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FQ 10/11º

Resumo
Mecânica

10º ano
1 – Energia mecânica e energia interna
Lei da Conservação da Energia: a energia pode transferir-se entre dois corpos, mas não se pode criar nem destruir.

Sistema – corpo, ou conjunto de corpos, que se pretende estudar:

 Vizinhança – exterior do sistema;


 Fronteira – separa o sistema da vizinhança

Tipos fundamentais de energia:

 Energia cinética, energia associada ao movimento de um corpo;


1
𝐸𝐶 = 2 𝑚𝑣 2
 Energia potencial, energia armazenada num sistema em consequência da sua posição ou condição:
o Energia potencial gravítica (quando há forças gravíticas entre corpos)
𝐸𝑝 = 𝑚𝑔∆ℎ
o Energia potencial elétrica (quando há forças elétricas entre corpos ou partículas com carga elétrica)
o Energia potencial elástica (quando há forças elásticas entre corpos)

Corresponde à energia
Energia total mecânica, macroscópica, com
a energia interna,
microscópica

Soma da energia mecânica


Energia com a energia potencial Energia Soma da energia potencial
interna com a energia
de um sistema
mecânica interna cinética interna de um
sistema

Depende:

Energia Energia
cinética potencial Temperatura Massa
- - ou seja, da agitação ou seja, númerode
corpuscular das particulas partículas

2 – Sistema Mecânico
Sistema mecânico – sistema em que não importa considerar as variações da sua energia interna.

Modelo do centro de massa – sistema reduzido a uma partícula:

 Quando não se tem em consideração as variações de energia interna do sistema (ou seja em sistemas
mecânicos), e
 Quando o sistema, indeformável, apenas tem movimento de translação.

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3 – Trabalho como medida da energia transferida por ação de forças


Nota: rever forças…

Trabalho (W) - processo de transferir energia entre o sistema e a sua vizinhança por ação de forças.

𝑾𝑭⃗ = 𝑭. 𝒅. 𝒄𝒐𝒔𝜶

𝐹 − 𝑓𝑜𝑟ç𝑎 𝑎𝑝𝑙𝑖𝑐𝑎𝑑𝑎 (𝑛𝑒𝑤𝑡𝑜𝑛, 𝑁)


𝑑 − 𝑑𝑖𝑠𝑡â𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑝𝑒𝑟𝑐𝑜𝑟𝑟𝑖𝑑𝑎 (𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜, 𝑚)
𝛼 − â𝑛𝑔𝑢𝑙𝑜 𝑐𝑜𝑚 𝑎 𝑠𝑢𝑝𝑒𝑟𝑓𝑖𝑐𝑖𝑒 (𝑔𝑟𝑎𝑢, º)
𝑊𝐹 − 𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑙ℎ𝑜 (𝑗𝑜𝑢𝑙𝑒, 𝐽)

Quando é que o trabalho é nulo, 𝑾𝑭⃗ = 𝟎?

 d=0, ou seja, o sistema não se move


 𝑐𝑜𝑠𝛼 = 0, ou seja, quando a força aplicada é perpendicular ao deslocamento

Caso especifico – trabalho do peso (𝑷 = 𝒎𝒈)

𝑊𝑝 = −𝑚𝑔∆ℎ

 Trajetória retilínea horizontal: 𝑊𝑝 = 0 – trabalho nulo;


 Descida na vertical: 𝑊𝑝 > 0 – trabalho potente
 Subida na vertical: 𝑊𝑝 < 0 – trabalho resistente
 Descida plano inclinado: 𝑊𝑝 > 0 – trabalho potente
 Subida plano inclinado: 𝑊𝑝 < 0 – trabalho resistente

O trabalho da resultante das forças pode ser determinado por 𝑾𝑹𝒆𝒔 = 𝑾𝑭⃗𝟏 + 𝑾𝑭𝟐
⃗⃗⃗⃗⃗ + ⋯

4 – Teorema da Energia Cinética


Teorema da Energia Cinética – A variação da energia cinética é igual ao trabalho resultante das forças aplicadas num
corpo. Quanto maior a variação da energia cinética provocada num corpo, maior o trabalho da força resultante.

1 2 2
𝑊⃗⃗⃗⃗⃗
𝐹𝑅 = ∆𝐸𝑐 = 2 𝑚(𝑣𝑓 − 𝑣𝑖 )

Resulta que:

 𝑊⃗⃗⃗⃗⃗
𝐹𝑅 > 0 ⟹ ∆𝐸𝑐 > 0 ⟹ ∆𝐸𝑐,𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙 > ∆𝐸𝑐,𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙 (a velocidade aumenta)
 𝑊⃗⃗⃗⃗⃗
𝐹𝑅 < 0 ⟹ ∆𝐸𝑐 < 0 ⟹ ∆𝐸𝑐,𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙 < ∆𝐸𝑐,𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙 (a velocidade diminui)
 𝑊⃗⃗⃗⃗⃗
𝐹𝑅 = 0 ⟹ ∆𝐸𝑐 = 0 ⟹ ∆𝐸𝑐,𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙 = ∆𝐸𝑐,𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙 (a velocidade mantém-se)

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5 – Forças Conservativas e forças não conservativas


Força conservativa – O trabalho realizado pela força para mover uma partícula (entre duas posições) é
independente da trajetória do movimento e nulo se essa trajetória for fechada. Só interessa a posição final e
inicial!!! Exemplos: peso/força gravítica, força elástica...

Força não conservativa – toda a força cujo trabalho realizado numa trajetória fechada é não nulo. Exemplos:
resistência do ar, força de atrito, normal, forças aplicadas....

6 – Conservação da Energia Mecânica


Há conservação da Energia Mecânica quando, no sistema, apenas atuam forças conservativas!!!

∆𝐸𝑚 = 0
Considerações:

 𝐸𝑚 é igual em todos os pontos do sistema


 𝐸𝑐 pode transformar-se em 𝐸𝑝 (e vice-versa) no entanto 𝐸𝑚 = 𝐸𝑐 + 𝐸𝑝 = 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒

7 – Variação da Energia Mecânica


Caso atuem forças não conservativas, o seu trabalho altera a energia mecânica do sistema:

∆𝐸𝑚 = 𝑊⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝐹𝑁ã𝑜 𝐶𝑜𝑛𝑠𝑒𝑟𝑣𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎𝑠

Forças dissipativas: diminuem a Em do sistema

8 – Dissipação de Energia e Rendimento


Potência – taxa temporal de transferência de energia; energia transferida por unidade de tempo:
𝐸
𝑃=
∆𝑡
𝑃 − 𝑝𝑜𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎 (𝑤𝑎𝑡𝑡, 𝑊)
𝐸 − 𝑒𝑛𝑒𝑟𝑔𝑖𝑎 (𝑗𝑜𝑢𝑙𝑒, 𝐽)
∆𝑡 − 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟𝑣𝑎𝑙𝑜 𝑑𝑒 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜 (𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜𝑠, 𝑠)

Rendimento – razão entre energia útil e total


𝐸ú𝑡𝑖𝑙 𝑃ú𝑡𝑖𝑙
𝜂 (%) = × 100 = × 100
𝐸𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑃𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙

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1 – Tempo, posição, velocidade e aceleração


Referencial – corpo, ou sistema de coordenadas, em relação ao qual é definido o movimento da particula em
estudo.

Repouso – Estado de um corpo quando a sua posição se mantém fixa em relação a um referencial

Movimento – Estado de um corpo quando a sua posição varia, no tempo, em relação a um referencial.

Trajetória – linha que une o conjunto de sucessivas posições ocupadas por um corpo, ao longo do tempo, em
relação a um referencial.

 Retilínea, representado por uma linha reta


 Curvilínea, circular

Distância percorrida, s Deslocamento, ∆𝑟


 Grandeza física escalar que corresponde ao  Grandeza física vectorial que corresponde a um segmento
comprimento total da trajetória efetuado por um de reta orientado que une a posição inicial à posição final.
corpo.  Não dá informações sobre a trajetória!!
 É sempre positiva  Componente escalar do deslocamento, ∆𝑥
 Unidade SI, metro. ∆𝑥 = 𝑥𝑓 − 𝑥𝑖
𝑠 = 𝑠1 + 𝑠2 + 𝑠3 + ⋯ ∆𝑥 positivo – a particula deslocou-se no sentido positivo
∆𝑥 negativo – a particula deslocou-se no sentido negativo
 Módulo do deslocamento, ∆𝑟 = |∆𝑥|
Rapidez média, 𝑟𝑚 Velocidade média, ⃗⃗⃗⃗⃗
𝑣𝑚
 Grandeza escalar que indica se o corpo percorre  Grandeza vetorial que indica se a variação de posição
maior ou menor distância num certo intervalo de (deslocamento) é mais ou menos rápida.
tempo  Unidade SI, ms-1
 É sempre positiva ∆𝑟
𝑣𝑚 =
⃗⃗⃗⃗⃗
 Unidade SI, ms-1 ∆𝑡
𝑠  Componente escalar da velocidade média, 𝑣𝑚
𝑟𝑚 =
∆𝑡 ∆𝑥
𝑣𝑚 =
∆𝑡

Velocidade instantânea, ou velocidade, 𝑣 - vetor para qual a velocidade média tende quando um intervalo de tempo
se torna infinitamente pequeno,

Sentido Direção Tipo de movimento


 Componente escalar da  Direção tangente à trajetória:  Módulo da velocidade |𝑣|
velocidade (declive x(t)) o Retilineo – coincidente com a |𝑣| crescente – movimento
o 𝑣 positivo – a particula direção do movimento acelerado
deslocou-se no sentido o Curvilineo – direção varia |𝑣| decrescente – movimento
positivo sempre retardado
o 𝑣 negativo – a particula |𝑣| constante – movimento
deslocou-se no sentido constante
negativo

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Interpretação de gráficos posição–tempo e velocidade–tempo:

Posição–tempo Velocidade–tempo

Sentido do movimento Positivo (sentido + no eixo dos yys): [0;3], [4,2;5,8]s Positivo (está na parte positiva do eixo yy): [0;4], [5;6,2]s
Negativo (sentido – no eixo dos yys): [3;4,2], [5,8;6,2]s Negativo (está na parte negativa do eixo yy): [4;5]
Repouso Reta paralela ao eixo t Pontos de ordenada 0 (v=0): t=4s e t=5s
Inversão do sentido do (nos máximos ou minimos da função) Em v=0, quando há variação do sinal da função
movimento t= 3s; t=4,2s; t=5,8s t=4s; t=5s
Distância percorrida Soma das distâncias dos vários trajetos: Somatório das áreas
0,8+0,8+0,2+0,2+0,2+0,2
Deslocamento Posição final-inicial: 0m Somatório das áreas (parte positiva v)- somatório (parte negativa v)
Velocidade Declive Lido em yy
Aceleração Declive
Tipo de movimento a com mesmo sentido de v – |v| crescente: mr acelerado
a com sentido contrário a v - |v| decrescente: mr retardado

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Aceleração média, 𝒂𝒎
∆𝑣
𝑎𝑚 =
∆𝑡

2 – As quatro interações fundamentais na natureza/ Lei da Gravitação Universal

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Lei da Gravitação Universal


𝒎𝟏 𝒎𝟐 𝐹𝑔 − 𝑓𝑜𝑟ç𝑎 𝑔𝑟𝑎𝑣𝑖𝑡𝑖𝑐𝑎 (𝑛𝑒𝑤𝑡𝑜𝑛, 𝑁)
𝑭𝒈 = 𝑮
𝒓𝟐 𝐺 = 6,67 × 10−11 𝑁𝑚2 𝑘𝑔−2
𝑚1 𝑚2 − 𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎𝑠 𝑑𝑜𝑠 𝑑𝑜𝑖𝑠 𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜𝑠 (𝑘𝑔)
𝑟 − 𝑑𝑖𝑠𝑡â𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑑𝑜𝑖𝑠 𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜𝑠 (𝑚)

3 – Leis de Newton
3ª Lei de Newton (Pares ação-reação) – Se um corpo exerce uma força sobre o outro, este exerce sobre o
primeiro uma força de igual intensidade e direção, mas de sentido oposto. Ao conjunto das duas forças designa-se
por par ação-reação. Características:

 Resultam da mesma interação


 Têm a mesma direção, mas sentidos opostos;
 Têm a mesma intensidade, mesmo que as massas dos corpos em interação sejam diferentes;
 Estão aplicadas em corpos diferentes e, por isso, os seus efeitos não se anulam

2ª Lei de Newton
⃗𝑭𝑹𝒆𝒔. = 𝒎𝒂
⃗ 𝐹𝑅𝑒𝑠. − 𝑅𝑒𝑠𝑢𝑙𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑎𝑠 𝑓𝑜𝑟ç𝑎𝑠 (𝑁)
𝑚 − 𝑀𝑎𝑠𝑠𝑎 (𝑘𝑔)
𝑎 − 𝐴𝑐𝑒𝑙𝑒𝑟𝑎çã𝑜 (𝑚/𝑠 2 )
Características:

 F tem a direção e sentido de a (já que m é um escalar positivo)


 O gráfico F(a) é uma reta que passa pela origem, cujo declive corresponde à massa:

 Relação com força gravítica


𝑚1 𝑚2
𝐹𝑔 = 𝐺 𝑟2
e 𝐹𝑅𝑒𝑠. = 𝑚𝑎
𝑚1 𝑚2 𝑚𝑇
𝐺 2
= 𝑚𝑎 ⇔ 𝑎 = 𝐺 2
𝑟 𝑟

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1ª Lei de Newton (inércia): Se a resultante das forças for nula:


 Se estiver em repouso, permanecerá em repouso
 Se estiver em movimento, permanecerá em mru
 Quanto maior a massa, maior a inércia do corpo

4 – Equações do movimento e velocidade


Equação das posições ou Lei do movimento:
𝟏
𝒙(𝒕) = 𝒙𝟎 + 𝒗𝟎 𝒕 + 𝒂𝒕𝟐
𝟐
Equação das velocidades:
𝒗(𝒕) = 𝒗𝟎 + 𝒂𝒕
𝑥(𝑡) − 𝑝𝑜𝑠𝑖çã𝑜 𝑎𝑜 𝑓𝑖𝑚 𝑑𝑒 𝑡 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜𝑠 (𝑚)
𝑣(𝑡) − 𝑣𝑒𝑙𝑜𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑎𝑜 𝑓𝑖𝑚 𝑑𝑒 𝑡 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜𝑠 (𝑚/𝑠)
𝑥0 − 𝑝𝑜𝑠𝑖çã𝑜 𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙 (𝑚)
𝑣0 − 𝑣𝑒𝑙𝑜𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙 (𝑚/𝑠)
𝑎 − 𝑎𝑐𝑒𝑙𝑒𝑟𝑎çã𝑜 (𝑚/𝑠 2 )

4.1 – Movimento de queda livre (resistência do ar desprezável)


 Movimento uniformemente variado
o Acelerado se o corpo desce (a negativa, velocidade negativa)
o Retardado se o corpo sobe (a negativa, velocidade positiva)
 Tempo de queda independente da massa e forma do grave (desprezável resistência do ar)

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4.2 – Movimento de queda livre (resistência do ar apreciável)


Resistência do ar, R:

 Opõe-se ao movimento;
 Depende da forma e
tamanho do corpo
 Aumenta com a velocidade
do corpo
 É uma força variável
quando a velocidade varia

① Movimento retilíneo v aumenta a=g


(inicio da uniformemente Rar ainda mt baixa
queda) acelerado (desprezável)

② Movimento retilíneo v aumenta v>Rar logo a tem o mesmo


(queda livre) acelerado Rar aumenta c/ sentido do movimento;
maior intensidade aceleração cada vez
menor

③ Movimento retilíneo v=Rar a=0


(queda livre) uniforme 1ª velocidade terminal

④ Movimento retilíneo v diminui a<0 (resultante das forças


(abertura do retardado Rar aumenta com sentido contrário ao
para quedas) bruscamente movimento)

④-⑤ Movimento retilíneo Com a diminuição Resultante das forças (e


(queda c retardado de v, Rar diminui acel,) vão diminuindo
paraquedas) também
⑥ Movimento retilíneo v=Rar a=0
uniforme 2ª velocidade terminal

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4.3 – Movimento retilíneo uniforme


Aceleração nula, logo

𝒙(𝒕) = 𝒙𝟎 + 𝒗𝟎 𝒕
𝒗(𝒕) = 𝒗𝟎

4.4 – Movimentos em planos inclinados

Balanço de forças:

 Em yy: 𝑁⃗ + ⃗⃗⃗
𝑃𝑦 = 0
 ⃗⃗⃗
Em xx: 𝑃𝑥 + 𝐹⃗⃗⃗𝑎 = 𝑚. 𝑎

(calcular aceleração, para equações do movimento e vice-versa)

 Mesmos resultados com leis da conservação da Em (10º ano)

4.5 – Movimento circular uniforme

Grandezas Direção Sentido Módulo


Velocidade Tangente à trajetória O do movimento Constante
Aceleração (centrípeta) Radial (perpendicular a v) Centro da trajetória Constante
Força (centrípeta) Radial (perpendicular a v) Centro da trajetória Constante
(velocidade constante, mas há sempre aceleração, já que muda constantemente de direção)

(relacionar com força gravítica)

Período, T (s)
Tempo que demora 1 oscilação/rotação completa
Frequência, f (Hz) 1
𝑓=
Nº de rotações/oscilações por U.tempo 𝑇
Velocidade angular, 𝜔 (𝑟𝑎𝑑/𝑠) 2𝜋
𝜔 = 2𝜋𝑓 =
Ângulo percorrido por Utempo 𝑇
Velocidade, v (m/s)
𝑣 = 𝜔𝑟
Aceleração centrípeta, 𝑎𝑐 (m/s2) 𝑣2
𝑎𝑐 = = 𝜔2 𝑟
𝑟
Força centrípeta, 𝐹𝑐 (N) 𝐹𝑐 = 𝑚. 𝑎𝑐

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