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ENERGIA POTENCIAL, TRABALHO DO PESO E

FÍSICA 10º ANO VARIAÇÃO DA ENERGIA POTENCIAL


GRAVÍTICA
ENERGIA E MOVIMENTOS
𝐸𝑝𝑔 = 𝑚 × 𝑔 × ℎ
1
Energia cinética: Ec=2 𝑚𝑣 2
Corpo caí → trabalho potente
m – Kg v – m/s Ec – J Wp ˃ 0 ∆𝐸𝑝𝑔 ˂ 0
Energia interna = 𝐸𝑐 𝑐𝑜𝑟𝑝𝑢𝑠𝑐𝑢𝑙𝑎𝑟 + 𝐸𝑝 𝑐𝑜𝑟𝑝𝑢𝑠𝑐𝑢𝑙𝑎𝑟 Corpo sobe → trabalho resistente
A energia interna do corpo depende: Wp ˂ 0 ∆𝐸𝑝𝑔 ˃ 0
• Do tipo de ligações existentes nos 𝑊𝑝 = −∆𝐸𝑝𝑔
corpúsculos constituintes do material e
entre estes; ENERGIA MECÂNICA, FORÇAS
• Da quantidade de corpúsculos existentes no CONSERVATIVAS E CONSERVAÇÃO DA
corpo ENERGIA MECÂNICA
• Do grau de agitação dos curpúsculos (temp.
do corpo) 𝐸𝑚 = 𝐸𝑐 + 𝐸𝑝𝑔

Lançamento vertical a subir:


SIST. MECAN. REDUTIVEL A UMA PARTÍCULA Ec → Epg

Sistema mecânico redutível a uma partícula: Epg aumenta devido a h

• Toda a massa do sistema está concentrada Ec diminui devido a velocidade


• Estão aplicadas todas as forças que atuam
no sistema Lançamento vertical a descer:
• Descreve o mesmo movimento que o Epg → Ec
restante sistema
Epg diminui devido a h

TRANSFERÊNCIAS DE ENERGIAS E FORÇAS Ec aumenta devido a velocidade

𝑊𝐹 = 𝐹 × 𝑑 × 𝑐𝑜𝑠𝛼 FORÇAS NÃO CONSERVATIVAS

F – N d – m cos𝛼 – graus 𝑊𝑓𝑛𝑐 = ∆𝐸𝑚

P=mxg 𝐸𝑑𝑖𝑠𝑠 = |∆𝐸𝑚 |

g – m/𝑠 2 Fnc realizam trabalho potente: ∆𝐸𝑚 ˃ 0

𝑊𝑃 = 𝑃 × 𝑑 × 𝑐𝑜𝑠𝛼 Fnc realizam trabalho resistente: ∆𝐸𝑚 ˂ 0

TEOREMA DA ENERGIA CINÉTICA: Fnc não realizam trabalho: ∆𝐸𝑚 = 0

𝑊𝐹𝑟 = 𝑊𝐹1 + 𝑊𝐹2 + ⋯

𝑊𝐹𝑟 = 𝐹𝑅 × 𝑑 × 𝑐𝑜𝑠𝛼

∆𝐸𝑐 = 𝑊𝐹𝑟

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POTÊNCIA, ENERGIA DISSIPADA E + Resistência → - facilidade de o condutor se
RENDIMENTO deixar atravessar pela corrente elétrica

𝑊𝑓
𝑃 = Ohmímetro colocado em paralelo
∆𝑡

𝐸 𝑈
𝑃 = R=
∆𝑡 𝐼

P – W ∆𝑡 – s E – J R – Ω ohm

𝐸𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 𝐸ú𝑡𝑖𝑙 + 𝐸𝑑𝑖𝑠𝑠 Condutores óhmicos → resistência constante para


𝐸ú𝑡𝑖𝑙 diferentes d.d.p
𝜂(%) = 𝐸𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙
× 100
Condutores não óhmicos → resistência inconstante
𝑃ú𝑡𝑖𝑙
𝜂(%) = × 100 para diferentes d.d.p
𝑃𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙

Menor p (resistividade) → melhor condutor


ENERGIA E FENÓMENOS ELÉTRICOS
Maior comp. do fio → Maior resistência
𝐸
𝑈 =
𝑄
Maior área secção reta do fio → Maior resistência
U – V E – J Q- C
𝑙
𝑅 =𝑝
𝑄 𝐴
𝐼 =
∆𝑡
R – ohm (Ω) p – Ωm l – m A - 𝑚2
I-A
EFEITO JOULE
Voltímetro colocado em paralelo ( U )

Amperímetro colocado em série ( I ) 𝐸𝑒𝑙𝑒𝑡 = 𝑈 × 𝐼 × ∆𝑡

Secção reta: Pelet = 𝑈 × 𝐼

P – Watt (W)

Desejável aquecer por efeito Joule → Energia


térmica → Recetores puramente resistivos

Efeito Joule não desejável → Maior o seu


rendimento de forma a minimizar o Efeito Joule
Corrente contínua:
𝑈2
𝑃𝑑𝑖𝑠𝑠 = 𝑅 × 𝐼 2 OU 𝑃𝑑𝑖𝑠𝑠 =
𝑅
• Movimento dos electrões num só sentido
𝑈2
𝐸𝑑𝑖𝑠𝑠 = 𝑃𝑑𝑖𝑠𝑠 × ∆𝑡 OU 𝐸𝑑𝑖𝑠𝑠 = × ∆𝑡
𝑅
Corrente alternada:

• Movimento dos electrões faz-se GERADORES DE CORRENTE CONTÍNUA


alternadamente num e noutro sentido
𝑃𝑔𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟 = 𝑃ú𝑡𝑖𝑙 + 𝑃𝑑𝑖𝑠𝑠
• Os electrões invertem ciclicamente o sentido
do seu movimento 𝐸
ε =𝑄

RESISTÊNCIA ELÉTRICA
ε – Força eletromotriz, V
Menos Resistência → + facilidade de o 𝑃𝑔𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟 = ε × 𝐼 ε × I = U × I + r × 𝐼2
condutor se deixar atravessar pela corrente
elétrica 𝑃ú𝑡𝑖𝑙 = U × 𝐼
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𝑃𝑑𝑖𝑠𝑠 = r × 𝐼 2 r – resistência interna Sistema fechado: Troca de energia e não de matéria

CURVA CARACTERÍSTICA DE UM GERADOR Sistema isolado: Não troca energia nem matéria

𝑈 = ε−r ×I Sistema mecânico: Variações de energia interna não


interessam

Sistema termodinâmico: Variações de energia


Y= b +mx interna interessam

TEMPERATURA: ESCALAS E EQUILÍBRIO


ASSOCIAÇÃO EM SÉRIE E EM PARALELO TÉRMICO

Em série: T(K) = T (℃ ) + 273,15

𝐼 = 𝐼1 = 𝐼2 = 𝐼… ∆T(K) = ∆T(℃)

𝑈 = 𝑈1 + 𝑈2 + 𝑈… ENERGIA TRANSFERIDA POR CALOR´

Corpo + quente trasnsfere energia para o corpo


+ frio

Condução

Exige contacto físico entre sistemas

Convecção
Em paralelo:
Radiação Não exige contacto físico entre
𝑈 = 𝑈1 = 𝑈2 = 𝑈…
sistemas
𝐼 = 𝐼1 + 𝐼2 + 𝐼…
RADIAÇÃO E IRRADIÂNCIA

˃ temp → + radiação emitida

˂ temp → - radiação emitida

Capacidade de absorção de radiação depende:

• Tipo de radiação
• Caract. da sup.

Melhor absorvedor Melhor emissor


ENERGIA, FENÓMENOS TÉRMICOS E
RADIAÇÃO 𝐸 𝑃
𝐸𝑟 = =
∆t ×A 𝐴

Sistema aberto: Troca de matéria e energia

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PAINEIS FOTOVOLTÁICOS COLETORES SOLARES

O painel fotovoltáico é constituído por um conjunto


de células fotovoltáicos associadas em série.

Para maximizar a potência fornecida tem de se ter


em conta a sua orientação, inclinação face à
horizontal e dimensão necessária.

Coletor solar constituído por:

Cobertura de vidro → Criação de efeito de estufa e


redução de perdas de calor por convecção
CONDUÇÃO TÉRMICA E CONVECÇÃO TÉRMICA
Placa absorvedora → a) Chapa metálica coberta por
Condução: Transferência de energia por interações uma cor escura para maximizar a absorção de
e colisões entre partículas. radiação incidente; b) Chapa metálica transfere o
calor para a tubagem através da condução, e esta
Não há deslocação de matéria, apenas transferência transfere-o para o fluído circulante
de energia.
Caixa (caixilho e fundo) → Isolada termicamente
Quanto maior for a condutividade térmica de um para diminuir as perdas de calor para o exterior
material, melhor conductor este é.
Fluido circulante aquecido na tubagem → Circula no
sentido ascendente → Desloca-se para o
reservatório de água → O fluido circulante transfere
calor para a água lá contida → O fluído frio volta a
entrar na parte interior da tubagem do coletor → E
assim sucessivamente…

AQUECIMENTO E ARREFECIMENTO DE
Convecção: É o mecanismo mais eficiente para a SISTEMAS
transferência de energia. Existe transporte de
material Capacidade térmica mássica: Variação de temp.
sofrida irá depender do material de que é
Quente → Menos denso
constituído o corpo. É característica do material.
Frio → Mais denso
Materiais ≠ e = massa recebem = energia, o que tiver
menor capac. térmica mássica sofrerá uma maior ∆T

Materiais ≠ e = massa sofrerem = ∆T, o que tiver


maior capac. térmica mássica terá que absorver +
energia

E = 𝑚 × 𝑐 × ∆T

c - J 𝑘𝑔−1 𝐾 −1
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VARIAÇÃO DE ENTALPIA DE FUSÃO E 2ª LEI DA TERMODINÂMICA
VAPORIZAÇÃO
Degradação da energia em qualquer processo físico.
Se o material for uma subst. pura, a energia Os processos físicos ocorrem espontaneamente no
absorvida só tem esse fim, pelo que durante a sentido de degradação da energia, isto é, da
mudança de estado físico não há variação de diminuição de energia útil (↓ capacidade do sistema
temperatura. em realizar trabalho)

Se o material for uma mistura de subst., durante a Num sistema isolado, a quantidade de energia útil
mudança de estado irá ocorrer também uma nunca aumenta.
variação de temperatura.
Contudo, o facto de a energia se degrader, não
Variação de entalpia (mássica) de transformação: significa que deixe de exister, mantendo-se válida a
Reflete a quantidade de energia que uma subst. Primeira Lei da Termodinâmica!
necessita de absorver ou libertar, a pressão
constante, para provocar a mudança de estado físico
de uma unidade de massa.

𝐸 = 𝑚 × ∆ℎ𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠𝑓

Absorção de energia: ∆ℎ𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠𝑓 ˃ 0

Libertação de energia: ∆ℎ𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠𝑓 ˂ 0

1ª LEI DA TERMODINÂMICA

• A energia total do Universo mantém-se


constante.
• Sistema isolado → A Etotal não varia
U = constante ou ∆𝑈 = 0

∆𝐸𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑚𝑎 = −∆𝐸𝑣𝑖𝑧𝑖𝑛ℎ𝑎𝑛ç𝑎

∆𝑈 = 𝑄 + 𝑊

Q - Trocas de energia em forma de calor

W – Troca de energia em forma de trabalho

Absorção de energia → Sinal positivo (+)

Libertação de energia → Sinal negativo (-)

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