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4.

(A) (A energia transferida por uma força é medida pelo trabalho por ela realizado, ܹ = ‫ ݀ܨ‬cos Ʌ, em
que Ʌ é a amplitude do ângulo que a força faz com o deslocamento. Quando a força é perpendicular
ao deslocamento, Ʌ = 90°, o trabalho é nulo, dado que cos 90° = 0.)
5. (D) (Ao descer, a altura da bola diminui, logo, a energia potencial gravítica do sistema bola + Terra
também diminui. Como na bola apenas atua a força gravítica exercida pela Terra, a energia mecânica
do sistema bola + Terra mantém-se constante, portanto, a uma dada diminuição da energia potencial
gravítica corresponde um aumento igual da energia cinética. Conclui-se que, na descida, a energia
potencial gravítica se está a transformar em energia cinética.)
6. (A) (Apenas atuam sobre o bloco a força gravítica (força conservativa) e a força normal que, sendo
perpendicular ao deslocamento, não realiza trabalho. Assim, a energia mecânica do sistema bloco +
+ Terra é constante: a energia cinética diminui 15 J (ο‫ܧ‬c = (5 െ 20) J = െ15 J), logo, a energia
potencial aumenta 15 J: ο‫ܧ‬m = ο‫ܧ‬c + ο‫ܧ‬p ฺ 0 = െ15 J + ο‫ܧ‬p ฺ ο‫ܧ‬p = 15 J.)
7. (B) (A energia potencial gravítica, ‫ܧ‬p , do sistema rocha + Terra aumenta linearmente com a altura, ݄.
Como ‫ܧ‬p = ݄݉݃, o gráfico ‫ܧ‬p (݄) é uma reta de declive ݉݃, uma vez que a massa da rocha e a
aceleração gravítica são constantes.)

Ficha 2 – Energia e movimentos: aprendizagens estruturantes

Grupo I
భ ೡ మ ೡమ
ாౙ,ా ×ଶ௠ቀ ቁ ଶ× ଵ
మ మ ర
1. (C) ൭ = భ = = ൱
ாౙ,ఽ ௠௩ మ ௩మ ଶ

2. (D) [ܹ௉ሬԦ = െο‫ܧ‬p = െ݉݃ο݄ = െ75 kg × 10 m sିଶ × (0,20 m × 15 െ 0) = െ75 × 10 × 0,20 × 15 J


(o trabalho realizado pelo peso na subida é negativo e o homem subiu 20 cm × 15 = 0,20 × 15 m.)]
3. (A) (O trabalho que seria realizado pela resultante das forças que atuam no automóvel é igual à
variação de energia cinética do automóvel. Para que o trabalho venha em joules, a massa deve estar
expressa em quilogramas e as velocidades em metros por segundo:
ଵ ଵ ଵ ଻ଶ ଴଴଴ ଶ ଷ଺ ଴଴଴ ଶ
ܹிԦR = ο‫ܧ‬c = ݉‫ݒ‬fଶ െ ݉‫ݒ‬iଶ = × 1200 kg × ൤ቀ ቁ െቀ ቁ ൨ mଶ sିଶ)
ଶ ଶ ଶ ଷ଺଴଴ ଷ଺଴଴
4.
4.1. (A) (Após o lançamento, e enquanto a bola não colide com o solo, na bola apenas atua a força
gravítica, vertical e de sentido de cima para baixo. Na subida, a força gravítica tem sentido
oposto ao deslocamento, logo, o trabalho que esta força realiza é negativo (a amplitude do
ângulo entre a força e o deslocamento é 180° e cos 180° = െ1 < 0).)
4.2. (A) (Após o lançamento, e enquanto a bola se move no ar, apenas atua a força gravítica que é
conservativa. Assim, a energia mecânica do sistema bloco + Terra é constante.]
4.3. (C) (A energia mecânica do sistema bola + Terra é constante, portanto, a variação de energia
potencial gravítica é simétrica da variação de energia cinética:

ο‫ܧ‬m = 0 ฻ ο‫ܧ‬p + ο‫ܧ‬c = 0 ฺ ο‫ܧ‬p = െο‫ܧ‬c = െ ቀ0 െ × 0,250 kg × 8,0ଶ mଶ s ିଶ ቁ = 8,0 J)

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4.4. A partir da conservação da energia mecânica pode calcular-se a altura máxima, ݄máx (a
velocidade da bola ao atingir essa posição é nula):

‫ܧ‬m, i = ‫ܧ‬m, ௛máx ฻ ‫ܧ‬c, i + ‫ܧ‬p, i = ‫ܧ‬c, ௛máx + ‫ܧ‬p, ௛máx ฻ ݉‫ݒ‬iଶ + 0 = 0 + ݄݉݃máx

௩మ ଼,଴మ mమ s షమ
ฺ ݄máx = i = = 3,2 m
ଶ௚ ଶ×ଵ଴ m sషమ
A distância percorrida pela bola até colidir com o solo é ݀ = 3,2 m + 3,2 m + 1,5 m = 7,9 m (a
bola sobe 3,2 m e, a seguir, desce 3,2 m até à posição de lançamento e, depois, ainda desce
mais 1,5 m até chegar ao solo).

Grupo II
1.
1.1. (D) (A força gravítica, ‫ܨ‬Ԧg , é perpendicular ao deslocamento, uma vez que o corpo se move na
horizontal e a força gravítica é vertical, logo, o trabalho realizado pela força gravítica é nulo:
ܹிԦg = ܲ݀ cos 90° = 0.)
1.2. (A) [O bloco move-se horizontalmente, portanto, a energia potencial do sistema bloco + Terra
mantém-se (a altura é constante). A energia cinética também se mantém, dado que a
velocidade do bloco é constante. Conclui-se que a energia mecânica do sistema bloco + Terra,
soma da energia potencial gravítica com a energia cinética, também se mantém. O trabalho
realizado pelas forças não conservativas, sendo igual à variação da energia mecânica, é nulo
(neste caso as forças não conservativas são a força exercida pela corda, as forças de atrito – o
trabalho realizado pela força exercida pela corda é simétrico do trabalho que seria realizado
pela resultante das forças de atrito – e a força normal exercida pela superfície de apoio – o
trabalho desta força é nulo dado ser perpendicular ao deslocamento)].
1.3. As forças que atuam no bloco são a força exercida pela corda, ‫ܨ‬Ԧ , a força normal exercida pela
ሬԦ, a força gravítica exercida pela Terra, ‫ܨ‬Ԧg , e as forças de atrito de
superfície de apoio, ܰ
resultante, ‫ܨ‬Ԧa .
A soma dos trabalhos realizados pelas forças que atuam no bloco é nula, uma vez que a energia
cinética do bloco se mantém (a velocidade do bloco é constante):
ܹிԦ + ܹேሬԦ + ܹிԦg + ܹிԦa = ο‫ܧ‬c ฻ 50 N × 13 m × cos 38° + 0 + 0 + ܹிԦa = 0
฻ ܹிԦa = െ512 J
A intensidade da força de atrito pode ser determinada a partir do trabalho realizado pela força de
atrito:
512 J
ܹிԦa = ‫ܨ‬a ݀ cos 180° ฻ െ512 J = ‫ܨ‬a × 13 m × (െ1) ฺ ‫ܨ‬a = = 39,4 N
13 m
ଶ଴଴ N
A intensidade do peso do bloco é 200 N, logo, a força de atrito é = 5,1 vezes menor do
ଷଽ,ସ N
que o peso do bloco.
2.
2.1. (A) (A energia cinética aumenta proporcionalmente com a distância percorrida, pois a resultante
das forças que atuam no esquiador E1 na descida é constante:
ாc ି଴
ο‫ܧ‬c = ܹிԦresultante = ‫ܨ‬resultante ݀ cos 0° = ‫ܨ‬resultante ݀ ฺ = ‫ܨ‬resultante

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A força gravítica e a energia mecânica são constantes, sendo a energia cinética diretamente
ாc ଵ
proporcional ao quadrado da velocidade: = ݉ = 30 kg.)
௩మ ଶ
2.2. (D) (O trabalho realizado pela força gravítica que atua no esquiador E1, no deslocamento
considerado, é o simétrico da variação de energia potencial gravítica:
ܹிԦg = െȟ‫ܧ‬୮ = െ݉݃(݄୤ െ ݄୧ ) = െ60 × 10 × (29 െ 0) J = െ600 × 29 J)
2.3. A energia mecânica do sistema esquiador E1 + Terra permanece constante, portanto é a mesma
em A e no ponto de altura máxima na subida. É nula a velocidade do esquiador E1 nestes dois
pontos, portanto, neles também é nula a energia cinética. Assim, nesses dois pontos a energia
mecânica coincide com a energia potencial gravítica. Conclui-se, então, que a energia potencial
gravítica do sistema esquiador E1 + Terra é a mesma nesses dois pontos, logo, a altura do ponto
A é igual à altura máxima atingida pelo esquiador na subida.
2.4. (B) (‫ܧ‬m, B = ‫ܧ‬୫,௛ౣž౮ ֜ ‫ܧ‬ୡ,୆ + ‫ܧ‬୮,୆ = ‫ܧ‬ୡ,௛ౣž౮ + ‫ܧ‬୮, ௛ౣž౮

֞ ݉‫ݒ‬୆ଶ + 0 = 0 + ݄݉݃୫ž୶

֞ ‫ݒ‬୆ଶ = 2݄݃୫ž୶
֜ ‫ݒ‬୆ = ඥ2݄݃୫ž୶ =
= ξ2 × 10 × 29 m sିଵ =
= 24 m sିଵ; a velocidade não depende da massa do esquiador.)
2.5.
2.5.1. A distância que o esquiador E2 percorre na rampa inclinada de 20° é:
௛máx
݀= = 2,92݄máx
ୱ୧୬ ଶ଴ι
O trabalho realizado pelas forças não conservativas, ‫ܨ‬Ԧa , que atuam no esquiador E2, no
percurso de B até atingir a altura máxima, é igual à variação de energia mecânica do
sistema esquiador E2 + Terra (em B, a energia mecânica coincide com a energia cinética e,
na posição de altura máxima coincide com a energia potencial gravítica):
ܹேሬԦ + ܹிԦa = ο‫ܧ‬m
฻ 0 + 0,25 ݉݃ × 50 cos 180° + 0,20 ݉݃ × 2,92݄máx cos 180° = ݄݉݃máx െ ‫ܧ‬c, B
฻ െ0,25 × 920 × 50 െ 0,20 × 920 × 2,92݄máx = 920݄máx െ 1,8 × 10ସ
(1,8 × 10ସ െ 1,15 × 10ସ ) J
ฺ ݄máx = = 4,5 m
(920 + 537) N
2.5.2. A energia total é constante, logo, uma dada diminuição de energia mecânica (dada, neste
caso, pelo módulo do trabalho realizado pelas forças de atrito) traduz-se num igual
aumento da energia interna.
A variação de energia mecânica é a soma das variações de energia potencial gravítica e de
energia cinética. Na subida, a variação de energia potencial gravítica é positiva e a
variação de energia cinética é negativa. Por isso, a diminuição de energia mecânica é
menor do que a diminuição de energia cinética. Ou seja, pode concluir-se que, na subida
considerada, a variação de energia interna do sistema esquiador E2 + vizinhança é menor
do que a diminuição da energia cinética do esquiador E2.

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