Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Pelotas-RS, 2022
1 Introdução
• Confiabilidade do SEP;
• Plano preventivo e preditivo;
• Ensaio Termogáfico;
• Análise qualitativa e quantitativa;
• Seccionadoras de MT;
• Gestão de ativos, Resoluçõs 367 e 674;
• Projetar temperatura para corrente nominal.
2 Objetivos gerais e específicos
Fundamentação Teórica;
Condução Radiação
Convecção
3.2 Princípios da Radiação Infravermelha
Todo e qualquer objeto com sua temperatura acima do zero absoluto (0K ou
-273,16°C) emite radiação térmica em função da agitação térmica dos átomos
e moléculas dos quais são constituídos. Quanto maior essa agitação, mais
quente se encontra o objeto e mais radiação ele emite. (ITC, 2013).
3.2 Princípios da Radiação Infravermelha
α - Absorvidade;
ε - Emissividade;
ρ - Refletividade;
τ – Transmissividade.
• Ferro;
• Ártico;
• Arco Íris;
• Arco Íris alto contraste;
• Incandescente branco,
• Incandescente Preto;
• Lava.
(FLIR, 2022).
3.3.3 Avaliação de uma Imagem Térmica
A termografia qualitativa depende da análise dos padrões térmicos para revelar
a existência e localizar a posição de anomalias, e avaliá-las. (ITC, 2013).
A termografia quantitativa, usa medições de temperatura como um critério para
determinar a seriedade de uma anomalia. Para conseguir estabelecer
prioridades de reparo. (ITC, 2013).
3.4 Manutenção de Subestações
A gestão da manutenção em uma concessionária é responsável por exercer as
ações de coordenação, supervisão, controle, comando e execução da
operação, gestão de ativos e manutenções das instalações de Média Tensão
(MT) e de Alta Tensão (AT) nas subestações de subtransmissão.
3.5 Atividades de Manutenção de Subestações
Onde:
Efeito do vento sobre a temperatura de um disjuntor a óleo. (a) Com velocidade do vento
igual a 0 km/h – (b) Com velocidade do vento moderada. (SANTOS, 2012).
4.7.1 Fator de Correção da Velocidade do Vento
Fator utilizado para que todas as termografias realizadas, tenham como base a
mesma referência, ou seja, a carga nominal do equipamento. .
4.7.3 Temperatura Final Corrigida
Onde:
Onde:
(°C/A²) são coeficientes constantes obtidos pelo algoritmo dos mínimos quadrados;
Onde:
FET = Fator de elevação de Temperatura;
= Elevação de temperatura corrigida;
= aquecimento máximo admissível.
4.10.1 Classificação N-7425
Obtido como resultado para o FET o valor de 1,43, superior ao valor de 0,9 que já
caracteriza o equipamento como severamente aquecido, em uma situação crítica e
que necessitaria de uma intervenção imediata. O que é compatível com a condição do
equipamento sob teste.
5.3 Critério do Modelo Auto Regressivo
• Foi proposto a aplicação de diferentes métodos de correção, um já difundido dentro área técnica
com aplicação prática – N 7425. Da literatura foram explorados mais dois: um já conceituado, ao
qual nomeie de fator de expoente, e outro novo – auto regressivo. Sendo que os resultados
obtidos foram convergentes e condizentes com o esperado;
• N-7425 e fator de expoente são extremamente aplicáveis dentro das rotinas das equipes de
manutenção;
• aplicação de N-7425 quando pudéssemos garantir um carregamento maior que 50% da corrente
nominal do equipamento e o fator de expoente de uma forma mais genérica, ou seja, quando essa
condição de carregamento não puder ser garantida.
• interessante que trabalhos futuros explorassem este, aplicando a metodologia a uma gama maior
de modelos de seccionadoras, para então ratificar os resultados e a metodologia.
7 Referências Bibliográficas
ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas; ABNT NBR 15572:2008 - Ensaios não
destrutivos - Termografia por infravermelho - Guia para inspeção de equipamentos elétricos e
mecânicos. 2008.
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR IEC 62271 -102 Equipamentos de alta-
tensão Parte 102: Seccionadores e chaves de aterramento. 2006.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR IEC 60694 Especificações comuns
para normas de equipamentos de manobra de alta-tensão e mecanismos de comando.
2006.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR-IEC 60694. Especificações comuns
para normas de equipamentos de manobra de alta-tensão e mecanismos de comando.
2006.
ALMEIDA, M. T. Manutenção Preditiva: Confiabilidade e Qualidade. Itajubá: Escola Federal de
Engenharia de Itajubá, 2009.
BARROSA, Marcelo R. Princípios fundamentais da transferência de calor. 2004.
BARRETO Jr; J. T.; CARVALHO; S. G.; OLIVEIRA, M. J.; Martins, H. J. A. Silva, A. N.
Diagnóstico de Campo da Condição Operativa de Subestações 138kV através de
Termovisão. CEPEL, 2001.
7 Referências Bibliográficas
CEEE-D. Diretrizes para o Planejamento e Execução da Manutenção em Linhas de
Transmissão e Subestações do Sistema de Distribuição de Alta Tensão. 2016.
CEEE-D EQUATORIAL. Gerência Corporativa de Manutenção e Automação - Workshop –
Subestações. 2021.
CHRZANOWSKI, K. Non-Contact Thermometry - Measurement erros. SPIE PL, Research and
development Treaties, Vol. 7, Warsaw, 2001.
FLIR. Manual do utilizador série FLIR T8xx. 2022
FURNAS, Furnas Centrais Elétricas S.A. Inspeção em Subestações Utilizando Termovisor.
Módulo 99.17.ZZZ.00/01-R0, FURNAS 2002.
GALINDO, T. C. L. Gestão da Técnica Preditiva de Termovisão. Companhia Hidro Elétrica do São
Francisco. CHESF, 2005.
INCROPERA, Frank P.; BERGMAN, Theodore L.; LAVINE, Adrienne S.; DeWITT, David P.
Fundamentals de transferência de calor. LTC, 2008.
ITC – Infrared Training Center – Thermografia nível 1. Pub. n° 1560093 G-en GB, São Paulo, 2013.
7 Referências Bibliográficas
LYON, Jr; ORLOVE, G. L.; PETERS, D. L. The relationship between current load ande temperature for quase-
steady state and transiente conditions. InfraMation. 2002.
MADDING, Robert; LYON Jr., Bernard. Wind Effects on Electrical Hot Spots – Some Experimental IR Data.
Infrared Training Center 2002.
MALDAGUE, Xavier P. V.; Moore, Patrick O. Infrared and Thermal Testing. Vol. 3 ASNT 2001.
MUNIZ, Pablo R.; MENDES, Mariene A .Termografia infravermelha aplicada à manutenção elétrica
dos fundamentos ao diagnóstico. 1° Edição, Vitória ,Edifes, 2019.
PETROBRÁS. Inspeção Termográfica em Sistemas Elétricos – N-2475 – Rev. C. 2005.
QUIRINO, Thiago F. Metodologia de gestão de ativos para chave seccionadora 15kV. Tese
(Mestrado em Ciências em Engenharia Elétrica) – Pós-Graduação em Engenharia Mecânica da
Universidade Federal de Minas Gerais. Minas Gerais, 2015.
SANTOS, Laerte. Classificação e Modelagem de Fatores de Influência sobre Inspeções
Termográficas em Ambientes Desabrigados. Tese (Doutorado em Ciências em Engenharia Elétrica) –
Programa de pós graduação em Energia Elétrica, Faculdade Federal de Itajubá. Itajubá, 2012.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense
Departamento de Ensino de Graduação e Pós-Graduação
Campus Pelotas
Curso de Engenharia Elétrica
Obrigado!
Pelotas-RS, 2022