MECÂNICA GERAL - 2

MECÂNICA GERAL – 2

2º SEMESTRE DE 2023

CAPÍTULO 13

CINEMÁTICA DE PARTÍCULAS:

MÉTODOS DE ENERGIA

QUANTIDADE DE MOVIMENTO
PROF. DINIS G.T.
ENERGIAS MECÂNICAS

PROF. DINIS G.T.

 FORMAS DE ENERGIA

𝐓É𝐑𝐌𝐈𝐂𝐀
MECÂNICAS
𝐐𝐔Í𝐌𝐈𝐂𝐀
𝐏𝐎𝐓𝐄𝐍𝐂𝐈𝐀𝐋 𝐆𝐑𝐀𝐕𝐈𝐓𝐀𝐂𝐈𝐎𝐍𝐀𝐋
OUTRAS 𝐄𝐋É𝐓𝐑𝐈𝐂𝐀
𝐂𝐈𝐍É𝐓𝐈𝐂𝐀
FORMAS
𝐌𝐀𝐆𝐍É𝐓𝐈𝐂𝐀
𝐏𝐎𝐓𝐄𝐍𝐂𝐈𝐀𝐋 𝐄𝐋Á𝐒𝐓𝐈𝐂𝐀
𝐄𝐋𝐄𝐓𝐑𝐎𝐌𝐀𝐆𝐍É𝐓𝐈𝐂𝐀

𝐍𝐔𝐂𝐋𝐄𝐀𝐑

PROF. DINIS G.T.

 ENERGIA
POTENCIAL GRAVITACIONAL
𝐄𝐆 = 𝐦𝐠𝐡

ALTURA E MASSA
 DEPENDÊNCIA FENOMENOLÓGICA COM A ALTURA E A MASSA

ENERGIA
POTENCIAL
GRAVITACIONAL
𝐄𝐆 ≠ 𝟎
𝐄𝐆 = 𝟎

Espaço livre de massas

PARA QUE A ENERGIA POTENCIAL GRAVITACIONAL TENHA SIGNIFICADO,

HÁ A NECESSIDADE DA EXISTÊNCIA DE AO MENOS DOIS CORPOS: A
ENERGIA GRAVITACIONAL ESTÁ ASSOCIADA A UM SISTEMA E NÃO A UM
OBJETO ISOLADO.
NO CASO DE UM DOS CORPOS SER MUITO MAIS MASSIVO QUE O OUTRO,
COMO EM TODAS AS SITUAÇÕES COTIDIANAS ONDE UM DOS CORPOS É A
TERRA, NUMA LINGUAGEM INFORMAL, NÃO É INCOMUM ASSOCIARMOS
A ENERGIA GRAVITACIONAL AO CORPO DE MENOR MASSA.
 i i i

f f f

A FORÇA GRAVITACIONAL É DITA SER CONSERVATIVA: NÃO IMPORTA O PERCURSO DESCRITO PELO CORPO QUE CAI, O TRABALHO

REALIZADO PELA FORÇA GRAVITACIONAL É O MESMO, DEPENDENDO SOMENTE DAS POSIÇÕES INICIAL ( i ) E FINAL ( f )
 ENERGIA
CINÉTICA
𝟏 𝟐
𝐄𝐂 = 𝐦𝐯
𝟐

VELOCIDADE E MASSA
 DEPENDÊNCIA FENOMENOLÓGICA COM A VELOCIDADE E A MASSA

m=m=m

ENERGIA
CINÉTICA

v=v=v
 ENERGIA
POTENCIAL ELÁSTICA
𝟏 𝟐
𝐄𝐌 = 𝐤𝐱
𝟐
ESTADO DA MOLA E CONSTANTE DE MOLA
DEPENDÊNCIA FENOMENOLÓGICA COM O ESTADO DA MOLA (DEFORMAÇÃO) E A CONSTANTE DE MOLA

Mola em tamanho natural

𝐗𝟏
𝐄𝐌𝟑 > 𝐄𝐌𝟐 > 𝐄𝐌𝟏
𝐗𝟐

𝐗𝟑
Constante das molas: 𝐤 𝟏 = 𝐤 𝟐 =𝐤 𝟑 𝐤𝟏
X

𝐤𝟐 𝐄𝐌𝟏 > 𝐄𝐌𝟐> 𝐄𝐌𝟑

> X
ENERGIA
POTENCIAL
𝐤𝟑
ELÁSTICA X
Constante das molas:𝐤 𝟏 > 𝐤 𝟐 >𝐤 𝟑
DEDUÇÃO

DAS EQUAÇÕES DE

ENERGIAS MECÂNICAS

13
 ENERGIA POTENCIAL GRAVITACIONAL

y, m

d
x, m
nível gravitacional
zero
Terra

CONSIDERANDO QUE A ÚNICA FORÇA ATUANDO SOBRE UM CORPO DE MASSA m DISTANTE d DO SOLO É A FORÇA GRAVITACIONAL, O
TRABALHO SOBRE ELE POR ESTA FORÇA É EXPRESSO COMO:

𝐖𝐆 = 𝐅Ԧ𝐆 ∙ 𝐝Ԧ = −𝐦𝐠 𝐣Ƹ ∙ −𝐝 𝐣Ƹ = 𝐦𝐠 ∙ 𝐝𝐜𝐨𝐬(𝟎𝐨 ) → 𝐄𝐆 = 𝐦𝐠𝐡 J (joule)

DEFINE-SE A GRANDEZA 𝐄𝐆 COMO A ENERGIA POTENCIAL GRAVITACIONAL, ASSOCIADA AO SISTEMA CORPO-TERRA.

 ENERGIA CINÉTICA

TRABALHO DE UMA FORÇA CONSTANTE 𝐅Ԧ SOBRE UM CORPO DE MASSA m APOIADO NUMA SUPERFÍCIE RÍGIDA, AO LONGO DE

UMA DISTÂNCIA d, ONDE 𝐅Ԧ 𝐞 𝐝Ԧ SÃO PARALELOS.

y, m

F 𝐯𝟏 , a F 𝐯𝟐 , a
m m x, m

d
TORRICELLI
PARA UMA FORÇA CONSTANTE ATUANDO SOBRE O CORPO DE MASSA m:
𝒗𝟐𝒇 = 𝒗𝟐𝒊 + 𝟐𝒂d

𝟐 𝟐
𝐯𝐟 − 𝐯𝐢 𝟏 𝟏
𝐖 = 𝐅Ԧ ∙ 𝐝Ԧ = 𝐦𝐚𝐢Ƹ ∙ 𝐝𝐢Ƹ = 𝐦𝐚 ∙ 𝐝 𝐜𝐨𝐬(𝟎𝐨 ) = 𝐦 ∙ ∙ 𝐝 → 𝐖 = 𝐦𝐯𝐟𝟐 − 𝐦𝐯𝐢𝟐
𝟐𝐝 𝟐 𝟐

DEFINE-SE O RESULTADO COMO O TEOREMA DO TRABALHO-ENERGIA CINÉTICA E A GRANDEZA 𝐄𝐂 COMO 𝟏

𝐄𝐂 = 𝐦𝐯 𝟐 J (joule)
A ENERGIA CINÉTICA ADQUIRIDA PELO CORPO DE MASSA m EM MOVIMENTO. 𝟐
 ENERGIA CINÉTICA

Ԧ
TRABALHO DE UMA FORÇA VARIÁVEL 𝐅(𝐱) Ԧ
SOBRE UM CORPO DE MASSA m APOIADO NUMA SUPERFÍCIE RÍGIDA, ONDE 𝐅(𝐱) É
PARALELO AO DESLOCAMENTO.

y, m
F(𝒙𝟏 ) 𝐯𝟏 , 𝐚𝟏 F(𝒙𝟐 ) 𝐯𝟐 , 𝐚𝟐
m m
x, m
𝒙𝟏 𝒙𝟐

UTILIZANDO A 2ª LEI DE NEWTON

𝒅𝒗 𝒅𝒗 𝒅𝒙 𝒅𝒗
= ∙ =𝒗∙
𝒅𝒕 𝒅𝒙 𝒅𝒕 𝒅𝒙

𝒙𝟐 𝒙𝟐 𝒙𝟐 𝒙𝟐 𝐯𝟐
𝐝𝐯 𝐝𝐯
𝐖(𝐱 𝟏 → 𝐱 𝟐 ) = න 𝐅(𝐱)𝐢Ƹ ∙ 𝐢𝐝𝐱
Ƹ = න 𝐦𝐚 ∙ 𝐝𝐱 = 𝐦 න ∙ 𝐝𝐱 = 𝐦 න 𝐯 ∙ 𝐝𝐱 = 𝐦 න 𝐯 ∙ 𝐝𝐯
𝒙𝟏 𝒙𝟏 𝒙𝟏 𝐝𝐭 𝒙𝟏 𝐝𝐱 𝐯𝟏
 ENERGIA CINÉTICA

SUBSTITUINDO OS EXTREMOS DE INTEGRAÇÃO:

𝐯𝟐
𝐯𝟐 𝐯𝟐𝟐 𝐯𝟏𝟐 𝟏 𝟏
𝐖(𝐱 𝟏 → 𝐱 𝟐 ) = 𝐦 ∙ อ =𝐦∙ − → 𝐖 𝐱𝟏 → 𝐱𝟐 = 𝐦𝐯𝟐𝟐 − 𝐦𝐯𝟏𝟐
𝟐 𝟐 𝟐 𝟐 𝟐
𝐯𝟏

DEFINE-SE O RESULTADO COMO O TEOREMA DO TRABALHO-ENERGIA CINÉTICA E A GRANDEZA 𝐄𝐂 COMO A ENERGIA CINÉTICA

ADQUIRIDA PELO CORPO DE MASSA m EM MOVIMENTO.

𝟏
𝐄𝐂 = 𝐦𝐯 𝟐 J (joule)
𝟐
 ENERGIA POTENCIAL ELÁSTICA

Ԧ
TRABALHO DA FORÇA DE MOLA 𝐅(𝐱) DURANTE UM ESTIRAMENTO DE COMPRIMENTO ∆𝐱 = 𝐱 𝟐 − 𝐱 𝟏 , INTERVALO DE ELASTICIDADE
LINEAR.

F(x), N
𝐱𝟐 𝐱𝟐 𝐱𝟐 𝐱𝟐
𝐱𝟐
𝐖(𝐱 𝟏 → 𝐱 𝟐 ) = න 𝐅(𝐱)𝐢Ƹ ∙ 𝐢𝐝𝐱
Ƹ = න 𝐤𝐱 ∙ 𝐝𝐱 = 𝐤 න 𝐱 ∙ 𝐝𝐱 = 𝐤 ∙
𝐱𝟏 𝐱𝟏 𝐱𝟏 𝟐 𝐱𝟏

W
x, m 𝟏 𝟐 𝟏 𝟐
𝐖(𝐱 𝟏 → 𝐱 𝟐 ) = 𝐤𝐱 𝟐 − 𝐤𝐱 𝟏
𝟐 𝟐
x

ARBITRANDO A POSIÇÃO 𝐱 𝟏 = 𝟎, OBTEMOS A EXPRESSÃO DA ENERGIA POTENCIAL ELÁSTICA DE MOLA, 𝐄𝐌 .

𝟏 𝟐
𝐄𝐌 = 𝐤𝐱 J (joule)
𝟐
 ENERGIAS MECÂNICAS

CONSERVAÇÃO E DISSIPAÇÃO DE ENERGIA MECÂNICA

CONSERVAÇÃO

𝐄𝒊𝒏𝒊𝒄𝒊𝒂𝒍 = 𝐄𝒇𝒊𝒏𝒂𝒍

DISSIPAÇÃO

𝐄𝒊𝒏𝒊𝒄𝒊𝒂𝒍 + ∆𝐄𝐌 = 𝐄𝒇𝒊𝒏𝒂𝒍

∆𝐄𝐌 < 𝟎 → ∆𝐄𝐌 = −𝑾𝒇𝒂𝒕 = −𝒇𝒂𝒕 ∙ ∆𝑺

MOMENTO LINEAR
 MOMENTO LINEAR - DEFINIÇÃO

O MOMENTO LINEAR OU QUANTIDADE DE MOVIMENTO DE UMA PARTÍCULA É REPRESENTADO PELO VETOR 𝐏 E DEFINIDO
COMO SENDO O PRODUTO DA MASSA DA PARTÍCULA PELA SUA VELOCIDADE.

𝐏=𝐦∙𝒗 kgm/s (1)

A 2ª LEI DE NEWTON PODE SER EXPRESSA EM FUNÇÃO DA TAXA DE VARIAÇÃO TEMPORAL DO MOMENTO LINEAR

𝐝𝐯 𝐝 𝐦𝐯 𝐝𝐏
෍ 𝐅Ԧ𝐢 = 𝐅Ԧ𝐑 = 𝐦 ∙ 𝐚 = 𝐦 ∙ = → 𝐅Ԧ𝐑 = N (2)
𝒊 𝐝𝐭 𝐝𝐭 𝐝𝐭

A ENERGIA CINÉTICA TAMBÉM PODE SER EXPRESSA EM FUNÇÃO DO MOMENTO LINEAR

𝟏 𝐦 𝟏 𝐏𝟐
𝐄𝐂 = 𝐦 ∙ 𝐯 𝟐 × = ∙ 𝐦𝟐 ∙ 𝐯 𝟐 → 𝐄𝐂 = J (3)
𝟐 𝐦 𝟐𝐦 𝟐𝐦
 MOMENTO LINEAR - CONSERVAÇÃO

CONSIDEREMOS DOIS CORPOS A E B INTERAGINDO MUTUAMENTE. SE AS ÚNICAS FORÇAS ATUANDO SOBRE ELES FOREM AS

FORÇAS INTERNAS 𝐅Ԧ𝐀→𝐁 , FORÇA DE A EM B E 𝐅Ԧ𝐁→𝐀 , FORÇA DE B EM A, DIZEMOS QUE O SISTEMA QUE CONTÉM OS DOIS
CORPOS É UM SISTEMA ISOLADO. PELA 3ª LEI DE NEWTON TEMOS QUE:

POR CONSTITUIREM UM PAR AÇÃO-REAÇÃO, AS FORÇAS 𝐅Ԧ𝐀→𝐁 E 𝐅Ԧ𝐁→𝐀 TÊM

𝐅Ԧ𝐀→𝐁 = −𝐅Ԧ𝐁→𝐀  𝐝𝐏𝐁 = − 𝐝𝐏𝐀 O MESMO MÓDULO, A MESMA DIREÇÃO E SENTIDOS OPOSTOS. SENDO
𝐝𝐭 𝐝𝐭 ASSIM, A SOMA DESTAS FORÇAS É NULA, NO QUE RESULTA QUE:

𝒅𝐏𝐀 𝒅𝐏𝐁 𝒅 𝒅
+ =𝟎 → 𝐏 + 𝐏𝐁 = 𝟎 → 𝐏 =𝟎 ONDE 𝐏𝐭𝐨𝐭𝐚𝐥 = 𝐏𝐀 + 𝐏𝐁
𝒅𝒕 𝒅𝒕 𝒅𝒕 𝐀 𝒅𝒕 𝒕𝒐𝒕𝒂𝒍 𝒇. 𝒊𝒏𝒕𝒆𝒓𝒏𝒂𝒔

...A TAXA DE VARIAÇÃO DO MOMENTO LINEAR TOTAL É NULA. SIGNIFICA QUE O MOMENTO LINEAR TOTAL DE UM SISTEMA
ISOLADO SE CONSERVA, INDEPENDENTE DA NATUREZA DAS FORÇAS, SE DE CONTATO, ELÉTRICA, GRAVITACIONAL, MAGNÉTICA, ETC.
 MOMENTO LINEAR - COLISÕES

PODEMOS DEFINIR, BASICAMENTE, DOIS TIPOS DE COLISÃO ENTRE PARTÍCULAS: ELÁSTICA E INELÁSTICA. ESTAS DEFINIÇÕES
SÃO FEITAS BASEADAS NA CONSERVAÇÃO OU NÃO CONSERVAÇÃO DA ENERGIA CINÉTICA DAS PARTÍCULAS APÓS A COLISÃO,
UMA VEZ QUE O MOMENTO LINEAR SEMPRE SE CONSERVA PARA SISTEMAS ISOLADOS OU SISTEMAS CUJA RESULTANTE DAS
FORÇAS EXTERNAS SEJA NULA.

Do tipo.....
...bate e gruda!

COLISÃO ELÁSTICA → A ENERGIA CINÉTICA SE CONSERVA FAZ PARTE DAS COLISÕES INELÁSTICAS UM TIPO DE
COLISÃO AINDA MAIS DISSIPADOR DE ENERGIA
COLISÃO INELÁSTICA → A ENERGIA CINÉTICA NÃO SE CONSERVA CINÉTICA, DENOMINADA DE SUPER-INELÁSTICA.

𝐄𝐂𝐢 = 𝐄𝐂𝐟 𝐄𝐂𝐟 < 𝐄𝐂𝐢 𝐄𝐂𝐟 << 𝐄𝐂𝐢

COLISÃO ELÁSTICA COLISÃO INELÁSTICA COLISÃO SUPER-INELÁSTICA
𝐏𝐢 = 𝐏𝐟 𝐏𝐢 = 𝐏𝐟 𝐏𝐢 = 𝐏𝐟
 MOMENTO LINEAR – COLISÕES: Coeficiente de restituição

O COEFICIENTE DE RESTITUIÇÃO EM UMA COLISÃO É DEFINIDO COMO SENDO A RAZÃO ENTRE A VELOCIDADE RELATIVA DE
RECESSÃO (OU RECUO) E A VELOCIDADE RELATIVA DE APROXIMAÇÃO. SEU VALOR EXPRESSA A ELASTICIDADE DE UMA COLISÃO
ENTRE DOIS CORPOS. DEFINE-SE O COEFICIENTE DE RESTITUIÇÃO DE UMA COLISÃO COMO:

𝒗𝒓 𝒗𝟐𝒇 − 𝒗𝟏𝒇
𝒆=− =−
𝒗𝒂 𝒗𝟐𝒊 − 𝒗𝟏𝒊

O COEFICIENTE DE RESTITUIÇÃO É UMA GRANDEZA ADIMENSIONAL. SEU VALOR VARIA DE 0 A 1 DEPENDENDO DO TIPO DE
COLISÃO ENTRE OS CORPOS:

Elástica e = 1
COLISÃO Inelástica e < 1
Perfeitamente Inelástica e = 0
 MOMENTO LINEAR – COLISÕES: Coeficiente de restituição

O VALOR DE e DEPENDE DO MATERIAL DOS CORPOS E DAS CARACTERÍSTICAS DA COLISÃO. POR EXEMPLO, CONSIDERE UMA
ESFERA DE AÇO CAINDO SOBRE MATERIAIS DISTINTOS, TAIS COMO GRANITO, AÇO, FERRO E MADEIRA.

MATERIAL: PARA CADA TIPO DE MATERIAL, TEREMOS UM VALOR DIFERENTE PARA e. QUANTO MAIS DEFORMÁVEL FOR O
MATERIAL (DEFORMAÇÃO PERMANENTE), MENOR SERÁ O e DA COLISÃO.

CARACTERÍSTICAS DA COLISÃO: PODEMOS TAMBÉM OBTER VALORES DIFERENTES DE e DEPENDENDO DA ALTURA QUE A
ESFERA DE AÇO CAIR SOBRE O ANTEPARO, POIS A DEFORMAÇÃO PRODUZIDA NO ANTEPARO (E NA ESFERA) AUMENTA À
MEDIDA QUE A ALTURA DE QUEDA DA ESFERA FOR MAIOR. SE A DEFORMAÇÃO FOR PERMANENTE (NÃO ELÁSTICA), e SERÁ
MENOR QUANTO MAIOR FOR A ALTURA DE QUEDA.

PORTANTO, O COEFICIENTE DE RESTITUIÇÃO E É UMA CARACTERÍSTICA DA COLISÃO ENTRE DOIS CORPOS E NÃO UM VALOR
ABSOLUTO.
Fim

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