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Grupo I
1. Força gravítica ou força normal. A força gravítica e a força normal são perpendiculares ao
deslocamento, por isso, o seu trabalho é nulo (cos 90° = 0).
2. (B) (Na situação I, 𝐹⃗ atua na direção e no sentido do deslocamento (a amplitude do ângulo entre a
força e o deslocamento é 0o). O trabalho realizado pela força 𝐹⃗ é
𝑊𝐹⃗ = 𝐹𝑑 cos θ = 2,0 N × 0,60 m × cos 0° = 1,2 J)
3. (C) (Na situação II, a amplitude do ângulo entre 𝐹⃗ e o deslocamento é 35o. O trabalho realizado por 𝐹⃗
em função do módulo do deslocamento d é 𝑊𝐹⃗ = 𝐹𝑑 cos θ = 2,0 𝑑 cos 35° = 1,6 𝑑. O declive do
𝑊⃗𝐹⃗⃗
gráfico é = 1,6 J m–1 .)
𝑑
𝑊⃗⃗⃗ 𝐹𝑑 cos 60° cos 60° 𝑊𝐹
⃗⃗⃗,II 1
4. (D) ( 𝑊𝐹,III = 𝐹𝑑 cos 35°
= cos 35°
= 0,610 ⇒ 𝑊⃗𝐹⃗⃗,III
= 0,610
= 1,6)
⃗𝐹
⃗⃗,II
Grupo II
⟹ 𝜈C = √2 𝑔𝐵𝐶 sin20°
⟹ 𝜈C = √2 × 10 × 1,50 × sin20°
⟹ 𝜈C = 3,2 m s−1
4. De C para D há conservação da energia mecânica (a força gravítica é conservativa e a força normal
não realiza trabalho), ou seja, a variação de energia mecânica é nula. Assim, as variações de energia
cinética e de energia potencial devem ser simétricas para que a sua soma se anule. Como de C para D
a altura não varia, a variação de energia potencial é nula e, em consequência, a variação de energia
cinética também é nula.
OU
A soma dos trabalhos realizados pelas forças que atuam no carrinho é igual à variação da sua energia
cinética. De C para D, no carrinho, apenas atuam a força gravítica e a força normal. Sendo ambas as
forças perpendiculares ao deslocamento de C para D, os respetivos trabalhos são nulos
(cos 90° = 0). Sendo nula a soma dos trabalhos realizados pelas forças que atuam no carrinho, a
variação da sua energia cinética também é nula.
5. (D) (O trabalho da força gravítica numa subida é negativo (ângulo entre a força gravítica e o
deslocamento maior do que 90°) e o da força normal é nulo (o ângulo entre a força normal e o
deslocamento é 90°). Assim, a soma dos trabalhos realizados pelas forças que atuam no carrinho é
negativa. A energia mecânica é constante, dado que a força normal não realiza trabalho e que a força
gravítica é conservativa.)
6. Durante a subida, a soma dos trabalhos realizados pelas forças que
atuam no carrinho é negativo. Daí a energia cinética diminuir. O gráfico
é linear, porque são constantes as forças e a inclinação:
Δ𝐸c = 𝑊𝑁⃗⃗ + 𝑊𝐹⃗g = 0 + 𝐹g 𝑑 cos(90 + 30) °
Δ𝐸𝑐 = 𝐹g 𝑑 cos 120 °
𝐸c − 𝐸c,i = −0,5𝐹g 𝑑
𝐸c = 𝐸c,i – 0,5 𝐹g 𝑑
Da expressão anterior, conclui-se que a dependência da energia cinética com a distância é linear,
sendo o declive da reta o simétrico de metade do módulo da força gravítica (– 0,5 𝐹g ) e a ordenada
na origem a energia cinética em D (𝐸c,i ).
7. 1,0 J. (A energia potencial gravítica é máxima no ponto mais alto. Nesse ponto, a energia potencial
coincide com a energia mecânica, dado que a velocidade do carrinho se anula. De B até ao ponto
mais alto atingido pelo carrinho na rampa DE há conservação da energia mecânica:
𝐸p,máx = 𝐸m,hmáx = 𝐸m,B =
= 𝑚𝑔ℎB + 0 = 𝑚𝑔𝐵𝐶 sin 20 ° =
= 0,200 kg × 10 m s−2 × 1,50 m × sin 20° = 1,0 J)
4. (B) [As forças de resistência do ar (forças não conservativas) opõem-se ao movimento, isto é, têm
sentido oposto à velocidade e, portanto, o seu trabalho é resistente (a amplitude do ângulo entre a
resultante das forças de resistência do ar e o deslocamento é 180°).
O trabalho realizado pelas forças não conservativas é igual à variação da energia mecânica. Assim,
um trabalho negativo das forças não conservativas implica também uma variação da energia
mecânica negativa. Conclui-se que a energia mecânica diminui ao longo do tempo.]
5. (D) (A energia potencial gravítica, 𝐸p , é diretamente proporcional à altura do corpo, h, em relação a
um determinado nível que se toma como referência: 𝐸p = 𝑚𝑔ℎ . Assim, o gráfico da energia
potencial gravítica em função da altura é uma reta de declive positivo que passa pela origem).
1 1
𝐸dissipada ( 𝑚ν2i + 𝑚𝑔ℎi )–𝑚𝑔ℎmáx [ ν2i + 𝑔(ℎi −ℎmáx )]
2 2
6. (A) ( = 1 = 1 2 =
𝐸m,i ( 𝑚ν2i + 𝑚𝑔ℎi ) 2 i
ν + 𝑔ℎi
2
0,5×7,02 +10×(1,00−2,69)
= =
0,5×7,02 +10×1,00
7,60
= =
34,5
= 0,22
Logo, a percentagem de energia mecânica dissipada na subida é 22%.)
7. Variação da energia cinética na descida: Δ𝐸c = 𝐸c,f – 𝐸c,i = 0,36 – 0 = 0,36 J
Cálculo do trabalho que seria realizado pela resultante das forças de resistência do ar:
Δ𝐸c = 𝑊𝐹⃗g + 𝑊𝑅⃗⃗ar ⟹ Δ𝐸c = – Δ𝐸p + 𝑊𝑅⃗⃗ar
𝑊𝑅⃗⃗ar = Δ𝐸c + Δ𝐸p
𝑊𝑅⃗⃗ar = Δ𝐸c + 𝑚𝑔(ℎi – ℎmáx )
𝑊𝑅⃗⃗ar = 0,36 J + 0,080 × 10 × (1,00 − 2,69) J
𝑊𝑅⃗⃗ar = – 0,992 J
Cálculo da intensidade da resultante das forças resistência do ar, caso fosse constante:
𝑊⃗𝑅⃗⃗
ar
𝑊𝑅⃗⃗ar = 𝑅ar 𝑑 cos 180 ° ⟹ 𝑊𝑅⃗⃗ar = −𝑅ar 𝑑 ⟹ 𝑅ar = − 𝑑
(−0,992)
⟹ 𝑅ar = − 1,69
⟹ 𝑅ar = 0,59 N