Cinesiologia

MASSA ADICIONAL:
CARGAS MECÂNICAS QUE AGEM SOBRE O
CORPO HUMANO ➢ QUALQUER MASSA
ADICIONADA AO
➢ TEM RELAÇÃO DIRETA COM AS FORÇAS APLICADAS AS
CORPO HUMANO
ESTRUTURAS DO CORPO HUMANO (TECIDO MUSCULO-
ESQUELÉTICO, ARTICULAÇÕES ETC.)
➢ MAIS LIGADO A CINÉTICA
FORÇA OPOSTA AO MOVIMENTO:
FORÇA
➢ Ex.: CORRENTEZA
➢ AÇÃO FÍSICA CAPAZ DE PRODUZIR OU ALTERAR O OPOSTA AO
MOVIMENTO DOS CORPOS NADADOR
➢ GRANDEZA VETORIAL
• DIREÇÃO: POSIÇÃO DO VETOR (HORIZONTAL,
VERTICAL, DIAGONAL)
• SENTIDO: ORIENTAÇÃO DO VETOR (PRA DIREITA,
ESQUERDA, PRA BAIXO, PRA CIMA) FORÇAS DE DEFORMAÇÃO
• MAGNITUDE: INTENSIDADE (O COMPRIMENTO DO
VETOR DETERMINA A INTENSIDADE DELE)
COMPRESSÃO:
TIPOS DE FORÇA
➢ DUAS FORÇAS ATUANDO NO
FORÇAS INTERNAS SENTIDO DE
COMPRIMIR/ESMAGAR UM
ATIVAS:
OBJETO
➢ CONTRAÇÃO
MUSCULAR

PASSIVAS:

➢ ADVÉM DAS CARACTERÍSICAS

VISCOELÁTICAS DO TECIDO TRAÇÃO:
MUSCULO-ESQUELÉTICO (EM
➢ FORÇAS
UM ALONGAMENTO POR
OPOSTAS QUE
EXEMPLO)
TENDEM A
ALONGAR UMA
ESTRUTURA
Obs.: NÃO É
TENSÃO!
FORÇAS EXTERNAS
GRAVIDADE:
FRATURA NO CALCÂNEO
CAUSADA PELA TRAÇÃO
Cinesiologia
FLEXÃO/FLAMBAGEM:
➢ OCORRE FORÇA DE FLEXÃO DE
CISALHAMENTO: UM LADO E FORÇA DE TRAÇÃO
DO OUTRO
➢ FORÇAS ATUANDO COM
SENTIDOS DIFERENTE
➢ NÃO SÃO COLINEARES (NÃO
ESTÃO EXATAMENTE NA
MESMA POSIÇÃO COMO AS
OUTRAS)

TORÇÃO:

FRATURA DE COLO DE FÊMUR

COMBINADA:
➢ PODE SER FORÇA DE
COMPRESSÃO E AO MESMO
COMPRESSÃO + TRAÇÃO
TEMPO FORÇA DE TORÇÃO
Ex.: FRATURA DE TÍBIA EM ESQUIADOR

QUANDO OCORRE IMPACTO EM UMA ROCHA/PERTO, AS

FORÇAS DESSE IMPACTO RESULTAM EM FORÇAS NO
SENTIDO DO PÉ E A PROJEÇÃO DE TODO O CORPO NO
SENTIDO CONTRÁRIO (JÁ QUE OS PÉS ESTÃO FIXOS).
FLEXÃO DA COLUNA E
OCORRE ENTÃO A COMPRESSÃO DO LADO ANTERIOR DA
TORÇÃO PORQUE ESTÁ
TÍBIA E TRAÇÃO DO LADO POSTERIOR DA TÍBIA. A
ROTACIONANDO O
OCORRÊNCIA DE FRATURA SE DA MUITO MAIS NO LADO
CORPO
POSTERIOR DO QUE O ANTERIOR, PORQUE O OSSO
RESPONDE DE FORMA DIFERENTE A ESSES TIPOS DE TENSÃO MECÂNICA X ÁREA DE SUPERFÍCIE
FORÇAS DE DEFORMAÇÃO.
TENSÃO = FORÇA / ÁREA

➢ EM UMA SUPERFÍCIE COM UMA ÁREA MAIOR A FORÇA

É DISSIPADA

Ex.:

- O CORPO DA VÉRTEBRA MUDA

DE TAMANHO CONFORME A
REGIÃO
- REGIÃO LOMBAR SUPORTA UMA
CARGA MUITO MAIOR DO QUE A
COMPRESSÃO +
CERVICAL
CISALHAMENTO

Ex.: CASOS DE HIPERLORDOSE

Cinesiologia
POR QUE ESTUDAR AS PROPRIEDADES MATERIAIS DOS
EFEITOS DAS CARGAS MECÂNICAS
➢ QUANDO UMA FORÇA ATUA SOBRE UM OBEJTO,
OCORREM DOIS EFEITOS POTENCIAIS:
• ACELERAÇÃO
• DEFORMAÇÃO OU MUDANÇA NO FORMATO
 O GRAU DE DEFORMAÇÃO OCORRE EM RESPOSTA
A UMA DETERMINADA FORÇA E DEPENDE DA
RIGIDEZ DO OBJETO SOBRE O QUAL ATUA
TECIDOS BIOLÓGICOS?
➢ DESCREVER AS ALTERAÇÕES DOS TECIDOS COM A
IDADE
➢ ENTENDER COMO OS TECIDOS REAGEM A
APLICAÇÕES DE DIFERENTES FORÇAS
➢ ENTENDER COMO OS TECIDOS REAGEM AO
DESUSO, IMOBILIZAÇÃO
➢ IMPORTANTE PARA A CONCEPÇÃO DE PRÓTESES

RELAXADO TECIDO
TESTES EXPERIMENTAIS EM TECIDO ÓSSEO

- QUANDO IMPÕE UMA CARGA OCORRE UMA
DEFORMAÇÃO DO TECIDO
- REGIÃO ELÁSTICA: NESSA REGIÃO AINDA É POSSÍVEL
VOLTAR AO FORMATO RELAXADO;
TECIDO ÓSSEO COLOCADO NO CENTRO, E O APARELHO
EXTENSÔMETRO PARA MEDIR A CAPACIDADE DO TECIDO
ÓSSEO
OSSO DA TÍBIA SUBMETIDO A FORÇA DE TORÇÃO

- REGIÃO PLÁSTICA: JÁ COMEÇA A COMPROMETER A

ESTRUTURA

- SE CONTINUAR AUMENTANDO A CARGA O TECIDO

ENTRA NO PONTO DE FALÊNCIA MECÂNICA (NÃO
TEM JEITO, HÁ UMA RUPTURA DO TECIDO)

REGIÃO ELÁSTICA
➢ IMPÕE UMA CARGA NO TECIDO E ESSE TECIDO PODE * QUANDO SE ANALISA ESSAS ESTRUTURAS FORA DO
VOLTAR AS SUAS CONDIÇÕES NORMAIS CORPO HUMANO ELAS PERDEM ALGUMAS PROPRIEDADES
Ex.: ALONGAMENTO
MÁQUINAS DE ENSAIOS MECÃNICOS

REGIÃO PLÁSTICA
➢ HÁ UM COMPROMETIMENTO DA ESTRUTURA
Ex.: LUXAÇÃO DO OMBRO
SE O INDIVÍDUO NÃO FIZER TRATAMENTO ADEQUADO
A PROBABILIDADE DE TER UMA NOVA LUXAÇÃO É
GRANDE PELO COMPROMETIMENTO DAS ESTRUTURAS

PONTO DE FALÊNCIA MECÂNICA

➢ CONDIÇÃO DE FRATURA
➢ RUPTURAS DE FIBRAS MUSCULARES REALIZAR EXPERIMENTOS PARA VER O QUANTO O TECIDO
➢ RUPTURA DE TENDÃO SUPORTA TRAÇÃO, A COMPRESSÃO...
Cinesiologia
➢ COM UMA FREQUÊNCIA DE CARGA BAIXA E UMA
MAGNITUDE DE CARGA ALTA TEM PODE-SE
ELASTROGRAFIA ENTRAR NA ÁREA DE PROBABILIDADE DE LESÃO
➢ ÁREAS SEGURAS: FREQUÊNCIA DE CARGA E
EQUIPAMENTO QUE CONSEGUE IDENTIFICAR ALGUMAS
MAGNITUDE DE CARGA MEDIANA PRA LEVE
CARACTERISTICA DO TECIDO IN VIVO (NO CORPO HUMANO
EM TEMPO REAL)

CARGAS AGUDAS
➢ LESÕES TRAUMÁTICAS
➢ QUANDO UMA ÚNICA CARGA SUFICIENTEMENTE
INTESA PARA CAUSAE LESÃP ATUA SOBRE OS
TECIDOS BIOLÓGICOS
Ex.: ALGUNS ACIDENTES AUTOMOBILÍSTICOS
➢ FORÇA CAUSAL -> MACROTRAUMA

CARGAS REPETITIVAS
➢ LESÃO CAUSADA PELA AÇÃO REPETIDA DE FORÇAS
RELATIVAMENTE PEQUENAS
➢ FORÇA CAUSAL -> MICROTRAUMA
Ex.: FRATURA NO SEGUNDO METATARSO NO PÉ DE
UM CORREDOR QUE CORRE HÁ ANOS

PADRÃO GERAL DE PROBABILIDAD E DE LESÃO

➢ QUANDO SE TEM UMA FREQUÊNCIA DE CARGA

(NÚMERO DE VEZES QUE É SUBMETIDO O
ESTÍMULO) MUITO GRANDE, MESMO QUE A
MAGNITUDE DA CARGA SEJA BAIXA, PODE-SE
ENTRAR NA ÁREA DE PROBABILIDADE DE LESÃO