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Controle Tecnológico e Processo

Executivo de Estruturas de Concreto

Prof. MSc. Marcelo Cândido


Concreto é…
Um sistema heterogêneo de agregados minerais inorgânicos,
sólidos, discretos, graduados em tamanho, usualmente plutônicos
(feldspatho-silícios ou ferro-magnesianos) ou sedimentares – de
origem calcárea, envoltos numa matriz composta de silicatos
alcalinos e alcalóides poli-básicos sintetizados mantidos em
solução aquosa e dispersão coprecipitada com outros óxidos
anfóteros. Esta matriz sendo originalmente capaz de progressiva
dissolução, hidratação, reprecipitação, gelatinização e solidificação
através de uma série contínua e coexistente de estados cristalinos,
amorfos, coloidais e cripto-cristalinos e por último submetida a
alteração termo-alotriomórfica. O sistema quando inicialmente
conformado é transientemente plástico, estágio durante o qual é
conformado num molde predeterminado no qual é finalmente
consolidado, provendo assim um material de construção simples
que é relativamente impermeável e que possui capacidade de
transmitir esforços de compressão, tração e cisalhamento.
CONCRETO

Cimento Areia Brita Água

Adições minerais

Aditivos
CIMENTO PORTLAND
Definição

• Segundo Neville, o Cimento é um material com


características ligantes, adesivas e coesivas capaz de
unir fragmentos de minerais entre si, formando um
todo compacto.

• O Cimento Portland é um aglomerante hidráulico


utilizado na construção civil.
FABRICAÇÃO DE CIMENTO

3 a 5%
Forno de clínquer
Obtenção do clínquer
Obtenção do cimento
Cimento Portland atual
REAÇÕES QUÍMICAS

• Pedra calcária: CaO + CO2


• Argila: SiO2+Al2O3+ Fe2O3+H2O

3CaO. SiO2 C3S


2CaO. SiO2 C2S
3CaO. Al2O3 C3A
4CaO. Al2O3+ Fe2O3 C4AF
CIMENTO PORTLAND – CONSTITUIÇÃO

• C3S - Silicato tri-cálcico (Alita)


• C2S - Silicato dicálcico (Belita)
• C3A - Aluminato tri-cálcico
• C4AF - Ferro aluminato tetra-cálcico

• O silicato tri-cálcico Principal constituinte do clínquer,


compreendendo 40% a 70%, em massa. é o responsável pela
resistência inicial dos cimentos e pelo calor de hidratação. (1 a
28 dias).

• O silicato dicálcico é o responsável pela resistência do


cimento em idades mais longas e reage indefinidamente após
os 28 dias. Em média representa de 10% a 20% do clínquer.
CIMENTO PORTLAND – CONSTITUIÇÃO

• O C3A reage com muita intensidade nos primeiros


momentos da hidratação do cimento com
participação acentuada na elevação do seu calor de
hidratação e nos tempos de pega. Cimentos com altos
teores de C3A não são recomendáveis.

• O ferro aluminato tetra-cálcico (C4AF) confere alta


resistência química ao cimento, em especial ao
ataque de sulfatos à estrutura de concreto.
CIMENTO PORTLAND – ADIÇÕES
Materiais pozolânicos:

• Materiais silicosos ou silicoaluminosos que apesar de não


possuirem características aglomerantes próprias, reagem
com a cal na presença de água, resultando em compostos
cimentícios.
• Pozolanas naturais:
• Materiais de origem vulcânica. Ex: cinza vulcânica.
• Pozolanas artificiais:
• Materiais provenientes de tratamento térmico ou
subprodutos industriais com atividade pozolânica. Ex: argila
calcinada, cinza volante, cinza da casca de arroz, microssílica,
escória de alto forno.
Reações de Hidratação
C3S – Alita
2(C3S) + 6H2O → 3CaO.2SiO2.3H2O +3Ca(OH)2+120 cal/g

C2S – Belita
2(C2S) + 4H2O → 3CaO.2SiO2.3H2O + Ca(OH)2 + 62cal/g

Obs: Pozolanas + Ca(OH)2 → C-S-H (maior durabilidade)


Reações de Hidratação do Cimento

C3A – Celita
C3A + 3CaSO4.2H2O + 26H2O → Etringita + calor

C3A + 6H2O → 3CaO.Al2O3.6H2O + calor

C4AF – Brownmillerita
C4AF + 2Ca(OH)2 +10 H2O → 3CaO.Al2O3.6H2O + 3CaO.Fe2O3.6H2O + 100 cal/g
TIPOS DE CIMENTO
PRODUTOS DE HIDRATAÇÃO DO CIMENTO

Portlandita (baixa resistência)


PRODUTOS DE HIDRATAÇÃO DO CIMENTO

C3A+3CaSO4.2H2O+26H2O→3CaO.Al2O3.3CaSO4.32H2O+ calor
Celita + Gipsita Etringita (baixa resistência)
PRODUTOS DE HIDRATAÇÃO DO CIMENTO

Boa resistência
Zona de transição do concreto
PROPRIEDADES DO CIMENTO PORTLAND

• Massa específica (Densidade absoluta);

• Superfície Específica (Finura);

• Calor de hidratação;

• Tempo de Pega;

• Resistências Mecânicas
PROPRIEDADES DO CIMENTO PORTLAND

Melhora a resistência nas 1as idades


Diminui a exsudação

Diminui a segregação
Aumenta a coesão
Aumenta a impermeabilidade

Aumenta a trabalhabilidade
PROPRIEDADES DO CIMENTO PORTLAND

• Exsudação
Fenômeno que consiste na separação espontânea da água da
mistura, que aflora pelo efeito conjunto da diferença de
densidade do cimento e da água e pela quantidade de energia
aplicada durante o adensamento.

• Segregação
Fenômeno de separação dos constituintes da argamassa e do
concreto por diferentes causas (transporte, lançamento e
adensamento inadequados), conduzindo a uma
heterogeneidade indesejável.
PROPRIEDADES DO CIMENTO PORTLAND

• Coesão

• É responsável pela estabilidade mecânica dos mesmos, antes


do início da pega.

• Trabalhabilidade

• Estado que oferece maior ou menor facilidade nas operações


de manuseio com argamassas e concretos frescos.
PROPRIEDADES DO CIMENTO PORTLAND

CALOR DE HIDRATAÇÃO

É a quantidade de calor gerado durante as reações hidratação do


cimento.

Está relacionado com os constituintes do cimento.

C3S – 120 cal/g

C2S - 62 cal/g

C3A - 207 cal/g

C4AF – 100 cal/g


ADITIVO

Aditivo é um material que é adicionado em


quantidades pequenas (geralmente menos do que 5%
m.c.), durante a mistura, para modificar as
propriedades no estado fresco ou endurecido de
concretos, argamassas, pastas e grautes. (ISO/DIS 7690)
BENEFÍCIOS
• Adequação ao uso (melhor qualidade)

•Redução de custo
PROPRIEDADES DO CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND

• Exsudação

Fenômeno que consiste na separação espontânea da


água da mistura, que aflora pelo efeito conjunto da
diferença de densidade do cimento e da água e pela
quantidade de energia aplicada durante o adensamento.

• Segregação

Fenômeno de separação dos constituintes da argamassa


e do concreto por diferentes causas (transporte,
lançamento e adensamento inadequados), conduzindo a
uma heterogeneidade indesejável.
CLASSIFICAÇÃO

• Plastificante (redutor de água)


• Superplastificante
• Acelerador de pega e endurecimento
• Retardador de pega
• Expansor (compensador de retração)
• Redutor de retração
• Gerador de gás
• Incorporador de ar
• Redutor de ar incorporado
• Promotor de viscosidade
CLASSIFICAÇÃO

• Hidrofugante
• Impermeabilizante
• Redutor da expansão álcali-agregado
• Inibidor de corrosão
• Facilitador de bombeamento
• Promotor de adesão
• Retentor de água
• Corante (pigmento)
• Fungicida, inseticida e germicida
CLASSIFICAÇÃO

• Plastificantes - redução de água em até 12%


ex.: Lignosulfonatos e carboxilatos (water reducers,
WRA)

• Superplastificantes - redução de água em até 40%


ex.: Naftaleno sulfonato e melamina sulfonato
(high range water reducers, HWRA)

• 1a, 2a e 3a geração - 3a são os poliacrilatos

• 4º Geração – Cadeias mais longas

WLR-PCC5555
MODO DE AÇÃO DE PLASTIFICANTES E SUPERPLATIFICANTES

Uso: Reduzir o consumo de água


• Aumentar a trabalhabilidade (diminuir tensão de escoamento
e viscosidade plástica)
• Permitir a redução no consumo de cimento

Modo de ação: Aumenta a dispersão entre as partículas


Adsorção na superfície das Dispersão na solução áquosa
partículas

WLR-PCC5555
MODO DE AÇÃO DE PLASTIFICANTES E SUPERPLATIFICANTES

• Repulsão eletrostática
Efeito físico
• Repulsão estérica
• Barreira (coating)
• Alteração da tensão superficial

Efeito químico • Alteração da cinética das reações


• Alteração dos produtos hidratados
• Alteração da solução aquosa

WLR-PCC5555
Sem tensoativos

Com tensoativos
MODO DE AÇÃO DE PLASTIFICANTES E SUPERPLATIFICANTES
Representação esquemática

Adsorção Repulsão eletrostática

Repulsão estérica Inibição da hidratação

WLR-PCC5555 Fonte: Ramachandran et al., 1998


ADITIVOS PLASTIFICANTES E SUPERPLASTIFICANTES

USOS

• Aumentar a trabalhabilidade (diminuir a tensão de escoamento e a


viscosidade plástica)

• Diminuir o teor de água

• Diminuir o consumo de cimento (mantida a relação água/cimento)

WLR-PCC5555
ADITIVOS PLASTIFICANTES E SUPERPLASTIFICANTES

WLR-PCC5555
Teor limite (TL) ou de saturação (TS)
• Teor de aditivo acima do qual não há benefícios (aumento de
fluidez) com o aumento da dosagem utilizada. O uso de teores
acima do teor de saturação pode ocasionar problemas à mistura.
• Mini-slump (Kantro) e cone-de-Marsh são geralmente usados
para a determinação do TL ou TS.

TS

WLR-PCC5555
Perda de fluidez (manutenção da trabalhabilidade)
Aspectos fundamentais:
• Tipoe teor do aditivo
• Tipo de cimento (C3A e álcalis), finura e relação água/cimento
• Temperatura e tempo de adição do aditivo

WLR-PCC5555
Problemas potenciais

Por teor excessivo ou incompatibilidade:


• Segregação

• Exsudação

• Retardo acentuado na pega

• Incorporação excessiva de ar

• Perda excessiva de trabalhabilidade

• Aumento da viscosidade plástica!!! Coesão.


• Alterações no desenvolvimento das propriedades mecânicas

Problemas se acentuam com a diminuição da a/c

WLR-PCC5555
Efeito nas propriedades do concreto endurecido

Uso de teores adequados e aditivo compatível:


• Resistência à compressão e tração - ganhos
• Aumento da Durabilidade
• Retração por secagem – Redução no seu efeito
• Redução da Porosidade

• Coef. Expansão Térmica - sem alteração significativa

• Permeabilidade - diminui

• Aderência à armadura - aumenta

WLR-PCC5555
CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO
DEFINIÇÃO

• De acordo com o ACI é um concreto que atende aos


requisitos específicos de uma aplicação especial.

• No Brasil está mais relacionado a elevadas resistências e


durabilidade.

• Tem desempenho superior aos concreto convencional.


CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO

Estádio Nacional de Brasília


fck dos pilares – 60 MPa
fck– 60 MPa
Cimento – CP V
Dosagem de concreto de 60 MPa com diferentes composições
Blocos de Grande Volume

450 m3

400 m3
Cimento

▪ Reação de hidratação – Libera Calor

Formas usuais de se reduzir a elevação de temperatura

▪ Concreto resfriado - gelo


▪ Execução em camadas

▪ Concretagem à noite

▪ Utilização de cimentos pozolânicos


Torre Eólica

100 m de altura

350 T
Qual é o volume para se preocupar?

▪ Tipo de cimento e consumo por m³

▪ Clima – Vento, umidade, temperatura

▪ Dimensões das peças (altura x largura x comprimento)

▪ Tipo de fôrma
FUNDAÇÕES

ESTACA HÉLICE
Consumo de cimento de 400 kg/m3 – NBR 6122/2010)
CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO - DEFORMÇÃO
CONTROLE DO CONCRETO

❑ CONTROLE DE EXECUÇÃO

Procedimentos Transporte e Lançamento

Concretagem de alturas superiores a 2,5 m

❑ Pilares
✓ Concreto mais mole (Slump acima de 12 cm);
✓ Usar bomba de concreto;
✓ Usar “Colchão” de argamassa;
✓ Usar concreto com maior teor de argamassa;
✓ Usar rampas (escorregador);
✓ Abrir “janela” nas formas.
CONCEITUAÇÃO

Vida útil

É o período de tempo após a instalação de um material ou


componente da edificação, durante o qual todas as propriedades
excedem a um valor mínimo aceitável, sem necessidade de
intervenções não calculadas (CEB/RILEM).
A vida útil não pode ser confundida com prazo de garantia
legal e certificada

Antes dele se partir ao meio, ele tinha


vida útil?
CONCEITUAÇÃO

Vida útil

Eu ainda consigo usar. Ele ainda tem


vida útil?

Um carro terá a mesma vida útil se


for utilizado na beira do mar ou
apenas na cidade?
Marquise
CONCEITUAÇÃO

Vida Útil de Projeto (VUP)

Período estimado de tempo para o qual um sistema é projetado a fim de


atender a um valor mínimo aceitável

VUP – 20 Anos

VU – 6 Anos devido à falta de manutenção

Garantia – 3 Anos se forem cumpridos alguns critérios

RECCAL – Mesmo fora da garantia o serviço é custeado


pelo fabricante (Vício oculto)
CONCEITUAÇÃO

Vida Útil de Projeto (VUP) – NBR 15575 (2013)


CONCEITUAÇÃO

Vida Útil de Projeto (VUP) – NBR 15575 (2013)

Revestimento de piso de um apartamento em cerâmica

▪ Argamassa colante AC III


▪ Dupla colagem

Problemas com 3 anos de uso


CONCEITUAÇÃO
Modelo de Vida útil proposto por Tuutti
CORROSÃO
Iniciação
Os agentes agressivos tem que atravessar o cobrimento e chegar às armaduras;

Cloreto

Umidade

CO2

3 cm

3 cm 3 cm

Corte de um pilar Seção transversal de um pilar


CORROSÃO
Propagação
Após o início da corrosão, o que ira definir a rapidez da deterioração é o acesso
a umidade e oxigênio, e a temperatura da região.

Impermeabilizante
Assim, uma forma de se evitar a
Cloreto
propagação da corrosão é
Umidade impermeabilizar toda a estrutura.
Entretanto, tal alternativa é muito
CO2
cara e quase impossível de ser

3 cm executada.

Seção transversal de um pilar


CONCEITUAÇÃO

Durabilidade
Habilidade de resistir às ações das intempéries, ataque químico, abrasão
ou qualquer processo de deterioração (ACI 201).

DEPENDE DO MEIO DEPENDE DO USO

DEPENDE DA MANUTENÇÃO
Concreto 1
Vida útil – Acima de 50 anos,
Fck = 20 MPa em ambiente urbano, com
A/C = 0,55 pouca poluição.

Vida útil – No máximo, 10


anos, em ambiente com
respingo de maré.
CEB (1989) - interação com o ambiente que rodeia a estrutura
influi na durabilidade do concreto.

A NBR 6118 (1978) não contemplava aspectos de durabilidade,


mas a NBR 6118 (2003) define durabilidade como a
capacidade da estrutura resistir às influências ambientais
previstas.
Durabilidade – NBR 6118/1978

Cobrimento de 2,5 cm - para concreto aparente ao ar livre.

Qual o Concreto (tipo de cimento, consumo, relação


água/cimento) a que esses cobrimentos se referem?

Qual a atmosfera que envolve esta estrutura?


Durabilidade – NBR 6118/2003

Classe de Agressividade Classificação geral do Risco de


agressividade tipo de ambiente para deterioração da
ambiental efeito de projeto estrutura
Rural
I Fraca Insignificante
Submersa
II Moderada Urbana Pequeno
Marinha
III Forte Grande
Industrial
IV Muito forte Industrial Elevado
Durabilidade – NBR 6118/2003
Durabilidade – NBR 6118/2003

Classe de agressividade ambiental


Tipo de Componente
I II III IV
estrutura ou elemento
Cobrimento nominal (mm)
Concreto Laje 20 25 35 45
Armado Viga/Pilar 25 30 40 50
Concreto
Todos 30 35 45 55
protendido
Durabilidade – NBR 6118/2014
Durabilidade – NBR 6118/2014
Durabilidade – NBR 6118/2014
Macroclima

Edifício – Região central de Brasília (Ambiente urbano)

Microclima

Pilar do edifício – Garagem ( Agressivo)


A especificação do concreto e do cobrimento a ser utilizado em
uma construção, não deve ser realizada apenas pelo macroclima.

Edifício 1 – Macroclima Urbano


A especificação do concreto e do cobrimento a ser utilizado em
uma construção, não deve ser realizada apenas pelo macroclima.

Edifício 2 – Macroclima Urbano


Reservatório de água – Macroclima Urbano - Goiânia
Obra localizada no Setor Bueno
• 20 andares;
• 3 subsolos;
Classe de Agressividade Classificação geral do Risco de
agressividade tipo de ambiente para deterioração da
ambiental efeito de projeto estrutura
Rural
I Fraca Insignificante
Submersa
II Moderada Urbana Pequeno
Marinha
III Forte Grande
Industrial
IV Muito forte Industrial Elevado

Classe de agressividade ambiental


Tipo de Componente
I II III IV
Classe II – Urbana
estrutura ou elemento
Cobrimento nominal (mm) a/c ≤ 0,60
Concreto Laje 20 25 35 45 fck ≥ 25 MPa
Armado Viga/Pilar 25 30 40 50
Cobrimento Laje ≥ 25 mm
Concreto
protendido
Todos 30 35 45 55 Cobrimento Viga/Pilar ≥ 30 mm

Nos subsolos usar a classe III – Agressividade Forte


Que é concreto autoadensável (SCC) ?

É aquele concreto que é capaz de fluir no interior


da fôrma, preenchendo de forma natural o volume
do mesmo, passando entre as barras da armadura e
consolidando-se sob a ação de seu próprio peso.
Juntas

Fissuras

Custos de execução e
manutenção
ADIÇÕES MINERAIS

Reação Pozolânica
É a reação entre as adições minerais e o hidróxido de cálcio.

Características
• A reação é lenta, e portanto, a taxa de liberação de calor e de
desenvolvimento da resistência serão lentas.
• A reação consome hidróxido de cálcio.
• Provoca um refinamento dos poros, diminuindo a permeabilidade
do sistema e aumentando a resistência.
Teores de Pozolana Teores de Pozolana Teores de Pozolana
Controle Tecnológico do concreto

Capeamento com enxofre

Mendes, 2002

Retífica do CP
Mistura por gravidade é
dificultada pela redução na
quantidade e granulometria do
agregado graúdo.
CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO
PROPRIEDADES
- Módulo de elasticidade

• Deforma menos que o convencional


• Material mais frágil
• NBR 6118/2014
CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO
PROPRIEDADES
- Módulo de elasticidade
EXECUÇÃO DE PISOS DE CONCRETO

PROCEDIMENTO EXECUTIVO
EXECUÇÃO DE PISOS DE CONCRETO

PROCEDIMENTO EXECUTIVO
EXECUÇÃO DE PISOS DE CONCRETO

PROCEDIMENTO EXECUTIVO
EXECUÇÃO DE PISOS DE CONCRETO

PROCEDIMENTO EXECUTIVO
EXECUÇÃO DE PISOS DE CONCRETO

PROCEDIMENTO EXECUTIVO
PISOS

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