES QUÍMICOS - CORROSÃO
CORROSÃO
CARBONATAÇÃO
AGENTES BIOLÓGICOS -MICROORGANISMOS
 AGENTES BIOLÓGICOS
• Os microorganismos promovem a síntese de
ácidos que dissolvem a cal do concreto,
prosseguindo a deterioração até completa
destruição por de agregação.

– Residuos de laticínios = obrigando frequentes

reparos ou reconstruções.
 AGENTES ECOLÓGICOS
• ÁGUAS PURAS = estruturas hidráulicas pela solubilidade da cal, silicatos e
aluminatos em fissuras e trincas.

• ÁGUAS CARBÔNICAS

• ÁGUAS SULFATADAS = os sulfatos reagem com a cal hidratada eo

aluminato de cálcio formando sulfato de cálcio e sulfoaluminato de cálcio –
expande gerando fissura e posterior destruição da peça.

• AGUAS DO MAR = cimentos com baixa proporção de oxidos de cálcio.

• AGENTES REATIVOS = açúcar, leite, cloreto de sódio.

ÁGUAS
EFLUORESCÊNCIA
VIDROS
VIDROS
VIDROS
VIDROS
VIDROS
VIDROS
VIDROS
VIDROS
VIDROS
VIDROS
VIDROS
VIDROS
VIDROS
VIDROS
VIDROS
VIDROS
METAIS
METAIS
METAIS
METAIS
METAIS
METAIS
METAIS
METAIS
METAIS
METAIS
METAIS
METAIS
METAIS
METAIS
METAIS
METAIS
METAIS
METAIS
METAIS
METAIS
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

MADEIRAS
 MADEIRA
Vantagens do uso da madeira

• Bom isolamento térmico e acústico;

• Permite fácies ligações e emendas;
• Pode ser trabalhada com ferramentas simples
(trabalhabilidade) e pouca tecnologia;
• Boa resistência tanto a tração como a compressão;
• Reserva renováveis e em alguns casos
reaproveitáveis;
• Grande variedades de padrões estéticos e
decorativos.
 MADEIRA
Desvantagens do uso da madeira

• Baixa condutibilidade
• Fragilidade ao ataque de agentes orgânicos;
• Apodrecimento quando usado erroneamente;
• Varia de dimensão conforme a variação de umidade ;
• Falta de homogeneidade ainda que da mesma espécie.
 MADEIRA
Partes de um tronco

• Casca
É constituída por um tecido suberoso de onde se extrai a
cortiça.

• Alburme, sâmago ou branco

Possui cor clara e é formada por células vivas que conduzem a
seiva elaborada.
Caso o tronco possua uma grande espessura é considerada um
defeito.
 MADEIRA
Partes de um tronco
• Cerne, Duramem ou Âmago
Possui cor escura e é formada por células mortas e
esclerosadas, conseqüência das alterações do alburme.
Esta é a camada usada na construção.

• Medula, Canal medular ou Núcleo

É a parte central do tronco, formada por um tecido mole,
frouxo e esponjoso, muitas vezes já apodrecido.
Sua presença em peças já serradas constitui um defeito.
 MADEIRA
Beneficiamento
1.Levantamento Dendométrico ou Prospecção

2.Corte

3.Toragem
A árvore é desgalhada, descascada, e traçada em toras de 5 a
6m para facilitar o transporte.
 MADEIRA
Beneficiamento
4.Falquejamento
É o beneficiamento propriamente dito, que consiste em
transformar a tora em pranchas.

• Paralelo, tangencial ou normal

Pouca perda de material.

• Espiral
Fornece lâminas contínuas e sem emendas;
Desenho mais uniformes.
 MADEIRA
Beneficiamento
4.Falquejamento

• Radial ou em quartos
Acabamento mais uniforme;
Não empena, nem racha facilmente, pois possui menor
contração.
Desvantagens
Mão-de-obra especializada;
Maior quantidade de mão-de-obra (hora/homem);
Necessidade de mais tecnologia;
Maior desperdício de materiais.
 MADEIRA
Beneficiamento
4.Falquejamento
• Misto
Junção de vários modelos de beneficiamento.
• Estrutura de Madeira

137
• Paredes e Painéis em madeira

138
139
• Alvenaria Autoportante

140
141
• Gesso

142
• Outras Soluções:

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