Você está na página 1de 5

Resoluções das Questões de Aula

Questão de Aula 1
1000 m 1h
1. (D) (A velocidade inicial de II é 14,4 km h−1 × 1 km
× 3600 s = 4,0 m s −1 . As energias cinéticas são
1 1
𝐸c I = 2 × 0,5 × 2,02 J = 1,0 J e 𝐸c II = 2 × 0,25 × 4,0 J = 2,0 J. O carrinho II diminui a sua energia
2

cinética, por isso o trabalho de 𝐹⃗2 é resistente.)


2. Seja 𝐹 a intensidade das forças. O trabalho da força 𝐹⃗2 é negativo, logo:
𝑊II = −2 𝑊I ⇔ 𝐹𝑑 cos 30° = −2 𝐹𝑑 cos α
cos 30°
Então, cos α = − = −0,433 ⇒ α = 116°.
2

Questão de Aula 2

1. (A) (Durante a subida do bloco, o seu peso realizou um trabalho:


𝑊𝑃⃗⃗B = −𝑚1 g ℎ1 ⇔ −1,30 J = − 0,100 × 10 ℎ1
Segue-se ℎ1 = 1,30 m. O deslocamento do carrinho tem o mesmo módulo que o do bloco.
Assim, 𝑊𝑇⃗⃗ = −𝑇 ℎ1 = −1,08 × 1,30 J = − 1,40 J e o trabalho do peso do carrinho é:
𝑊𝑃⃗⃗ = 𝑃 ℎ1 cos 53° = 𝑚 𝑔 ℎ1 cos 53° = 0,200 × 10 × 1,30 cos 53° J = 1,56 J)
2. Sobre o carrinho atuam o seu peso, a força exercida pelo fio e a força normal: 𝑊𝑃⃗⃗ + 𝑊𝑇⃗⃗ + 𝑊𝑁⃗⃗ = ∆𝐸c
É nulo o trabalho da força normal, porque esta é perpendicular ao deslocamento do carrinho.
1
(1,56 − 1,40 + 0) J = 𝐸c − 0 ⟹ 𝐸c = 0,16 J ⟹ × 0,2 × 𝑣 2 = 0,16 J ⟹ 𝑣 = 1,26 m s −1
2

Questão de Aula 3

1. (B) (O trabalho da força gravítica é positivo porque o ângulo entre a força gravítica e o deslocamento
é menor do que 90°. A força gravítica é uma força conservativa.)
2. Sobre o carrinho atuam o seu peso e a força normal, sendo a soma
dos trabalhos que eles realizam igual à variação de energia cinética:
𝑊𝑃⃗⃗ + 𝑊𝑁⃗⃗ = ∆𝐸c . É nulo o trabalho da força normal, porque esta é
perpendicular ao deslocamento do carrinho. O trabalho do peso é
𝑚 𝑔 sin 𝜃 𝑑 = 𝐸c − 𝐸c (P). Quando o carrinho passa na posição P já tem velocidade e, por isso,
também tem energia cinética. 𝐸c = 𝑚 𝑔 sin 𝜃 𝑑 + 𝐸c (P) que é uma função afim, onde a variável
independente é 𝑑. A energia potencial gravítica é simétrica do trabalho da força gravítica 𝑊𝑃⃗⃗ =
− (𝐸p − 𝐸p (P)) ou 𝐸p = 𝐸p (P) − 𝑚 𝑔 sin 𝜃 𝑑 (ao atingir a base da rampa, a energia potencial é
nula, dado que este é o nível de referência).

Questão de Aula 4

1. (C) (No nível mais baixo, a energia cinética é máxima e a sua diminuição é igual ao aumento da
energia potencial, uma vez que há conservação de energia mecânica.)
2. (C) (A variação de energia cinética é simétrica da variação de energia potencial gravítica:
∆𝐸c = −∆𝐸p = −𝑚 𝑔∆ℎ = −0,420 × 10 × (5,5 − 0,5) J = −21,0 J
1 1
2
× 𝑚 × (𝑣f2 − 𝑣i2 ) = ∆𝐸c ⇔ 2
× 0,420 × (𝑣f2 − 15,02 ) = −21,0 J ⟹ 𝑣f = 11,2 m s−1 )

218 Editável e fotocopiável © Texto | 10F


Questão de Aula 5

1. (B) (O trabalho da força gravítica é 𝑊𝑃⃗⃗ = 𝑚 𝑔𝑑1 cos(90° − 30°) e a variação de energia mecânica é
igual ao trabalho da força de atrito, 𝑊𝐹⃗𝑎 = 𝐹𝑎 𝑑1 cos 180° .)
2. No plano horizontal atuam no bloco a força gravítica, a força normal e a força de atrito. Como a força
gravítica e a força normal são perpendiculares ao deslocamento, os seus trabalhos são nulos. Assim,
a soma dos trabalhos realizados pelas forças que atuam no bloco é igual ao trabalho da força de
atrito:
1
𝑊𝐹⃗𝑎 = 𝐹𝑎 𝑑1 cos 180° = 𝑊𝐹⃗R = ∆𝐸c ⟹ 𝐹𝑎 0,30(−1) = × 0,150 × (1,02 − 2,32 ) ⟹ 𝐹𝑎 = 1,1 N
2

Questão de Aula 6

1. (C) (A soma dos trabalhos realizados pelas forças que atuam no carro é igual à variação de energia
cinética do carro, que é nula porque o módulo da sua velocidade é constante. A variação de energia
mecânica é positiva, porque aumenta a energia potencial gravítica do carro.)
2. A energia fornecida pelo motor é 𝐸fornecida = 𝑃∆𝑡 = 36 × 103 × 40 J = 1,44 × 106 J. A soma dos
trabalhos realizados pelas forças que atuam no carro é nula, por isso, o trabalho da força que faz
subir o carro é simétrico do trabalho da força gravítica, ou seja, é igual à variação de energia
potencial gravítica:
∆𝐸p = 𝑚 𝑔 ∆ℎ = 1,1 × 103 × 10 × (35 − 0) J = 3,85 × 105 J
3,85×105 J
O rendimento é 𝜂 = 14,4×105 J = 0,27 = 27%.

Questão de Aula 7

1. A diferença de potencial elétrico nos terminais do condutor é a energia transferida para o condutor
(como trabalho das forças elétricas) por carga elétrica que o atravessa OU a diferença de potencial
elétrico nos terminais do condutor é a potência transferida para o condutor (como trabalho das
forças elétricas) por corrente elétrica que o percorre.
2. (B) (𝐸 = 𝑈𝑄 = 𝑈𝐼∆𝑡 = 1,20 V × 0,100 A × 60 s = 7,20 J; como os eletrões têm carga elétrica
negativa, o seu movimento é orientado no sentido do polo negativo para o polo positivo, dado que
são atraídos pelo polo positivo do gerador.)

Questão de Aula 8
𝑈
1. (A) (A uma dada temperatura, a resistência elétrica, 𝑅, do termístor é bem definida, logo, 𝐼
é constante, ou
seja, a diferença de potencial elétrico, 𝑈, nos terminais do termístor é diretamente proporcional à corrente
elétrica, 𝐼. No intervalo de temperaturas considerado, a variação de resistência é ∆𝑅 = (4 − 18) kΩ =
= −14 kΩ e a variação de temperatura é ∆𝑇 = (50 − 10) ℃ = 40 ℃, logo, por cada 10 ℃, a variação
10 ℃
de resistência é, em média, −14 kΩ × 40 ℃ = −3,5 kΩ.)
𝑈
2. (A) (Consoante a temperatura aumenta, a resistência elétrica, 𝑅 = 𝐼 , diminui, logo, sendo 𝑈
𝑈
constante, a corrente elétrica, 𝐼 = 𝑅 , aumenta. Como a resistência não é inversamente proporcional

Editável e fotocopiável © Texto | 10F 219


à temperatura (por exemplo, para 10 ℃, a resistência é 18 kΩ e para o dobro da temperatura, 20 ℃,
a resistência é 12 kΩ, mais de metade de 18 kΩ), não se prevê que o aumento da corrente com a
temperatura seja linear.)

Questão de Aula 9

1. (D) (A diferença de potencial elétrico nos terminais de um gerador ideal é sempre a mesma,
independentemente da corrente elétrica que este fornece (𝑈 = 𝜀 − 𝑟𝐼 = 𝜀, dado que 𝑟 = 0). Assim,
a leitura do voltímetro é sempre a mesma. Na associação em série, a soma das tensões em X e em Y
é igual à tensão no gerador (𝑈 = (𝑈X + 𝑈Y ) = (𝑅X 𝐼 + 𝑅Y 𝐼), enquanto, na associação em paralelo, a
tensão nos terminais de ambos os condutores é igual à tensão no gerador (𝑈 = 𝑈X = 𝑈Y ). Assim, na
𝑈
ligação em série, a corrente 𝐼 = (𝑅 é menor do que na ligação em paralelo, em que
X +𝑅Y )
𝑈 𝑈
𝐼′ = (𝐼X + 𝐼Y ) = + .)
𝑅X 𝑅Y
2. Na associação em série, a energia fornecida é:
𝑈 𝑈2 𝑈 2 ∆𝑡1
𝐸série = 𝑈X 𝐼∆𝑡1 + 𝑈Y 𝐼∆𝑡1 = (𝑈X + 𝑈Y )𝐼∆𝑡1 = 𝑈 × ∆𝑡1 = ∆𝑡1 =
𝑅X +𝑅Y 𝑅X +2𝑅X 3𝑅X
Na associação em paralelo, a energia fornecida é:
𝑈 𝑈 1 1 3𝑈 2 ∆𝑡2
𝐸paralelo = 𝑈𝐼X ∆𝑡2 + 𝑈𝐼Y ∆𝑡2 = 𝑈 ( + ) ∆𝑡2 = 𝑈 2 ( + ) ∆𝑡2 =
𝑅X 𝑅Y 𝑅X 2𝑅X 2𝑅X
3𝑈 2 ∆𝑡2 𝑈 2 ∆𝑡1 2 2
Igualando as duas energias, obtém-se 2𝑅X
= 3𝑅X
, logo, ∆𝑡2 = 9 ∆𝑡1 = 9 × 30 × 60 s = 400 s. O
circuito em que X e Y estão associados em paralelo deveria estar ligado 400 s para que o gerador
fornecesse a mesma energia que fornece em 1800 s ao circuito em que X e Y estão associados em
série.
OU
Considerando as correntes no gerador, a energia fornecida é:
𝑈 1
• na associação em série, 𝐸série = 𝑈𝐼série ∆𝑡1 = 𝑈 (𝑅 ∆𝑡1 = 𝑈 2 (𝑅 ∆𝑡1 ;
X +𝑅Y ) X +𝑅Y )
𝑈 𝑈 1 1
• na associação em paralelo, 𝐸paralelo = 𝑈𝐼paralelo ∆𝑡2 = 𝑈 (𝑅 + 𝑅 ) ∆𝑡2 = 𝑈 2 (𝑅 + 𝑅 ) ∆𝑡2 .
X Y X Y
Igualando as duas energias, obtém-se:
1 1 1 1 1 1 1 1 1
𝑈2 ( + ) ∆𝑡2 = 𝑈2 ∆𝑡1 ⇔ ( + ) ∆𝑡2 = ∆𝑡1 e( + ) ∆𝑡2 = ∆𝑡1
𝑅X 𝑅Y (𝑅X +𝑅Y ) 𝑅X 𝑅Y (𝑅X +𝑅Y ) 𝑅X 2𝑅X (𝑅X +2𝑅X )
2 1 1 3 1 9 2
( + ) ∆𝑡2 = ∆𝑡1 ⇔ ∆𝑡2 = ∆𝑡1 ou ∆𝑡2 = ∆𝑡1 ⟹ ∆𝑡2 = (30 × 60 ) min = 400 s
2𝑅X 2𝑅X 3𝑅X 2 3 2 9

Questão de Aula 10

1. (B) (Aumentando a resistência do circuito, a corrente elétrica, 𝐼, fornecida pelo gerador diminui,
portanto, a tensão elétrica nos terminais do gerador, 𝑈 = 𝜀 − 𝑟𝐼, aumenta (leitura do voltímetro).
Como 𝐼 diminui, a potência dissipada na pilha, 𝑃 = 𝑟𝐼 2 , também diminui (𝑟 é a resistência interna da
pilha.)
2. O voltímetro marca a tensão elétrica nos terminais do gerador:

220 Editável e fotocopiável © Texto | 10F


0,45 V
𝑈 = 𝜀 − 𝑟𝐼 ⟹ 8,65 V = 9,10 V − 1,5 Ω × 𝐼 ⟹ 𝐼 = 1,5 Ω
= 0,300 A
As correntes elétricas em A e em B são inversamente proporcionais às respetivas resistências:
1
𝑈A = 𝑈B ⟺ 𝑅A 𝐼A = 𝑅B 𝐼B ⟺ 𝑅A 𝐼A = 4𝑅A 𝐼B ⟺ 𝐼B = 4 𝐼A
A corrente elétrica fornecida pelo gerador é a soma das correntes que percorrem os condutores A e
1 5
B: 𝐼 = 𝐼A + 𝐼B = 𝐼A + 4 𝐼A = 4 𝐼A
4 4
Da relação anterior, obtém-se 𝐼A = 5 𝐼 = 5 × 0,300 A = 0,240 A, logo, a potência dissipada em A é
𝑃A = 𝑈𝐼A = 8,65 V × 0,240 A = 2,1 W.

Questão de Aula 11

1. Da placa de aquecimento para a panela há transferência de energia por condução e por radiação,
uma vez que a temperatura da placa é maior do que a da panela e as partículas constituintes delas
mantêm, em média, as suas posições. Da panela para a água, de igual forma, também há
transferência por condução e por radiação. No entanto, a maior parte da água aquece por
convecção: a água mais próxima do fundo da panela aumenta a sua temperatura mais rapidamente,
ficando mais quente, tornando-se, por isso, menos densa e tende a subir; por sua vez, a água menos
quente na parte superior, tende a descer, por ser mais densa que a água mais quente. As correntes
quentes ascendentes e as correntes frias descendentes (correntes de convecção) permitem que o
aquecimento da água seja muito mais rápido do que seria se a convecção não existisse.
2. (D) (Como a taxa de transferência de energia entre os sistemas e o exterior é a mesma, pode afirmar-
-se que a variação de energia nos primeiros cinco minutos é a mesma. Todavia, dado que um dos
sistemas contém mais matéria do que o outro, a energia interna inicial dos dois sistemas é diferente,
por isso, as energias internas são diferentes. Como uma das panelas tem mais água, prevê-se que, ao
fim de cinco minutos, a temperatura da água desta panela seja menor, logo, a energia cinética média
das moléculas de água na panela com mais água deverá também ser menor.)

Questão de Aula 12

1. (D) (Para uma dada irradiância, a tensão, 𝑈, nos terminais do painel é função da corrente elétrica, 𝐼,
que este fornece ao circuito que, por sua vez, depende da resistência exterior. Por isso, prevê-se que
a potência fornecida pela painel, 𝑃 = 𝑈𝐼, dependa da resistência exterior. A orientação do painel
relativamente aos pontos cardeais influencia a potência da radiação nele incidente e, em
consequência, deverá também influenciar a potência fornecida pelo painel ao circuito exterior.)
2. A energia da radiação incidente que incide nos painéis por dia é, em média:
5,2 kW h
𝐸incidente = 1,0 m2
× 150 m2 = 780 kW h
A energia elétrica fornecida pelo conjunto de painéis por dia é, em média:
𝐸fornecida = 𝑃fornecida ∆𝑡 = 4,0 kW × 24 h = 96,0 kW h
𝐸 96,0 kW h
Conclui-se que, o rendimento médio do conjunto de painéis será 𝜂 = 𝐸fornecida = 780 kW h = 0,12 = 12%.
incidente

Editável e fotocopiável © Texto | 10F 221


Questão de Aula 13

1. (D) (A capacidade térmica de uma substância, a uma dada temperatura, é uma grandeza que
caracteriza essa substância.)
𝐸
2. A variação de temperatura de uma qualquer amostra de uma substância é dada por ∆𝑇 = 𝑚𝑐, em que
𝐸 é a energia transferida para a amostra, 𝑚 é a massa da amostra e 𝑐 é a capacidade térmica mássica
da substância.
O quociente entre a variação de temperatura da gota da água e a variação de temperatura da amostra
de ar é:
𝐸
∆𝑇gota 𝑚gota 𝑐água 𝑚ar 𝑐ar 3𝑚gota 𝑐ar 3
= = = = = 0,75
∆𝑇ar 𝐸 𝑚gota 𝑐água 𝑚gota 4𝑐ar 4
𝑚ar 𝑐ar
A variação de temperatura da gota da água é 75% da variação de temperatura da amostra de ar.

Questão de Aula 14

1. Na mudança do estado gasoso para o estado líquido há formação de ligações entre as moléculas de
água (ligações intermoleculares). Ao formarem-se estas ligações, a energia potencial (energia
associada às interações elétricas entre as moléculas de água) do sistema tende a diminuir, havendo
cedência de energia para o exterior. Esta cedência de energia ao exterior implica que a energia
interna da água diminua, logo, a variação da energia interna da água na mudança do estado gasoso
para o estado líquido é negativa.
2. (A) (A energia para vaporizar a gota de água é:
𝐸 = 𝑚∆ℎfusão = 5,0 × 10−3 g × 2,4 kJ g −1 = 12 × 10−3 kJ = 12 J)

Questão de Aula 15

1. (C) [∆𝑈 = 𝑄 + 𝑊 ⟺ −6,0 kJ = −4,0 kJ + 𝑊 ⟺ 𝑊 = −2,0 kJ (o sistema realiza sobre o exterior um


trabalho de 2,0 kJ).]
2. A energia absorvida pelo gelo (𝑚1 = 0,018 kg) para aquecer até aos 0,0 ℃ e a seguir fundir é:
𝐸1 = 𝑚1 𝑐gelo ∆𝑇gelo + 𝑚1 ∆ℎfusão =
= 0,018 kg × [2,10 × 103 J kg −1 ℃−1 × [0,0 − (−10,0)] ℃ + 3,34 × 105 J kg −1 ] =
= 6,39 × 103 J
Para um sistema isolado, a variação de energia interna é nula. Assim:
6,39 × 103 J + 𝑚1 𝑐água líquida ∆𝑇1 + 𝑚2 𝑐água líquida ∆𝑇2 = 0
Logo:
6,39 × 103 J + 0,0180 kg × 4,18 × 103 J kg −1 ℃−1 × (𝑇f − 0,0 ℃) +
+ 0,200 kg × 4,18 × 103 J kg −1 ℃−1 × (𝑇f − 20,0 ℃) = 0
(−6,39×103 +1,672×104 ) J
Da relação anterior, obtém-se 𝑇f = 0,218×4,18×103 J ℃−1
= 11,3 ℃ .

222 Editável e fotocopiável © Texto | 10F

Você também pode gostar