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1Resolução da Ficha 1- Energia e movimentos

1. Opção (C).
Sendo
1
Ec = mv 2 , virá: Ec A = 1 mA v A2 e EcB = 1 mB vB2 .
2 2 2

Substituindo pelas relações dadas, obtém-se:


2
1 1  1 1
Ec A =  4 mB   vB   Ec A =  4  mB vB2 
2  2  2 4
1
 Ec A = mB vB2  Ec A = EcB
2

2. Opção (C).
h = 100 m;caudal : 2,0 t/s
mágua = 2,0 t = 2,0  103 kg

Admitindo que toda a energia resultante da queda da água é transferida para as turbinas, a
energia transferida, por segundo, para as pás das turbinas é igual ao módulo da variação da
energia potencial gravítica.
Sendo, Ep = m g h , substituindo pelos valores, tem-se:
Ep = −2,0  103  10  100  Ep = −2,0  106 J

Portanto, a energia transferida, por segundo, para as pás das turbinas é 2,0  106 J .

3. WF = F d cos   400 = 50  d  cos 0  d = 400  d = 8,0 m


50  1

4.1. WA = F d cos  WA = 50  10  cos 45  WA = 3,5  102 J

4.2.1. Se WB = WA  FB  10  cos 60 = 50  10  cos 45  FB = 71N


4.2.2. Fef = FB  cos 60  Fef = 36 N

5. Opção (C).
Sendo W = F d cos  , para uma força de igual módulo e aplicada durante o mesmo deslocamento,
quanto menor for o ângulo que a força faz com o deslocamento, maior será o valor do cosseno do
ângulo e maior será o valor do trabalho da força sobre a caixa.
Na situação (I): 0    90  0  cos   1  W(I) = F d cos 
Na situação (II):  = 0  W(II) = F d
Sendo 0  cos  1  W(I)  W(II)

6.1. m = 500 g = 500  10−3 kg

Ecinicial = 1,6 mJ = 1,6  10−3 J

1 1
Sendo Ecinicial = m v 21,6  10−3 =  500  10−3  vi2  vi2 = 0,0064  vi = 0,080 ms−1  vi = 8,0 cms−1
2 2

6.2. Ec = Ec final − Ecinicial  Ec = 0 − 1,6  10−3  Ec = −1,6  10−3 J

6.3. Pelo Teorema da Energia Cinética, WFR = Ec  WF + WP + WN = Ec .


Atendendo a que WP = WN = 0 , visto ambas as forças serem perpendiculares ao deslocamento,
tem-se:

1
WF = Ec  WF = −1,6  10−3 J

6.4. Sendo WF = F  d  cos  , tem-se, substituindo pelos valores:


−3 −3
−1,6  10 = 2,0  10  d  cos180  d = 0,80 m

7. Opção (B).
Sendo WP = P  d  cos   WP = m  g  d  cos  .
O ângulo  é o ângulo formado entre a direção do deslocamento e o peso, vertical. Por análise da
figura, podemos concluir que o ângulo  é 53°.
Assim, WP = m  g  d1  cos   WP = m  g  d1  cos 53 .

8. O trabalho realizado pelo peso do caixote no seu deslocamento, desde a posição inicial até ao
extremo da plataforma, pode ser calculado pala expressão:
WP = P  d  cos

Cálculo do peso do caixote:


P = m g  P = 50  10  P = 500 N

Cálculo do trabalho realizado pelo peso do caixote:


WP = P  d  cos  WP = 500  6,0  cos70  WP = 1,03  103 J

1000 m 1h
9.1. (D) (A velocidade inicial de II é 14,4 km h−1 × × = 4,0 m s −1 . As energias cinéticas
1 km 3600 s
1 1
são 𝐸c I = × 0,5 × 2,02 J = 1,0 J e 𝐸c II = × 0,25 × 4,02 J = 2,0 J. O carrinho II diminui a sua energia
2 2
cinética, por isso o trabalho de 𝐹⃗2 é resistente.)

9.2. Seja 𝐹 a intensidade das forças. O trabalho da força 𝐹⃗2 é negativo, logo:
𝑊II = −2 𝑊I ⇔ 𝐹𝑑 cos 30° = −2 𝐹𝑑 cos α
cos 30°
Então, cos α = − = −0,433 ⇒ α = 116°.
2

10.1. (A) (Durante a subida do bloco, o seu peso realizou um trabalho:


𝑊𝑃⃗⃗B = −𝑚1 g ℎ1 ⇔ −1,30 J = − 0,100 × 10 ℎ1
Segue-se ℎ1 = 1,30 m. O deslocamento do carrinho tem o mesmo módulo que o do bloco.
Assim, 𝑊 𝑇⃗⃗ = −𝑇 ℎ1 = −1,08 × 1,30 J = − 1,40 J e o trabalho do peso do carrinho é:
𝑊𝑃⃗⃗ = 𝑃 ℎ1 cos 53° = 𝑚 𝑔 ℎ1 cos 53° = 0,200 × 10 × 1,30 cos 53° J = 1,56 J)

10.2. Sobre o carrinho atuam o seu peso, a força exercida pelo fio e a força normal: 𝑊𝑃⃗⃗ + 𝑊 𝑇⃗⃗ + 𝑊𝑁⃗⃗ =
∆𝐸c
É nulo o trabalho da força normal, porque esta é perpendicular ao deslocamento do carrinho.
1
(1,56 − 1,40 + 0) J = 𝐸c − 0 ⟹ 𝐸c = 0,16 J ⟹ × 0,2 × 𝑣 2 = 0,16 J ⟹ 𝑣 = 1,26 m s −1
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